CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO
|
|
- Laís Rijo Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO DA PROVA DE AFO/MPOG/2008 I PARTE Prezados colegas! O fim do ano de 2008 se aproxima! Porém, em 2008, com crise financeira e tudo mais, houve bastantes concursos. O ano de 2008 praticamente está se expirando. Este ano foi excelente, principalmente porque foram realizados bons concursos que fizeram a alegria de diversos alunos do Ponto. Certamente aqueles que ralaram muito foram premiados e muitos outros candidatos ficaram no quase. Mesmo assim, isso não deixa de ser um prêmio, posto que os candidatos do quase certamente serão os próximos da lista dos concursos de 2009, desde que dêem continuidade nos seus estudos. Só para que vocês dêem continuidade nos seus estudos, neste e nos nossos próximos encontros irei resolver as provas de AFO e Contabilidade Pública do concurso do MPOG/2008. O intuito é não deixar nossos intrépidos concursandos em paz! Vamos às primeiras questões! Bom estudo! 51 (ESAF APO/MPOG 2008) O Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei do Orçamento Anual são componentes básicos do planejamento governamental. Identifique a única opção incorreta no que diz respeito ao planejamento governamental. a) O planejamento governamental estratégico tem como documento básico o Plano Plurianual. b) A Lei Orçamentária Anual compreende o orçamento fiscal e, ainda, o orçamento das autoridades monetárias e das empresas financeiras de economia mista. c) O planejamento governamental operacional tem como instrumentos a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei do Orçamento. d) A Lei de Diretrizes Orçamentárias compreende o conjunto de metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente. e) A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o orçamento propriamente dito e possui a denominação de LOA por ser a consignada pela Constituição Federal. Resolução Atenção! O comando da questão pede a opção INCORRETA. 1
2 a) O PPA é o planejamento estratégico de médio prazo dos entes da federação. Todos os entes federados devem, obrigatoriamente, elaborar o seu plano plurianual. Assim, o PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Os princípios básicos que norteiam o PPA são: - Identificação clara dos objetivos e das prioridades do Governo; - Integração do planejamento e do orçamento (princípio básico do orçamento-programa; - Promoção da gestão empreendedora; - Garantia da transparência; - Estímulo às parcerias; - Gestão orientada para resultados; e - Organização das ações de Governo em programas. CERTO. b) O 5º do art. 165 da CF estabelece a Lei Orçamentária Anual compreende os seguintes tipos de orçamentos: o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. O orçamento das autoridades monetárias existia antes da CF/88 e era elaborado pelo Banco Central do Brasil, no qual se denominava orçamento monetário. Esse orçamento era aprovado por Decreto do Executivo. Portanto, a CF/88 instituiu o princípio da unidade orçamentária, no qual estabelece que cada Ente da Federação tenha apenas um único orçamento para os Poderes. Assim sendo, com a promulgação da CF/88 eliminou-se orçamento das autoridades monetárias e das empresas financeiras de economia mista. INCORRETA. c) A LOA e a LDO são os instrumentos de planejamento denominados de planejamento operacional da administração pública. CERTO. d) A Lei Orçamentária Anual (LOA) é o orçamento propriamente dito e que de fato contempla o que foi planejado no PPA. Portanto, em tese, a LOA se constitui no cumprimento, ano a ano, das diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no PPA. CERTO. 2
3 52 (ESAF APO/MPOG 2008) Com base nas características e aspectos do orçamento tradicional e do orçamento-programa, assinale a única opção incorreta. a) No orçamento-programa, há previsão das receitas e fixação das despesas com o objetivo de atender às necessidades coletivas definidas no Programa de Ação do Governo. b) No orçamento tradicional, as decisões orçamentárias são tomadas tendo em vista as necessidades das unidades organizacionais. c) Na elaboração do orçamento-programa, os principais critérios classificatórios são as unidades administrativas e elementos. d) No orçamento tradicional, inexistem sistemas de acompanhamento e medição do trabalho, assim como dos resultados. e) O orçamento-programa é um instrumento de ação administrativa para execução dos planos de longo, médio e curto prazo. Resolução Atenção! O comando da questão pede a opção incorreta. a) As administrações públicas Federal, Estadual e Municipal atualmente devem utilizar como metodologia de planejamento o orçamento-programa. Assim, o PPA, LDO e LOA são instrumentos de planejamento que se utilizam do orçamento-programa. No orçamento propriamente dito (LOA) fixa-se a despesa e prevê a receita objetivando atender às necessidades coletivas definidas no Programa de Ação do Governo. CERTO. b) No orçamento clássico ou tradicional, utilizado no Brasil anterior ao orçamento de desempenho e do atual orçamento-programa, as decisões acerca do orçamento eram tomadas tendo em vista as necessidades das unidades organizacionais, ou seja, desconsiderando-se as necessidades coletivas em prol das instituições. Dessa forma, a maior parte do orçamento era destinada aos Ministérios de maior estatus. CERTO. c) Cuidado! Essa questão visita bastante os concursos públicos!. No orçamento-programa a ênfase principal é no objetivo do gasto. Assim sendo, o principal critério de classificação da despesa é o funcional-programático (funções e programas). No orçamento clássico ou tradicional os principais critérios classificatórios são as unidades administrativas e elementos. INCORRETA. d) Perfeito! No orçamento tradicional, inexistem sistemas de acompanhamento e medição ou avaliação do trabalho, assim como dos resultados alcançados. Existia O controle e este visava apenas avaliar a legalidade no cumprimento do orçamento. CERTO. e) O orçamento-programa é um instrumento de planejamento ou de ação administrativa destinado à execução dos planos de longo, médio e curto prazo. Os planos de longo prazo são elaborados dentro dos órgãos e inseridos no PPA apenas parte (4 anos). CERTO. 3
4 54 (ESAF APO/MPOG 2008) Identifique o conceito de receita orçamentária que não é pertinente à sua definição. a) Receita patrimonial é uma receita derivada, oriunda da exploração indireta, por parte do Estado das rendas obtidas na aplicação de recursos. b) Receita tributária é uma receita derivada que o Estado arrecada, mediante o emprego de sua soberania, sem contraprestação diretamente equivalente e cujo produto se destina ao custeio das atividades gerais ou específicas que lhe são próprias. c) Receitas de capital são receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívida; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos de outras pessoas de direito público ou privado destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do orçamento corrente. d) Receita de serviço é uma receita originária, segundo a qual os recursos ou meios financeiros são obtidos mediante a cobrança pela venda de bens e serviços. e) Outras receitas correntes são receitas originárias, provenientes de multas, cobranças da dívida ativa, restituições e indenizações. Resolução Atenção! O comando da questão pede a opção não pertinente em relação à receita ORÇAMENTÁRIA. a) Primeiramente veremos os conceitos: Receita pública originária: é aquela proveniente do patrimônio público, ou seja, o Estado aufere receita através de seu patrimônio (bens e direitos) colocados à disposição da sociedade mediante cobrança de determinado preço. Em outras palavras, é a receita pública efetiva oriunda das rendas produzidas pelos ativos do poder público, pela cessão remunerada de bens e valores, aluguéis e ganhos em aplicações financeiras ou em atividades econômicas - produção, comércio ou serviços. Receita pública derivada: O próprio nome já diz tudo. Esse tipo de receita deriva do patrimônio da sociedade. O governo exerce a sua competência ou o poder de tributar os rendimentos ou o patrimônio da população. Em outras palavras, são aquelas obtidas pelo Estado mediante seu poder coercitivo. Assim sendo, o Estado exige que o particular entregue uma determinada quantia na forma de tributos ou de multas. Receita patrimonial é um tipo de receita orçamentária originária, posto que origina-se do patrimônio público existente. Exemplo de receita patrimonial: 4
5 Receitas Imobiliárias Provenientes da utilização, por terceiros, de bens imóveis pertencentes ao setor público. Exemplo: Aluguéis Arrendamentos Foros Laudêmios Taxa de Ocupação de Imóveis Receitas de Valores Mobiliários Registra o valor total da arrecadação de receitas decorrentes de valores mobiliários. Exemplo: Juros de Títulos de Renda Dividendos Participações Remuneração de Depósitos Bancários Receita de Concessões e Permissões Serviços Registra o valor da arrecadação de receita de concessões e permissões do direito de exploração de serviços públicos. Exemplo: Receita de Concessões e Permissões Serviços de Transporte Receita de Concessões e Permissões Serviços de Comunicação Outras Receitas de Concessões e Permissões Serviços de Comunicação Outras Receitas Patrimoniais Registra o valor total da arrecadação com outras receitas patrimoniais não classificadas nos itens anteriores, inclusive receitas de aluguéis de bens móveis. Conclusão: Receita patrimonial não é receita DERIVADA, mas sim ORIGINÁRIA. ERRADO. b) Perfeito! Receita tributária é uma receita derivada que o Estado arrecada, mediante o emprego de sua soberania, sem contraprestação diretamente equivalente e cujo produto se destina ao custeio das ações de governo. CERTO. c) As receitas de capital são os ingressos de recursos financeiros oriundos de atividades operacionais ou não operacionais para aplicação em despesas operacionais, correntes ou de capital, visando ao alcance dos objetivos traçados nos programas e ações de governo. São denominadas receitas de capital porque são derivadas da obtenção de recursos mediante a constituição de dívidas, amortização 5
6 de empréstimos e financiamentos ou alienação de componentes do ativo permanente, constituindo-se em meios para atingir as finalidades do estado. Orçamentariamente as receitas de capital são desdobradas em: Ainda é importante frisar que o superávit do orçamento corrente também é receita de capital. CERTO. d) As receitas de serviços do estado são receitas originárias. Os recursos ou meios financeiros são obtidos mediante a cobrança pela venda de bens e serviços. CERTO. e) Outras receitas correntes são receitas originárias, provenientes de multas, cobranças da dívida ativa, restituições e indenizações. Exemplo de outras receitas correntes: Outras Receitas Correntes: Registra o valor total da arrecadação de outras receitas correntes tais como multas, juros, restituições, indenizações, receita da dívida ativa, aplicações financeiras e outras. CERTO. Fique em PAZ! Prof. Deusvaldo Carvalho 6
No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.
Observação: As questões foram analisadas antes da divulgação do gabarito pelo CESPE. No que se refere ao funcionamento e às normas que regem a elaboração do orçamento público, julgue os próximos itens.
Leia maisQUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE
QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham
Leia maisLEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA
Depois do Plano Plurianual e da Lei de Diretrizes Orçamentárias, resta a Lei Orçamentária Anual LOA, conforme dispõe o art. 165 da Constituição Federal de 1988, in verbis: Art. 165. Leis de iniciativa
Leia maisComentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013
Comentário às questões do concurso do TCE_RS/Oficial_de_Controle_Externo/CESPE/2013 Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público. 96.O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido
Leia maisCartilha do Orçamento Público
Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisJUIZ FEDERAL TRF 1ª REGIÃO
DIREITO FINANCEIRO I. Finanças Públicas na Constituição Federal... 02 II. Orçamento... 04 III. Despesa Pública... 39 IV. Receita Pública... 76 V. Dívida Ativa da União de Natureza Tributária e não-tributária...
Leia maisAPROVAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS. Kilmer Távora Teixeira Auditor Governamental CGE/PI
APROVAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS Kilmer Távora Teixeira Auditor Governamental CGE/PI BASE LEGAL Constituição Federal de 1988, Título VI, artigos 165 a 169; Lei 4.320, de 17/03/64; Lei de Responsabilidade
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO
DIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO QUESTÃO INICIAL Como são aplicados os recursos obtidos por intermédio dos tributos? 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Finanças vem do latim finis, que significa
Leia maisDECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisANÁLISE DO ORÇAMENTO MUNICIPAL: EQUILÍBRIO ENTRE DESPESA E RECEITAS DA PREFEITURA DE TERESINA NOS ANOS DE 2004 A 2008
ANÁLISE DO ORÇAMENTO MUNICIPAL: EQUILÍBRIO ENTRE DESPESA E RECEITAS DA PREFEITURA DE TERESINA NOS ANOS DE 2004 A 2008 Erinalda de Sousa Lima UESPI 1 Ana Claudia Duarte de Almeida - UESPI 2 Daniel Barroso
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisInterpretação do Art. 15 e 16
COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Interpretação do Art. 15 e 16 REUNIÃO DO GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12. Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.409/12 Aprova a ITG 2002 Entidade sem Finalidade de Lucros. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisVamos à prova: Analista Administrativo ANEEL 2006 ESAF
Pessoal, hoje trago a prova que a ESAF realizou recentemente para o concurso de Analista da ANEEL. A prova é interessante, pois houve várias questões mal formuladas, mas que não foram anuladas pela Banca.
Leia maisVI Fórum Catarinense de
VI Fórum Catarinense de Gestores Municipais de Cultura I - A Política Orçamentária na Gestão da Cultura II - Captação de Recursos Chapeco, SC, 30 de Março de 2016 1 Maio Planejamento Planejado Receita
Leia maisPONTO DOS CONCURSOS Orçamento nas Constiuições Federais
Olá, concurseiro (a)! Tenho observado que algumas bancas cobram um conhecimento histórico do orçamento público nas constituições federais brasileiras. Para facilitar tua vida, organizei a linha do tempo
Leia mais3 - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
3 - PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Os principais instrumentos utilizados pelo governo para promover o planejamento, a programação, a orçamentação e a execução orçamentária
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 002/2016 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/14/001 - Desenvolvimento de Metodologias Institucionais destinadas à Consolidação
Leia maisComo deve ser do conhecimento de todos, o edital do concurso para Analista e Técnico do TCU foi publicado dia 20.07, exatamente conforme programado.
CRÉDITOS ADICIONAIS CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS Prezado amigo concursando! Como deve ser do conhecimento de todos, o edital do concurso para Analista e Técnico do TCU foi publicado dia 20.07, exatamente
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisCONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos
Leia maisO importante é não desistir porque existem bons certames em vista, a exemplo do próximo concurso da Polícia Federal.
QUESTÕES DE CONCURSOS Colega estudante! Colegas Concursandos e candidatos ao TCU e STF! Desejo-lhes uma mente ILUMINADA na hora das provas e que a sorte lhe acompanhe em todas as fases desse concurso.
Leia maisFinanças Públicas Receita Federal SLIDES 3
Finanças Públicas Receita Federal SLIDES 3 Prof: Francisco C. E. Mariotti e-mail: fcem90@gmail.com O lema do novo regime, deve ser, pois, fugir dos empréstimos e organizar a amortização, não contrair novas
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisMUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL
Leia maisCurso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família
Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família Leni Nobre Doutora em Saúde Pública-USP Membro do Centro de Investigação Científica da ESP-CE. Compreender os instrumentos de gestão e
Leia maisOrçamento Público Conceitos Básicos
Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Milton Monti) Cria a Universidade Federal de Bauru - UNIFEB e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criada a Universidade Federal de Bauru
Leia maisAULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I.
AULA Nº 01: PLANEJAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTE I. Caros colegas! Iniciaremos, hoje, o estudo dos principais pontos relativos aos instrumentos de planejamento da administração pública, previstos
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.10 Aspectos fiscais: receita e necessidade de financiamento do governo central (20h) (Aula 1: Receita Pública) Professor: José Paulo de A. Mascarenhas
Leia maisPROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
PROJETO DE LEI DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 9 PROJETO DE LEI Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada, no âmbito da administração pública. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisO P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisDespesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisQUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97
QUADRO COMPARATIVO DAS PROPOSTAS PARA REVOGAÇÃO DA LEI 7176/97 PROPOSTA GOVERNO Art. 1º - A Universidade do Estado da Bahia - UNEB, criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º de junho de 1983, a Universidade
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 -
Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social - CEBAS - 1 - Ministério da Educação Secretaria Executiva Secretaria de Educação Básica - SEB Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI Secretaria
Leia maisAULA Nº 02: PLANO PLURIANUAL - PARTE II
AULA Nº 02: PLANO PLURIANUAL - PARTE II Olá amigos concursandos! Primeiramente gostaria de externar a nossa alegria e parabenizar a todos os felizardos aprovados para AFRF. Parabéns e sucesso na carreira!
Leia maisDIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA
PPA Participativo Bahia 2016-2019 O Plano Plurianual Anual (PPA) é o instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, considerando
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 3/5-7 Conceituação e classificação de receita pública. 8 Classificação orçamentária de receita pública por categoria econômica no Brasil. 9.
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.749-C DE 2011 Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares EBSERH; acrescenta dispositivos ao Decreto-Lei
Leia maisDECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007
DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA
Leia maisSUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla
SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread
Leia maisO Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA OS PROMOTORES DE JUSTIÇA PROGRAMA INFÂNCIA EM 1º LUGAR 2ª ETAPA O Fundo dos Direitos da Criança e do Gestão e Captação de Recursos Fernando Carlos Almeida Fernando Carlos Almeida
Leia maisGRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09
1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br
Leia maisQUESTÃO 1: O que é e quais seriam as principais funções do SIAFI? Indicação da página do módulo onde este assunto é apresentado: 10 a 71
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão Pública DISCIPLINA: Finanças Públicas ALUNO(A): Duguay Andrade MATRÍCULA: 52084 Brunow NÚCLEO REGIONAL: Rio de DATA: 29/08/2013 Janeiro QUESTÃO 1: O que
Leia maisINSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM
INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial
Leia maisDESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS
DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA REGIONAIS OBJETIVOS Dotar as Promotorias de Justiça
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 4/5 - Classificação de gastos públicos (despesas). Normas da LRF sobre despesas (1ª Parte) Sergio Karkache sekarkache@yahoo.com.br http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisPPP. Registro de passivos e Limites
PPP Registro de passivos e Limites ATENÇÃO: Os exemplos desta apresentação são válidos como regra geral. É possível que peculiaridades de cada contrato impliquem em mudança na necessidade de classificação
Leia maisASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS
ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 137, DE 2004
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N o 137, DE 2004 Estabelece o Limite Máximo de Consumo, a Poupança Fraterna e dá outras providências. Autor: Deputado NAZARENO FONTELES Relator:
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisLei 2.230/05 28 de dezembro de 2005. Cria o Fundo Municipal de Segurança Pública e dá outras providências.
Lei 2.230/05 28 de dezembro de 2005. Cria o Fundo Municipal de Segurança Pública e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORANGATU, ESTADO DE GOIÁS, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, FAZ SABER
Leia maisAtividade Financeira do Estado
Atividade Financeira do Estado O Estado desenvolve atividades políticas, econômicas, sociais, administrativas, financeiras, educacionais, policiais, com a finalidade de regular a vida humana na sociedade,
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09
LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisDa gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5
Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisInstrumentos Financeiros
Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisDireito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1
Direito Tributário Profª Doutora Ideli Raimundo Di Tizio p 1 ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO O Estado desenvolve atividades políticas, econômicas, sociais, administrativas, financeiras, educacionais, policiais,
Leia maisEST ADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE VEREADOR EDNAILSON ROZENHA
PROJETO DE LEI N.188/2014 Cria o Fundo Municipal dos Direitos Animais (FMDA) e institui seu Conselho Gestor. Art. 1º Fica criado o Fundo M unicipal dos Direitos Animais (FM DA), com objetivo principal
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.
1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília
Leia maisExclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma
Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisModelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011.
Modelo de Projeto de Lei (Origem Poder Executivo) Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2011. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o São estabelecidas, em cumprimento
Leia mais???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à
Leia maisFinanciamento da Saúde
Financiamento da Saúde Goiânia, 18 de junho de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 1 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº
Leia maisJ U S T I F I C A T I V A
GABINETE DO PREFEITO J U S T I F I C A T I V A Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Submeto à apreciação desta augusta Câmara Municipal o incluso projeto de Lei referente ao Plano Plurianual - PPA,
Leia maisCHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013
CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 Para atender a chamada pública MCT/FINEP/CT-INFRA PROINFRA - 2014 a ser lançada pela FINEP, o NUCLEO DE PROJETOS E PARCERIAS e a PRÓ-REITORIA
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisGABINETE DO GOVERNADOR
GABINETE DO GOVERNADOR LEI N 5.674 DE 21 DE OUTUBRO DE 1991 Dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará - FDE, de que trata o Art. 40 do Ato das Disposições Transitórias da Constituição
Leia maisAveriguar a importância do Marketing Ambiental numa organização cooperativista de agroindustrial de grande porte da região de Londrina.
INTRODUÇÃO No mundo globalizado a disciplina de Marketing se torna cada dia mais evidente e importante para as decisões das organizações do mundo contemporâneo. Numa mudança constante de estratégias para
Leia maisIBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)
Leia maisIV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR
IV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR José Antonio Minatel Florianópolis, 26.08.2015 LIMITE DOS CONCEITOS
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI N. 1.112, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1993 "Cria a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Econômico e Social do Estado do Acre - FADES, por transformação do Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do Estado
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia mais