UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUI JESSICA LAMPERT MERA

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUI JESSICA LAMPERT MERA MODELAGEM E COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS, COM ÊNFASE NO USO DE SOFTWARES Ijuí 2015

2 JESSICA LAMPERT MERA MODELAGEM E COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS, COM ÊNFASE NO USO DE SOFTWARES Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Civil apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Engenheiro Civil. Orientador: Lorenzo Cunegato Ijuí 2015

3 JESSICA LAMPERT MERA MODELAGEM E COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS, COM ÊNFASE NO USO DE SOFTWARES Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para a obtenção do título de ENGENHEIRA CIVIL e aprovado em sua forma final pelo professor orientador e pelos membros da banca examinadora. Ijuí, 22 de junho de 2015 Prof. Lorenzo Cunegato Especialista pela Universidade Federal de Santa Maria - Orientador Prof. Cristina Eliza Pozzobon Coordenadora do Curso de Engenharia Civil/UNIJUÍ BANCA EXAMINADORA Prof. Lorenzo Cunegato Especialista pela Universidade Federal de Santa Maria - Orientador Prof. Cristina Eliza Pozzobon Coordenadora do Curso de Engenharia Civil/UNIJUÍ

4 Aos meus pais Ildo e Leda por estarem sempre ao meu lado nos momentos difíceis, pelo apoio, motivação e incentivo.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por estar comigo em todos momentos da minha vida, por me guiar na minha caminhada; Aos meus pais Ildo e Leda pelo incentivo, por nunca me deixarem desistir, por sempre me apoiarem, pelas preocupações, pela confiança que foi depositada em mim, e principalmente pelo amor e carinho; Ao meu irmão Henrique pelo carinho; A todos os meus familiares que acreditaram na minha capacidade. Ao meu orientador e professor Lorenzo Cunegato, por toda a orientação ao longo deste trabalho, por estar sempre disposto a ajudar e ensinar, as nossas conversas foram fundamentais para a conclusão desde trabalho. A professora Mestre Cristina Eliza Pozzobon, por ser um exemplo profissional, por estar sempre disposta a ajudar e auxiliar no que fosse necessário. A todos os demais professores, que contribuíram com seus conhecimentos não medindo esforços para nos ensinar. A secretária do curso de Engenharia Civil Cassiana Oliveira, a qual esteve sempre ajudando durante todos esses anos de graduação. Aos amigos que a faculdade me deu, em especial, Emmanuelle, Mauricio e Geannina, pelas noites que passamos em claro estudando, pelo companheirismo, pelos momentos de diversão, pelos jogos de futebol, pelas festas, por estarem sempre comigo nos momentos bons e ruins, vocês são amigos pra vida toda. A amiga Mônica Poll, minha companheira de apartamento e de faculdade por me aguentar mesmos nos dias mais difíceis. Ao amigo Antonio Herath, por ser sempre parceiro, sempre disposto a ajudar. A Sandra Ribeiro e Elisangela Pinno, por estarem sempre me auxiliando nos momentos que precisei e não me deixarem desistir. As minhas amigas Alessandra Bottega, Jaslana Pommer e Tuani Seifert, por serem minhas grandes incentivadoras, por dividirem tantos os momentos alegres como os tristes comigo por tudo isso vocês fazem parte desta conquista também.

6 Aos amigos que estiveram comigo ao longo desta etapa da minha vida, pela compreensão dos momentos que não pude me fazer presente, por acreditarem em mim e por todo o carinho, obrigado.

7 Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. Marthin Luther King

8 RESUMO MERA, J. L. Modelagem e compatibilização de projetos, com ênfase no uso de softwares Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Engenharia Civil, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUÍ, Ijuí, Com o grande crescimento da construção civil, a competitividade do mercado nos dias atuais, a busca pela qualidade, agilidade e precisão são fatores indispensáveis. Pensando nisso, os softwares de computação gráfica visam auxiliar no processo de criação dos projetos. Com o intuito de demonstrar a aplicação de softwares de computação aplicados na concepção dos projetos para se ter ganhos no empreendimento como um todo, este trabalho busca desenvolver um estudo de caso, na cidade Ijuí/RS, sendo que este trata- se de uma edificação mista que encontra- se em execução, onde se pretende realizar a modelagem do projeto arquitetônico e hidrossanitário e posteriormente a compatibilização dos projetos com o auxílio dos softwares, AutoCad e Revit. Visto que grande parte da informação de um empreendimento vem dos projetos, os softwares buscam detectar falhas e inconsistências ainda nessa fase, trazendo benefícios como diminuição do custo por consequência de menos erros e menos retrabalho durante a execução. Isso é possível parametrizando a informação com a aplicação dos softwares Building Information Modeling (BIM), e não apenas criando um desenho 3D. Conclui- se que com a aplicação dos mesmos haverá uma melhoria no gerenciamento das obras tendo em vista que tais ferramentas auxiliam na análise, na integração, na comunicação e no gerenciamento de projetos. Palavras-chave: BIM. Modelagem. Parametrização.

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Valor agregado e custo de mudanças Figura 2 - Combinação de dados de projeto e construção em um modelo Figura 3 - Dois conflitos detectados (viga com parede e tubo com parede) Figura 4 - Detecção de conflitos e verificação de interferência Figura 5 - Exemplo de imagem foto realística Figura 6 - Animação do objeto e simulação do modelo Figura 7 Simulação de cronogramas e logística de construção em 5D Figura 8 Interface do Allplan Figura 9 - Render desenvolvido no Allplan Figura 10 - Pilar protendido de uma ponte Figura 11 - Armadura em 3d Figura 12 - Interface grafica autocad Figura 13 - Associatividade bidirecional Figura 14 - Interoperabilidade com o Revit Figura 15 - Compartilhamento de trabalho Figura 16 Elaboração de projetos Figura 17 - Verificação de interferências Figura 18 Estrutura de uma parede Figura 19 - Fachada leste Figura 20 - Fachada oeste Figura 21 - Fachada sul Figura 22 - Fachada norte Figura 23 - Corte 3D Figura 24 - projeto arquitetonico 3D vista Figura 25 - projeto arquitetonico 3D vista Figura 26 Fachada leste agua quente e fria Figura 27 Agua fria e agua quente 3D Figura 28 - Níveis do projeto Figura 29 - Modelo 3D esgoto sanitario Figura 30 - Projeto arquitetonico vinculado com agua quente e agua fria... 51

10 Figura 31 - Verificação de interferências Figura 32 - Interferências detectadas na compatibilização do projeto arquitetonico e agua fria e quente Figura 33 - Tubo de agua fria passando dentro de um pilar Figura 34- Tubulação de agua fria passando pelo pilar Figura 35 - Projeto arquitetônico vinculado com o de esgoto sanitario Figura 36 - Verificação de interferências Figura 37 - Interferências detectadas na compatibilização do projeto arquitetonico e esgoto sanitario Figura 38 Conflito entre tubo de esgoto e um pilar... 57

11 LISTA DE SIGLAS AEC BIM CAD CADLOG EAP IPTU MEP WBS 2D 3D Arquitetura, Engenharia e Construção Building Information Modeling Computer Aided Design Cadastro de Logradouros Estrutura Analítica de Partição de Projeto Imposto Predial e Territorial Urbano Mecânica, elétrica e hidráulica Work Breakdown Structure Modelagem Bidimensional Modelagem Tridimensional

12 SUMÁRIO 1 Introdução REVISÃO DA LITERATURA Planejamento e controle Dimensões do planejamento Processo de planejamento Building Information Modeling (BIM) Revit Navisworks Allplan Allplan Architecture Allplan Engineerin COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS MÉTODO DE PESQUISA Classificação da pesquisa Planejamento da pesquisa Materiais utilizados AutoCad Revit Caracterização da obra Projeto arquitetônico Projeto hidrossanitário RESULTADOS Modelagem do projeto arquitetônico Parametrização da informação Modelagem do projeto hidrossanitário Água fria e quente Esgoto sanitário Compatibilização de projetos CONCLUSÃO... 58

13 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO A ANEXO B ANEXO C ANEXO D ANEXO E... 70

14 13 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho de conclusão do curso de engenharia civil da Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul apresenta um estudo de caso, em que o objeto é uma edificação mista com área total construída de 1.305,45m², localizada na cidade de Ijuí/RS. O projeto arquitetônico foi elaborado pelo Arquiteto e Urbanista Lorenzo Cunegato e devidamente aprovado pela Secretaria Municipal de Obras, da mesma forma o projeto hidrossanitário, elaborado pelo Engenheiro Civil Valdinei Perini. A pesquisa tem como objetivo principal a elaboração de um modelo tridimensional com o uso da tecnologia BIM, que consiste em parametrizar os elementos construtivos e realizar a compatibilização do projeto arquitetônico com o projeto hidrossanitário. Para o desenvolvimento do modelo foi utilizado um projeto arquitetônico desenvolvido no software AutoCad e elaborado no software Revit. O trabalho apresenta um recorte delimitando a dimensão total, que deveria em uma situação ideal, abranger a parametrização e compatibilização dos projetos arquitetônico, estrutural, hidrossanitário e projeto das instalações elétricas. Entretanto por motivo temporal o objeto de estudo se enquadra em atribuir a informação, parametrizar, o projeto arquitetônico e o hidrossanitario e analisar os possíveis conflitos. O conjunto dos projetos compatibilizados e confrontados uns com os outros trazem informações importantes para decisões e definições quanto às adequações e modificações, ainda em fase de projeto, resultando em economia de tempo e recursos materiais. O sistema CAD (Computer Aided Desing) é utilizado para a representação de projetos desde os anos 1982 (Foggiatto et al., 2007). A transição do desenho tradicional para a computação gráfica trouxe ao processo de projeto a precisão e agilidade demandadas pela nova geração de profissionais. As tecnologias evoluíram trazendo benefícios e desafios. Entre os benefícios estão melhoria de rastreabilidade das informações, agilidade na produção, aumento da confiabilidade. Entre os desafios está principalmente a capacidade de transição entre softwares e o tempo de treinamento para a adequada e correta utilização dessas novas ferramentas.

15 14 O trabalho está estruturado em cinco capítulos. O primeiro, de Introdução, consiste dos parâmetros aqui estabelecidos. O segundo, de revisão da literatura, aborda uma fundamentação teórica sobre projeto, planejamento e controle, modelagem da informação da construção (BIM) e exemplos de softwares que utilizam essa tecnologia. O terceiro, enfoca o método de pesquisa, abordando os materiais que serão utilizados e a caracterização da obra. Os resultados, no quarto capítulo apresentam a modelagem e a compatibilização de projetos. Por último, o quinto capítulo, consiste na conclusão, que faz uma análise comparativa entre o objetivo principal e o resultado do trabalho.

16 15 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Planejamento e controle Segundo Formoso (1991), planejamento é o processo de tomada de decisão que envolve o estabelecimento de metas e dos procedimentos necessários para atingi-las, sendo efetivo quando seguido de um controle. De acordo com Cimino (1987), em qualquer caso é necessário um planejamento adequado antes de se dar início ao processo de produção, para evitar uma perda de tempo, ociosidade de mão de obra e equipamentos, o que resultaria em perda de qualidade, baixa produtividade e perdas financeiras e para que se obtenha eficácia no empreendimento onde este necessita da participação de todos os envolvidos no projeto. Para Limmer (1997), planejamento pode ser definido como um processo por meio do qual se estabelecem objetivos, discutem-se expectativas de ocorrências de situações previstas, vinculam-se informações e comunicam-se resultados pretendidos entre pessoas, unidades de trabalho e departamentos de uma empresa. Um projeto sofre mudanças contínuas durante a sua execução, sendo assim é necessário determinar uma diretriz de atuação para que se alcance os objetivos desejados, onde essa diretriz é estabelecida através do planejamento. Sendo projeto definido por Sousa (2003) como um documento que pretende definir de uma forma objetiva e unívoca a obra que se pretende executar. O gerenciamento do processo de projeto é caracterizado pela atribuição de responsabilidades, conhecimento das interfaces organizacionais e técnicas, elaboração de uma metodologia de desenvolvimento e atualização do processo e definição de uma sistemática de transferência e analise de informações, devidamente documentados (Jobim et al., 1999, p.10). O planejamento de um projeto é feito em nível estratégico e tático, para que em seguida seja desenvolvido em nível operacional, sendo que este planejamento ocasiona o controle do projeto, uma vez que planejar é decidir por antecipação, controlar objetiva conhecer e corrigir os desvios que venham a ocorrer em relação ao planejado. O planejamento e controle do projeto exigem o conhecimento deste, o mais detalhadamente possível, o que só pode ser alcançado por meio da análise dos elementos que o compõem, sendo, portanto, o primeiro passo para bem planejálo (LIMMER, 1997).

17 16 Bernades (2003), salienta que um modelo de planejamento, pode ser definido como uma descrição da forma pela qual o processo de planejamento deve ser realizado, através da sua apresentação nos níveis de planejamento de longo, médio e curto prazos Dimensões do planejamento Laufer e Tucker (1987) apud Bernades e Moreira (2003), salientam que o processo de planejamento e controle da produção pode ser representado através de duas dimensões básicas: horizontal e vertical. A dimensão horizontal segundo Laufer e Tucker (1987) apud Bernades e Moreira (2003): refere-se as etapas pelas quais o processo de planejamento e controle são realizados e envolvem cinco etapas: - Processo de planejamento; - Coleta de informações; - Preparação de planos; - Difusão da informação; - Avaliação do processo de planejamento; A dimensão vertical segundo Laufer e Tucker (1987) apud Bernades e Moreira (2003) refere-se como as etapas são vinculadas entre os diferentes níveis gerenciais de uma organização. Segundo a dimensão vertical, são três os níveis hierárquicos do planejamento: estratégico, tático e operacional: - Estratégico: são definidos o escopo e as metas do empreendimento a serem alcançadas em determinado intervalo de tempo Moreira e Bernades (2003, Shapira e Laufer, 1993). - Tático: compreende a seleção e a aquisição dos recursos necessários para atingir os objetivos do empreendimento, bem como a elaboração de um plano geral para utilização desses recursos (FORMOSO, 1991). - Operacional: trata-se do detalhamento das atividades a serem realizadas, dos recursos e momentos de execução (FORMOSO, 1991) Processo de planejamento Laufer e Tucker (1987) apud Bernades e Moreira (2003), salientam que na primeira etapa são tomadas as decisões relativas ao nível de detalhes do planejamento, da frequência de replanejamento e do grau de controle a ser efetuado. Em seguida são analisadas as características da obra e a forma pela qual a mesma será planejada, procedendo-se a escolha dos níveis de planejamento.

18 17 Para estabelecer uma vinculação padronizada, de forma hierarquizada das metas dos vários planos adotados, para o planejamento da obra é através da utilização da Work Breakdown Structure (WBS), denominada por Limer (1997) Estrutura Analítica de Partição de Projeto - EAP. Citado por Assumpção (1996) apud Bernades e Moreira (2003), definem WBS como uma estrutura de decomposições da obra em subsistemas, estabelecendo hierarquias entre as atividades que são decompostas. Em uma segunda etapa, ocorre a coleta das informações necessárias para a elaboração do planejamento sendo estes, contratos, plantas, especificações técnicas, descrição das condições do canteiro e das condições ambientais, tecnologia a ser utilizada na construção, entre outros (BERNADES E MOREIRA, 2003). De acordo com Laufer e Howell (1993) apud Bernades e Moreira (2003), esta etapa tem como objetivo a redução da incerteza através de uma abordagem na qual inicialmente, se deve procurar selecionar de forma sistemática as informações necessárias à execução do processo produtivo. A terceira etapa consiste na preparação dos planos, onde pode ser utilizado a técnica de linha de balanço, sendo que esta procura especificar os ritmos da produção e os fluxos de trabalho, atribuíndo assim maior visibilidade ao processo produtivo. No entanto, quaisquer que seja as técnicas utilizadas para preparação dos planos, elas devem ser hierarquizadas através de níveis de planejamento (BERNADES E MOREIRA, 2003). De acordo com Laufer e Tucker (1987) apud Bernades e Moreira (2003), a quarta fase compreende a difusão de informações. A informação deve ser preparada de acordo com as necessidades das pessoas que irão utiliza-la. A quinta etapa corresponde a fase de ação, onde o progresso da produção é controlado e monitorado e as informações resultantes desse controle são utilizadas para atualizar os planos e preparar relatórios sobre o desempenho da produção (FORMOSO, 1991). A última etapa compreende a avaliação de todo o processo de planejamento, este deve ocorrer ao término da construção ou ainda, durante a própria execução caso haja mudanças significativas nas metas estabelecidas nos planos (BERNADES E MOREIRA, 2003). 2.2 Building Information Modeling (BIM)

19 18 Segundo Malheiros (2013), no mercado atual onde se busca cada vez mais maximizar os lucros e minimizar os custos em um empreendimento, uma das opções para atender essa demanda é a aplicação dos conceitos de Building Information Modeling Modelagem da Informação da construção (BIM) aos projetos. BIM é a representação virtual das características físicas e funcionais de uma edificação, por todo o seu ciclo de vida, servindo como um repositório compartilhado de informações para colaboração (AMORIM, s/d). Chuck et al., (2014), refere-se a definição de BIM como uma tecnologia de modelagem e um conjunto associado de processos para produzir, comunicar e analisar modelos de construção. As soluções em BIM, utilizam tecnologia de base de dados relacional para integrar informação e relacionamentos entre os modelos, criando modelos inteligentes. Esta inteligência integrada admite que os modelos sejam analisados, visualizados, programados ou quantificados, permitindo atividades importantes como análise estrutural, luz natural, visualização do projeto, simulação de construção e estimativa de custos (AUTODESK s/d). O BIM se apoia nos conceitos de parametrização e interoperabilidade, com a integração de softwares de computação gráfica. Fazendo uso desse conceito, é possível realizar análises, simulações e visualizações mais precisas e de melhor qualidade. (EASTMAN et al., 2008). O modelo de edificação e todos os documentos do projeto estão em uma base de dados, onde tudo está interconectado. Desenhos, vistas, planejamentos, e assim por diante, são apresentações diretas do modelo subjacente em 3D. Uma vez que os desenhos são visualizados no modelo de edificação, serão sempre representações precisas do projeto (AUTODESK s/d). Segundo o site Autodesk (s/d), BIM promove um método de trabalho usando um modelo criado a partir de informações coordenadas. Onde esse processo viabiliza a tomada de decisões nas etapas iniciais do projeto, o desenvolvimento e a avaliação de alternativas para o projeto ou melhorias, usando a análise antes do início da construção. Chuck et al., (2014), salienta que o projeto é a atividade em que a maior parte da informação sobre um empreendimento é inicialmente definida e em que a estrutura documental é organizada para a adição das informações em fases posteriores. O BIM reduz significativamente a quantidade de tempo requerido para a produção de documentos, para a construção devido a sua habilidade de automatizar formas padronizadas de detalhamento. A Figura 1 apresentada por Chuck et al., (2014), demonstra o relacionamento entre

20 19 esforço de projeto e tempo, indicando como o esforço costuma ser distribuído (linha 3) e como pode ser redistribuído como resultado da aplicação do BIM (linha 4). Figura 1 - Valor agregado e custo de mudanças Fonte: Chuck et al., (2014) A linha 2 demonstra crescimentos no custo de alterações durante a vida útil do empreendimento e a Linha 1 a aproximação do esforço ao valor das decisões tomadas durante o processo de projeto e construção. Com a ilustração do diagrama, o autor busca mostrar que as decisões iniciais do projeto geram impactos de um modo geral, mas principalmente sobre os custos do empreendimento, podendo assim se essas decisões forem tomadas durante o projeto básico trazer muitos benefícios (CHUCK ET AL., 2014). A tecnologia BIM é um processo que expande a compreensão do empreendimento, demonstra com muito mais visibilidade os resultados e permite que todos os membros da equipe

21 20 trabalhem de forma integrada, melhorem a precisão e diminuam o desperdício originando assim o sucesso do empreendimento (AUTODESK s/d). O BIM (Building Information Modeling) busca promover mudanças no processo de produção da construção civil. Por meio da criação de um modelo 3D que congrega todas as disciplinas de projetos, onde é possível ter não apenas um modelo visual do edifício, mas também um banco de dados com informações multidisciplinares relativas a todo o ciclo de vida do empreendimento, da concepção ao projeto, planejamento, orçamento, construção e até fase de uso. É plausível ainda detectar antecipadamente as incompatibilidades construtivas, além de gerar quantitativos dos materiais e dados sobre custos e prazos de execução (Téchne, 2014). Citado pela Revista Téchne (2014), Eduardo Toledo, professor-doutor do departamento de engenharia de construção civil da Poli-USP, salienta que não é só no projeto que se tem ganhos, na obra também com o uso dessa tecnologia, ganha-se muito em velocidade, erra-se menos, há menos retrabalho e a execução torna-se mais rápida Revit Conforme o site da Autodesk (2015), o Revit é um Software de projeto de edificações e construção, foi desenvolvido especificamente para a Modelagem de Informação da Construção (BIM), é um aplicativo individual que inclui recursos para projeto de arquitetura (Revit Architecture ), de construção e de engenharia estrutural (Revit Structure ) e projeto de instalações elétricas, hidráulicas e ar- condicionado (Revit MEP ), onde permite o usuário criar utilizando modelagem paramétrica de elementos. A Modelagem paramétrica baseada em objetos de acordo com Chuck et al., (2014), tem como ideia básica que os casos de forma e outras propriedades podem ser definida e controlada de acordo com uma hierarquia de parâmetros nos níveis de conjunto, assim como no nível de um objeto individual. Alguns dos parâmetros dependem do usuário, outros de valores fixos, e outros ainda são tomados a partir de outras formas. Podendo ser 2D ou 3D. Ainda de acordo com Chuck et al., (2014), no projeto paramétrico, em vez de projetar uma instância de um elemento de construção, o projetista define uma família de modelos ou uma classe de elementos, sendo este um conjunto de relações e regras para controlar os parâmetros pelos quais as instâncias dos elementos podem ser geradas, variando cada um dentro do seu contexto. Os

22 21 modelos paramétricos baseados em objetos em um conjunto predefinido de famílias de objetos são ferramentas da modelagem da informação (BIM). Quando se trabalha com um software com base em BIM, as informações do projeto, tais como nome data e autor, são muito importantes. O Revit armazena de forma que sempre que for necessário possam ser utilizadas em folhas de impressão. Como informações de clientes tais como IPTU, CADLOG, categoria de uso, entre outros (LIMA, 2014). O software permite que se faça a coordenação de um projeto pelo vínculo de diversos arquivos de forma a obter uma visão completa do trabalho. Lima, (2014) cita como exemplos a possível vinculação do projeto de arquitetura ao arquivo do projeto de instalações, para que a arquitetura sirva de base para as instalações. Ainda outra forma é fazer o link de um pavimento tipo em um projeto de um edifício, tornando o pavimento um arquivo separado para que um membro da equipe trabalhe somente com ele, deixando o arquivo mais leve. Lima, (2014), explica ainda que a revisão de coordenação cria uma lista de avisos dos elementos monitorados que foram alterados ou movidos. Essa lista pode ser revista para que um membro da equipe possa reajeitar uma alteração e inserir comentários. É possível ainda fazer a integração do modelo 3D e softwares de gerenciamento de projeto, tais como Microsoft Project Manager e Primavera (Lima, 2014) Navisworks De acordo com o site Autodesk (s/d), o software Navisworks é um programa de revisão de projetos que utiliza como base modelagem BIM, onde permite rever de forma holística os modelos e dados integrados, possibilitando um melhor controle sobre os resultados do projeto. O Navisworks permite que projetistas, agrupem suas contribuições em um único modelo de construção ou instalações de fabricação e permite a compatibilização entre diversos tipos de projetos Figura 2.

23 22 Figura 2 - Combinação de dados de projeto e construção em um modelo Fonte: Autodesk (2014) Com o Navisworks é possível criar comentários (red lines) em uma vista 3D. Pode se visualizar onde há conflitos por colisão de elementos e a uma simulação da evolução da obra, vinculando o Modelo 3D com um Cronograma desenvolvido no MS Project (AUTODESK s/d). As ferramentas de integração, análise e comunicação auxiliam na coordenação, conseguindo identificar problemas e falhas com antecedência sendo assim possível de se promover uma economia em grande escala, pois evita a perda de material, mão-de-obra parada entre outros (AUTODESK s/d). O Navisworks é utilizado antes e durante a execução da obra, antes no planejamento e durante como uma ferramenta de apoio de compatibilização e revisão do projeto de acordo com a evolução da construção (AUTODESK s/d). Segundo Tarrafa (2012), em Navisworks é possível confrontar todos os projetos de especialidade simultaneamente e avaliar a existência de conflitos Figura 3 e 4, durante todo o

24 23 processo construtivo previamente. Além da identificação dos conflitos, este permite realizar relatório de erros, propor alternativas e anexar imagens do conflito e da situação proposta. Podem igualmente ser definidas distâncias mínimas entre elementos, sendo detectado como conflito sempre que a proximidade entre esses elementos seja inferior à desejada. Figura 3 - Dois conflitos detectados (viga com parede e tubo com parede) Fonte: Tarrafa (2012) Figura 4 - Detecção de conflitos e verificação de interferência Fonte: Autodesk (2015)

25 24 É possível criar imagens mais foto realistas com os recursos de renderização Figura 5. Figura 5 - Exemplo de imagem foto realística. Fonte: Autodesk (2014) O Navisworks é um software da Autodesk que oferece ferramentas avançadas para a simulação 5D e características para melhorar as informações do projeto. Dados de projeto multidisciplinares criados em uma ampla gama de Building Information Modeling (BIM), protótipo digital e design de processo de plantas aplicações podem ser combinados em um modelo de projeto único e integrado. Programação abrangente, quantificação, animação e capacidades de visualização auxiliam os usuários em demonstrar a intenção do projeto e simulação de construção Figura 6, ajudando a melhorar a visão e previsibilidade. Navegação em tempo real combina com uma revisão de ferramentas para apoiar a colaboração entre a equipe do projeto. Modelos de projeto podem ser publicado e visto no NWD e formatos de arquivo DWF (IMAGINIT, s/d).

26 25 Figura 6 - Animação do objeto e simulação do modelo Fonte: Autodesk (2015) Segundo Tarrafa (2012), o Navisworks é um programa de coordenação multidisciplinar capaz de agregar diferentes projetos de especialidade e de os associar a dimensões 4D e 5D (tempo e custo) Figura 7. As dimensões (4D e 5D) podem ser definidas no próprio programa, ou nele introduzidas via programas dedicados à calendarização do processo de construção tais como o Microsoft Project. Podendo com estes dados criar modelos virtuais de todo o processo construtivo. Sendo assim indicados para o planejamento e gestão do projeto.

27 26 Figura 7 Simulação de cronogramas e logística de construção em 5D Fonte: Autodesk (2015) Segundo o site Mapdata (2014), as soluções Navisworks auxiliam nas áreas de arquitetura, engenharia e equipes de construção no controle sobre os resultados dos projetos, centralizando informações em um modelo único e sincronizado. Ao permitir que aperfeiçõem modelos de projeto 3D de qualquer tamanho ou formato, as soluções Navisworks tornam-se o centro do seu fluxo de trabalho para modelagem e informações do processo BIM. O site Autodesk (2015), salienta ainda que com o Navisworks, modelos detalhados do projeto podem ser unidos e analisados, podendo assim explorar de forma digital as principais características da planta e obter vantagens competitivas do fluxo de trabalho. O softaware pode combinar dados de projeto originários de vários formatos existentes no mercado devido à capacidade de reconhecer múltiplos formatos de arquivo. Sendo dividido em três níveis de funcionalidades: Navisworks Manage

28 27 É uma solução de revisão abrangente para análise, simulação e coordenação de informações do projeto. Dados de projeto multidisciplinar podem ser combinados em um único modelo integrado para gerenciamento de interferência e detecção de colisão. Navisworks Manage ajuda profissionais de projeto e construção a antecipar e evitar problemas potenciais antes da construção (AUTODESK, 2015). Navisworks Simulate Fornece ferramentas avançadas para revisão, análise, simulação e coordenação de informações do projeto. Simulação 4D, animação e capacidades foto realística permitem uma simulação de construção e demonstração da intenção do projeto fornecendo um melhor conhecimento e previsibilidade. Navegação em tempo real combinado com ferramentas de revisão para apoiar a colaboração entre as equipes do projeto (AUTODESK, 2015). Navisworks Freedom É o visualizador gratuito de arquivos 3D *.NWD e *.DWF. Navisworks Freedom permite a visualização completa do projeto (AUTODESK 2015) Allplan De acordo com o site NEMETSCHEK, (s/d) o Allplan é um sistema CAD de alta performance que suporta o processo completo de projetos para arquitetura e engenharia é um software com um grande número de ferramentas para visualização Figura 8 e planejamento de trabalho. Além de trabalhar com modelos 3D os modelos híbridos e tradicionais 2D também são suportados. Figura 8 Interface do Allplan Fonte: Nemetschek (s/d)

29 28 O site ainda assinala que o Software permite que se percorra todo o processo de construção antecipadamente, utilizando BIM, as interferências podem ser detectadas previamente e o sistema atualiza as revisões automaticamente nos desenhos e quantitativos Allplan Architecture A arquitetura desenvolvida no software permite preparar análises para cálculo de custos, licitações e adjudicações através de um modelo inteligente. Além de permitir criar foto-realista, dispõe de materiais para visualização (texturas, mapas de relevo), fundos de animação e renderização Figura 9. Objetos para acabamento (janelas, portas, acessórios de telhado, guindastes, fileiras de luzes e cúpulas telhado de luzes como SmartParts). Objetos para desenhos, animação e renderização (árvores, pessoas e carros como símbolos low- poly inteligentes) (ALLPLAN, s/d). Figura 9 - Render desenvolvido no Allplan Allplan Engineerin Fonte: Allplan (s/d) Conforme o site Nemetschek (s/d), Allplan Engineering é uma solução completa para detalhamento de estruturas e análise estrutural. Gera desenhos e detalhamento de armaduras em 3D Figura 10 efigura 11, além de sugerir arranjos diferentes a partir de uma biblioteca prédefinida, gera imediatamente listas detalhadas de aço. O que economiza tempo e reduz o risco de erros. Também é possível os métodos de inserção 2D para se trabalhar. Dispõe de uma gama de padrões industriais e formatos de arquivos incluindo DWG, DXF, DGN, IFC, PDF possibilitando a troca de dados e interoperabilidade. São possíveis importar e exportar desenhos gerados em

30 29 outros sistemas CAD como documentos PDF 2D. Independente do sistema CAD utilizado, a aparência, escala e layers são mantidos, sendo que para ver os documentos interativamente pode se utilizar o Adobe Reader. Figura 10 - Pilar protendido de uma ponte Fonte: Nemetschek (s/d) Figura 11 - Armadura em 3d Fonte: Nemetschek (s/d)

31 30 As alterações no modelo de construção ou armaduras são automaticamente adaptadas em todos os desenhos e nas listas de linhas em 3D material. Plantas, cortes, vistas, elevações, quantidades e listas de material são derivadas de um modelo de construção inteligente fazendo assim com que se tenha clareza ajudando a evitar erros e planejamentos imprecisos (NEMETSCHEK s/d). 2.5 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Para Graziano (2003), a compatibilidade é definida como atributo do projeto, cujos componentes dos sistemas, ocupam espaços que não conflitam entre si, ao mesmo tempo que os dados compartilhados tenham consistência e confiabilidade até o final do processo de projeto e da obra. Deste modo, o autor afirma que a compatibilização de projetos é uma atividade que torna os diferentes projetos compatíveis, proporcionando resultados integrados entre as diversas áreas relacionadas. A compatibilização favorece o projeto, maximizando os resultados desejados e minimizando o tempo gasto com sua elaboração (CALLEGARI 2007, apud FARIA, 1993). De acordo com Callegari (2007) As convenções de projeto e desenho, e o tradicional sistema de projeções em 2d, sem a compatibilização, não são suficientes para que se possa prever e evitar falhas. Mesmo os recursos de CAD em 2d com a possibilidade de sobreposição de camadas, não são eficazes e visualizáveis para a complexidade de um projeto. Pois o desenho de componentes destinados a um sistema de montagem, necessita de uma integração geométrica precisa entre estes diversos elementos. De acordo com Callegari e Barth (2007), a compatibilização trata se de uma atividade de gerenciar e integrar projetos, visando os ajustes entre os mesmos e a obtenção de padrões de controle de qualidade de determinada obra, sendo que o início se dá com o projeto arquitetônico, com a ação dos projetos superpostos onde sua visualização espacial são as ferramentas detectoras das possíveis falhas e conflitos futuros. Outro aspecto levantado por Callegari e Barth (2007), refere a principal finalidade da compatibilização de projetos, sendo que este é detectar e corrigir falhas relacionadas às interferências e inconsistências físicas entre os vários elementos da obra, visando a perfeita harmonia entre os projetos com o objetivo de minimizar os conflitos existentes, simplificando a execução, otimizando e racionalizando os materiais e o tempo de construção.

32 31 Os autores apresentam ainda vantagens da compatibilização, estas são: Permitir antecipar problemas que aconteceriam no canteiro de obras. Garantia de que o projeto arquitetônico seja executado de acordo com o idealizado, sem alterações durante a obra por conta da falta de compatibilidade. Melhora o controle sobre os prazos da obra.

33 32 3 MÉTODO DE PESQUISA 3.1 Classificação da pesquisa Do ponto de vista de sua natureza a pesquisa se classifica como aplicada, a qual objetiva gerar conhecimentos para aplicações práticas dirigidas à solução de problemas específicos. Quanto a forma de abordagem esta pesquisa é classificada como uma pesquisa qualitativa. De acordo com Gil (2010), em relação aos seus objetivos a pesquisa é classificada como explicativa: A qual visa explicar, analisar e avaliar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Por fim de acordo com os procedimentos técnicos, para Sousa et al., (2013), é classificada como Estudo de caso: quando envolve o estudo profundo a fim de esgotar o assunto relativo a uma máquina, uma decisão, um programa, um processo de implantação, a economia de uma determinada região ou cidade, de maneira que seja permitido um profundo e detalhado conhecimento. 3.2 Planejamento da pesquisa Foi realizada uma fundamentação teórica que consiste em revisão bibliográfica sobre planejamento e controle, revisão sobre o conceito BIM, revisão sobre compatibilização de projetos e suas aplicações com a utilização e revisão sobre os softwares que tem como base essa tecnologia incluindo os que serão utilizados no estudo, o AutoCad e Revit. Na revisão serão utilizados livros, sites, artigos científicos e monografias de graduação. Finalizada a revisão da literatura, desenvolveu -se um estudo de caso, através do uso dos softwares AutoCad e Revit, onde o AutoCad foi utilizado na concepção dos projetos 2d e para a modelagem do projeto arquitetônico e hidrossanitário do empreendimento e a compatibilização dos projetos, verificação de interferências e coordenação, o Revit. Posteriormente, foi realizado a caracterização da obra com o intuito de estabelecer os limites e as características da mesma. Com a modelagem finalizada e a compatibilização desenvolvida, realizou-se a interpretação dos resultados obtidos, concluindo pela viabilidade ou não da implementação do método nos empreendimentos da área da arquitetura, engenharia e construção.

34 Materiais utilizados Os materiais utilizados foram os softwares de computação gráfica, AutoCad, Revit, que serão descritos a seguir AutoCad Segundo o site da Autodesk (s/d), AutoCad é um software gráfico de CAD (desenho com auxílio do computador). Sendo que dentro da evolução do AutoCAD um dos passos mais transcendentais é a constante atualização e aperfeiçoamento das versões, buscando com isto facilitar a vida dos usuários. Figura 12 - Interface grafica autocad 2015 Fonte: Próprio autor (2015) AutoCAD é um software do tipo CAD, criado e comercializado pela Autodesk, desde É utilizado principalmente para a elaboração de peças de desenho técnico em duas dimensões (2D) e para criação de modelos tridimensionais (3D). Com o sistema 2D que trazia na sua concepção os princípios dos desenhos realizados em pranchetas, apesar de ser popular, o sistema apresentava limitações e não atendia convenientemente as necessidades dos projetistas. Os sistemas de CAD-3D surgiram para atender de forma mais adequada estas necessidades. Podendo ser classificados pelo tipo de representação dos modelos tridimensionais em wireframe, superfície e sólido (Foggiatto et al., 2007).

35 34 De acordo com o site da Autodesk (s/d), AutoCad contempla variações, sendo estas: AutoCAD LT : T significa limitada. Ou seja, uma versão com menos recursos do que a original. Sendo indicada para quem precisa desenvolver projetos mais simples, que não precisem de ferramentas avançadas de modelagem 3D. AutoCAD 360 : é o AutoCAD online, que pode ser baixado gratuitamente desde que o usuário crie uma conta no site da Autodesk. Pode ser usado em computadores, tablets e smartphones. Permite criar desenhos simples e não exige muito conhecimento do software. A grande vantagem é que os arquivos são armazenados na nuvem, podendo ser acessados e editados por mais de um usuário remotamente. AutoCAD Architecture : é a versão do AutoCAD voltada para arquitetos. Entre as funções estão ferramentas que permitem gerar cortes e elevações 2D a partir das plantas baixas, desenhar paredes, portas e janelas que imitam a construção do mundo real. AutoCAD Mechanical : é software integrado para manufatura baseado em padrões e ferramentas para automatizar tarefas comuns de CAD mecânico e deixar o trabalho mais produtivo. AutoCAD Map 3D : Desenvolvido para quem trabalha com sistema de informação geográfica, como dados de GPS e conversão de coordenadas. AutoCAD Civil 3D : Software para documentação e desenho de engenharia civil. As ferramentas possibilitam o usuário a ter suporte a fluxos de trabalho da modelagem de informações da construção. O software encarrega-se de armazenar, de maneira periódica e automática, suas informações para evitar a perda de dados, decorrentes de eventuais quedas de energia ou de outros imprevistos. Ainda através das janelas de diálogos evita, eventuais problemas com a perda o extravio de documentos ou desenhos, pois e possível conseguir um listado rápido e logico dos arquivos, facilitando sua localização e uso posterior (Foggiatto et al., 2007) Revit De acordo com o site Autodesk (2015), Revit é um único arquivo de dados que pode ser partilhado entre vários usuários. Planos, seções, elevações e legendas, são todos interligados, e se,

36 35 um usuário faz uma mudança de um ponto de vista, são atualizadas no modelo inteiro automaticamente Figura 13. Figura 13 - Associatividade bidirecional. Fonte: Autodesk (2015) A base do edifício é traçada utilizando objetos 3D para criar paredes, pavimentos, tetos, estrutura, janelas, portas e outros objetos, conforme necessário. Geralmente, quando um componente do projeto vai ser visto em mais de um ponto de vista, ele será criado usando um objeto 3D. Os usuários podem criar seus próprios objetos 2D e 3D para modelagem e elaboração de projetos ou importá-los de uma outra plataforma CAD Figura 14, exemplo DWG, DXF, DGN, SAT ou SKP (AUTODESK, 2015). Figura 14 - Interoperabilidade com o Revit

37 36 Fonte: Autodesk (2015) Lima (2014) comenta o trabalho com Worksets, onde uma equipe pode compartilhar um projeto para que cada usuário trabalhe em disciplinas localmente. O projeto completo fica armazenado na rede em que está o modelo central. Pode se dividir entre as disciplinas de arquitetura, instalações e estrutura, sendo necessário, que as maquinas estejam em rede, gravar no servidor da rede o arquivo RVT do modelo central e que se tenha a mesma versão do Revit por todos da equipe. Devendo se seguir o seguinte fluxo: a) Seleção do projeto b) Ativação do compartilhamento c) Configuração das disciplinas de cada usuário d) Inicio do compartilhamento

38 37 Cada usuário salva sua alteração no arquivo central Figura 15. O Revit verifica no arquivo central, sempre que um usuário começa a trabalhar em um objeto do banco de dados para ver se outro usuário está editando o mesmo objeto. Este procedimento evita duas pessoas de fazerem a mesma alteração simultaneamente e evita conflitos (AUTODESK, 2015). Figura 15 - Compartilhamento de trabalho Fonte: Autodesk (2015) O Revit utiliza a extensão RVT para armazenar seus arquivos. Os componentes paramétricos, também chamados de famílias, são guardados no formato RFA. Eles oferecem um sistema gráfico, aberto para a concepção do projeto e realização da forma, bem como a oportunidade de expressar a intenção do desenho em níveis crescentes, detalhadamente ( Figura 16). É possível usar os componentes paramétricos para montagens mais elaboradas, sem a necessidade de linguagem de programação ou código, podendo analisar o modelo quanto a conflitos entre os elementos Figura 17. (AUTODESK, 2015).

39 38 Figura 16 Elaboração de projetos Fonte: magicad (s/d). Figura 17 - Verificação de interferências Fonte: Autodesk (2015)

40 39 Todas as informações necessárias para construir o edifício estão no modelo digital criado ao projetar com o conceito BIM. O modelo eletrônico torna-se então um banco de dados que permite a simulação real de um protótipo da construção verdeia (LIMA, 2014). 3.4 Caracterização da obra A obra em questão trata-se de uma edificação comercial e residencial Multifamiliar, localizada na Avenida 21 de Abril, Centro, Ijuí/RS. É denominado Residencial Da Vinci, localizado em um terreno de 425,70m², o objeto em questão é um prédio de uso misto, com área total edificada de 1.305,45m², formado pelos pavimentos subsolo, térreo e 03 (três) unidades de pavimento tipo, totalizando assim 5 pavimentos Projeto arquitetônico O pavimento do subsolo é constituído por garagem, onde possui além das 11 (onze) vagas para estacionamento, uma rampa de circulação dos veículos e circulação vertical (escada e elevador) com acesso ao térreo e pavimentos tipo ANEXO A. O térreo, contempla o acesso residencial pelo Hall de entrada, 03 (três) vagas para veículos e área comercial ANEXO B. O pavimento TIPO, do primeiro até o terceiro pavimentos serão executados dois apartamentos por andar, iniciando se no número 101 e finalizando no número 302. Os apartamentos com final ímpar (101, 201 e 301), são constituídos por uma suíte, um dormitório, banheiro social, sala de estar/jantar, cozinha com churrasqueira e área de serviços conjugados. Os apartamentos com final par (102, 202 e 302) são constituídos por uma suíte, dois dormitórios, banheiro social, sala de estar/ jantar, cozinha com churrasqueira e área de serviços conjugados ANEXO C. As fachadas terão acabamento de chapisco, massa única e tinta acrílica e pastilhas cerâmicas. Sobre a laje de cobertura, será executado telhado coberto com telhas fibrocimento 6mm, fixas em estrutura de madeira adequada. As alvenarias internas terão a função de vedação (fechamento), e externas em placas de concreto alveolar. Todos os vidros serão lisos, transparentes Projeto hidrossanitário As instalações hidrossanitárias serão executadas, contemplando medição individual de água, sendo que a disposição final das águas servidas consistirá em fossa séptica enterrada, executada em alvenaria de tijolos maciços, parede 25 cm rebocada internamente com argamassa

41 40 com aditivo impermeabilizante, filtro anaeróbico executado em alvenaria de tijolo maciço com camada de brita 3 ou 4 e sumidouro escavado no solo com camada inferior de brita 4. As instalações prediais de esgoto atendem, além do que dispõem o Código de Ijuí, a NBR 8160 da ABNT e ao regulamento dos serviços de água e esgoto da concessionária. Sendo instalado fossa séptica e sumidouro, obedecendo às especificações de dimensionamento de acordo com a NBR 7229, sendo localização dentro do terreno em área próxima à via pública, com tampa visível e sem nenhuma obstrução que dificulte sua limpeza.

42 41 4 RESULTADOS Neste capítulo são apresentados e discutidos os resultados da modelagem e da compatibilização dos projetos realizados. Alguns aspectos foram verificados antes de dar início a modelagem para que não houvesse problemas futuramente, sendo eles: a. Escala dos projetos 2d DWG que serviram de base para a modelagem: todos os projetos devem estar na mesma escala; b. Versão dos softwares: as versões utilizadas dos softwares foi a 2015 para todos, para evitar qualquer inconveniente; c. Unidades de medida: as unidades dos projetos devem ser todas iguais, usou-se metros. 4.1 Modelagem do projeto arquitetônico Após a configuração de um template, foram definidos os parâmetros dos elementos construtivos de cada família de acordo com as especificações do projeto 2D de cada elemento. Dimensões dos pilares, estrutura das paredes as quais delimitam sua espessura e seus materiais constituintes, acabamento de piso e das paredes entre outros elementos. Tendo como base o projeto arquitetônico 2D desenvolvido no AutoCad, o qual foi importado para o Revit possibilitando assim a parametrização dos elementos e o desenvolvimento do desenho 3D do projeto arquitetônico Parametrização da informação O início da parametrização se dá no momento em que se atribui a um dos elementos, por exemplo, paredes, informações do tipo número de faces de composição e tipos de materiais. Uma parede poderá ter as camadas de: alvenaria, reboco em duas faces Figura 18 e revestimentos de acabamento.

43 42 Figura 18 Estrutura de uma parede Fonte: próprio autor (2015) A modelagem foi feita por níveis de acordo com cada pavimento como é possível observar na Figura 19, 20, 21Figura 22. Em cada nível é desenvolvido a planta de piso que seria a planta baixa. Figura 19 - Fachada leste

44 43 Fonte: Próprio autor (2015) Figura 20 - Fachada oeste Fonte: Próprio autor (2015) Figura 21 - Fachada sul

45 44 Fonte: Próprio autor (2015) Figura 22 - Fachada norte Fonte: Próprio autor (2015) Com um corte 3D Figura 23 é possível a visualização interna da edificação de qualquer cômodo em qualquer nível. Finalizando a modelagem do projeto arquitetônico é possível visualizar as vistas da edificação nas Figura 24 e Figura 25. Figura 23 - Corte 3D

46 45 Fonte: Próprio autor (2015) Figura 24 - projeto arquitetônico 3D vista 1 Fonte: Próprio autor (2015)

47 46 Figura 25 - projeto arquitetônico 3D vista 2 Fonte: Próprio autor (2015) O Revit permite que se extraia informações do projeto em tabelas de quantitativos e de materiais, sendo esta uma de suas maiores vantagens e dos softwares BIM e paramétricos. Nesta etapa depois de concluída a modelagem 3d do projeto arquitetônico já é possível visualizar estas tabelas de quantitativos de janelas, paredes, portas, telhas, colunas, entre outros elementos. A tabela a seguir é resultado da modelagem do projeto arquitetônico onde foi exportado um arquivo txt. para o Microsoft Excel. Refere se a um quantitativo de paredes informando a família pertencente, tipo, largura, área, volume e comprimento. Além de informar individualmente cada elemento, indica a quantidade total de cada um. Tabela 1 - Tabela total de paredes QUANTITATIVO DE PAREDE Família Tipo Área Volume Comprimento (metros) Basic Wall chafts 10 cm 2,75 m² 0,27 m³ 2,44 Basic Wall EXTERNA 15,5 cm 585,56 m² 90,76 m³ 213,99 Basic Wall EXTERNA 23 cm 1404,33 m² 322,93 m³ 458,6 Basic Wall VIDRO 3 cm 21,30 m² 0,21 m³ 6,69 Basic Wall INTERNA 12,5 15,78 m² 1,97 m³ 5,58 Basic Wall INTERNA 14 cm 6,10 m² 0,85 m³ 1,87

48 47 Basic Wall INTERNA GESSO 10 cm 80,83 m² 8,08 m³ 29,15 Basic Wall Muro 15 cm 16,58 m² 2,49 m³ 11,98 Basic Wall Muro 18 cm 25,89 m² 4,66 m³ 11,77 Basic Wall Parede elevador 20 cm 5,27 m² 1,05 m³ 1,87 Basic Wall Parede elevador 21,5 cm 144,92 m² 31,16 m³ 38 TOTAL: ,29 m² 464,45 m³ 781,95 Fonte: Próprio autor (2015) É possível gerar tabelas de quantitativos de materiais e de qualquer elemento. A (Tabela 2) demonstra um quantitativo de portas, especificando o tipo, quantas unidades o pavimento em que se encontram a largura e a sua altura. É possível gerar ainda um total de quantas unidades contém. Tabela 2 - Quantitativo de portas PORTAS Tipo Unidades PAVIMENTO LARGURA (metros) ALTURA (metros) 90 x 210cm emergência 1 SUB SOLO 0,9 2,1 90 x 210cm emergência 1 1ºTIPO 0,9 2,1 90 x 210cm emergência 1 2º TIPO 0,9 2,1 90 x 210cm emergência 1 3º TIPO 0,9 2,1 80x210cm 3 TÉRREO 0,8 2,1 80x210cm 5 1ºTIPO 0,8 2,1 80x210cm 4 2º TIPO 0,8 2,1 80x210cm 4 3º TIPO 0,8 2,1 70x210cm 4 2º TIPO 0,7 2,1 70x210cm 4 3º TIPO 0,7 2,1 90x210cm 7 TÉRREO 0,9 2,1 90x210cm 2 2º TIPO 0,9 2,1 90x210cm 2 3º TIPO 0,9 2,1 Total: 39 Fonte: Próprio autor (2015) Se alterarmos qualquer elemento no desenho, adicionar/modificar/apagar as tabelas são atualizas automaticamente. Sendo também possível alterar um elemento do desenho pela tabela, esta modificação ocorre automaticamente em todas as vistas do desenho. 4.2 Modelagem do projeto hidrossanitário Após a configuração de um novo template¹, onde foram carregadas as peças hidrossanitarias, tubos, conexões e registros, como na modelagem do projeto arquitetônico descrito

49 48 acima para a modelagem deste também foi utilizado o projeto do hidrossanitário 2d desenvolvido no AutoCad. Foi realizado um modelo 3d da água fria e água quente em um arquivo e do esgoto em outro para facilitar a visualização Água fria e quente A modelagem foi feita por níveis de acordo com cada pavimento como é possível observar na Figura 26. Figura 26 Fachada leste agua quente e fria Fonte: Próprio autor (2015) Finalizando a água fria e água quente, pode se verificar o modelo 3D na Figura 27.

50 49 Figura 27 Agua fria e agua quente 3D Fonte: Próprio autor (2015) Esgoto sanitário A modelagem foi feita por níveis de acordo com cada pavimento como é possível observar na Figura 28.

51 50 Figura 28 - Níveis do projeto Fonte: Próprio autor (2015) Finalizado a água fria e água quente, pode se verificar o modelo 3D na Figura 29. Figura 29 - Modelo 3D esgoto sanitario 4.3 Compatibilização de projetos Fonte: Próprio autor (2015)

52 51 A competitividade do mercado nos dias atuais, a busca pela qualidade e eficiência na construção civil fez com que os processos tecnológicos sejam cada vez mais procurados para o aperfeiçoamento dos projetos e o desempenho qualitativo nas obras. A compatibilização de projetos é uma das ferramentas que trazem consigo muitos ganhos para o empreendimento. Foi utilizado a ferramenta link Revit para criar um vínculo do projeto arquitetônico com o hidrossanitário. Fazendo com que a arquitetura sirva de base vinculou-se a agua quente e fria como pode se observar Figura 30 abaixo. Figura 30 - Projeto arquitetonico vinculado com agua quente e agua fria Fonte: Próprio autor (2015) Foi verificado a existência de interferências entre os projetos de agua fria e quente com o arquitetônico com a ferramenta interference check. Na Figura 31, a coluna da esquerda, representa os elementos selecionados do projeto de água fria e água quente para fazer a verificação e na coluna da direita os elementos do projeto arquitetônico.

53 52 Figura 31 - Verificação de interferências Fonte: Próprio autor (2015) Rodada a verificação, o resultado é exibido na Figura 32 onde é possível visualizar no projeto Figura 33 ou exportar um relatório das interferências ANEXO D.

54 53 Figura 32 - Interferências detectadas na compatibilização do projeto arquitetonico e agua fria e quente Fonte: Próprio autor (2015)

55 54 Figura 33 - Tubo de água fria passando dentro de um pilar Fonte: Próprio autor (2015) É possível observar na Figura 34 a detecção de conflitos da tubulação de água fria com um pilar. Esta é uma das grandes vantagens da utilização do software, pois com a verificação destas interferências ainda na fase de projeto, o desenhista pode corrigir as falhas, antes mesmo do projeto ser impresso, evitando que estas inconsistências aconteçam na obra, diminuindo o custo que acarretaria para corrigir o problema, diminuindo o retrabalho, aumentando a precisão e a confiabilidade.

56 55 Figura 34- Tubulação de água fria passando pelo pilar Fonte: Próprio autor (2015) Ao vincular o projeto arquitetônico com o de esgoto sanitário Figura 35, foi verificado a existência de interferências. Figura 35 - Projeto arquitetônico vinculado com o de esgoto sanitario Fonte: Próprio autor (2015)

57 56 Foram selecionados os elementos para a verificação de interferências Figura 36, na coluna da esquerda que representa o projeto de esgoto sanitário, canalizações, acessórios para tubos e acessórios para tubos, e na coluna da direita os elementos do projeto arquitetônico, portas, janelas, paredes, parapeitos e colunas estruturais. Figura 36 - Verificação de interferências Fonte: Próprio autor (2015)

58 57 Com a verificação realizada algumas interferências foram verificadas na Figura 37 e um relatório foi gerado ANEXO E. Figura 37 - Interferências detectadas na compatibilização do projeto arquitetonico e esgoto sanitario Fonte: Próprio autor (2015) Figura 38 Conflito entre tubo de esgoto e um pilar Fonte: Próprio autor (2015)

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