De CFO para CFO Lições e visões para líderes financeiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "De CFO para CFO Lições e visões para líderes financeiros"

Transcrição

1 De CFO para CFO Lições e visões para líderes financeiros

2 Índice Desafios comuns, experiências únicas... 3 Conecte-se com quem importa... 4 Entenda o modelo de negócio... 5 Trafegue em todas as culturas... 6 Busque novas habilidades... 7 Forme e renove equipes... 8 Defina o que não fazer... 9 Comunique as suas prioridades Construa uma agenda de longo prazo...11 Confie, mas verifique Inspire-se em práticas já testadas Derrube os muros O tripé tempo, relacionamento e talento Conteúdos para quem decide CFO Program: relacionamento e eminência para executivos financeiros Conselho editorial: Juarez Lopes de Araújo Heloisa Helena Montes Coordenação editorial: Renato Souza, Mtb Edição: Evelyn Carvalho, Mtb Revisão técnica: Fabio Perez (CFO Program) Pesquisa de imagens: Elisa Paulillo Arte: Mare Magnum Esta publicação é de responsabilidade da Deloitte, à qual estão reservados todos os seus direitos autorais. A reprodução de informações nela contidas está sujeita à autorização prévia, mediante consulta formal e citação de fonte. 2 Filiada à Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje)

3 Desafios comuns, experiências únicas Não há uma receita única para executivos que queiram ter sucesso na função de diretor financeiro. Cada profissional tem uma trajetória própria e cada empresa requer habilidades e entregas muito particulares. Porém, há uma série de desafios comuns que hoje se apresentam a todos os que lideram a gestão financeira das organizações, e compartilhar experiências e visões sobre esse tema é um caminho importante para o desenvolvimento de qualquer Chief-Financial Officer (CFO). Responder pela diretoria financeira de uma empresa é uma experiência pessoal intensa, que pode ser repleta de entusiasmo e satisfação, mas também de situações críticas. As práticas seguidas pelos mais bem sucedidos CFOs evidenciam a necessidade de se dedicar esforços a etapas que envolvem conhecer o negócio, priorizar as iniciativas e, sobretudo, fazer a diferença. Em cada uma dessas etapas, é preciso dedicar atenção aos mais diversos aspectos, como relacionamentos, tempo e talentos. Esta breve publicação da Deloitte tem o objetivo de servir de guia ou, pelo menos, de referência para CFOs que desejam sempre fazer a diferença. Ela traz tópicos compilados de uma pesquisa em profundidade realizada pela Deloitte com mais de 20 CFOs de grandes companhias globais. Esperamos que este material contribua para você assumir os seus maiores desafios sempre da melhor maneira possível. Esta breve publicação da Deloitte tem o objetivo de servir de guia ou, pelo menos, de referência para CFOs que desejam sempre fazer a diferença. 3

4 Conecte-se com quem importa A interação com públicos diversificados faz parte do papel multifacetado de um CFO. Nesse sentido, é preciso conectar-se e estabelecer relações com as pessoas que realmente importam, além de considerar qual é a melhor forma de lidar com as questões mais importantes relativas a cada uma elas. Conhecer os seus interlocutores de maior importância é um dos desafios cruciais para os CFOs. Relacionamentos críticos incluem evidentemente o CEO, a equipe do departamento de finanças, os líderes de unidades de negócios e de áreas funcionais, a liderança do comitê de auditoria e o auditor externo. Porém, pela gama de responsabilidades e atribuições de um CFO, seus públicos de interesse se confundem com os da organização como um todo. É importante ouvir as perspectivas e avaliar as considerações de cada uma das partes. Isso trará mais clareza sobre o papel do CFO e as expectativas que recaem sobre ele. Saber ouvir e estar sempre disposto a aprender mais a partir dessas relações sociais estabelecidas são aspectos da personalidade de um líder que entende que o caminho para o sucesso passa por compreender que todos na corporação têm muito a contribuir para o êxito coletivo. 4

5 Entenda o modelo de negócio Entender os fundamentos do modelo de negócio da empresa e como ele realmente gera dinheiro é um pilar essencial para os CFOs. Estudar a fundo os relatórios corporativos e ter reuniões com toda a equipe do CEO ao staff, passando pelos times de auditoria e os analistas de mercado são ações que colaboram para entender como a companhia, de fato, cria valor. Ao promover esse diálogo com os diferentes públicos de interesse da empresa, o diretor financeiro pode estabelecer estratégias para tornar os processos mais eficientes e claros para todos. Além disso, é preciso lembrar que o modelo de negócio da empresa se insere em um contexto setorial e de mercado muito mais amplo. Acompanhar de perto a evolução desses movimentos e a forma como eles afetam a estratégia da empresa é uma necessidade básica para todo CFO. Por isso, é importante evitar que a rotina e as prioridades incessantes do dia a dia prejudiquem a busca dessa visão do todo. 5

6 Trafegue em todas as culturas A cultura de uma empresa reflete as suas crenças subjacentes e as premissas que guiam comportamentos da força de trabalho. Os CFOs lidam com dois níveis de cultura: a da companhia e a do departamento financeiro. A cultura da companhia rege as normas e as expectativas das operações. Esta cultura é quase impossível de ser modificada, a não ser que a transformação seja conduzida pelo CEO. Já a cultura do departamento financeiro reflete de forma mais intensa o modo de gestão do CFO. O diretor financeiro conta também com o apoio do CEO para alinhar essas premissas com as da empresa de maneira mais ampla. Trafegar bem entre essas duas referências culturais e estabelecer uma ponte adequada entre elas é essencial para o exercício da função do CFO. 6

7 Busque novas habilidades Haverá situações em que o CFO terá de conciliar uma rápida tomada de decisão com uma busca por conhecimentos em áreas que estão fora de sua zona de conforto. Para estar preparado tanto em termos de gestão como de conhecimento técnico sobre a área de atuação da companhia, é preciso lançar mão de treinamentos e coachings especializados. Procurar renomados cursos de especialização, no Brasil ou no exterior, é evidentemente um caminho natural para os CFOs que sentem necessidade de se desenvolver. Contudo, nem sempre é possível deixar a empresa para um compromisso pessoal em outro país, nem mesmo abrir mão de longas jornadas diárias de trabalho para aulas noturnas. A alternativa pode estar nos bons cursos online hoje disponíveis ou, até mesmo, na interação com a equipe. O relacionamento com a equipe e com profissionais de outras empresas também é fundamental para a busca de novas habilidades. Nenhum profissional pode ser especialista em todos os assuntos, mas pode cercar-se de pessoas que possuam expertise em cada um deles inclusive de consultores externos. Para que a realização de treinamentos e a troca de experiências com o time sejam proveitosas, é importante que o CFO faça uma reflexão profunda sobre as áreas em que acredita ser necessário se desenvolver mais. 7

8 Forme e renove equipes Novos e talentosos profissionais são vitais para promover mudanças positivas na estratégia de um CFO. Novas contratações, por exemplo, podem frequentemente elevar os padrões de desempenho e redefinir expectativas. Por isso, formar e renovar equipes devem ser práticas constantes na sua gestão. É importante avaliar de forma pontual a percepção de cada um da equipe sobre as suas próprias habilidades, a importância que atribuem ao seu trabalho e as suas perspectivas de sucesso. Esse processo pode se dar por meio de conversas e observações do time em ação. A partir dessa análise, o CFO pode estabelecer as melhores estratégias de mudanças, tanto para a equipe existente quanto para novas contratações. Todos na equipe financeira devem assumir funções para as quais estejam de fato qualificados e motivados. Precisam também estar alinhados à estratégia do departamento e da companhia como um todo. É essencial que as mudanças no time tenham como foco o preenchimento das eventuais lacunas de desempenho da área. Como líder desse processo, o CFO tem o desafio de trazer à tona os talentos dos profissionais de sua equipe, para que cada um possa contribuir com o que tem de melhor para o sucesso da empresa. 8

9 Defina o que não fazer Cada CFO herda uma bagagem mista de talentos e habilidades necessárias para desenvolver estratégias em finanças. Essa consciência deve considerar também o que não fazer. Saber parar ou adiar iniciativas que têm baixa probabilidade de sucesso ou que vão enfraquecer o desenvolvimento de talentos é fundamental para focar os recursos no que é mais importante. Quando o CFO entende a urgência e a relevância de cada ação, ele estabelece prioridades estratégicas e consegue promover as iniciativas que realmente são necessárias naquele momento. Dessa maneira, a equipe e os recursos são aplicados de forma mais eficiente. A definição de prioridades tem a ver muito com o propósito de se construir uma agenda de longo prazo para a função financeira (leia mais na página 11). Ao estabelecer onde se quer chegar e qual estratégia será adotada para se atingir o objetivo maior da empresa, o CFO pode segregar mais facilmente, no dia a dia, as tarefas que não são prioritárias para a entrega da missão organizacional. 9

10 Comunique as suas prioridades Comunicar o que faz parte da agenda financeira da empresa e também o que não faz parte dela é algo que deve ser feito tanto para o departamento financeiro como para os demais setores da empresa. Os funcionários da organização precisam conhecer quais são as prioridades, as metas e as estratégias adotadas pela gestão financeira. A linguagem dessa comunicação deve ser clara, simples e acessível a todos os públicos de interesse para que a companhia transforme essa mensagem em melhorias concretas. Quanto mais relevante for o item da agenda, mais importante torna-se comunicá-lo com clareza. 10

11 Construa uma agenda de longo prazo A pressão própria do cotidiano da função financeira pauta, muitas vezes, a agenda do CFO. Mas também é preciso estabelecer objetivos claros e a longo prazo com o CEO para que as melhorias propostas ou implementadas pela diretoria financeira sejam incorporadas de forma paulatina nos processos de toda a empresa. Ao estabelecer padrões de boas práticas e se perguntar como a organização financeira pode efetivamente crescer ou se adaptar a novos modelos de negócios, os CFOs identificam elementos para construir uma visão a longo prazo para as finanças. Nesse sentido, ações imediatas são integradas a ações de longa maturação para responder aos desafios que se colocam. 11

12 Confie, mas verifique Para fazer a diferença e colocar as mais importantes iniciativas em prática, é preciso efetivamente dispor de recursos e habilidades. O compromisso do CFO em realizar mudanças representa para ele uma grande responsabilidade. Os CFOs sabem que é necessário ter confiança em seu time para delegar funções, mas ainda há áreas em que muitos acreditam ser necessário um acompanhamento mais próximo. CFOs, como outros líderes, são responsáveis por tudo o que acontece em suas organizações. Eles devem equilibrar o seu tempo entre fazer as coisas eles mesmos e garantir que outras pessoas as façam. Trata-se de um equilíbrio delicado entre delegar, acompanhar e manter o controle de qualidade. Por isso, confie, mas verifique. 12

13 Inspire-se em práticas já testadas Abordagens e projetos que foram testados e aprovados por líderes de outras empresas agradam os CFOs. Boas práticas e princípios adequados de gestão podem ajudar na definição de ações executáveis nos mais diferentes projetos. Quanto mais estruturados forem estes princípios com uma avaliação detalhada para sua implantação, menos riscos há para os processos e mais fácil torna-se comunicá-los e mensurar seus resultados. Como consequência das melhorias nos processos, mais o CFO pode se dedicar à estratégia dos negócios. Uma dica: acesse em uma série de conteúdos da Deloitte que representam referências de boas práticas de negócios. 13

14 Derrube os muros Há alguns muros que cercam as diversas áreas das empresas e que devem ser derrubados para que o departamento financeiro e as unidades de negócios operem de uma só maneira. Reuniões ou conferências periódicas podem garantir uma compreensão mútua dos papéis de terceiros, e em que a ação de cada área impacta na outra. As informações precisam ser compartilhadas em toda a organização e o CFO tem um papel fundamental para articular ações conjuntas, que permitam derrubar silos dentro da empresa. Atentar-se para essa questão contribuirá para uma maior eficiência e transparência nos processos. 14

15 O tripé tempo, relacionamento e talento As grandes responsabilidades e demandas de trabalho impõem diariamente ao CFO a necessidade de um gerenciamento direto e eficaz de três aspectos fundamentais de sua atividade: tempo, relacionamento e talento. Tempo Por estar envolvido em uma ampla gama de atividades financeiras, o CFO deve decidir como vai investir o seu tempo, para que a eficiência e o seu tempo pessoal não sejam sacrificados pelas demandas de trabalho. A definição de uma rotina para a leitura de s e de um cronograma de atividades e a condução objetiva de reuniões são algumas medidas que contribuem para uma gestão mais eficaz do tempo. Outro desafio é aprender a delegar mais. Se possível, vale também reservar, com certa periodicidade, um tempo para conhecer melhor o negócio e se debruçar sobre assuntos e clientes estratégicos. Relacionamento Os CFOs têm de gerenciar uma gama extensa de relacionamentos para ter sucesso em seu papel. Entre os interlocutores mais importantes estão a equipe da área financeira, o CEO, os demais executivos da companhia, os membros de conselhos e os auditores. Criar uma rede de relacionamento com diretores financeiros de outras empresas também é um caminho para o aprendizado e a troca de experiências. Talento Grandes talentos tornam os processos melhores e mais rápidos. Ter profissionais de ponta em funções-chave é vital para economizar tempo. O CFO deve ter um diagnóstico preciso sobre as habilidades e potenciais de sua equipe, para definir se é pertinente investir no aprimoramento de um determinado profissional ou contratar um novo membro para o time. 15

16 Conteúdos para quem decide A Deloitte produz constantemente conteúdos para apoiar líderes empresariais em suas estratégias e tomadas de decisão. São estudos setoriais e sobre práticas de negócios, pesquisas primárias, livros com artigos, guias técnicos, portais de informação e outros materiais, que revelam o nosso compromisso em gerar e disseminar conhecimento, em benefício dos agentes de mercado e da sociedade. Mundo Corporativo Uma das principais revistas corporativas do Brasil, reúne reportagens, artigos e entrevistas sobre os grandes movimentos e tendências do ambiente de negócios. Peça sua assinatura (comunicacao@deloitte.com). Livros com coletâneas de artigos 16

17 Estudos, pesquisas e guias Portais temáticos Para conhecer todos os nossos conteúdos, acesse nosso site ou nossa biblioteca no ipad Esteja conosco nas redes sociais: linkedin.com/company/deloitte-brasil twitter.com/deloittebr facebook.com/deloittebrasil youtube.com/deloitte 17

18 CFO Program Relacionamento e eminência para executivos financeiros A Deloitte desenvolve, no Brasil e no mundo, o CFO Program, um programa de relacionamento que visa oferecer interação, conteúdos relevantes e soluções multidisciplinares para a atuação dos diretores financeiros das empresas. Por meio do CFO Program, e com base em sua expertise, a Deloitte leva aos gestores financeiros uma visão integrada e estratégica, refletindo as últimas tendências em finanças e ajudando-os a endereçar os seus principais desafios de negócio. Esse diálogo constante com quem está na liderança da função financeira das organizações faz com que a Deloitte entenda e responda cada vez melhor às necessidades de seus clientes. Para mais informações, contate: cfoprogrambrasil@deloitte.com. 18

19 A B C D Muitas opções, a melhor escolha. A Deloitte é referência em consultoria e auditoria no Brasil e no mundo. E isso é resultado do esforço para encontrar as melhores soluções de negócio e de seu comprometimento com o desempenho de seus clientes. Isso é o que faz a Deloitte ser líder. Isso é o que faz a Deloitte ser a Deloitte. Siga-nos

20 Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membro, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

CFO Academy No rumo da liderança

CFO Academy No rumo da liderança CFO Academy No rumo da liderança CFO Program Relacionamento e eminência para executivos financeiros A Deloitte desenvolve, no Brasil e no mundo, o CFO Program, uma iniciativa de relacionamento que visa

Leia mais

CFO Program Para uma carreira em constante transformação

CFO Program Para uma carreira em constante transformação CFO Program Para uma carreira em constante transformação Contatos Para mais informações sobre o CFO Program da Deloitte, visite nosso website www.cfoprogram.com.br Othon Almeida Sócio-líder, CFO Program

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

deverão liderá-lo. Ponto de vista Por Edimar Facco, sócio-líder de Auditoria da Deloitte

deverão liderá-lo. Ponto de vista Por Edimar Facco, sócio-líder de Auditoria da Deloitte Ponto de vista A auditoria do futuro começa agora A visão da Deloitte e de sua prática de Auditoria no Brasil sobre as transformações pelas quais vem passando o exercício dessa função Por Edimar Facco,

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que

Leia mais

12 dicas sobre relatórios

12 dicas sobre relatórios 10Minutos Auditoria O que sua comunicação diz sobre você? 12 dicas sobre relatórios Destaques As informações sobre os negócios e a forma de comunicá-las precisam mudar não só para responder às transformações

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

QUER TER SUCESSO NOS NEGÓCIOS? CONFIRA NOSSAS DICAS!

QUER TER SUCESSO NOS NEGÓCIOS? CONFIRA NOSSAS DICAS! QUER TER SUCESSO NOS NEGÓCIOS? CONFIRA NOSSAS DICAS! 4 Introdução 5 Conheça seu público 5 Crie uma identidade para sua empresa 6 Construa um site responsivo 6 Seja direto, mas personalize o máximo possível

Leia mais

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros

Financial Services. Precisão competitiva. Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Financial Services Precisão competitiva Metodologias específicas e profissionais especializados na indústria de seguros Nossa experiência na indústria de seguros A indústria de seguros vem enfrentando

Leia mais

Resultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho?

Resultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho? Resultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho? Nossa Empresa A MasterQual é uma consultoria brasileira que tem como principal

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report

Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

Diversidade: inclusão ou estratégia?

Diversidade: inclusão ou estratégia? 86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA

PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

.:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais. Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br

.:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais. Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br .:. Aula 2.:. Educação Corporativa e Mudanças Organizacionais Profª Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br Definições Treinamento e Qualificação: não dependem de políticas de Educação Corporativa,

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira

Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira Como uma das empresas líderes em serviços profissionais no Brasil, a Deloitte entende de maneira única os desafios enfrentados

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva

Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Benefícios e aplicações da Gestão de Riscos Objetivos da GR Fornecer orientações a fim de possibilitar que

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor

Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor Como criar um fluxo de informação entre empresa, fornecedor e distribuidor ebook Guias completos e gratuitos www.socialbase.com.br Índice 1. Introdução 2. Política de comunicação interna 3. Padronização

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

meses e de ganhos financeiros muito maiores do que quando se é empregado é um erro comum. Além disso, a idéia de não ter chefe é extremamente

meses e de ganhos financeiros muito maiores do que quando se é empregado é um erro comum. Além disso, a idéia de não ter chefe é extremamente DICAS PARA ABRIR UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL Começar um empreendimento requer coragem. Estar preparado para esse momento é fundamental, pois não vale, em hipótese alguma, aplicar o seu dinheiro no desconhecido.

Leia mais

Confiança no crescimento em baixa

Confiança no crescimento em baixa 10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as

Leia mais

Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas no Projeto.

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe O guia do profissional de Recursos Humanos Como melhorar o desenvolvimento da equipe 1 Introdução 03 Conhecendo as dores do seu time 05 Investir nos colaboradores! 08 Estabelecendo metas 11 A meditação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ponto de Vista da Mercer A avaliação 360 é um elemento vital para o desenvolvimento da liderança e planejamento de talentos Identifica pontos fortes e áreas de desenvolvimento

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social

Certificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

Copyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012

Copyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 Artigo Os primeiros 90 dias do CEO Inovador Parte I Por Maximiliano Carlomagno 1 Copyright 2012 1. Innoscience Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 2 Os primeiros 90 dias do CEO

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

10 Minutos. sobre práticas de gestão de projetos. Capacidade de executar projetos é essencial para a sobrevivência das empresas

10 Minutos. sobre práticas de gestão de projetos. Capacidade de executar projetos é essencial para a sobrevivência das empresas 10 Minutos sobre práticas de gestão de projetos Capacidade de executar projetos é essencial para a sobrevivência das empresas Destaques Os CEOs de setores que enfrentam mudanças bruscas exigem inovação

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

Connections with Leading Thinkers

Connections with Leading Thinkers Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O executivo Rafael Navarro discute a inovação do ponto de vista de uma grande empresa brasileira altamente inovadora. Rafael Navarro é o

Leia mais

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA Painel 18 SISTEMA DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL: novas perspectivas para o aumento da eficiência na gestão dos recursos públicos. O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

@FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011

@FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011 Mídias Sociais nas Empresas @FabioCipriani Social Media Brasil 2011 04 de junho de 2011 Midias_Sociais_Cafe_Aberje.ppt Foto de Gabriel Guimarães 22 http://www.flickr.com/photos/gabrielfgo/3919726379-2

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Gestão de Pessoas. É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores

Gestão de Pessoas. É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores Gestão de Pessoas É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores 1 Gestão de Pessoas Acalme-se. Já não é necessário comer um quilo de sal pra conhecer profundamente as pessoas com

Leia mais

São Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores:

São Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores: Discurso do diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, Alvir Alberto Hoffmann, no II Seminário de Boa Governança do Sistema Financeiro Nacional São Paulo, 04 de setembro de 2008 Bom dia, Senhoras

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

Ferramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda

Ferramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda para Coleções Biológicas Paulo Holanda 2º Encontro de Coleções Biológicas da Fiocruz Rio de Janeiro, 2015 Contexto observação dos desafios vivenciados por coleções biológicas na última década; a importância

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais