Arquivo original em Inglês: Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf
|
|
- Edison Chaplin Medina
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquivo original em Inglês: Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que ajuda as empresas a identificar, governar e gerenciar riscos de TI. Nos negócios de hoje, os riscos tem um papel crítico. Quase toda decisão corporativa requer que executivos e gerentes façam um balanço de risco e recompensa. Gerenciar efetivamente os riscos nos negócios é essencial para o sucesso de uma empresa. Muito frequentemente, os riscos de TI (riscos de negócios relacionados ao uso de TI) são negligenciados. Outros riscos de negócios tais como riscos de mercado, riscos de crédito e riscos operacionais tem sido incorporados nos processos de tomadas de decisões corporativas. Os riscos de TI têm sido relegados a especialistas técnicos fora da sala de reuniões, apesar de terem caído na mesma categoria genérica de risco assim como outros riscos de negócios: falha em obter objetivos estratégicos. O problema é claro. A solução? Incerta. Até agora: APRESENTANDO OS RISCOS DE TI O Risk IT é um framework baseado em um conjunto de princípios orientadores para a gestão efetiva dos riscos de TI. O framework complementa o COBIT, um compreensivo framework para a governança e controle de serviços e soluções baseadas em TI e voltadas para negócios. Enquanto o COBIT provê um conjunto de controles para mitigar os riscos de TI, o Risk IT oferece um framework para que as empresas identifiquem, governem e gerenciem os riscos de TI. Resumindo, o COBIT provê os recursos para o gerenciamento de riscos; o Risk IT provê os fins. Empresas que tenham adotado (ou estão planejando adotar) o COBIT como o seu framework de governança de TI podem usar o Risk IT para melhorar a sua gestão de risco.
2 Os princípios do Risk IT O framework Risk IT aborda riscos de TI riscos de negócios relacionados ao uso de TI. A conexão com os negócios é fundamentada nos princípios no qual o framework é construído. Efetiva gestão de riscos de TI e governança de empresas: Sempre se conecta aos objetivos do negócio; Alinha a gestão de riscos de negócios relacionados a TI com gestão global de riscos de empresas (ERM, na sigla em Inglês) se aplicável, por exemplo, se o ERM estiver implementado na empresa; Equilibra os custos e benefícios da gestão de riscos de TI; Promove comunicações abertas e justas dos riscos de TI; Estabelece o tom certo desde a administração superior enquanto define e reforça a responsabilidade pessoal final para operar dentro de níveis de tolerância aceitáveis e bem definidos; É um processo contínuo e parte das atividades diárias Gerenciando e entendendo os riscos de TI Para priorizar e gerenciar os riscos de TI, os executivos seniores precisam de um modelo de referência e de um entendimento claro do funcionamento da TI e de seus riscos. Contudo, os principais acionistas da empresa, incluindo membros da diretoria e da gestão executiva, as próprias pessoas que deveriam ser responsáveis pela gestão de riscos dentro da empresa, frequentemente não tem um entendimento completo do assunto. Os riscos de TI não são apenas um problema técnico. Enquanto especialistas em assuntos de TI ajudam a entender e gerenciar os aspectos dos riscos de TI, a gestão de negócios é o ativo mais importante. Os gerentes de negócios determinam o que a TI precisa fazer para oferecer suporte ao seu negócio; eles escolhem os objetivos para a TI e são responsáveis por gerenciar os riscos associados a ela. O framework Risk IT explica os riscos de TI, permite que a empresa tome decisões adequadas de reconhecimento de riscos e permitirá aos usuários: Integrar a gestão de riscos de TI à gestão de risco empresarial global (ERM) da organização; Tomar decisões bem informadas sobre a extensão dos riscos, o apetite por riscos e a tolerância a riscos da empresa; Compreender como responder aos riscos.
3 Em síntese, o framework permitirá que as empresas possam entender e gerenciar todos os tipos significativos de risco. O framework Risk IT provê uma visão compreensiva ponto a ponto de todos os riscos relacionados ao uso de TI, bem como uma visão semelhante de gestão de riscos. Ele preenche o espaço entre os frameworks de gestão de riscos genéricos como o COSO ERM e o AS/NZS 4360 (que em breve será substituído pela ISO31000) e o seu equivalente Britânico, o ARMS6 e outros detalhados (principalmente relacionados à segurança) frameworks de gestão de risco de TI. Publicações da Risk IT A Risk IT consiste de duas publicações: a Risk IT Framework e a Risk IT Practitioner Guide. A Risk IT Framework oferece: Um conjunto de práticas de governança para gestão de riscos; Um framework de processo ponto a ponto para uma gestão de riscos de TI bem sucedida; Uma lista genérica de cenários comuns, potencialmente adversos, de riscos relacionados a TI que poderiam impactar a realização dos objetivos de negócios; Ferramentas e técnicas para entender os riscos concretos às operações de negócios, ao contrário de listas genéricas de verificação de controle ou cumprimento de atividades. Da estrutura que é oferecida pelo framework, um modelo de processo abrangente para riscos de TI é construído. Para os usuários do COBIT e do Val IT, isso lhes irá parecer familiar. São fornecidas orientações sobre as principais atividades dentro de cada processo, as responsabilidades para o processo, os fluxos de informação entre os processos e gestão de desempenho para cada processo. O modelo é dividido em três domínios Governança de Riscos, Avaliação de Riscos e Resposta a Riscos cada um contendo três processos: Governança de Riscos: estabelecer e manter uma visão comum dos riscos, fazer a integração com a gestão de riscos de empresas (ERM), tomar decisões de negócios com reconhecimento de riscos; Avaliação de Riscos: coletar informações, analisar riscos, manter um perfil dos riscos; Resposta a Riscos: articular os riscos, gerenciar os riscos, reagir a eventos. O Risk IT Practitioner Guide é um documento de apoio ao framework da Risk IT que provê exemplos de técnicas possíveis para lidar com as questões dos riscos relacionados a TI em uma orientação mais detalhada sobre como abordar os conceitos demonstrados no modelo de processo. Os conceitos e técnicas explorados em mais detalhes incluem:
4 Construir cenários baseados em um conjunto de cenários de riscos genéricos de TI; Construir um mapa de riscos usando técnicas para descrever o impacto e freqüência dos cenários; Construir critérios de impacto com relevância para negócios; Definir KRIs (Indicadores de riscos-chave, na sigla em Inglês); Usar o CORBIT e o Val IT para mitigar riscos; a relação entre riscos e objetivos de controle do COBIT e do Val IT e das práticas chave de gestão. A sua solução para os riscos de TI Aplicar boas práticas de gestão de risco como as descritas no Risk IT irá fornecer benefícios tangíveis aos negócios, por exemplo, menos surpresas e falhas operacionais, aumento da qualidade da informação, maior confiança acionária e redução de preocupações regulatórias, utilizações inovadoras dando apoio a novas iniciativas de negócios. O framework Risk IT é parte do portfólio de produtos de governança de TI da ISACA. Embora este documento forneça um framework completo e independente, ele não inclui referências ao COBIT e ao Val IT. Como o Guia Prático, emitido em apoio à este framework faz referência extensa ao COBIT e ao Val IT, é recomendado que os gestores e profissionais se familiarizem com os principais princípios e conteúdos destes dois frameworks. Como o COBIT e o Val IT, o Risk IT não é um framework padrão, mas sim flexível. Isso significa que as empresas podem e devem personalizar os componentes fornecidos pelo framework para atenderem suas organizações particulares. O que é o Risk IT? O Risk IT é: Um framework para ajudar a estabelecer gestão e governança efetivas de gestão de riscos de TI; É parte do portfólio de produtos de governança de TI da ISACA; Um framework baseado em um conjunto de princípios orientadores para gestão efetiva dos riscos de TI.
5 O que o Risk TI faz? O Risk IT: Ajuda as empresas a personalizarem os componentes fornecidos pelo framework para atenderem suas organizações particulares; Fornece uma visão abrangente ponto a ponto de todos os riscos relacionados ao uso de TI e uma forma semelhante de tratamento profundo de gestão de risco, a partir da atmosfera e cultura desde a administração superior até os aspectos operacionais; Permite que as empresas entendam e gerenciem todos os tipos significativos de riscos de TI; Fornece benefícios tangíveis aos negócios; Permite que a empresa tome decisões adequadas para o reconhecimento de riscos; Explica como capitalizar um investimento feito em um sistema e controle interno de TI já em vigor para gerenciar riscos relacionados a TI; Permite a integração com os riscos e estruturas de cumprimento globais dentro da empreso ao avaliar e gerenciar os riscos de TI. Quais são os benefícios de usar o Risk IT? Os benefícios por usar o Risk IT incluem: Uma linguagem comum para ajudar na comunicação entre gestões de negócios, TI, riscos e auditoria; Orientação ponto a ponto sobre como gerenciar riscos relacionados a TI; Um perfil completo de riscos para melhor entender os riscos, de modo a utilizar melhor os recursos da empresa; Uma melhor compreensão dos papéis e responsabilidades em referência a gestão de riscos de TI; Alinhamento com ERM; Uma melhor visão dos riscos relacionados a TI e suas implicações financeiras; Menos falhas e surpresas operacionais; Melhora da qualidade da informação; Maior confiança acionária e preocupações regulatórias reduzidas; Utilizações inovadoras dando apoio a novas iniciativas de negócios. Traduzido Por Rafael Soares Nunes
Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras
Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições
Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade
Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Wesley Vaz, MSc., CISA
Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos
CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0
FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
ABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar
ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência
Gestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos O que é risco? Um risco é um evento incerto que, se ocorrer, pode comprometer a realização do objetivo do projeto. Identificação de riscos inclui determinar quais riscos
Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Auditoria e Segurança de Sistemas. Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia
Auditoria e Segurança de Sistemas Prof.: Mauricio Pitangueira Instituto Federal da Bahia 1 A Organização da Segurança Modelo de Gestão Coporativa de Segurança o Para a criação de um modelo de segurança
Certificações ITIL voltam a ganhar destaque
Certificações ITIL voltam a ganhar destaque Certificações em Information Technology Infrastructure Library, ou ITIL, voltou ao topo de muitas listas de contratação de TI. Métodos ITIL são projetados para
PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS
PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS 11 de Maio de 2016 Palestrante Everton J. De Ros Diretor Executivo da EJRos Brasil Objetivos desta Palestra Capacitar os participantes para entenderem o pensamento baseado
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Ambiente de Controles Internos
Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução
1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento
CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0
FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Security and Compliance CA Mainframe Chorus for Security and Compliance Management Version 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de segurança
Conhecimento em Tecnologia da Informação. CobiT 5. Apresentação do novo framework da ISACA. 2013 Bridge Consulting All rights reserved
Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Apresentação do novo framework da ISACA Apresentação Este artigo tem como objetivo apresentar a nova versão do modelo de governança de TI, CobiT 5, lançado
da Qualidade ISO 9001: 2000
4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento
Porque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Governança de TI. Governança da TI. Visão Geral. Autor: João Cardoso 1
Autor: João Cardoso 1 Governança de TI Visão Geral A Forrester Business Technographics 2 realizou uma pesquisa em Novembro de 2004 nos Estados Unidos nas pequenas e médias empresas e identificou que estas
São Paulo, 04 de setembro de 2008. Bom dia, Senhoras e Senhores:
Discurso do diretor de Fiscalização do Banco Central do Brasil, Alvir Alberto Hoffmann, no II Seminário de Boa Governança do Sistema Financeiro Nacional São Paulo, 04 de setembro de 2008 Bom dia, Senhoras
BM&FBOVESPA. Política de Risco Operacional. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.
BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...
Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva
Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Benefícios e aplicações da Gestão de Riscos Objetivos da GR Fornecer orientações a fim de possibilitar que
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil
GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de
MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO
Prof a Lillian Alvares. Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília. Gestão da Informação
Prof a Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília Gestão da Informação Conceito Apesar de numerosas discussões acerca do significado, conteúdo e uso da Gestão da Informação......
Mayalú Tameirão de Azevedo
Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO
Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança
Modelo de Gestão de Riscos para Instituições Federais de Ensino Superior visando a realização de Auditoria Baseada em Riscos
Modelo de Gestão de Riscos para Instituições Federais de Ensino Superior visando a realização de Auditoria Baseada em Riscos Bruno Silva Auditor Interno Estrutura da Apresentação I. Definições II. III.
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Certificações Deloitte Programa de Inteligência em Riscos
Certificações Deloitte Programa de Inteligência em Riscos Certificação Deloitte A Deloitte é referência mundial em soluções integradas em todas as indústrias e vem atendendo as demandas corporativas em
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?
Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as
Oficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Enterprise Risk Management [ERM] Minimize Riscos. Maximize Oportunidades.
Enterprise Risk Management [ERM] Minimize Riscos. Maximize Oportunidades. Software for Business Excellence O SoftExpert ERM Suite permite às empresas identificar, analisar, avaliar, monitorar e gerenciar
Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR-AUTOR: Walisson Ferreira de Carvalho APRESENTAÇÃO
NÍVEL DE ENSINO: Graduação CARGA HORÁRIA: 80h PROFESSOR-AUTOR: Walisson Ferreira de Carvalho DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE TECNOLOGIA APRESENTAÇÃO Nas últimas décadas a Tecnologia da Informação deixou de ser
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
SENAC GO. Gestão da Tecnologia da Informação. Tópicos especiais em administração. Professor Itair Pereira da Silva. Alunos: Eduardo Vaz
SENAC GO Gestão da Tecnologia da Informação Tópicos especiais em administração Professor Itair Pereira da Silva Alunos: Eduardo Vaz Jalles Gonçalves COBIT COBIT (CONTROL OBJETIVES FOR INFORMATION AND RELATED
Gerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Gerenciamento de Riscos Pilar 3
Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre de 2014 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 II OBJETIVO 3 III PERFIL CORPORATIVO 3 IV GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 V RISCO DE CRÉDITO 4 VI RISCO DE MERCADO 5 VII RISCO DE LIQUIDEZ
Política de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA SUMÁRIO
Código Revisão Data Emissão Aprovação PPG 1.0 18/02/2016 HS - RC RCA Título: Política de Controles Internos Riscos Corporativos SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. PRINCÍPIOS... 2 3. ABRANGÊNCIA... 2 4. DEFINIÇÕES...
Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios. Palavras Chave: Estágios de Gerenciamento. Progresso. Controle. Projetos. PRINCE2.
O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios Ronielton Rezende Oliveira 1 Management Plaza Internacional 2 Resumo PRINCE2 é um método estruturado e não proprietário para gerenciamento de projetos
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Sumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA
Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais
6 Conclusão do estudo e implicações empresariais Este estudo buscou entender o fenômeno da criação de aceleradoras corporativas por parte de empresas de grande porte, com base na análise dos dois casos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Política Gestão de Configuração e Mudança
Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO
Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação
Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
1 A Evolução do COBIT
O COBIT 5 na APF Prof. Dr. J. Souza Neto, PMP, CSX, COBIT-INCS, CGEIT, CRISC, CLOUDF, ITILF COBIT 5 Implementation, COBIT 5 Assessor, Certified COBIT Assessor, COBIT 5 Approved Trainer souzaneto@govtiapf.com.br
Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC
Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover
BSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Responsáveis. Conceito. COBIT Control objectives for information and related technology (Controle e governança de TI)
COBIT Control objectives for information and related technology (Controle e governança de TI) Responsáveis Information system audit and control association IT Governance Institute Conceito Um conjunto
Administração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?
O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita
Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas
Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais Tempo de realização do MBA: 18 meses Investimento: R$179,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF) Ou Investimento: R$ 219,00 (acesso ao portal na internet,
FASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4
CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
www.gartcapote.com www.abpmp br.org Livros Guia para Formação de Analistas de Processos Contribuições Modelagem de Processos com BPMN
Gart Capote International Certified Business Process Professional (CBPP ) Presidente da ABPMP no Brasil - Association of Business Process Management Professionals (Chicago-EUA) Autor, Instrutor e Consultor
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL
GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou
CobiT 5. Como avaliar a maturidade dos processos de acordo com o novo modelo? Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação CobiT 5 Como avaliar a maturidade dos processos de acordo com o novo modelo? 2013 Bridge Consulting All rights reserved Apresentação Sabemos que a Tecnologia da
C O B I T Control Objectives for Information and related Technology
C O B I T Control Objectives for Information and related Technology Goiânia, 05 de Janeiro de 2009. Agenda Evolução da TI Desafios da TI para o negócio O que é governança Escopo da governança Modelos de
Governança de TI no Contexto do Poder Judiciário
Governança de TI no Contexto do Poder Judiciário Prof. Dr. J. Souza Neto, CGEIT, CRISC Universidade Católica de Brasília Vice-Presidente do Capítulo Brasília da ISACA Agenda Definições de Governança de
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Pesquisa de Auditoria Interna
Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS 1 Pesquisa de Auditoria Interna IARCS kpmg.com/br 2 Pesquisa de Auditoria Interna - IARCS PREFÁCIO A Auditoria Interna tem sido considerada nas companhias como sua
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional
WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2014 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim
1 Introdução. Componentes Usuários. Provedor de Serviços. Figura 1.1 Ambiente de oferecimento de serviços
1 Introdução Nos últimos anos, houve um aumento notável de demanda por plataformas com suporte a diferentes mídias. Aplicações manipulando simultaneamente texto, vídeo e áudio são cada vez mais comuns.
8.1 Planejar o Gerenciamento da Qualidade SAÍDAS
Plano de Gerenciamento da Qualidade Descreve como as políticas de qualidade de uma organização serão implementadas. Como a equipe de gerenciamento do projeto planeja cumprir os requisitos de qualidade
Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Devo fazer uma certificação em Gerenciamento de Projetos? CAPM PMP PgMP PMI-ACP SM PMI-RMP PMI-SP. http://brasil.pmi.org
Devo fazer uma certificação em Gerenciamento de Projetos? CAPM PMP PgMP PMI-ACP SM PMI-RMP PMI-SP http://brasil.pmi.org Em todo o mundo há uma grande demanda por gerentes de projetos qualificados. Uma
OBJETIVO DO PROGRAMA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA E CARGA HORÁRIA PREMISSAS DOS PROGRAMA INVESTIMENTO E PRÓXIMA TURMA I NSTRUTORES
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO EM GESTÃO DE PROCESSOS DE OBJETIVO DO PROGRAMA O programa visa capacitar seus participantes em técnicas práticas e conceitos necessários para trabalhar em iniciativas de modelagem,