PIM Planejamento e Inteligência de Marketing Uma Abordagem Gerencial. Omar Omar
|
|
- Cláudio Batista Franca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PIM Planejamento e Inteligência de Marketing Uma Abordagem Gerencial Omar Omar omar@inf.ufsc.br Resumo Este artigo aborda, sob um prisma gerencial, o desenvolvimento de uma solução tecnológica, composta por um sistema de informação, destinada aos setores de marketing, comercial e de vendas de um empreendimento de lazer localizado na cidade de Florianópolis, o Costão do Santinho Resort. Contudo, esta solução pode ser virtualmente adaptada para qualquer esquema de vendas. O desenvolvimento foi orientado pelo alinhamento de conceitos tecnológicos e questões técnicas como técnicas de desenvolvimento de software, banco de dados e modelagem - ao conhecimento de negócio, especificamente à gestão de empreendimentos hoteleiros, de gestão empresarial e a uma visão prática da tecnologia. O artigo visa destacar também a aplicação prática do curso de Sistemas de Informação da UFSC 1. Introdução Embora haja uma clara percepção do crescimento da adoção e utilização da tecnologia da informação pelos mais diversos tipos de empresas e organizações, esta continua sendo muitas vezes subutilizada. Delimitando o escopo do emprego da tecnologia a solução de problemas operacionais e de automação da produção, excluindo de várias formas as importantes contribuições que as soluções tecnológicas deveriam realizar. Considerando especificamente o segmento hoteleiro, observa-se uma forte carência dos setores gerenciais e de tomada de decisão destas organizações, o que, em parte, se deve ao fato de a maioria dos sistemas destinados a este nicho de mercado limitar-se a solução de problemas operacionais, sem possuir ferramentas e informações gerenciais consistentes. Desta forma, contexto deste artigo está inserido na abordagem gerencial dos sistemas de informação ao segmento hoteleiro, a fim de preencher, mesmo que parcialmente, uma lacuna que existe neste segmento atualmente Objetivos Gerais Desenvolvimento de uma solução que suporte as células de Marketing, comercial e vendas, utilizando os recursos de TI para aprimorar os processos organizacionais destes departamentos, assim como produzir informações gerenciais úteis, e que agreguem valor à gestão dos setores envolvidos, assim como à da própria companhia Específicos Pesquisar as formas de integração de TI nas organizações; Delimitar o domínio do problema; Levantamento de requisitos; Desenvolvimento da solução; Integração da solução às outras aplicações e inserção da mesma no contexto de TI do empreendimento; Implantação da Solução; Treinamento dos usuários; Avaliação dos resultados; 2. Uso de TI pelas organizações A TI dentro das corporações possui dois objetivos primários, o de automação operacional e da produção e o fornecimento de indicadores e informações gerenciais que suportem a tomada de decisão. Para o perfeito funcionamento da complexa teia tecnológica das empresas, ocorrem diversos tipos de integração entre os sistemas de informação e as bases de dados dos aplicativos corporativos. Da mesma forma, é preciso integrar os níveis operacional e gerencial. A fim de obter uma consistência e fluidez no fluxo de informação entre os níveis, já que é o nível operacional que produz a maior parte das informações relevantes, ficando a cargo do nível gerencial a tomada de decisão com base nestas informações e indicadores. 1
2 3. Descrição do Problema A solução foi desenvolvida para o Costão do Santinho Resort. Um complexo turístico e de lazer localizado na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina. O empreendimento enfrenta uma série de desafios na sua área comercial, pois além da sazonalidade do seu produto e da forte concorrência, o mesmo conta com uma equipe de vendas pulverizada pelos principais pólos urbanos do território nacional, e ainda conta com inúmeros agentes de viagens, agências e operadoras. Isso tudo torna o processo de controle, logística e remuneração da força de vendas bastante complexo. 4. Solução Proposta A aplicação foi escrita em PHP, utilizando a metodologia MVC de desenvolvimento e a base de dados é gerenciada pelo MS SQL SERVER, um gerenciador com recursos avançados no que tange bases de dados relacionais[3] Sumário Executivo O PIM é um projeto que visa controlar a produção dos vendedores em campo, além de manter um histórico do trabalho realizado pelos mesmos. As visitas, negociações e eventos trabalhados pelos vendedores devem constar no sistema para agilizar e consolidar a operação do departamento comercial, firmando-se como uma ferramenta de trabalho diário e indispensável e controlando a agenda de salas e agenda de visitas. Além disso, esta providência permite gerar informações gerenciais e estatísticas de produção e ranking, totalizando visitas, gerando percentuais e relacionando as visitas com os fechamentos de negócio Requisitos A identificação dos requisitos ocorreu gradualmente, na medida em que a idéia da solução foi amadurecendo. Foram utilizados os conhecimentos do autor deste trabalho acumulados sobre o setor em questão, combinados com seções de troca de idéias brainstorm e reuniões e consultas aos funcionários dos departamentos envolvidos. Reuniões periódicas com o administrador do empreendimento também contribuíram para a delimitação do domínio do problema Gerais Interface via internet; Banco de dados relacional; Cadastro de Clientes( Empresas ): Utilizar o do Desbravador; Criar usuário somente leitura p/ acesso ao BD Desbravador; Formulário para requisições de inclusão / alteração de clientes: Notificar o CRM p/ que faça a inclusão no Desbravador; Grupos de Clientes( Clientes A, B, C, etc. ); Controle de usuários em 3 níveis: o Vendedor; o Supervisor; o Supervisor geral; Cadastro de escritórios; Vínculo dos usuários aos escritórios; Carteiras de clientes por vendedor; Todos os relatórios e listagens devem possuir filtros por período, por vendedor e por escritório; Controle de Visitas As visitas serão agendadas (programadas) previamente; Após o agendamento,é feito o registro da visita propriamente dita; Histórico de visitas; No cadastro dos clientes será informada a periodicidade da visita, ocorrendo desta forma o agendamento automático; Agendamento por grupo de clientes ou individual (periodicidade); O sistema deve controlar as agendas dos vendedores; Notificar visitas agendadas aos respectivos vendedores; Notificar supervisores de visitas agendadas e não registradas; Relação de visitas o Por período agendadas escritório; vendedor; realizadas escritório; vendedor; Ordenadas por: Cidade; 2
3 Bairro; CEP (criando roteiro); Possibilidade de vincular visitas aos eventos; Integrado ao Desbravador para controle de comissionamento em função das visitas; Controle de Eventos Cadastro de salas: Utilizar o do Desbravador; Agenda de salas e controle de sua disponibilidade; Substituir a agenda manual; Associação de salas aos eventos; Controle de negociação dos eventos: o Relacionando as visitas; o Probabilidade de fechamento (manter histórico da oscilação de probabilidade); o Histórico das alterações; Informações necessárias: o Período; o Nome Evento; o Empresa associada; o Nro. PAX; o Qtd. Aptos, por tipo( Single, duplo, estúdio HI ); o Valor da diária por PAX; o Salas necessárias; Calcular a previsão de faturamento( diária x tipo apto x qtd apto ); Tipos de eventos: Bloqueados; Confirmados; Cancelados; Motivos de cancelamento: o Clima; o Preço; o Infra-estrutura; o Disponibilidade; o Reputação geral; Para efetuar alterações nos eventos, deve-se realizar uma solicitação a um operador responsável; Para operacionalizar as alterações, o sistema deve acomodar o fluxo de solicitações internamente( work-flow ): o Notificando o operador responsável; o Confirmando / negando solicitações no próprio sistema (evitando retrabalho); o Notificando o vendedor correspondente; Integrar o sistema ao Desbravador: Ao fechar a conta de um evento no Desbravador, recuperar o valor do evento para comparações e estatísticas de produção e gerenciais; Produção, Estatísticas e Ranking Cancelamentos: Totais por motivo, por vendedor, escritório e região; Oscilação de probabilidade de fechamento: Média; Histórico; Perspectiva futura; Comparativo entre valor previsto e valor realizado; Produção dos vendedores (por período): Total de visitas; Total de bloqueios (Qtd e faturamento previsto); Total de eventos fechados (Qtd e faturamento realizado x previsto); 4.3. Metodologia de Desenvolvimento Optou-se por utilizar o MVC designpattern para orientar o desenvolvimento do projeto e a escrita do código A arquitetura MVC O design-pattern Model-View-Controller - MVC [1,2] consiste basicamente em separar os objetos de aplicação (Model), da interface com o usuário (View), do controle do desenvolvedor sobre o fluxo e a interação destes na aplicação (Controller). Foi criado um framework baseado na arquitetura de três camadas MVC para orientar a escrita de código da aplicação Base de Dados Inicialmente, foram identificadas as principais entidades que existem no escopo do domínio do problema da solução. Uma vez identificadas as entidades, foram relacionados os atributos inerentes e relevantes a cada uma, em particular. Finalmente, foram descritos os relacionamentos entre as entidades do sistema, a fim de montar as chaves estrangeiras na base de dados, e descrever a forma de interação entre as relações e tabelas da base[4]. 3
4 Lançou-se mão de diversos mecanismos e técnicas para a modelagem da base, dentre os quais destaca-se o uso de chaves, primárias e estrangeiras, restrições de integridade, triggers e técnicas de DataWarehouse. 5. Implantação e Implementação A instalação do sistema foi realizada em diversas etapas e estágios. Partindo da preparação da infra-estrutura para acomodar a solução até o treinamento dos usuários e avaliação da utilização do sistema Implementação e utilização A interface do sistema foi concebida visando à simplicidade e praticidade de uso do sistema. A aplicação conta com uma barra inferior que dá acesso às principais funcionalidades. O sistema de busca foi padronizado para todas as funcionalidades do sistema, e otimizado para o menor tráfego de dados, o que aumenta o desempenho e melhora a usabilidade da solução. A solução conta com três níveis de usuário: Vendedor; Supervisor e Supervisor Geral, com permissões distintas. A aplicação incorpora um mecanismo de work-flow para a gestão dos eventos, mantendo todo o histórico de negociações com clientes e os eventos que ocorreram nas negociações. Uma ferramenta interna de correio eletrônico é responsável pela troca de mensagens entre usuários e pelo fluxo de informações sobre atualizações e mudanças nos dados. O sistema conta ainda com um mapa de disponibilidade de salas em tempo real, acessível a todos os usuários. Há ainda o controle de visitas e de carteiras de cliente por vendedor, o que segmenta o mercado e facilita a operação dos vendedores, além de manter um histórico de suas interações junto ao cliente e possibilita o dimensionamento da produção da força de vendas Treinamento Para o início da utilização do sistema foram realizadas viagens para treinamentos inloco nos principais escritórios de representantes do empreendimento. Uma resistência inicial quanto ao uso do sistema por parte dos vendedores foi superada naturalmente a medida que estes foram utilizando o sistema e percebendo seus benefícios. Além de o pagamento de comissões ter sido atrelado ao lançamento das informações no sistema. 6. Resultados 6.1. Operacionais Automação do controle de disponibilidade de salas para a realização de eventos, o que torna as negociações mais dinâmicas, visto que agora todos os vendedores têm acesso à disponibilidade. Além da melhora do volume de vendas e da percepção do empreendimento pelo cliente, devido ao melhor aproveitamento da capacidade de locação do empreendimento e da redução dos erros referentes às salas. O sistema ainda possibilitou à organização a consolidação, concentração e otimização do seu banco de dados de clientes, e a passagem do controle deste à empresa, visto que o mesmo antes estava sob o controle de cada vendedor. Além disso, há o controle de visitas, que possibilita aos vendedores uma maior organização do seu tempo e maior controle sobre as visitas e agenda Gerenciais Dentre as contribuições gerenciais da solução está o fornecimento de informações e indicadores vitais à correta avaliação do desempenho do empreendimento, além de fornecer um sólido embasamento para a tomada de decisões e controle da força de vendas. Pode-se conferir agora a diária média de cada evento, o que dá uma noção clara da margem de contribuição daquela venda. Além de poder visualizar de forma independente a receita de salas da receita de apartamentos. Pode-se ainda verificar a diária média considerando o faturamento de salas ou somente o de diárias. Além disso, é possível agora dimensionar o desempenho de cada vendedor e escritório através de indicadores de desempenho, que fornecem as médias de visitas e a relação entre visitas e fechamentos de negócio e a porcentagem de fechamento dentre as negociações efetuadas pelos vendedores por período. Todas estas informações, dentre muitas outras, acabam por fornecer um subsídio concreto para a correta medida do desempenho do vendedor e a avaliação da sua performance. 4
5 7. Conclusões e trabalhos futuros Através do conhecimento adquirido sobre as formas de integração de TI nas organizações foi possível integrar a solução ao sistema hoteleiro e a inserção desta no contexto e na cultura de TI e cultura geral da empresa. A correta delimitação do problema e o êxito no levantamento dos requisitos possibilitaram um desenvolvimento bastante tranqüilo, e que pôde ser concluído no prazo estabelecido. Com o treinamento realizado, a solução pôde ser implantada sem sobressaltos e de forma regular. Com a solução em uso, foi possível mensurar e avaliar os resultados da adoção desta pelo empreendimento, verificando os benefícios que por ela foram incorporados ao empreendimento Trabalhos futuros Dentre os trabalhos futuros está o aprimoramento da solução e a incorporação de novos recursos, como um mecanismo reforçado de segurança e um módulo completo de comissionamento. Além disso, estuda-se comercializar a ferramenta e customizá-la para atender a diferentes nichos de mercado no que tange os setores comercial e de vendas. 8. Referências bibliográficas [1] DASS, KAREN Model View Controller (MVC) Arquitecture. Disponível em: java/mvcarchitecture.asp. Acessado em: Fevereiro de [2] STANCHFIELD, Scott. Applying the Model/View/Controller Design Paradigm in VisualAge for Java. Disponível em: c1.htm. Acessado em: Março de [3] PETKOVIC, Dusan. SQL Server 2000 Guia prático. Makron Books. São Paulo SP, [4] COUGO, Paulo Sérgio. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Editora Campus. São Paulo - SP,
Notas de versão. Versão 3.16.1.0
Notas de versão Sistema Gescor Versão 3.16.1.0 Lançamento Abril/2016 Interface - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 3 1. Nova interface e usabilidade do sistema.
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisDESENVOLVENDO O SISTEMA
DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário
Leia mais3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software
3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisAutoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre
Leia maisO modelo Entidade-Relacionamento. Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento
O modelo Entidade-Relacionamento Agenda: -Modelagem de dados utilizando O Modelo Entidade-Relacionamento 1 Antes de começarmos: A modelagem conceitual é uma fase muito importante no plamejamento de um
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisDesenvolvimento de uma Etapa
Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisAno IV - Número 19. Versões 5.0.1 e 5.1
Versões 5.0.1 e 5.1 Quarta-feira, 07 de janeiro de 2009 ÍNDICE 3 EDITORIAL 4 VERSÃO 5.1 4 Dashboard 5 Plano de Comunicação 6 Configurações Pessoais 6 Priorização de Demandas 7 Agendamento de Demandas 8
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisGuia do Usuário. idocs Content Server v.2.0-1 -
Guia do Usuário idocs Content Server v.2.0-1 - 2013 BBPaper_Ds - 2 - Sumário Introdução... 4 Inicializando a aplicação... 6 Ambiente... 7 Alterando o ambiente... 8 Senhas... 10 Alterando senhas... 10 Elementos
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisGOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisEspecificação Técnica Sistema ABS TEM+
Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,
Leia mais6. Resultados obtidos
6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,
Leia maisGerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009
Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisO Sistema foi inteiramente desenvolvido em PHP+Javascript com banco de dados em MySQL.
Nome do Software: Gerenciador de Projetos Versão do Software: Gerenciador de Projetos 1.0.0 1. Visão Geral Este Manual de Utilização do Programa Gerenciador de Projetos via Web, tem por finalidade facilitar
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisLeslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições
Leia maisThemis Serviços On Line - Publicações
Nome do documento Guia do Usuário Themis Serviços On Line - Publicações Sumário Introdução:... 3 1 - Cadastro dos Usuários do Themis Serviços On Line:... 3 2 - Acesso ao Sistema Themis Serviços On Line:...
Leia maisConjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional.
Prof. Luiz Antonio do Nascimento Disciplina: Novas Tecnologias 1 Conjunto de recursos (humanos e materiais), processos e metodologias estruturados de forma semelhante à indústria tradicional. Utiliza as
Leia maisDonare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias
Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Introdução: Este documento tem por objetivo descrever uma visão geral para o projeto intitulado Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias.
Leia maisFUNCIONALIDADES DO SISTEMA HOTEL CONTROLL. Login no Sistema:
FUNCIONALIDADES DO SISTEMA HOTEL CONTROLL Login no Sistema: O login do sistema permite com que cada funcionário possua uma senha e tenha suas atividades no sistema registradas. Na reserva ou hospedagem,
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisCOMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS
COMISSIONAMENTO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, FUNDAMENTOS E PRÁTICAS Antonio Prates 1, Luciano Gaete 1, Paulo Garcia de Souza 2 1 Forship Engenharia, 2 ProxyBiz Business Platform. Introdução O comissionamento
Leia maisProjeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG. Identificação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PROJETO PEDAGÓGICO UNIFICADO: FORMAÇÕES SIG Campus: Reitoria
Leia maisPesquisa de Auditoria Interna
Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua
Leia mais04/07/2015 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS
UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS 1 REQUISITOS São os serviços fornecidos para um sistema. São classificados em requisitos
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS
PLANO DE CONTINGÊNCIA DE BANCO DE DADOS Pedro Henrique Jussani 1, Luiz Fernando Braga Lopes 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil pedrohenriquejussani@hotmail.com, lfbraga@unipar.br
Leia maisDiretrizes de Qualidade de Projetos
Diretrizes de Qualidade de Projetos Versão 1.5 MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 15/01/2012 1.0 Criação do Artefato Pérsio Mairon 10/03/2012 1.1 Inclusão
Leia maisGestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisVERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE FINALIZAÇÃO: 10 JUN.
VERSÃO 5.12.0 VERSÃO 5.0.0 FINANCEIRO NEFRODATA ESTOQUE ACD2016 FINALIZAÇÃO: 10 JUN. 13 04 NOV.2014 FEV. 201313 JUN. 2016 PUBLICAÇÃO: Prezado Cliente, Neste documento estão descritas todas as novidades
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisMAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO
MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL: UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO O HIBERNATE Rafael Laurino GUERRA, Dra. Luciana Aparecida Martinez ZAINA Faculdade de Tecnologia de Indaiatuba FATEC-ID 1 RESUMO Este artigo apresenta
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisCódigo Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO
Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA Título: Política de Controles Internos Riscos Corporativos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. PRINCÍPIOS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES...
Leia mais8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade. Práticas de gestão do conhecimento na Promon. Porto Alegre, 3 de julho de 2007
8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade Práticas de gestão do conhecimento na Promon Porto Alegre, 3 de julho de 2007 1 Promon S.A. Todos os direitos reservados Agenda 1 Sobre a Promon
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisAutomação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores
Automação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores 01 A Inside foi fundada com o objetivo de levar fundamentos de estratégia e gestão às empresas que buscam crescer
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ
SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento
Leia maisSAP Customer Success Story Turismo Avipam. Avipam garante integração com clientes com uso do SAP ERP
Avipam garante integração com clientes com uso do SAP ERP Geral Executiva Nome da Avipam Turismo e Tecnologia Indústria Turismo Produtos e Serviços Gestão de viagens corporativas para pequenas, médias
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO SISTEMA PARA O GERENCIAMENTO DE CONDOMÍNIOS OSMAR CARLOS RADTKE FILHO Prof. Orientador:
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisA experiência de quem trouxe a internet para o Brasil agora mais perto de você
A experiência de quem trouxe a internet para o Brasil agora mais perto de você A Escola A Escola Superior de Redes da RNP privilegia um ensino totalmente prático. Os laboratórios são montados de forma
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP 06/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 17 de junho de 2016. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisMANUAL DA SECRETARIA
MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maissendo bastante acessível e compreendido pelos usuários que o utilizarem.
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Claudiléia Gaio Bandt 1 ; Tiago Heineck 2 ; Patrick Kochan 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 ; Angela Maria Crotti da Rosa 5 INTRODUÇÃO Este artigo descreve
Leia maisCurso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP
Conceitos RUP RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation(a qual foi incorporada pela
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR. 3.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR 1 Projeto Básico da Contratação de Serviços: 1.1 O presente projeto básico consiste na contratação de empresa especializada para prestação de serviços, por empreitada por preço
Leia maisManual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema:
Manual MQS Para acessar o sistema MQS na versão em PHP, basta clicar no link: www.mqs.net.br/plus. Colocar login e senha que foram fornecidos por email. Logo após colocar essas informações abrirá a página
Leia mais<SUA EMPRESA> PROPOSTA DE SERVIÇOS
PROPOSTA DE SERVIÇOS Para prestadores de serviços [A proposta de serviços é o cerne do kit de ferramentas de vendas de um prestador de serviços. Ela combina informações importantes da empresa,
Leia maisManual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário
Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade
Leia maisWhite-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.
22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisOBJETIVO DO PROGRAMA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA E CARGA HORÁRIA PREMISSAS DOS PROGRAMA INVESTIMENTO E PRÓXIMA TURMA I NSTRUTORES
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO EM GESTÃO DE PROCESSOS DE OBJETIVO DO PROGRAMA O programa visa capacitar seus participantes em técnicas práticas e conceitos necessários para trabalhar em iniciativas de modelagem,
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisSimulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados
Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de
Leia mais4. BANCO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO DE CAPACITAÇÃO DE RH
4. BANCO DE COMPETÊNCIAS PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO DE CAPACITAÇÃO DE RH 1. INTRODUÇÃO Gilson da Silva Cardoso Antonio Carlos Francisco Luciano Scandelari O mundo está experimentando
Leia maisA nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada
A nova funcionalidade tem a finalidade de gerenciar o Plano de Cuidados de cada Paciente, realizando a padronização dos atendimentos prestados pelos profissionais do NAS (Núcleo de Atenção A Saúde). De
Leia maisTeste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares
Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,
Leia maisOnde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.
Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um
Leia maisCARTA CIRCULAR Nº 3.688, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014. Lúcio Rodrigues Capelletto
CARTA CIRCULAR Nº 3.688, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as informações que devem constar no relatório de que trata a Circular nº 3.646, de 4 de março de 2013. O Chefe do Departamento de Supervisão
Leia maisBoas práticas, vedações e orientações para contratação de serviços de desenvolvimento e manutenção de software (Fábrica de Software)
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Tecnologia da Informação Departamento de Infraestrutura e Serviços de Tecnologia da Informação Departamento de Governança e Sistemas de Informação
Leia maisTecnologia da Informação
UNIDADE XI Sistema De Apoio à Gestão Empresarial Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceitos de software de gestão administrativas Principais softwares de gestão do mercado
Leia mais