A CRISE AMERICANA - 1 -

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1 Rio, Ernane Galvêas A CRISE AMERICANA Quando o mercado americano já dava os primeiros passos para a recuperação do mercado imobiliário, os burocratas do Governo inventaram um programa de salvação dos grandes bancos insolventes, aprovando um plano para aquisição de seus ativos podres. Ao invés de punir os responsáveis, bloqueando seus patrimônios, o Governo está premiando os traficantes dos créditos pobres, empréstimos realizados sem garantia, com dinheiro dos depositantes. Muito mais simples teria sido subsidiar os juros dos mutuários, de acordo com os contratos originais. A idéia de estatização dos bancos falidos é outra aventura. Estatizar, com a mesma administração? E o Governo, onde encontraria diretores competentes, para substituir os antigos? Em fevereiro, as vendas de casas usadas no mercado americano subiram 5,1%, de acordo com a Associação Nacional de Corretores. Os preços caíram, em média, 15,5%, em relação a fevereiro/07. O novo Plano B, de Geithner/Obama pode estragar a festa da recuperação, introduzindo regras de extrema complexidade para atrair uma minoria de compradores do setor privado. Todavia, o anúncio do Plano serviu para animar as Bolsas de Valores, um passo importante para revitalizar o mercado de capitais. A crise econômica mundial vai levar tempo, mas poderá resolver-se mais cedo e com menores custos do que com a intervenção, do Governo na direção errada. Vamos observar o comportamento das Bolsas de Valores, em Nova York, Londres, Paris, Frankfurt, São Paulo e Xangai. As Bolsas são o termômetro da economia, na medida em que refletem a lucratividade (P/L) das empresas. A julgar pelos índices das Bolsas de Valores, a crise deste ciclo econômico atingiu o fundo do poço e tem início, lentamente, o processo de recuperação. Se aceitarmos que são as ondas das inovações que explicam as fases de prosperidade dos ciclos econômicos, temos que admitir que foram as inovações na área da informática e das comunicações que comandaram a expansão econômica de 1990 a 2006/2007. Essa fase esgotou-se, encerrando o período de prosperidade das duas últimas décadas. Estamos, agora, no fundo da recessão. Mas os primeiros sinais de recuperação podem estar a caminho, na medida em que estão em gestação importantes inovações na área energética. O novo ciclo econômico vai depender dos avanços da tecnologia na área energética, estimulada pelas preocupações com o meio ambiente. Veículos elétricos, energia eólica e solar, etanol celulósico, biodiesel de algas são algumas das inovações que vão revolucionar o mundo, ainda na primeira metade do século XXI. Da mesma forma que foi a máquina a vapor no século XVIII, o carvão no século XIX, o petróleo na primeira fase do século XX, a indústria eletrônica, a informática e a tecnologia das comunicações, nos últimos 20 anos. OS JUROS DO BANCO CENTRAL Os juros básicos fixados pelo COPOM do Banco Central é algo desnecessário e até mesmo negativo, do ponto de vista do funcionamento do mercado. É da essência dos Bancos Centrais, desde a sua origem no século XVIII, a fixação da taxa de redescontos, isto é, a taxa básica de juros, que dá acesso aos recursos do Banco Central, na qualidade de emprestador de última instância. Mas o Banco Central do Brasil não fixa a taxa de redescontos, mas, sim,

2 uma taxa de juros que pretende ser uma referência para a captação dos Fundos de Investimentos e para a colocação dos títulos públicos. De certa forma, é irreal pensar que o BC fixa a taxa SELIC, o que não é verdade. A taxa SELIC é a que resulta da compra e venda de títulos públicos no mercado aberto. Corresponde, de certo modo, à taxa DI ou CDI, dos Certificados de Depósitos Interbancários, a taxa de juros que, em geral, os Bancos grandes usam, no mercado intermediário, para trocar reservas ou refinanciar os bancos médio e pequenos. Assim, no mercado aberto, os bancos compram e vendem CDBs, a taxas DI, assim como compram e vendem LTN s, LFT s, etc, a taxas SELIC. As operações com CDBs, são registradas na CETIP, junto à ANDIMA, enquanto as dos títulos públicos têm registros na SELIC, junto ao Banco Central. Pensando bem, não é fácil entender a rationale da taxa básica do Banco Central. Indústria Após acumular uma queda de 28,9% entre novembro e janeiro, na comparação com o mesmo período anterior, a indústria mostra sinais de recuperação, embora ainda lenta. Em fevereiro, o movimento de caminhões nas estradas teve alta de 2,1% ante janeiro. O consumo médio diário de energia elétrica aumentou 2,68%, e a produção de veículos, 9%. Entretanto, na comparação com o desempenho de fevereiro do ano passado, as quedas são expressivas -8%, 0,5% e 20,6%, respectivamente. Após ter registrado o pior desempenho de sua história em janeiro com queda de 37,1% sobre o mês anterior - a indústria brasileira de bens de capital esboçou reação em fevereiro e elevou seu faturamento em 6,7% sobre o mês anterior. 2 O INA da indústria paulista aumentou 1,1% em fevereiro, frente ao apurado em janeiro, segundo a Fiesp. Mas comparado com fevereiro de 2008, houve queda da 15,4% e no acumulado dos doze últimos meses não apresentou variação. Entretanto, as vendas reais da indústria, cresceram 6,1% entre janeiro e fevereiro. Segundo a Abegás, excluindo as termelétricas, a demanda de gás das indústrias, residências e comércio, recuou 21,45%, em fevereiro. Sondagem feita pela Fiesp, com 1204 indústrias do País, mostra que o número de empresas que não pretende investir em 2009 subiu de 11% no ano passado para 25%. O volume de investimento vai encolher R$ 21,4 bilhões. Também uma pesquisa Serasa mostra que 33% dos empresários vão reduzir os investimentos no segundo trimestre deste ano. Em janeiro, ante igual mês de 2008, a retração na carga de energia foi de 2,6%; em fevereiro, já houve um ligeiro crescimento de 0,8% e no acumulado de março, até o dia 19, a carga, em todo o Brasil, cresceu 1,16%. Segundo o Secovi-SP, o número de unidades novas vendidas em São Paulo caiu 20% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de Já o volume de lançamentos sofreu uma retração de 46,6% sobre o ano passado. Levantamento da CNT estima uma redução de 20% da carga transportada no Brasil, até março, sendo cerca de 50% nas rodovias, 18% nas ferrovias e nos portos 15%. A produção de aço, em fevereiro, aumentou 2,3% em relação a janeiro, mas apresentou queda de 39% em relação a fevereiro/08. Segundo a Fenabrave, na primeira quinzena de março foram vendidos automóveis e comerciais leves, volume 5,31% superior ao registrado no mesmo período de Na comparação

3 com os primeiros 15 dias de fevereiro, os emplacamentos tiveram alta de 8,33%. De acordo com a ABPO, a venda de papelão ondulado voltou a apresentar sinais de forte retração em fevereiro. No Pólo Industrial de Manaus, no Estado do Amazonas, já há sinais de retomada da produção em março. Comércio O IBGE informou que entre dezembro e janeiro, o volume de vendas cresceu 1,4%, praticamente retomando o patamar de outubro. Em relação a janeiro do ano passado, houve crescimento de 6% em todo o País. Em São Paulo (8,7%), no Rio de Janeiro (7,8%). Sete dos dez ramos investigados pelo IBGE voltaram a vender mais. Os destaques da pesquisa foram os bens duráveis e não-duráveis. As vendas de móveis e eletrodomésticos subiram 7,1% em janeiro, frente ao mês anterior, e 6,3% ante janeiro/08. Os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceram 0,3% no mês contra dezembro e 7% ante janeiro/08. Os dados da Fecomércio-SP não são os mesmos do IBGE. Na pesquisa em São Paulo, as vendas em janeiro tiveram uma queda de 3,8% ante janeiro/2008, enquanto a alta do IBGE foi de 6%. Segundo a Serasa, a atividade do comércio varejista cresceu 3,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. É a primeira vez que a Serasa divulga o indicador de atividade do comércio. Indicadores da Trend, operadora para o mercado corporativo (representa 6 mil das agências de viagem cadastradas no Ministério do Turismo), registraram forte crescimento da hotelaria carioca em 2008, na comparação com o ano anterior, numa demonstração de que a crise por enquanto, não afetou o setor. Levantamento da Acrefi já constata expansão dos financiamentos nas grandes redes de eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Até agosto/08, a média de parcelamento chegava a 36 meses, tendo caído para 12 no 4º trimestre/08. Em fevereiro/09, voltou a oferecer parcelamentos em 24 meses. A inadimplência da pessoa jurídica no País caiu 17% em fevereiro ante janeiro, mas subiu 20,6% em relação a igual mês de 2008, de acordo com a Serasa. No primeiro bimestre, o volume de cheques devolvidos subiu 19,7%, ante igual intervalo de Mercado de Trabalho Em fevereiro, segundo o IBGE, o índice de desocupação passou de 8,2% para 8,5%, nas seis maiores regiões metropolitanas. Entre janeiro e fevereiro, 211 mil vagas, foram fechadas nas seis capitais pesquisadas. Em São Paulo, o índice de desocupação atingiu 10%, inferior apenas ao de Salvador (11%). O rendimento médio domiciliar na capital paulista caiu 2,6% e na indústria caiu 10%. No primeiro bimestre deste ano, 450 mil trabalhadores perderam o emprego nas seis regiões pesquisadas pelo Dieese. Foram 229 mil demissões em fevereiro e 221 mil em janeiro, nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Distrito Federal. Dos 450 mil desempregados, aproximadamente 316 mil estão na região metropolitana de São Paulo. A indústria de transformação sofreu queda de 5%. Dentre os subgrupos da indústria, materiais de transportes teve o maior percentual de demissões, com redução de 7,6%, seguido de calçados (7,4%), materiais elétricos e de comunicações (7,3%), alimentação e bebidas (6,7%) e metalúrgica e mecânica (5,4%). 3

4 Setor Financeiro Como já era esperado, o volume de crédito do sistema financeiro, começa a diminuir: em janeiro, expandiu apenas 0,2% e em fevereiro 0,1%. A taxa anualizada em 12 meses está em 28,3%, ante o absurdo crescimento de 31,1% em A queda faz parte de um ajuste natural, diante da crise geral. O CMN aprovou o uso do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para afiançar integralmente títulos que os bancos poderão emitir para captar recursos. Voltada às pequenas e médias instituições, a medida deverá permitir a injeção de R$ 40 bilhões no mercado e aumentar o financiamento de pequenas e médias empresas e de veículos usados. Para estimular ainda mais o mercado de crédito, o Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou ontem os limites de empréstimos para a população de baixa renda e micro empreendedores, dentro das regras que obrigam os bancos a destinar 2% dos depósitos à vista para o microcrédito. Na mesma reunião, o CMN confirmou a elevação para R$ 500 mil do valor máximo dos imóveis que podem ser comprados com o saldo do mutuário no FGTS. Os desembolsos do BNDES atingiram R$ 5,4 bilhões em fevereiro, 23,8% a mais do que em igual mês do ano passado. Todos os outros estágios dos empréstimos, porém, tiveram desempenho negativo, na mesma base de comparação. Os pedidos de financiamento tiveram uma queda de 62,3%, os enquadramentos (pedidos sob análise) caíram 32,7% e as aprovações de empréstimos, 5,08%. Os índices de inadimplência no sistema financeiro voltaram a subir em fevereiro. Os atrasos de mais de 90 dias aumentaram de 4,6%, em janeiro, para 4,8%, em fevereiro. É o índice mais elevado desde março de O governo aprovou um pacote habitacional para construir 1 milhão de casas populares, no valor de R$ 34 bilhões, recursos advindos do FGTS. Como o Governo Federal é deficitário, fica no ar a pergunta de onde virão tantos recursos para o programa anticíclico. É importante não esquecer que o crédito fácil e a sua expansão exagerada estão presentes na origem, praticamente, de todas as crises financeiras. Inflação Contrariamente a tudo que imaginava o Banco Central, para justificar taxa alta de juros, a inflação brasileira manteve-se sob controle ao longo de Em janeiro e fevereiro de 2009 está apresentando deflação nos índices de atacado (IGP/DI-FGV 0,11% e IGP/M- FGV 0,18%). A desvalorização cambial de 2,69% em fevereiro não teve maior repercussão. No bimestre jan/fev., o IPCA/IBGE está em 1,03%, o IPC/FIPE em 0,74% e o IVC/DIEESE em 0,71%. Na prévia de março, o IPCA-15 subiu somente 0,11%. O IGP-M/FGV, usado no reajuste dos aluguéis e outros contratos, teve deflação de 0,74% em março, acumulando um recuo de -0,92% no ano. Também o IGP-10/FGV registrou deflação de 0,31% em março. Segundo a Fecomércio-SP, os preços no varejo recuaram 0,42% no bimestre, o mesmo que a Fecomércio-RJ, com queda de 0,19% na cesta básica da 1ª semana de março. Setor Fiscal No acumulado janº/fevº, o superávit primário do setor público alcançou R$ 9,3 bilhões (R$ 27,6 bilhões no 1º bimestre/08), para pagar juros de R$ 24,6 bilhões, deixando um déficit nominal de R$ 15,3 bilhões. O Governo federal foi responsável pelo déficit de R$ 18,6 bilhões. A SRF do Ministério da Fazenda anunciou uma arrecadação de R$ 45,1 bilhões em fevereiro, uma queda real de

5 26.99% ante janeiro e de 11,53% ante fevereiro/08. O Governo Federal continua implementando medidas para combater a recessão e, no final de março, prorrogou por mais 3 meses a redução da COFINS (de 3% para zero) no setor automotivo e a redução do IPI para materiais de construção; em compensação, aumentou fortemente o IPI sobre cigarros. Para atender aos programas de incentivos e subsídios, o Governo vai cortar R$ 21,6 bilhões no Orçamento da União de O Tesouro vai dar subsídios de R$ 16 bilhões para o Programa Habitacional ( Minha Casa, Minha Vida ). No acumulado do bimestre, o déficit geral do INSS foi de R$ 8,9 bilhões, devido, basicamente, à previdência rural. A previdência urbana praticamente não tem déficit. A dívida mobiliária do setor público registrou R$ 1,216 bilhões, em fevereiro, R$ 20,5 bilhões inferior a dezembro/08, mas a dívida líquida subiu R$ 23,3 bilhões e a dívida bruta, a mais importante, chegou a R$ 1.791,1 bilhões (60,7% do PIB), R$ 50,2 bilhões acima do saldo em dez/08. Setor Externo Conforme vimos nas Cartas anteriores, o setor externo entrou em declínio a partir de outº/08. Da média mensal das exportações de mais de US$ 20,0 bilhões, alcançada nos meses de julho a setembro/08, a média novº-dezº/08 caiu para US$ 14,3 bilhões e para US$ 9,7 bilhões em janº-fevº/09. Impressionante. A crise externa continua sem solução, agravada pela queda de 6,3% na economia americana, no 4º trimestre/08. Embora a produção industrial nos Estados Unidos, em fevereiro, tenha caído 1,4% em relação a janeiro, as vendas de casa novas e velhas cresceram 4,7% e 5,1% e os pedidos de bens duráveis subiram 3,4%. As forças americanas vão se esgotando, na medida em que o déficit fiscal caminha para US$ bilhões, em O Banco Mundial está propondo a criação de uma linha de crédito de US$ 50 bilhões para financiar o comércio internacional. Não há sinais de melhoria na Europa, principalmente na Inglaterra e Alemanha, assim como no Japão. 5

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

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