O apelo contemporâneo por laços narcísicos
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- Airton Barreto Ferretti
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1 O apelo contemporâneo por laços narcísicos Ângela Buciano do Rosário Psicóloga, Doutoranda em Psicologia PUC-MG. Bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG. Mestre em Psicologia PUC-MG angelabr@ig.com.br Introdução Para a psicanálise, na medida em que o inconsciente é a relação com uma instância transcendental, a variância dessa instância na história implica na mudança das manifestações do inconsciente. Cada cultura trabalha no sentido de constituir um modo específico de subjetivação. Esta é condição de possibilidade da constituição subjetiva, uma vez que o psiquismo está submetido à instância social a que está inserido. A promessa capitalista de um gozo pleno, sem culpa e sem renúncia, denota uma nova configuração social. Nessa conformação o sujeito não é mais definido por sua sujeição, mas por sua autonomia jurídica, sua total liberdade econômica, ou seja, é sujeito dele mesmo. As consequências da obsessão por si é portadora da rejeição ao outro, corroborando para a fragilidade do sujeito em relação à alteridade e o consequente enlaçamento narcísico. As teorias da cultura em Freud relacionam os conflitos presentes entre as exigências individuais e sociais como condição de cultura. Tais textos contribuem para a compreensão dessa nova configuração subjetiva na atualidade e seus efeitos.
2 Pós-modernidade e o fim das metanarrativas Lyotard (2011) infere que a passagem para a pós-modernidade é marcada pelo fim das metanarrativas, que são os discursos capazes de explicar o funcionamento social, político e econômico. Trata-se dos grandes discursos produzidos no século XIX, que buscavam explicar a condição histórica do homem ocidental. Essa incredubilidade com relação às metanarrativas, segundo o autor, traz como consequência a perda das crenças em perspectivas totalizantes da história, que prescreviam regras de conduta ética e política para toda a humanidade. Tendo como ponto de partida o ideal libertário da Revolução Francesa e como fundamento os princípios da razão iluminista, os metarrelatos foram responsáveis pela constituição de grandes atores, heróis e do grande objetivo sociopolítico e econômico. O autor distingue duas espécies de saber presentes na modernidade. Um positivista, cujo relato de emancipação tem por sujeito a humanidade como herói da liberdade. E outra espécie de saber denominada crítica ou reflexiva ou hermenêutica, que se interroga direta ou indiretamente sobre os valores ou os fins. Nesse discurso, a vida do espírito tem o relato especulativo, em que o sujeito do saber não é o povo, mas o espírito especulativo. Esses dois grandes relatos de legitimação deixaram de constituir a causa do interesse pelo saber. Tais saberes, para o autor, não são capazes de explicar a perspectiva da pós-modernidade. Para Lyotard (2011), o pensamento por oposições não corresponde às manifestações do saber pós-moderno. Esses metarrelatos legitimadores do bom do justo e do verdadeiro, na pós-modernidade são descartados. Nesse sentido, o fim das metanarrativas, apontadas por Lyotard (2011) apontam para duas perspectivas. A primeira refere-se à metanarrativa contida na promessa
3 Iluminista, em especial, seu desenlace. Com o efeito do desenvolvimento das técnicas e das tecnologias a partir da Segunda Guerra foi o de deslocar a ênfase sobre os meios da ação, para os seus fins. Assim temos que o século da racionalidade, que supostamente responde as necessidades a partir da razão e seus produtos e que levaria o homem a felicidade e superação a partir do progresso científico e tecnológico, é também o século da máxima violência da história da humanidade. A segunda é a que abrange a proposta marxista e seu desdobramento no capital liberal. As relações entre a prosperidade capitalista e o avanço das técnicas podem ter sobre o estatuto do saber. Para o autor, o incremento do capitalismo eliminou a alternativa comunista e valorizou a fruição individual dos bens e serviços. Uma das características da pós-modernidade é exatamente a obtenção de prazer sem limites. Ou seja, busca-se um gozo pleno, sem restrições. Na tentativa de tamponar os limites do real, o sujeito pós-moderno não se submete a nada, somente a si mesmo e sua satisfação. É nesse sentido que na sociedade capitalista neoliberal, o sujeito não é mais definido por sua sujeição a um grande saber, mas por sua autonomia, sua total liberdade, inclusive e fundamentalmente econômica, ou seja, é sujeito dele mesmo. O declínio da mediação favorece o encontro direto com o outro. Isso quer dizer que o sujeito contemporâneo encontra-se horizontalizado em suas relações, sem um terceiro para mediar. Ao transformar bens, serviços, força de trabalho em mercadoria, o capitalismo assume, na atualidade, sua faceta ainda mais destrutiva. Referimo-nos à destruição dos bens simbólicos, à qual ele acarreta. É nesse sentido que Dufour afirma que [...] o triunfo do neoliberalismo traz consigo uma alteração do simbólico (DUFOUR, 2005, p. 14). As relações de troca
4 desconsideram o simbólico, uma vez que o que está em jogo é o objeto em si e não o valor que ele representa. Presenciamos um novo estatuto do objeto, definido como mercadoria. O sujeito pós-moderno, com o fim das metanarrativas, posiciona-se horizontalizado em suas relações. O declínio de um discurso, ou de uma dimensão transcendental que busca regular as relações, na pós-modernidade está comprometida. Para Dufuor (2005), o Mercado seria poderoso como Deus, mas teria a vantagem de ser verdadeiro - seria até a única realidade no mundo de ficção do neóteno (p. 81) Condição de cultura em Freud Freud (1932[33]) afirma: Onde estava o id, ali estará o ego. É uma obra de cultura não diferente da drenagem do Zuiderzee 1. (FREUD, 1933[32]:84). A comparação de Freud com a drenagem do Zuiderzee, uma das maiores obras de engenharia da humanidade, parece indicar que o ego, como instância psíquica, é trabalho da cultura. Assim como o Inconsciente, que para Freud é uma propriedade universal, coletiva, da humanidade. (Freud, 1939[34-38] p. 146) Ora, uma vez que o psiquismo está submetido à instância social a que está inserido, aquilo que diz respeito à cultura será condição de possibilidade da constituição subjetiva. Portanto, cada cultura trabalha a sua maneira na formação dos sujeitos, distinguindo-os com uma marca específica. Os textos antropológicos de Freud indicam uma concepção de homem e de cultura em uma perspectiva que abarca o sujeito neurótico. Em Totem e Tabu (1913[14]) Freud forja a tese da condição de cultura a partir do mito do parricídio 1 Localizado nos Países Baixos, a drenagem de Zuiderzee, iniciada após enchente em 1916.
5 primordial. O sentimento de culpa une a sociedade a partir do crime comum. Assim, para Freud tanto a violência, quanto a culpa são fundadores da estrutura social. A importância do mito de Totem e Tabu está na restrição imposta pelo tabu. Ao ser considerado uma força estranha, o tabu exige uma supressão do desejo implicado nele. No mito, bem como para a psicanálise, esse desejo é o desejo de destruição do totem, figura simbólica do pai e o desejo de manter relação sexual com o progenitor do sexo oposto. Na condição de representante da lei, o tabu é estruturante, pois será responsável pela castração simbólica do sujeito. É nesse sentido que o totem é considerado a representação das leis, da estrutura social e o tabu, a internalização dessas leis. Leis essas que ocupam lugar transcendental, que, segundo Freud (1913[14]) evoluem do representante paterno abandonado em favor do conceito superior de Deus. Dufour (2005) ao mencionar a incompletude do Outro refere que só há sujeito do Outro se é possível lhe pedir contas. Com efeito, o sujeito é tanto sujeição (ao Outro) quanto o que resiste à sujeição. Ao concebemos o tabu como lei, o desejo de violá-lo se faz presente como fundador do sujeito. Trata-se de uma relação ambígua e conflituosa presente no intricado universo subjetivo. Mas o homem também quer ser feliz. Em Mal estar na Cultura (1930[29]), Freud questiona o que os homens pedem da vida e o que desejam realizar, e responde: Querem ser felizes e assim permanecer. (p.83) Partindo do conceito do princípio de prazer que domina o funcionamento psíquico desde o início, Freud compreende que tal princípio se encontra em desacordo com as normas do universo, que são contrárias a ele. Ficamos inclinados a dizer que a intenção de que o homem seja feliz não se acha incluída no plano da Criação (p.84). Em contrapartida, a infelicidade é menos difícil de experimentar. Isso porque o sofrimento ameaça a partir de três grandes fontes: o
6 corpo, o mundo externo e o relacionamento com o outro. Essas três fontes de sofrimento, apontadas por Freud, caracterizam o esforço civilizatório, que presenciamos nos dias atuais, em driblar o limite imposto pela própria natureza. Nesse sentido, o corpo, a primeira das três direções de sofrimento apontadas por Freud, condenado a decadência e a dissolução, e que nem mesmo pode dispensar o sofrimento e a ansiedade como sinais de advertência (p.85), com o advento das novas tecnologias, é submetido a incontáveis inovações no campo da estética, virilidade, buscando sempre proporcionar aos homens a ilusão de um corpo ideal, o ideal de juventude. Com relação à segunda fonte de sofrimento, as ameaças do mundo externo, seja por catástrofes naturais ou pela violência de todas as ordens, é encoberta pela pseudo segurança da proteção social. A garantia dessa proteção, em um espaço social balizado pelo capitalismo, é privilégio de poucos que possuem recursos para adquirir tal amparo. Por fim, o relacionamento com o outro, atributo considerado mais penoso para Freud e fatidicamente inevitável, é a maneira pela qual os relacionamentos sociais são regulados. Ao dirimir a importância da dimensão da alteridade nas relações contemporâneas, o indivíduo volta-se para si, prescindindo do outro e a possibilidade de consumo será a forma de enlaçamento no social. Será, portanto, a partir do recurso econômico e a possibilidade de consumo que o sujeito estará inserido nesse novo habitar. A instância coletiva, elemento civilizatório que segundo Freud (1930[29]) entra em cena como primeira tentativa de regular os relacionamentos, é substituído pelo poder individual de consumo. Temos então, na supremacia de um corpo fruidor, na proteção viabilizada pelo capital e no esvanecimento da dimensão da alteridade, três saídas para escapar do sofrimento. Todas mediadas pelo capitalismo contemporâneo.
7 Entendemos que essas três fontes de sofrimento estão, na atualidade, são esquivados pelo homem, amparado pela técnica e pelo capital, incluídos nessas inovações. Freud, em Mal estar na Cultura, afirma que a condição do homem não pressupõe a felicidade. Esta é concebida de maneira frágil, comparada a satisfação. Satisfação, de preferência repentina, e sua manifestação deve ser episódica. Assim, o recurso financeiro oferece a garantia dessa satisfação, ainda que momentânea. No entanto, como nos lembra Dufour (2005), A decepção causada pelo recebimento do objeto é a mais segura mola propulsora do poder da narrativa da mercadoria (p.77), já que o sujeito, que busca no objeto a satisfação do seu desejo, dada a natureza da pulsão, descobre que ainda não era isso. Ideais sociais e narcisismo O conceito de narcisismo, representante da libido do eu, é apresentado por Freud como uma fase do desenvolvimento do sujeito que se situa entre o auto-erotismo e a escolha objetal. Em Sobre o narcisismo (1914), Freud faz uma distinção de narcisismo primário e secundário. Ele apresenta o narcisismo primário como um estado primordial, anterior à constituição do eu, portanto autoerótico. Enquanto o narcisismo secundário corresponderia a recaída sobre o eu dos investimentos dos objetos do mundo externo. O narcisismo primário apresenta uma onipotência que se manifesta a partir do ego ideal que se vê na posse de toda perfeição. É importante lembrar, no entanto, que no ego ideal o outro se apresenta como um duplo de si. Somente após a angústia da castração que será possível o reconhecimento do outro como outro. Ocorre a substituição da identificação com o Ego Ideal para a identificação com o Ideal de Ego. Nesse momento torna-se possível o investimento nos objetos do mundo externo, cujo
8 retorno para o eu desse investimento objetal, é denominado de narcisismo secundário. É, portanto, após a angústia de castração que se abre ao sujeito a possibilidade de reconhecimento do outro. Roudinesco (2006) observa um movimento paradoxal com relação à cultura do narcisismo. Segundo a autora, quanto mais o mundo é unificado por uma economia de mercado que contém em si as ilusões de uma universalidade, mais a afirmação narcísica progride. É nesse sentido que, na pós-modernidade, os ideais de ego estabelecidos pelo consumo e promessa de felicidade impõem ao sujeito um excesso de exigências. O gozo, sob forma de ideal coletivo, manifesto nas exigências de consumo, é um meio de contrariar a renúncia pulsional, fundamento da Cultura. Com os efeitos dos novos arranjos sociais, balizados por tais características, vislumbramos uma nova configuração que incide, substancialmente, na subjetividade contemporânea. Acreditamos que algumas características da pós-modernidade favorecem o aprisionamento do sujeito no narcisismo primário. Entendemos que a sociedade ocidental contemporânea encontra-se em uma ordem cujo sistema econômico capitalista tem pretensões de mediação. O lugar transcendental ocupado por figuras de autoridade, seja política, moral ou religiosa, e incluímos as metanarrativas, que visam explicar, compreender a humanidade seja do ponto de vista social, ético, econômico ou político, é ocupado, nos dias de hoje, pelo mercado. Ancorado em um novo ethos, o sujeito da atualidade busca se autorreferenciar, se autofundar, em nome do capital, posicionado como figura de autoridade, que regula seu agir. Desta forma, o apelo por laços narcísicos indicam uma maneira elementar que se apresenta nas relações contemporâneas.
9 Referências: DUFOUR, Dany-Robert. A arte de reduzir as cabeças: sobre a nova servidão na sociedade ultraliberal. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, FREUD, Sigmund. Moisés e o Monoteísmo. Rio de Janeiro: Imago, 1996 (1939[ ]) p (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 23). FREUD, Sigmund. Conferência XXXI A dissecção da personalidade psíquica. In: Novas conferências introdutórias sobre a psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1996 (1933[32]) p. 84. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 22). FREUD, Sigmund. Mal estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 1996 (1930[29]) (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 21). FREUD, Sigmund. Sobre o narcisismo: uma introdução. Rio de Janeiro: Imago, 1996 [1914] (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 14). FREUD, Sigmund. Totem e Tabu. Rio de Janeiro: Imago, 1996 (1913[14]) (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 13). LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympio, ROUDINESCO, Elizabeth. A análise e o arquivo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
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