Programa Setorial Programa Sectorial. Revisão Energia Eólica. Energía Eólica DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Setorial Programa Sectorial. Revisão 2013. Energia Eólica. Energía Eólica DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS"

Transcrição

1 Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Energia Eólica Energía Eólica DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

2

3 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial Tarso Genro Governador do Estado do Rio Grande do Sul Gobernador del Estado de Río Grande del Sur Mauro Knijnik Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión Ivan De Pellegrin Presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Presidente de la Agencia Gaúcha de Desarrollo y Promoción de la Inversión (AGDI) Moema Pereira Nunes Coordenadora Executiva de Programas Setoriais Coordinadora Ejecutiva de los Programas Sectoriales

4 Coordenação: Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Supervisão editorial: Assessoria de comunicação da SDPI e da AGDI Execução e produção: Critério - Inteligência em Conteúdo Imagens: Banco de Imagens do Governo do Estado do Rio Grande do Sul Realização: Martins+Andrade A Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) agradecem a todos os técnicos, empresários e representantes de governo e instituições que participaram da formulação desta Política Industrial. A lista completa com os nomes dos integrantes dos grupos de trabalho de cada um dos 22 setores está publicada nos sites e As informações contidas nesta publicação não refletem a opinião pessoal dos envolvidos no processo de formulação da Política Industrial. Av. Borges de Medeiros, º e 21º andares imprensa@sdpi.rs.gov.br (51) Porto Alegre, RS, Brasil

5 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política Sectorial Programa Setorial Programa sectorial Energia Eólica Energía Eólica 2012/ Revisão 2013 Enéas Costa de Souza Coordenador (Sponsor) do setor Energia Eólica Coordinador (Sponsor) del sector Energía Eólica SDPI Marco Franceschi Coordenador executivo do setor Energia Eólica Coordinador ejecutivo del sector Energía Eólica SDPI Eberson Silveira Assessor técnico do setor Energia Eólica Asesor técnico del sector Energía Eólica AGDI

6

7 Energia Eólica Energía Eólica 8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial 11 Metodologia de Desenvolvimento da Política Setorial Metodología de Desarrollo de la Política Sectorial 16 Energia Eólica Energía Eólica 22 Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos 24 Principais oportunidades Principales oportunidades 27 Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoyo 32 Ações Acciones

8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial A Política Industrial expressa as diretrizes básicas e a organização do trabalho realizado no Sistema de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (SDRS), sob coordenação da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI). Trata-se de política que almeja incidir sobre a estrutura industrial da economia gaúcha, apostando em sua diversificação e fortalecimento através de um amplo conjunto de ações. Como tal, integra a agenda de desenvolvimento econômico que o Governo Tarso Genro recolocou no centro da política pública, com o intuito de aumentar a participação do Rio Grande do Sul no PIB do país, adensar cadeias produtivas existentes e criar novas no território do estado e promover investimentos em regiões de menor renda relativa. Em sendo uma política de desenvolvimento econômico baseada em práticas de sustentabilidade social e ambiental, a Política Industrial está focada, sobretudo, nas transformações de natureza estrutural que pretende induzir, com forte ênfase na inovação para gerar ganhos de produtividade e na promoção do comércio exterior. Sua concepção envolve duas dimensões básicas: de um lado, há as ações transversais destinadas à economia como um todo, de modo a aumentar La Política Industrial expresa las directrices básicas y la organización del trabajo realizado en el Sistema de Desarrollo de Río Grande del Sur (SDRS) bajo coordinación de la Secretaría de Desarrollo y Promoción de la Inversión (SDPI). Se trata de política que busca incidir sobre la estructura industrial de la economía gaúcha, apostando en su diversificación y fortalecimiento a través de un amplio conjunto de acciones. Como tal, integra la agenda de desarrollo económico que el Gobierno Tarso Genro ha recolocado en el centro de la política pública con el intuito de aumentar la participación del Río Grande del Sur en el PIB del país, adensar cadenas productivas existentes y crear nuevas en el territorio del estado y promover inversiones en regiones de menor renta relativa. Siendo una política de desarrollo económico basada en prácticas de sustentabilidad social y ambiental, la Política Industrial está enfocada, sobre todo, en las transformaciones de naturaleza estructural que pretende inducir, con fuerte énfasis en la innovación para generar ganancias de productividad y en la promoción del comercio exterior. Su concepción involucra dos dimensiones básicas: de un lado, hay las acciones transversales destinadas a la economía como un todo, de modo a aumentar la eficiencia das 8

9 Camila Domingues/Palácio Piratini a eficiência das unidades produtoras; de outro, há as ações setoriais com realce aos programas e projetos voltados para o fortalecimento de setores industriais selecionados. Em qualquer caso, a Política Industrial procura conectar-se com as estratégias de desenvolvimento econômico do governo federal, em especial com o Plano Brasil Maior, anunciado em agosto de A Política Industrial é inseparável da organização e da prática do Sistema de Desenvolvimento. O SDRS constitui uma solução ao problema universal das falhas de coordenação no desempenho das políticas públicas e seu funcionamento obedece a três premissas conceituais: sustentabilidade unidades productoras; de otro, hay las acciones sectoriales con realce a los programas y proyectos relacionados al fortalecimiento de sectores industriales seleccionados. En cualquier caso, la Política Industrial procura conectarse con las estrategias de desarrollo económico del gobierno federal, en especial con el Plan Brasil Mayor, anunciado en agosto de La Política Industrial es inseparable de la organización y de la práctica del Sistema de Desarrollo. SDRS constituye una solución al problema universal de las fallas de coordinación en el desempeño de las políticas públicas y su funcionamiento obedece a tres premisas 9

10 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica econômica, social e ambiental; planejamento; e governança ou efetiva coordenação entre os entes de governo com participação de várias Secretarias de Estado na formulação e execução da política, acompanhada de articulação entre o governo e os principais atores do desenvolvimento econômico do Estado. Consolidou-se, assim, a Política Industrial com base em cinco eixos: Eixo 1 Política Setorial, que busca estimular a competitividade de indústrias tradicionais e da nova economia, através de programas voltados a setores estratégicos e a ações internacionais; Eixo 2 Política da Economia da Cooperação, que insere uma perspectiva coletiva e com forte componente territorial no desenvolvimento da indústria por meio de programas voltados a cadeias e arranjos produtivos locais, a redes de cooperação e a polos tecnológicos; Eixo 3 Política da Firma, uma abordagem específica para empresas interessadas em implantar ou expandir suas atividades no Rio Grande e que tem na Sala do Investidor seu centro de execução, a qual se soma, ainda, um programa de apoio à captação de recursos para empresas inovadoras e um projeto de extensão produtiva e inovação; Eixo 4 Instrumentos Transversais ou de largo espectro setorial, que reúnem o FUNDOPEM/ RS e programas de expansão e implantação de áreas e distritos industriais, de apoio a empresas inovadoras, de parques científicos e tecnológicos e de equalização de juros, bem como as instituições financeiras controladas pelo Estado; e Eixo 5 Infraestrutura para o Desenvolvimento, que se compõe de programas e projetos relacionados a logística, energia e comunicações. conceptuales: sustentabilidad económica, social y ambiental; planificación; y gobernabilidad o efectiva coordinación entre los entes de gobierno con participación de varias Secretarías de Estado en la formulación y ejecución de la política, acompañada de articulación entre el gobierno y los principales actores del desarrollo económico del estado. Así se consolidó la Política Industrial en base a cinco ejes: Eje 1 Política Sectorial, que busca estimular la competitividad de industrias tradicionales y de la nueva economía a través de programas hacia los sectores estratégicos y las acciones internacionales; Eje 2 Política de la Economía de la Cooperación, que inserta una perspectiva colectiva y con fuerte componente territorial en el desarrollo de la industria por medio de programas para cadenas y órdenes productivos locales, a redes de cooperación y a polos tecnológicos; Eje 3 Política de la Firma, un abordaje específico para empresas interesadas en implantar o expandir sus actividades en Río Grande del Sur y que tiene en la Sala del Inversor su centro de ejecución, la que se suma, aun, un programa de apoyo a la captación de recursos para empresas innovadoras y un proyecto de extensión productiva e innovación; Eje 4 Instrumentos Transversales o de largo espectro sectorial, que reúnen FUNDOPEM/ RS y programas de expansión e implantación de áreas y distritos industriales, de apoyo a empresas innovadoras, de parques científicos y tecnológicos y de ecualización de interés, bien como las instituciones financieras controladas por el Estado; y Eje 5 Infraestructura para el Desarrollo, que se compone de programas y proyectos relacionados a logística, energía y comunicaciones. 10

11 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la Política Sectorial APolítica Setorial reúne os setores industriais e agroindustriais estratégicos para a economia do Rio Grande do Sul, os quais são classificados em duas categorias Economia Tradicional e Nova Economia para o RS. Estão agrupados em três níveis Prioritário, Preferencial e Especial. A Economia Tradicional agrega os setores historicamente constituídos e fortemente enraizados na economia gaúcha. Já a Nova Economia compreende tanto aqueles ligados ao desenvolvimento mais amplo do país, tais como a industrial naval e eólica como aqueles portadores de futuro, dos quais decorre um déficit brasileiro tanto na balança comercial quanto na atualização tecnológica (caso da área de semicondutores e saúde avançada e medicamentos). A seleção dos 22 setores estratégicospartiu de uma análise multicriterial, considerando aspectos econômicos, tecnológicos e sociais, tendo em vista tanto o programa de Governo Estadual como a Política Federal, particularmente o Plano Brasil Maior. Uma vez definidos ossetores, a formulação dos Programas Setoriaisficou sob responsabilidade de coordenadores executivos apoiados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituiçõesdo Sistema de Desenvolvimento. La Política Sectorial reúne los sectores industriales y agroindustriales estratégicos para la economía de Río Grande del Sur, los cuales se clasifican en dos categorías Economía Tradicional y Nueva Economía para RS. Están agrupados en tres niveles Prioritario, Preferencial y Especial. La Economía Tradicional agrega los sectores históricamente constituidos y fuertemente enraizados en la economía gaúcha. Ya la Nueva Economía comprende tanto aquellos ligados al desarrollo más amplio del país, tales como la industrial naval y eólica como aquellos portadores de futuro, de los que sucede un déficit brasileño tanto en la balanza comercial como en la actualización tecnológica (caso del área de semiconductores y salud avanzada y medicamentos). La selección de los 22 sectores estratégicos partió de un análisis multicriterio, considerando aspectos económicos, tecnológicos y sociales, teniendo en cuenta tanto el programa de Gobierno Estatal como el Federal, particularmente el Plan Brasil Mayor. Una vez definidos los sectores, la formulación de los Programas Sectoriales quedó bajo responsabilidad de coordinadores ejecutivos apoyados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituciones del Sistema de Desarrollo. 11

12 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Setores Nova economia Sectores Nueva economía Indústria Oceânica e Polo Naval Industria Oceánica y Polo Naval Prioritários Prioritarios Setores Economia tradicional Prioritarios Sectores Economía tradicional Prioritários Carne Bovina / Carne Vacuna Carne Suína / Carne Porcina Avicultura / Avicultura Leite e Derivados / Leche y Derivados Agroindústria Agroindustria Arroz / Arroz Soja e Milho / Soya y Maíz Vitivinicultura / Vitivinicultura Automotivo e Implementos Rodoviários Automotores e Implementos Viarios Reciclagem e Despoluição Reciclaje y Descontaminación Energia Eólica Energía Eólica Preferenciais Preferenciales Preferenciais Preferenciales Bens de Capital - Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Madeira, Celulose e Móveis Madera, Celulosa y Muebles Biocombustíveis - Etanol e Biodiesel Biocombustibles - Etanol y Biodiesel Semicondutores Semiconductores Saúde Avançada e Medicamentos Salud Avanzada y Medicamentos Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad Especiais Especiales Especiais Especiales Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas Petroquímica, produtos de borracha e material plástico Petroquímica, Productos de Caucho y Material Plástico Software Software Eletroeletrônica, automação e telecomunicações Electro-Electrónica, Automatización y Telecomunicaciones Calçados e artefatos Calzados y artefactos 12

13 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la política sectorial O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação, sob a égide de critérios técnicos claramente explicitados, e envolveu empreendedores e profissionais diretamente associados aos setores industriais, pesquisadores universitários e membros de Secretarias de Estado e de órgãos vinculados. Realizaram-se 170 reuniões presenciais que contaram, no seu todo, com 516 participantes, sendo 51% deles vinculados aos setores produtivos (representantes empresariais, de trabalhadores e de cooperativas), 11% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 38% ao governo. Como resultado deste processo de consulta e participação, elaboraram-se 22 matrizes de competitividade e outras tantas notas técnicas setoriais. A metodologia incorporou elementos da Teoria da Inovação, do Planejamento Estratégico Situacional e da Estratégia Competitiva, a exemplo do modelo do diamante de Porter. O modelo teórico foi adaptado à realidade da economia industrial gaúcha, considerando-se, principalmente, questões sobre as quais o Governo tem possibilidade de ação direta, totalizando 22 fatores para análise da competitividade setorial, distribuídos nos quatro determinantes da competitividade regional. Os grupos de trabalho identificaram os fatores mais relevantes para a competitividade do respectivo setor; os fatores mais relevantes, por El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación, bajo la égida de criterios técnicos claramente explicitados, e involucró emprendedores y profesionales directamente asociados a los sectores industriales, investigadores universitarios y miembros de secretarías de Estado y órganos vinculados. Se realizaron 170 reuniones presenciales que contaron, en total, con 516 participantes, siendo el 51% de ellos vinculados a los sectores productivos (representantes empresariales, de trabajadores y cooperativas), el 11% a instituciones de enseñanza, ciencia y tecnología y el 38% al gobierno. Como resultado de este proceso de consulta y participación, se elaboraron 22 matrices de competitividad y otras tantas notas técnicas sectoriales. La metodología incorporó elementos de la Teoría de la Innovación, de la Planificación Estratégico Situacional y de la Estrategia Competitiva, a ejemplo del modelo del diamante de Porter. El modelo teórico fue adaptado a la realidad de la economía industrial gaúcha, considerándose, principalmente, cuestiones sobre las que el Gobierno tiene posibilidad de acción directa, totalizando 22 factores para análisis de la competitividad sectorial, distribuidos en los cuatro determinantes de la competitividad regional. Los grupos de trabajo identificaron los factores más relevantes para la O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación 13

14 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica sua vez, foram estudados à luz do desempenho atual do Rio Grande do Sul e de benchmarkings nacionais e internacionais; por fim, medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho. As Secretarias de Estado e os demais órgãos públicos envolvidos contribuíram diretamente para a formulação dos Programas Setoriais, identificando e sugerindo subprogramas,projetos, ações e instrumentos que potencializarão os resultados da Política Industrial. Várias medidas sugeridas ao longo do processo de formulação dos Programas Medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho Setoriais foram adotadas antes mesmo do lançamento oficial da Política Industrial. Após esse lançamento, seguem ocorrendo reuniões sistemáticas dos grupos de trabalho setoriais com o objetivo de monitorar e aprimorar os Programas Setoriais, em particular, e a Política Industrial em seu todo, prevendo, dentre outros instrumentos de gestão da Política, a realização de ciclos anuais de PDCA (planejamento/plan, execução/do, verificação/check e ação/act). Para a revisão dos Programas Setoriais entre , foi realizada uma reunião com representantes de cada setor, totalizando 211 participantes, sendo 41% deles vinculados a entidades empresariais, de trabalhadores e cooperativas, 9% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 50% ao governo. competitividad del respectivo sector; los factores más relevantes, a su vez, fueron estudiados a la luz del desempeño actual de Río Grande del Sur y de benchmarkings nacionales e internacionales; por fin, medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño. Las secretarías de Estado y los demás órganos públicos involucrados contribuyeron directamente para la formulación de los Programas Sectoriales, identificando y sugiriendo subprogramas, proyectos, acciones e instrumentos que potenciarán los resultados de la Política Industrial. Varias medidas sugeridas a lo largo del proceso de formulación de los Programas Sectoriales fueron adoptadas antes incluso del lanzamiento Medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño oficial de la Política Industrial. Tras ese lanzamiento, siguen ocurriendo reuniones sistemáticas de los grupos de trabajo sectoriales con el objetivo de monitorear y perfeccionar los Programas Sectoriales, en particular, y la Política Industrial en su totalidad, previendo, entre otros instrumentos de gestión de la Política, la realización de ciclos anuales de PDCA (planificación/plan, ejecución/do, verificación/check y acción/act). Para la revisión de los Programas Sectoriales entre se ha realizado una reunión con representantes de cada sector totalizando 211 participantes, siendo un 41% de ellos vinculados a entidades empresariales, de trabajadores y cooperativas, un 9% a instituciones educacionales, ciencia y tecnología y un 50% al gobierno. Eduardo Seidl/Palácio Piratini 14

15 15

16 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Energia Eólica Energía Eólica O Rio Grande do Sul oferece abundância e intensidade de ventos, concentrando 11% do potencial eólico nacional. São treze parques eólicos em funcionamento, com potência instalada de 414MW em 22 de janeiro de Um deles, situado em Osório, está entre os maiores da América Latina. Até janeiro de 2017, serão instalados mais 1005,8 MW totalizando 1419,8MW. Río Grande do Sul ofrece abundancia e intensidad de vientos, concentrando un 11% del potencial eólico nacional. Son trece parques eólicos en funcionamiento, con potência instalada de 414MW en 22 de enero de Uno de ellos, situado en Osorio, está entre los más grandes de América Latina. Hasta enero de 2017, se instalarán más 1005,8 MW, totalizando 1419,8MW. 16

17 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Os bons ventos do Rio Grande Com 11% do potencial eólico do Brasil, o Estado dispõe de todas as condições naturais necessárias à geração dessa fonte de energia. Ao longo do Litoral do Rio Grande do Sul, os ventos são intensos e constantes. Na Região da Campanha, a integração com o vento Minuano origina excelentes oportunidades de aproveitamento desse recurso natural. Acima de 100 metros de altura, o potencial eólico gaúcho chega a MW para ventos com mais de 7m/s. Alternativa em sintonia com o Estado Cada vez mais competitiva, a inserção desta fonte de energia consolida-se como uma importante alternativa para a diversificação da matriz energética do Estado. Isso porque atende a duas necessidades centrais da atualidade: redução do impacto ambiental e aumento da geração de eletricidade. Entre 2011 e 2020, segundo previsão da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consu- Los buenos vientos de Río Grande del Sur Con un 11% del potencial eólico de Brasil, el Estado dispone de todas las condiciones naturales necesarias a la generación de dicha fuente de energía. A lo largo del Litoral de Río Grande del Sur, los vientos son intensos y constantes. En la Región de la Campaña, la integración con el Minuano origina excelentes oportunidades de aprovechamiento de ese recurso natural. Arriba de 100 metros de altura, el potencial eólico gaúcho llega a MW para vientos con más de 7m/s. Alternativa en sintonía con el Estado Cada vez más competitiva, la inserción de esta fuente de energía se consolida como una importante alternativa para la diversificación de la matriz energética del Estado. Ello porque atiende a dos necesidades centrales de la actualidad: reducción del impacto ambiental y aumento de la generación de electricidad. Entre 2011 y 2020, según previsión de la Empresa de Investigación Energética (EPE), el 17

18 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Principais produtos Principales actividades Geração de energia eólica (Generación de energía eólica) Fabricação de máquinas, equipamentos e componentes para utilização nos parques eólicos (Fabricación de máquinas, equipamientos y componentes para utilización en los parques eólicos) Construção de parques eólicos (Construcción de parques eólicos) mo de eletricidade na Região Sul crescerá 50%. Esse percentual representa, na prática, um salto de para GWh, implicando na necessidade de aumento da capacidade de geração e de transmissão de energia. consumo de electricidad en la Región Sur crecerá 50%. Ese porcentual representa, en la práctica, un salto de para GWh implicando la necesidad de aumento de la capacidad de generación y de transmisión de energía. Capacidad consolidada Actualmente, Río Grande do Sul posee trece parques eólicos. Juntos, reúnen 414 MW instalados y operando plenamente. En Brasil, la potencia instalada llega a 1.888MW. De esa forma, actualmente RS presenta una participación nacional del 22%. El Estado se destaca también por tener uno de los más grandes parques eólicos de América Latina. La usina, localizada en el municipio de Osorio, se tornó un gran referencial de la gran capacidad de Río Grande do Sul en generar energía eólica. Capacidade consolidada Atualmente, o Rio Grande do Sul possui treze parques eólicos. Juntos, reúnem 414 MW instalados e operando plenamente. No Brasil, a potência instalada chega a 1.888MW. Dessa forma, atualmente, o RS apresenta uma participação nacional de 22%. O Estado se destaca também por ter um dos maiores parques eólicos da América Latina. A usina, localizada no município de Osório, tornouse um grande referencial da grande capacidade do Rio Grande do Sul em gerar energia eólica. Potencial eólico para ventos maiores ou iguais a 7m/s - RS Potencial eólico para vientos mayores o iguales a 7m/s - RS Altura 50m 75m 100m Potencial 15,8 GW 54,4 GW 115,2 GW Fonte: Atlas Eólico do RS 18

19 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Rio Grande do Sul: uma nova fronteira eólica Com recursos naturais ideais para a geração eólica, o Rio Grande do Sul aparece como uma nova fronteira para essa fonte de energia, possibilitando a emergência de um grande mercado. O potencial dos ventos no Rio Grande do Sul, aliado às vantagens competitivas locais, impulsiona a expansão do setor. Com base no Programa de Incentivou às Fontes Alternativas de Energia Elétrica PROINFA e no resultado dos últimos leilões, terão instalados, no Estado, até 2017, 1.419,8MW distribuídos em 55 parques eólicos e investimentos de cerca de seis bilhões de reais. Río Grande del Sur: una nueva frontera eólica Con recursos naturales ideales para la generación eólica, Río Grande do Sul aparece como una nueva frontera para esa fuente de energía, posibilitando la emergencia de un gran mercado. El potencial de los vientos en Río Grande do Sul, agregado a las ventajas competitivas locales, impulsa la expansión del sector. En base al Programa de Incentivo a las Fuentes Alternativas de Energía Eléctrica PROINFA y en el resultado de las últimas subastas, se instalarán, en el Estado, hasta 2017, 1.419,8MW distribuidos en 55 parques eólicos e inversiones de cerca de seis mil millones de reales. Regiões com maior potencial eólico do RS Regiones con mayor potencial eólico del Estado Fonte: Atlas Eólico do RS 19

20 20

21 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Parque Eólico Parque Eólico Potência eólica instalada no Estado Installed wind power in the State Potência (MW) Potencia (MW) Município Municipio Tramandaí 70 Tramandaí 05/2011 Osório 50 Osório 06/2006 Sangradouro 50 Osório 09/2006 Palmares 8 Palmares do Sul 12/2010 Índios 50 Osório 12/2006 Fazenda Rosário 3 14 Palmares do Sul 06/2011 Fazenda Rosário 8 Palmares do Sul 06/2011 Cerro Chato I 30 Santana do Livramento 01/2012 Cerro Chato II 30 Santana do Livramento 09/2011 Cerro Chato III 30 Santana do Livramento 06/2011 Sangradouro 2 26 Osório 10/2012 Sangradouro 3 24 Osório 05/2012 Osório 2 24 Osório 12/2012 Fonte dos dados brutos: Aneel Início da operação Inicio de la operación Cláudio Fachel/Palácio Piratini Nesse sentido, o RS coloca-se em sintonia com países como China, Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca e Espanha, que tem grande desenvolvimento na geração e na cadeia produtiva desta fonte de energia, pois reúne condições atrativas para a instalação de novos parques eólicos e, em consequência, passa a ser também atrativo para o estabelecimento de empresas fabricantes de máquinas e equipamentos para o setor, bem como para prestadores de serviços especializados (engenharia, logística, montagem e manutenção). Consequentemente, há oportunidade para geração de empregos qualificados, adensamento de conteúdo tecnológico no tecido econômico gaúcho e impacto positivo na agregação tecnológica, na geração de renda e poder de consumo da economia gaúcha. En ese sentido, RS se coloca en sintonía con países como China, Estados Unidos, Alemania, Dinamarca y España, que tiene gran desarrollo en la generación y en la cadena productiva de esta fuente de energía, pues reúne condiciones atractivas para la instalación de nuevos parques eólicos y, en consecuencia, pasa a ser también atractivo para el establecimiento de empresas fabricantes de máquinas y equipamientos para el sector, bien como para prestadores de servicios especializados (ingeniería, logística, montaje y manutención). Consecuentemente, hay oportunidad para generación de empleos calificados, adensamiento de contenido tecnológico en el tejido económico gaúcho e impacto positivo en la agregación tecnológica, en la generación de renta y poder de consumo de la economía gaúcha. 21

22 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos Atividades de PD&I: Empresas, instituições de ensino e centros de pesquisa trabalham na contínua atualização de conhecimento do setor. Educação e treinamento: Estrutura para capacitação de profissionais de alta qualificação e trabalhadores que operam e fazem manutenção de equipamentos. Financiamento estadual: Crédito disponível no sistema financeiro gaúcho (Badesul, BRDE e Banrisul). Fornecedores locais de matérias-primas, componentes e insumos: Rede de empresas abastece a cadeia produtiva da energia eólica, gerando renda, empregos qualificados, adensamento de conteúdo tecnológico e agregação tecnológica. Infraestrutura: Qualidade na rede de transmissão e distribuição de energia elétrica, facilitando a conexão nas regiões com maior potencial de ventos. Actividades de PD&I: empresas, instituciones de enseñanza y centros de investigación trabajan en la continua actualización de conocimiento del sector. Educación y entrenamiento: estructura para capacitación de profesionales de alta calificación y trabajadores que operan y hacen manutención de equipamientos. Financiamiento estatal: crédito disponible en el sistema financiero gaúcho (Badesul, BRDE y Banrisul). Proveedores locales de materias primas, componentes e insumos: red de empresas abastece la cadena productiva de la energía eólica, generando renta, empleos calificados, adensamiento de contenido tecnológico y agregación tecnológica. Infraestructura: calidad en la red de transmisión y distribución de energía eléctrica, facilitando la conexión en las regiones con mayor potencial de vientos. 22

23 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Cláudio Fachel/Palácio Piratini Licenciamento ambiental: Projetos de geração de energia eólica devem atuar de modo adequado em relação ao meio ambiente. Recursos naturais: Disponibilidade de potencial de ventos e áreas apropriadas para instalação de parques eólicos. Licenciamiento ambiental: proyectos de generación de energía eólica deben actuar de modo adecuado en relación al medio ambiente. Recursos naturales: Disposición de potencial de vientos y áreas apropiadas para instalación de parques eólicos. 23

24 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Principais oportunidades Principales oportunidades A energia eólica tem no Rio Grande do Sul um ambiente com grandes perspectivas. Com potencial 46 vezes maior do que o total instalado, o Estado oferece todas as condições para um maior aproveitamento desse patrimônio natural. Os 10 parques em funcionamento e os 44 que ficarão prontos até 2014 abrem caminho para a instalação de novas usinas. Como resultado, há uma forte tendência de vinda de fabricantes de equipamentos para o RS. As companhias alimentariam a cadeia produtiva de energia eólica, fornecendo geradores, controladores, inversores, transformadores e a caixa envoltória do gerador completo. Fruto da profunda integração dessa cadeia produtiva, surgem ainda oportunidades para o estabelecimento de prestadores de serviços especializados em engenharia, logística, montagem e manutenção. Esse processo impulsiona a evolução da indústria local, o desenvolvimento de pesquisas, a internalização da tecnologia e a formação de profissionais qualificados. Além disso, as usinas atraem investimentos, promovem o crescimento de regiões com economia deprimida, geram renda e empregos. La energía eólica tiene en Río Grande del Sur un ambiente con grandes perspectivas. Con potencial 46 veces mayor que el total instalado, el Estado ofrece todas las condiciones para un mayor aprovechamiento de ese patrimonio natural. Los diez parques en funcionamiento y los 44 que estarán listos hasta 2014 abren camino para la instalación de nuevas usinas. Como resultado de ello, hay una fuerte tendencia de llegada de fabricantes de equipamientos de la cadena para RS. Las compañías alimentarían la cadena productiva de energía eólica, abasteciendo generadores, controladores, inversores, transformadores y la caja envoltoria del generador completo. Fruto de la profunda integración de dicha cadena productiva, surgen aun oportunidades para el establecimiento de prestadores de servicios especializados en ingeniería, logística, montaje y manutención. Ese proceso impulsa la evolución de la industria local, el desarrollo de investigaciones, la internalización de la tecnología y la formación de profesionales calificados. Además, las usinas atraen inversiones, promueven el crecimiento de regiones con economía deprimida, generan renta y empleos. 24

25 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica De acordo com o Ambiente de Contratação Livre do qual participam agentes de geração, comerciantes, importadores e exportadores de energia, além de consumidores livres, há um grande mercado em potencial de investimento em novos parques eólicos ainda não mensurado. O impulso do setor é tão forte que especialistas defendem que os aportes superam todas as estimativas já realizadas. O RS já possui uma rede de empresas e instituições com expertise no segmento. Trata-se de um importante suporte para o desenvolvimento do setor e, consequemente, da economia gaúcha. De acuerdo al Ambiente de Contratación Libre del que participan agentes de generación, comerciantes, importadores y exportadores de energía, además de consumidores libres, hay un gran mercado en potencial de inversión en nuevos parques eólicos aun no mensurado. El impulso del sector es tan fuerte que especialistas defienden que los aportes superan todas las estimativas ya realizadas. RS ya posee una red de empresas e instituciones con experiencia en el segmento. Se trata de un importante soporte para el desarrollo del sector y, consecuentemente, de la economía gaúcha. De acordo com o Ambiente de Contratação Livre, há um grande mercado em potencial de investimento em novos parques eólicos ainda não mensurado De acuerdo al Ambiente de Contratación Libre, hay un gran mercado en potencial de inversión en nuevos parques eólicos aun no mensurado 25

26 26

27 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Caco Argemi/Palácio Piratini Dentro de um conjunto amplo de instrumentos de apoio que estão à disposição do setor, cabe destaque aos Instrumentos Transversais da Política Industrial do Estado, os quais representam uma dimensão geral ou funcional da Política Industrial, porquanto, em princípio, sua utilização é de impacto abrangente, não discriminando setores ou regiões. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (FUNDOPEM/RS) é um instrumento fiscal de promoção do desenvolvimento econômico do Estado que opera com base na postergação do recolhimento do ICMS devido em decorrência da operação de um projeto de investimento. O limite do benefício é de 100% do investimento fixo do empreendimento apoiado. A norma legal que institui e regula o FUNDOPEM/ RS foi atualizada através da Lei n , de 06/04/2011, a qual também criou o Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul INTEGRAR/RS. O cerne do INTEGRAR/RS está em um abatimento incidente sobre cada parcela a ser amortizada do financiamento concedido pelo FUNDOPEM/RS, incluindo Dentro de un conjunto amplio de instrumentos de apoyo que están a disposición del sector, vale destacar los Instrumentos Transversales de la Política Industrial del Estado que representan una dimensión general o funcional de la Política Industrial; ya que, en principio, su utilización es de impacto abarcador, no discriminando sectores o regiones. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS Fundo Operación Empresa del Estado de Río Grande del Sur (FUNDOPEM/RS) es un instrumento fiscal de promoción del desarrollo económico del Estado que opera en base a la postergación de la recaudación de ICMS (Impuesto sobre Circulación de Mercaderías y Servicios) debido en decurso de la operación de un proyecto de inversión. El límite del beneficio es de 100% de la inversión fija del emprendimiento apoyado. La norma legal que instituye y regula FUNDOPEM/RS se actualizó a través de la Ley n , de 06/04/2011, la que también creó el Programa de Armonización del Desarrollo Industrial de Río Grande del Sur INTEGRAR/RS. La base de INTEGRAR/RS está en un descuente incidente sobre cada cuota a amortizarse del financiamiento concedido por 27

28 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica o valor do principal e os respectivos encargos. As principais características são: Financiamento de até 90% do ICMS incremental, podendo chegar a 100% no caso de cooperativas de produtores. Prazo de fruição do benefício pode alcançar até 96 meses, a carência até 60 meses e o prazo de pagamento de até 96 meses, com taxa de juro de até 2% e correção monetária; Abatimento parcial de parcelas financiadas, através do INTEGRAR/RS, entre 10% e 90%. Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI) O Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI), instituído pelo Decreto nº , de 27/10/1987, possui o objetivo específico de apoiar projetos de investimento mediante a concessão de incentivo financeiro na forma de venda de terrenos a preços atrativos, em áreas de propriedade do Estado, preparadas com infraestrutura necessária para atividades industriais. Prevê-se a venda subsidiada dos terrenos a empresas para realização de empreendimentos considerados importantes para o desenvolvimento industrial do Estado. Programa de Apoio a Iniciativas Municipais O Programa de Apoio a Iniciativas Municipais fundamenta-se no Decreto n.º , o mesmo que instituiu o Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial, e tem o propósito de contribuir na capacitação dos municípios para a promoção de iniciativas promissoras de desenvolvimento econômico local, bem como para a racionalização do uso do solo com base em condições ambientais de desenvolvimento sustentável. Sua FUNDOPEM/RS, incluyendo el valor del principal y los respectivos encargos. Las principales características son: Financiamiento de hasta un 90% de ICMS incremental, pudiendo llegar al 100% en caso de cooperativas de productores. Plazo de fruición del beneficio puede alcanzar hasta 96 meses, la carencia hasta 60 meses y el plazo de pago hasta 96 meses, con tasa de interés de hasta 2% y corrección monetaria; Descuento parcial de cuotas financiadas a través, de INTEGRAR/RS, entre 10% y 90%. Programa Estatal de Desarrollo Industrial (PROEDI) El Programa Estadual de Desarrollo Industrial (PROEDI), instituido por Decreto nº , de 27/10/1987, posee el objetivo específico de apoyar proyectos de inversión mediante la concesión de incentivo financiero en la forma de venta de terrenos a precios atractivos, en áreas de propiedad del Estado, preparadas con infraestructura necesaria para actividades industriales. Se prevé la venta subsidiada de los terrenos a empresas para realización de emprendimientos considerados importantes para el desarrollo industrial del Estado. Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales El Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales se fundamenta en el Decreto n.º , lo mismo que instituye el Programa Estatal de Desarrollo Industrial, y tiene el propósito de contribuir en la capacitación de los municipios para la promoción de iniciativas prometedoras de desarrollo económico local, bien como para la racionalización del uso del suelo en base a 28

29 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Eduardo Seidl/Palácio Piratini execução ocorre por intermédio do apoio a ações municipais para implantação de áreas industriais, mediante o assessoramento técnico para escolha da gleba e na elaboração do Plano Diretor para implantação da Área Industrial Municipal. Quando a gleba passa à propriedade do Município e há licenciamento ambiental para o loteamento da mesma, o Programa prevê o aporte de recursos financeiros para a implantação ou expansão da infraestrutura básica, a título de incentivo. Recursos demandados pelo Estado junto ao BNDES permitirão apoiar pelo menos 20 municípios no triênio condiciones ambientales de desarrollo sustentable a través del apoyo a acciones municipales para implantación de áreas industriales, mediante el asesoramiento técnico para elección de la gleba y en la elaboración del Plan Director para implantación del Área Industrial Municipal. Cuando la gleba pasa a la propiedad del Municipio y hay licenciamiento ambiental para lotear la misma, el Programa prevé el aporte de recursos financieros para la implantación o expansión de la infraestructura básica, a título de incentivo. 29

30 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Programa Pró-Inovação O Programa Pró-Inovação, institucionalizado pela Lei Estadual de Inovação (Lei nº , de 13/07/2009, regulamentada pelo Decreto nº , de 04/12/2009) e reformulado pelo Decreto nº , de 04/12/2011, é Instrumento Transversal de incentivo às atividades inovativas em ambiente produtivo, compreendendo todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais e comerciais, incluindo novas formas de conhecimento, que visam à inovação de produtos e/ou processos. O Pró-Inovação concede incentivo fiscal proporcional para empresas com taxa de crescimento de faturamento igual ou superior a 10% ao ano, de forma proporcional aos seus esforços inovativos, considerando-se seus dispêndios correntes e de capital. Considera, ainda, contratos com ICTs e com prestadores de serviços relacionados à inovação e a qualificação profissional dos colaboradores e as projeções de crescimento da empresa. O incentivo pode atingir 3% do faturamento bruto da empresa, limitado a 75% do ICMS incremental. Cada projeto apoiado tem validade de três anos, sendo renovável por mais três anos, quando, então, a empresa deverá submeter um novo projeto, iniciando novo ciclo. Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) O Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) visa fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico no território do Estado com foco na inovação e na sustentabilidade. Os parques tecnológicos são ambientes de inovação onde se instalam empresas inovadoras e/ou centros de P&D de grandes empresas. Atualmente, o PGTec conta com 14 parques tecnológi- Programa Pro-Innovación El Programa Pro-Innovación, institucionalizado a través de la Ley Estatal de Innovación (Ley nº , de 13/07/2009, reglamentada por el Decreto nº , de 04/12/2009) y reformulado por el Decreto nº , de 04/12/2011, es Instrumento Transversal de incentivo a las actividades innovadoras en ambiente productivo, comprendiendo todas las etapas científicas, tecnológicas, organizacionales y comerciales, incluyendo nuevas formas de conocimiento, que tienen como objetivo la innovación de productos y/o procesos. Pro-Innovación concede incentivo fiscal proporcional para empresas con tasa de crecimiento de facturación igual o superior a 10% al año, de forma proporcional a sus esfuerzos innovadores, considerándose sus dispendios corrientes y de capital. Considera, aun, contratos con ICTs y con prestadores de servicios relacionados a la innovación y a calificación profesional de los colaboradores y las proyecciones de crecimiento de la empresa. El incentivo puede alcanzar 3% de la facturación bruta de la empresa, limitada a 75% de ICMS incremental. Cada proyecto apoyado tiene validez de tres años, siendo renovable por más tres años, cuando, entonces, la empresa deberá someter un nuevo proyecto, iniciando nuevo ciclo. Programa Gaúcho de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) El Programa Gaúcho de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) propone fomentar el desarrollo científico y tecnológico en el territorio del Estado con enfoque en la innovación y en la sustentabilidad. Los parques tecnológicos son ambientes de innovación donde se instalan empresas innovadoras y/o centros de P&D de 30

31 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo cos credenciados, distribuídos por todo o estado, sendo 3 parques consolidados e 11 em processo de consolidação. INVESTE/RS O Programa de Promoção do Investimento no Estado do Rio Grande do Sul (INVESTE/RS) foi instituído através da Lei nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar o desenvolvimento econômico, reduzir as desigualdades regionais e apoiar a geração de emprego e renda no Estado. Operará através de subvenção econômica na modalidade de equalização de taxas de juros e outros encargos financeiros nos financiamentos concedidos pelo Banrisul, Badesul e BRDE a empreendimentos do setor produtivo, especialmente para aquisição de máquinas e equipamentos, cobertura de despesas para inovação tecnológica. Sistema Financeiro Gaúcho O Rio Grande do Sul é um dos poucos Estados da federação que manteve um sistema público de instituições financeiras após a reforma bancária dos anos neoliberais. Hoje, o Sistema Financeiro Gaúcho (SFG) compõe-se de três instituições: o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; o Badesul Desenvolvimento S. A. Agência de Fomento/RS; e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE. Esse Sistema participa da execução da Política Industrial na condição primeira de Instrumento Transversal para o financiamento da atividade produtiva, em especial para a formação de capital fixo, a provisão de capital de giro e o saneamento financeiro de empreendimentos. grandes empresas. Actualmente, PGTec cuenta con 14 parques tecnológicos acreditados, distribuidos por todo el estado, siendo 3 parques consolidados y 11 en proceso de consolidación. INVESTE/RS El Programa de Promoción de la Inversión en el Estado de Río Grande del Sur (INVESTE/ RS) fue instituido a través de la Ley nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar el desarrollo económico, reducir las desigualdades regionales y apoyar la generación de empleo y renta en el Estado. Operará a través de subvención económica en la modalidad de ecualización de tasas de interés y otros encargos financieros en los financiamientos concedidos por Banrisul, Badesul y BRDE a emprendimientos del sector productivo, especialmente para adquisición de máquinas y equipamientos, cobertura de gastos para innovación tecnológica. Sistema Financiero Gaucho Río Grande del Sur es uno de los pocos Estados de la federación que mantuvo un sistema público de instituciones financieras tras la reforma bancaria de los años neoliberales. Hoy, el Sistema Financiero Gaúcho (SFG) se compone de tres instituciones: Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; Badesul Desenvolvimento S. A. Agencia de Fomento/RS; y Banco Regional de Desarrollo del Extremo Sur BRDE. Dicho Sistema participa de la ejecución de la Política Industrial en la condición primera de Instrumento Transversal para el financiamiento de la actividad productiva, en especial para la formación de capital fijo, la provisión de capital de giro y el saneamiento financiero de emprendimientos. 31

32 Ações Acciones Em andamento Fator relacionado Desafio Ação Infraestrutura Processos para licenciamento ambiental e acesso a incentivos Mapa eólico atualizado - SEINFRA Consolidar o Zoneamento Ambiental para a atividade de geração de Energia Eólica Atualizar o mapa eólico do RS com medições a 100 metros de altura Zoneamento Econômico Ecológico - SEMA/ FEPAM 32

33 En curso Factor relacionado Desafío Acción Infraestructura Procesos para licenciamiento ambiental y acceso a incentivos Mapa eólico actualizado -SEINFRA Consolidar la división de zonas ambientales para la actividad de generación de Energía Eólica Actualizar el mapa eólico de RS con mediciones a 100 metros de altura. División de Zonas Económico Ecológicas - SEMA/FEPAM 33

34 Programa Setorial - Energia Eólica Programa Sectorial - Energía Eólica Encerradas Fator relacionado Desafio Ação Acesso a incentivos / Sistema Financeiro Gaúcho / Atividades de P&D&I Demanda local / Canais de Distribuição para fora do RS Fornecedores Locais de MPs, Componentes e Insumos, Fornecedores de Serviços Relacionados, Áreas e Distritos Industriais Estaduais e Municipais, Infraestrutura, Sistema Financeiro Gaúcho, Processos para Licenciamento Ambiental Promover o SDRS junto às empresas gaúchas Realizar a promoção comercial do Estado do RS e a atração de investimentos "I - Criar um ambiente competitivo para a atração de Usinas de Geração de Energia Eólica; II - Criar um ambiente competitivo para a atração e instalação da Cadeia Produtiva de Energia Eólica; III - Fomentar a ampliação dos Parques Eólicos dentro do ambiente de contratação livre - ACL, através de regras diferenciadas de contratação a serem elaboradas; IV - Ampliar e potencializar os benefícios econômicos e sociais que as atividades relacionadas à Energia Eólica poderão gerar no território do Rio Grande do Sul, tais como o fortalecimento da indústria gaúcha, a geração de emprego e renda, o avanço tecnológico, o fortalecimento empresarial, a qualidade de vida e o bem-estar social; V - Ampliar a participação da indústria gaúcha no fornecimento dos componentes necessários à realização de investimentos na geração de Energia Eólica; VI - Fomentar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias envolvendo a cadeia produtiva da Energia Eólica; VII - Reduzir os impactos ambientais que possam ser causados pelo desenvolvimento das atividades referidas; VIII - Articular as políticas públicas existentes no âmbito federal e estadual vinculadas à cadeia produtiva da Energia Eólica; e IX - Articular os interesses e a participação do Estado em eventos representativos, nacionais e internacionais, de Energia Eólica" Divulgar o SDRS, via estande institucional, às empresas gaúchas na feira Fiema Brasil (Bento Gonçalves, Brasil) Apoiar a participação de empresas gaúchas em missão internacional para a Husum Wind Energy (Alemanha), EWEA (Dinamarca) e para a Feira Brazil Wind Power (Rio de Janeiro, Brasil) Programa de Estruturação, Investimento e Pesquisa em Energia Eólica RS Eólica - DINF/AGDI 34

< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS

< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS POLÍTICA INDUSTRIAL DO RS Modelo de Desenvolvimento Industrial do Estado do RS Março de 2012. 2 Sumário MODELO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RS Destaques

Leia mais

Agroindústria Avicultura

Agroindústria Avicultura Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Agroindústria Avicultura Agroindustria Avicultura DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial

Leia mais

Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais

Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Bens de Capital Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales

Leia mais

PROGRAMA RS TECNÓPOLE

PROGRAMA RS TECNÓPOLE GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Revisão 2013. Programa Setorial Programa Sectorial Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

Revisão 2013. Programa Setorial Programa Sectorial Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial

Leia mais

Projetos compartilhados

Projetos compartilhados espaço ibero-americano espacio iberoamericano Projetos compartilhados OEI inicia o Programa Arte-educação, Cultura e Cidadania e o Projeto Ibero-americano de Teatro Infantojuvenil A aprendizagem da arte

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010

DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 DECRETO Nº 56.074, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 Institui o Programa Paulista de Petróleo e Gás Natural, cria o Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa

FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil

Leia mais

Estudos para Reorganização do Setor Elétrico

Estudos para Reorganização do Setor Elétrico Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério

Leia mais

Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Petróleo e Gás/BNDES

Desenvolvimento da Cadeia de Fornecedores de Petróleo e Gás/BNDES Oportunidades e Desafios da Agenda de Competitividade para Construção de uma Política Industrial na Área de Petróleo: Propostas para um Novo Ciclo de Desenvolvimento Industrial Carlos Soligo Camerini Desenvolvimento

Leia mais

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org

Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Fórum Social Mundial 2006: Desafios e possibilidades de um fórum mundial policêntrico I. Justificativa

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

FAZENDO NEGÓCIOS NO RIO GRANDE DO SUL Política Industrial. Setembro 2013

FAZENDO NEGÓCIOS NO RIO GRANDE DO SUL Política Industrial. Setembro 2013 FAZENDO NEGÓCIOS NO RIO GRANDE DO SUL Política Industrial Setembro 2013 BRASIL BRASIL Avanços sociais A extrema pobreza (pessoas vivendo com US$1,25 por dia) caiu de 10% em 2004 para 3,4% em 2011 Plano

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,

Leia mais

Desenvolvimento I CONFERÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL VETORES DE DESENVOLVIMENTO

Desenvolvimento I CONFERÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL VETORES DE DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento I CONFERÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL VETORES DE DESENVOLVIMENTO 1 Desenvolvimento... o desenvolvimento é uma corrida de longa distância, e nela há um elemento de solidão,

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016

Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 NOME ÓRGÃO Demanda Produto FUNDAÇÃO DE AMPARO A FOMENTO À PESQUISA, AO PESQUISA DO ESTADO DO RIO DESENVOLVIMENTO E À GRANDE

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS

SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Inovar para Sustentar o Crescimento

Inovar para Sustentar o Crescimento Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Ficha sistematización experiencias en Educación Teológica Virtual Facultad EST, Brasil

Ficha sistematización experiencias en Educación Teológica Virtual Facultad EST, Brasil Ficha sistematización experiencias en Educación Teológica Virtual Facultad EST, Brasil 1.1.Nombre, país, sitio web 1.DATOS INSTITUCIONALES Faculdades EST, Brasil, http://www.est.edu.br 1.2.Relaciones con

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia

Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Visão Atual e 2021 3º CB APL 29 de novembro de 2007. Brasília - DF 1 CONTEXTO Fórum de Competitividade de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da

Leia mais

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS CAPTAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS 1 O que é Captação de Recursos? É a busca de recursos financeiros externos, realizada pelas entidades ou empresas que pretendem viabilizar um plano de investimento, geralmente

Leia mais

Agroindústria Carne Bovina

Agroindústria Carne Bovina Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Agroindústria Carne Bovina Agroindustria Carne Vacuna DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

Sistema de Pagamentos em Moedas Locais Sistema de Pagos en Monedas Locales S M L

Sistema de Pagamentos em Moedas Locais Sistema de Pagos en Monedas Locales S M L BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA BANCO CENTRAL DO BRASIL Sistema de Pagamentos em Moedas Locais Sistema de Pagos en Monedas Locales S M L 1 Panorama Atual Panorama Actual Não há instrumentos financeiros

Leia mais

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014

DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.461, DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Institui a Política Municipal de Estímulo à Inovação e ao Desenvolvimento de Startups na Cidade

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

Revisão 2013. Programa Setorial Programa Sectorial Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas

Revisão 2013. Programa Setorial Programa Sectorial Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Leia mais

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO

PROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022 Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

A inovação e essencial à competitividade

A inovação e essencial à competitividade Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário

Leia mais

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente

SÍNTESE JUINA. Meio Ambiente SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar

Leia mais

Revisão 2013. Programa Setorial Programa Sectorial Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios

Revisão 2013. Programa Setorial Programa Sectorial Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo

Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo Pós-Graduação em Gestão de Negócios com ênfase em Empreendedorismo Turma Especial ESPM/ABF-Rio Início em 28 de setembro de 2015 Aulas as segundas e quartas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 15.698,00

Leia mais

Solicitud de Coordinación Comisión de Economía Social y Solidaria PROPUESTA DE PROYECTO DE TRABAJO PERIODO 2015-2016

Solicitud de Coordinación Comisión de Economía Social y Solidaria PROPUESTA DE PROYECTO DE TRABAJO PERIODO 2015-2016 Solicitud de Coordinación Comisión de Economía Social y Solidaria ---------------------------------------------------------------------------------------------- Presentada por la Ciudad de: Osasco, Sp,

Leia mais

WONCA IBEROAMERICANA CIMF

WONCA IBEROAMERICANA CIMF WONCA IBEROAMERICANA CIMF III CÚPULA IBERO AMERICANA DE MEDICINA FAMILIAR FORTALEZA, BRASIL 29 e 30 de abril de 2008 CARTA DE FORTALEZA No ano em que se comemora o 30º Aniversário da Declaração de Alma

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis

Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

Planejamento estratégico

Planejamento estratégico espaço ibero-americano espacio iberoamericano Planejamento estratégico Quem somos, onde queremos ir e como chegaremos lá são indagações necessárias em todas as escolas Como qualquer empresa, instituições

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica ProGD Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Metas renováveis Brasil/ONU

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"

PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE CULTURA - A SANTA MARIA QUE QUEREMOS Elaborar o projeto do Plano Municipal de Projeto do Plano Projeto realizado Cultura com ampla participação dos setores da sociedade Conferência Municipal de Cultura Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

1.3 Itens Financiáveis Capital de giro, compra de mercadorias e/ou matérias-primas e insumos para produção.

1.3 Itens Financiáveis Capital de giro, compra de mercadorias e/ou matérias-primas e insumos para produção. PROGRAMA GAÚCHO DE MICROCRÉDITO O governo do Estado do Rio Grande do Sul em conjunto com o Banrisul, e suas Secretarias de Estado, está instituindo o Programa Gaúcho de Microcrédito, conforme o Decreto

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Indústria Oceânica (offshore) do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Agosto de 2011 Rev. 6

Indústria Oceânica (offshore) do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Agosto de 2011 Rev. 6 Indústria Oceânica (offshore) do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Agosto de 2011 Rev. 6 Panorama Ciclo econômico do Pré-Sal Prioridade de Governo Sustentabilidade socioeconômica e ambiental Indústria offshore

Leia mais

Síntese da Conferência

Síntese da Conferência Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Outubro de 2012 Agenda Missão e Visão Tipos de Inovação Financiáveis Áreas

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Tema 12. Competitividade empresarial

Tema 12. Competitividade empresarial Tema 12. Competitividade empresarial Competitividade é um conceito amplo que integra três dimensões: - a empresarial, cujo foco principal está na gestão; - a estrutural, que enfatiza as cadeias e os arranjos

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração

Leia mais

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan

Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

PLANO DE MARKETING: UMA PROPOSTA PARA A AGÊNCIA DE VIAGENS COM FOCO NO PÚBLICO SÊNIOR DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (RS)

PLANO DE MARKETING: UMA PROPOSTA PARA A AGÊNCIA DE VIAGENS COM FOCO NO PÚBLICO SÊNIOR DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (RS) PLANO DE MARKETING: UMA PROPOSTA PARA A AGÊNCIA DE VIAGENS COM FOCO NO PÚBLICO SÊNIOR DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (RS) RESUMO: O objetivo deste trabalho é apresentar um Plano de Marketing para uma agência

Leia mais