GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

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1 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como é utilizado o dinheiro posto a disposição do Governo, através dos impostos que paga. O Orçamento do Cidadão é um documento que procura explicar e traduzir para uma linguagem compreensível pelo cidadão comum e de forma mais simples possível o conteúdo da Proposta do Orçamento Geral do Estado para 2015.

2 O que é um Orçamento Cidadão? O Orçamento Cidadão serve para informar aos cidadãos de onde vêm os dinheiros públicos e como é que o Governo gasta esse dinheiro. É uma versão simplificada e de fácil compreensão da Proposta do Orçamento Geral de Estado (OGE) para 2015, dirigida ao cidadão comum, explicando numa linguagem clara e simples sobre a forma como o Governo pretende obter fundos para financiar as suas atividades e como planeia gastá-los para atender as necessidades de população, reduzir a pobreza e fazer crescer a economia do país. O Governo deve prestar contas aos cidadãos sobre o que faz e como o faz. O Orçamento Cidadão tenta explicar de forma resumida os aspetos considerados mais importantes no OGE, tais como as medidas e as prioridades que o Governo pretende implementar em Que elementos considera o Governo na elaboração do orçamento? Para elaborar o Orçamento, o Governo, através do Ministério que tem a responsabilidade das Finanças, considera o comportamento da economia nacional e internacional do último ano, bem como as perspetivas de crescimento e principais desenvolvimentos das economias, sobretudo dos nossos principais parceiros comerciais e países amigos que nos dão ajudas financeiras e outros que nos dão dinheiros emprestados. A partir daí, os funcionários do Ministério das Finanças fazem uma previsão daquilo que poderá ser o comportamento da economia para o ano em que o orçamento aprovado irá ser executado, apresentando uma estimativa do valor total de bens e serviços finais que serão produzidos no país - este valor é conhecido como Produto Interno Bruto ou abreviadamente, PIB. Estas estimativas ajudam o governo a calcular que quantidade de receitas receberá dos contribuintes e que despesas irá fazer. 2

3 Como é composto o orçamento? O orçamento é composto por receitas e despesas. Para além das receitas que vêm dos impostos que o Estado cobra, ele também recebe ajudas ou donativos que não precisam ser devolvidos, de organismos como por exemplo Banco Mundial, BAD e União Europeia, e de outros países amigos como Taiwan e Japão. O total das receitas correntes que o Governo espera cobrar durante 2015 é de ,00 milhões de dobras, aproximadamente 60 milhões de dólares. Esse dinheiro mais as ajudas serve para pagar as construções de estradas, escolas, centros de saúde, compra de medicamentos, etc. Só depois do Governo receber dinheiro de impostos e donativo, é que pode começar a gastar para construções de estradas, escolas, centros de saúde, compra de medicamentos, etc. O total de donativos que o Governo espera receber de outros países e parceiros internacionais, é de ,00 milhões de dobras, aproximadamente 54 milhões de dólares. Este apoio virá sobretudo do nosso parceiro tradicional, Taiwan, e do apoio ao orçamento que será dado pelo Banco Mundial e apoio ao orçamento sectorial que se espera da União Europeia para o sector de água e saneamento. Frequentemente, a soma das receitas cobradas internamente e as receitas vindas do exterior não são suficientes para cumprir os compromissos da despesa. O valor esperado para 2015 da soma destas duas receitas é de ,00 milhões de dobras, cerca de 114 milhões de dólares. O total dos gastos que o Governo prevê realizar em 2015 é de Dbs ,00 milhões de dobras, aproximadamente 154 milhões de dólares. 3

4 Por isso, todos os anos o Governo tem de pedir dinheiro emprestado a outros países e a organizações internacionais, o que é útil porque ajuda a cobrir a diferença entre a receita e a despesa (défice orçamental). Para 2015, o valor das despesas que não são cobertas pelas receitas e donativos, é de ,00 milhões de dobras, equivalente a 40 milhões de dólares. Deste montante, 38 milhões de dólares serão emprestados por Angola e Portugal, e os restantes 2 milhões de dólares serão cobertos pela Conta Nacional do Petróleo e pela venda de bens do Estado para financiar despesas de investimento geradoras de emprego às populações. A Conta Nacional do Petróleo é a conta bancária onde está depositado o dinheiro que o país recebe do negócio do petróleo, e que pode utilizar por ano, até 20% do saldo existente, para o OGE. Apresentação Global do Orçamento Geral do Estado para 2015 Figura 1.Receitas, Despesas Totais, Défice e Financiamento do défice RECEITAS milhões de Dobras DESPESAS milhões de Dobras SALDONEGATIVO (DÉFICE) milhões de Dobras FINANCIAMENTO INTERNO milhões de Dobras aproximadamente 2 milhões de dólares equivalente a 114 milhões de dólares equivalente a 154 milhões de dólares equivalente a 40 milhões de dólares FINANCIAMENTO EXTERNO milhões de Dobras equivalente a 38 milhões de dólares 4

5 Fonte: Ministério das Finanças e Administração Pública Quais são os principais fatos económicos e orçamentais esperados para 2015? Com a realização dos investimentos públicos e privados, é esperado um crescimento da economia de 5%. Por outro lado, prevê-se um aumento dos de preços na ordem de 5,5% %. O total do orçamento previsto para 2015, ronda os 154 milhões de dólares. Em termos das principais atividades que o Governo pensa realizar em 2015, serão alocados, 29,6% do total do orçamento na melhoria da administração pública. Depois de ouvir a população durante o Orçamento Participativo, o Governo verificou que grande parte das necessidades tinham a ver com a energia elétrica. Por isso, 13,1% do total do orçamento será destinado à expansão da capacidade de geração e distribuição de energia elétrica. O Governo também constatou as necessidades ligadas à educação, e por isso vai reforçar os seus esforços para a construção de um novo Liceu, para o pagamento de bolsas de estudo para a frequência das universidades locais, e construir, reabilitar escolas do ensino básico e fornecer alimentação escolar aos alunos de forma a garantir que as crianças mais desfavorecidas tenham incentivo a ir e a permanecer nas 5

6 GOVERNO 2015 escolas. Assim 12,5% do total do orçamento será para educação. Sendo a saúde um bem fundamental para toda a população, o Governo continuará a construir, reabilitar tar e equipar as infraestruturas de saúde, como os postos e delegacias de saúde,, e a garantir que todos tenham m acesso aos serviços de saúde e à medicamentosa. assistência Os médica esforços e para a erradicação do paludismo irão continuar porque o país está a ter excelentes resultados no combate desta doença. Por isso, o Governo decidiu alocar 10,2% do orçamento para saúde. A construção e reabilitação de estradas é também uma prioridade para este Governo, e por isso,, várias vá obras que já tiveram início serão retomadas retoma em 2015, o que irá contribuir para garantir também empregos à muitas famílias famí que trabalham nas empresas de construção e reabilitação de estradas. Para o efeito, efeito 9,7% irão para a reabilitação das estradas. estradas A agricultura alimentar e de exportação tem um papel importante no desenvolvimento rural e na melhoria de condições de vida das famílias. É assim que o Governo entende que 5,3% do total do orçamento deverá ir para agricultura e pecuária. pecuária Os investimentos neste sector têm dado bons resultados no aumento da produção dos 6

7 bens agrícolas para exportação com a introdução das fileiras de cacau e café biológico e de pimenta. Despesas Totais por Função e Fonte de Recurso Função Interno Externo Total Tesouro Consig. HIPC Total Donativo Crédito Total Geral 01-SERVIÇOS PÚBLICOS GERAIS ,6 02-DEFESA NACIONAL ,6 03-SEG. INTER. ORDEM PÚBLICA ,9 04-EDUCAÇÃO ,5 05-SAÚDE ,2 06-SEG. E ASSISTENCIA SOCIAL ,0 07-HAB. SERV. COMUNITÁRIOS ,8 08-CULTURA E DESPORTO ,0 09-COMBUSTÍVEIS E ENERGIA ,1 10-AGRICULTURA E PESCA ,3 12-TRANSP. E COMUNICAÇÕES ,7 13-COMÉRCIO E SERVIÇOS ,0 14-TRABALHO ,1 15-AMBIENTE ,1 17-ENCARGOS FINANCEIROS ,0 Total Geral % Estr. Despesas Totais por Localização Geográfica e Fonte de Recurso Localização Interno Externo Total Tesouro Consig. HIPC Total Donativo Crédito Total Geral % Estr. 01-Nacional ,7 02-São Tomé ,1 03-Príncipe ,4 04-Água Grande ,3 05-Mé-Zochi ,4 06-Cantagalo ,5 07-Lembá ,3 08-Lobata ,1 09-Caué ,1 Total Geral ,0 7

8 TERMINOLOGIA (Definição de termos conforme utilizados neste documento) Orçamento Geral de Estado: Uma declaração abrangente dos planos financeiros do governo incluindo despesas, receitas, défice ou excedente, e dívida. O orçamento é o principal documento económico do governo, e indica de que forma o governo pretende usar os recursos públicos para cumprir as suas metas políticas e de desenvolvimento do país. Enquanto declaração de política fiscal, o orçamento apresenta a natureza e a extensão do impacto do governo na economia. O orçamento é preparado pelo executivo e depois, submetido à Assembleia Nacional para ser analisado, aprovado e adoptado como Lei. O processo de preparação do orçamento começa muitos meses antes do início do exercício coberto pelo orçamento, para que possa ser aprovado pela Assembleia Nacional, promulgado pelo Presidente da República e publicado como lei antes de começar o ano a que o orçamento diz respeito. Despesa: O gasto efectuado, em dinheiro, pelo governo ou a quantia de dinheiro gasta. Receita: O montante total anual de recursos disponíveis, ou seja, o rendimento recolhido de impostos sobre: os salários, lucros de empresas, as vendas, etc., bem como doações externas. A receita é normalmente dividida em receita fiscal (ou seja dinheiro de impostos directos e indirectos de indivíduos e empresas) e receita não fiscal (ou seja, receita do governo não gerada de impostos, como licenças de pesca, receita de empresas estatais, rendas/concessões/direitos, etc.). Défice público: É o saldo negativo que resulta da diferença entre a despesa pública total (orçamentada) e a receita pública total (orçamentada) num dado ano e que é financiado com recursos a empréstimos. Empréstimos: Constituem antes de mais uma dívida, ou seja, são transferências de outros Estados, instituições internacionais, para as quais é necessário reembolso (devolução) por parte do governo. Dívida Pública: O montante acumulado de dinheiro que o Estado deve em forma de capital e/ou juros. A dívida pode ser interna ou externa (ou seja, dívida a credores fora de um país, incluindo dívida a bancos comerciais privados, outros governos, ou instituições financeiras internacionais como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional). Conta Nacional de Petróleo: É uma conta bancária no exterior, onde Governo são-tomense deposita tudo quanto são recursos derivados da actividade de exploração petrolífera. Produto Interno Bruto (PIB): Valor total dos bens e serviços finais produzidos num país durante um ano civil. A alteração no PIB de um ano para o outro, se positiva, é considerada de crescimento económico. Pressupostos económicos: São hipóteses minimamente razoáveis, utilizadas para as projecções das receitas e despesas orçamentais. Estimativa: Uma aproximação ou previsão do custo de actividades, programas, projectos, etc. preparada apenas para fins de orçamentação e planeamento. A proposta de orçamento do executivo e o orçamento adoptado são constituídos por estimativas. Exercício orçamental: Um período de 12 meses consecutivos durante os quais um governo executa as suas operações financeiras (recolha de receitas e execução do orçamento) em conformidade com o que foi acordado e aprovado no orçamento nesse ano em particular. 8

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