Revisão Programa Setorial Programa Sectorial Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios

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1 Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

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3 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial Tarso Genro Governador do Estado do Rio Grande do Sul Gobernador del Estado de Río Grande del Sur Mauro Knijnik Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión Ivan De Pellegrin Presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Presidente de la Agencia Gaúcha de Desarrollo y Promoción de la Inversión (AGDI) Moema Pereira Nunes Coordenadora Executiva de Programas Setoriais Coordinadora Ejecutiva de los Programas Sectoriales

4 Coordenação: Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Supervisão editorial: Assessoria de comunicação da SDPI e da AGDI Execução e produção: Critério - Inteligência em Conteúdo Imagens: Banco de Imagens do Governo do Estado do Rio Grande do Sul Realização: Martins+Andrade A Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) agradecem a todos os técnicos, empresários e representantes de governo e instituições que participaram da formulação desta Política Industrial. A lista completa com os nomes dos integrantes dos grupos de trabalho de cada um dos 22 setores está publicada nos sites e As informações contidas nesta publicação não refletem a opinião pessoal dos envolvidos no processo de formulação da Política Industrial. Av. Borges de Medeiros, º e 21º andares imprensa@sdpi.rs.gov.br (51) Porto Alegre, RS, Brasil

5 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política Sectorial Programa Setorial Programa sectorial Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios 2012/ Revisão 2013 Ivan De Pellegrin Coordenador (Sponsor) do setor Automotivo e Implementos Rodoviários Coordinador (Sponsor) del sector Automotores e implementos Viarios SDPI Maria Paula Merlotti Coordenador executivo do setor Automotivo e Implementos Rodoviários Coordinador ejecutivo del sector Automotores e implementos Viarios SDPI

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7 Automotivo e Implementos Rodoviários Automotores e Implementos Viarios 8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial 11 Metodologia de Desenvolvimento da Política Setorial Metodología de Desarrollo de la Política Sectorial 16 Automotivo e Implementos Rodoviários Automotores e Implementos Viarios 22 Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos 24 Principais oportunidades Principales oportunidades 27 Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoyo 32 Ações Acciones

8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial A Política Industrial expressa as diretrizes básicas e a organização do trabalho realizado no Sistema de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (SDRS), sob coordenação da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI). Trata-se de política que almeja incidir sobre a estrutura industrial da economia gaúcha, apostando em sua diversificação e fortalecimento através de um amplo conjunto de ações. Como tal, integra a agenda de desenvolvimento econômico que o Governo Tarso Genro recolocou no centro da política pública, com o intuito de aumentar a participação do Rio Grande do Sul no PIB do país, adensar cadeias produtivas existentes e criar novas no território do estado e promover investimentos em regiões de menor renda relativa. Em sendo uma política de desenvolvimento econômico baseada em práticas de sustentabilidade social e ambiental, a Política Industrial está focada, sobretudo, nas transformações de natureza estrutural que pretende induzir, com forte ênfase na inovação para gerar ganhos de produtividade e na promoção do comércio exterior. Sua concepção envolve duas dimensões básicas: de um lado, há as ações transversais destinadas à economia como um todo, de modo a aumentar La Política Industrial expresa las directrices básicas y la organización del trabajo realizado en el Sistema de Desarrollo de Río Grande del Sur (SDRS) bajo coordinación de la Secretaría de Desarrollo y Promoción de la Inversión (SDPI). Se trata de política que busca incidir sobre la estructura industrial de la economía gaúcha, apostando en su diversificación y fortalecimiento a través de un amplio conjunto de acciones. Como tal, integra la agenda de desarrollo económico que el Gobierno Tarso Genro ha recolocado en el centro de la política pública con el intuito de aumentar la participación del Río Grande del Sur en el PIB del país, adensar cadenas productivas existentes y crear nuevas en el territorio del estado y promover inversiones en regiones de menor renta relativa. Siendo una política de desarrollo económico basada en prácticas de sustentabilidad social y ambiental, la Política Industrial está enfocada, sobre todo, en las transformaciones de naturaleza estructural que pretende inducir, con fuerte énfasis en la innovación para generar ganancias de productividad y en la promoción del comercio exterior. Su concepción involucra dos dimensiones básicas: de un lado, hay las acciones transversales destinadas a la economía como un todo, de modo a aumentar la eficiencia das 8

9 Camila Domingues/Palácio Piratini a eficiência das unidades produtoras; de outro, há as ações setoriais com realce aos programas e projetos voltados para o fortalecimento de setores industriais selecionados. Em qualquer caso, a Política Industrial procura conectar-se com as estratégias de desenvolvimento econômico do governo federal, em especial com o Plano Brasil Maior, anunciado em agosto de A Política Industrial é inseparável da organização e da prática do Sistema de Desenvolvimento. O SDRS constitui uma solução ao problema universal das falhas de coordenação no desempenho das políticas públicas e seu funcionamento obedece a três premissas conceituais: sustentabilidade unidades productoras; de otro, hay las acciones sectoriales con realce a los programas y proyectos relacionados al fortalecimiento de sectores industriales seleccionados. En cualquier caso, la Política Industrial procura conectarse con las estrategias de desarrollo económico del gobierno federal, en especial con el Plan Brasil Mayor, anunciado en agosto de La Política Industrial es inseparable de la organización y de la práctica del Sistema de Desarrollo. SDRS constituye una solución al problema universal de las fallas de coordinación en el desempeño de las políticas públicas y su funcionamiento obedece a tres premisas 9

10 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios econômica, social e ambiental; planejamento; e governança ou efetiva coordenação entre os entes de governo com participação de várias Secretarias de Estado na formulação e execução da política, acompanhada de articulação entre o governo e os principais atores do desenvolvimento econômico do Estado. Consolidou-se, assim, a Política Industrial com base em cinco eixos: Eixo 1 Política Setorial, que busca estimular a competitividade de indústrias tradicionais e da nova economia, através de programas voltados a setores estratégicos e a ações internacionais; Eixo 2 Política da Economia da Cooperação, que insere uma perspectiva coletiva e com forte componente territorial no desenvolvimento da indústria por meio de programas voltados a cadeias e arranjos produtivos locais, a redes de cooperação e a polos tecnológicos; Eixo 3 Política da Firma, uma abordagem específica para empresas interessadas em implantar ou expandir suas atividades no Rio Grande e que tem na Sala do Investidor seu centro de execução, a qual se soma, ainda, um programa de apoio à captação de recursos para empresas inovadoras e um projeto de extensão produtiva e inovação; Eixo 4 Instrumentos Transversais ou de largo espectro setorial, que reúnem o FUNDOPEM/ RS e programas de expansão e implantação de áreas e distritos industriais, de apoio a empresas inovadoras, de parques científicos e tecnológicos e de equalização de juros, bem como as instituições financeiras controladas pelo Estado; e Eixo 5 Infraestrutura para o Desenvolvimento, que se compõe de programas e projetos relacionados a logística, energia e comunicações. conceptuales: sustentabilidad económica, social y ambiental; planificación; y gobernabilidad o efectiva coordinación entre los entes de gobierno con participación de varias Secretarías de Estado en la formulación y ejecución de la política, acompañada de articulación entre el gobierno y los principales actores del desarrollo económico del estado. Así se consolidó la Política Industrial en base a cinco ejes: Eje 1 Política Sectorial, que busca estimular la competitividad de industrias tradicionales y de la nueva economía a través de programas hacia los sectores estratégicos y las acciones internacionales; Eje 2 Política de la Economía de la Cooperación, que inserta una perspectiva colectiva y con fuerte componente territorial en el desarrollo de la industria por medio de programas para cadenas y órdenes productivos locales, a redes de cooperación y a polos tecnológicos; Eje 3 Política de la Firma, un abordaje específico para empresas interesadas en implantar o expandir sus actividades en Río Grande del Sur y que tiene en la Sala del Inversor su centro de ejecución, la que se suma, aun, un programa de apoyo a la captación de recursos para empresas innovadoras y un proyecto de extensión productiva e innovación; Eje 4 Instrumentos Transversales o de largo espectro sectorial, que reúnen FUNDOPEM/ RS y programas de expansión e implantación de áreas y distritos industriales, de apoyo a empresas innovadoras, de parques científicos y tecnológicos y de ecualización de interés, bien como las instituciones financieras controladas por el Estado; y Eje 5 Infraestructura para el Desarrollo, que se compone de programas y proyectos relacionados a logística, energía y comunicaciones. 10

11 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la Política Sectorial APolítica Setorial reúne os setores industriais e agroindustriais estratégicos para a economia do Rio Grande do Sul, os quais são classificados em duas categorias Economia Tradicional e Nova Economia para o RS. Estão agrupados em três níveis Prioritário, Preferencial e Especial. A Economia Tradicional agrega os setores historicamente constituídos e fortemente enraizados na economia gaúcha. Já a Nova Economia compreende tanto aqueles ligados ao desenvolvimento mais amplo do país, tais como a industrial naval e eólica como aqueles portadores de futuro, dos quais decorre um déficit brasileiro tanto na balança comercial quanto na atualização tecnológica (caso da área de semicondutores e saúde avançada e medicamentos). A seleção dos 22 setores estratégicospartiu de uma análise multicriterial, considerando aspectos econômicos, tecnológicos e sociais, tendo em vista tanto o programa de Governo Estadual como a Política Federal, particularmente o Plano Brasil Maior. Uma vez definidos ossetores, a formulação dos Programas Setoriaisficou sob responsabilidade de coordenadores executivos apoiados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituiçõesdo Sistema de Desenvolvimento. La Política Sectorial reúne los sectores industriales y agroindustriales estratégicos para la economía de Río Grande del Sur, los cuales se clasifican en dos categorías Economía Tradicional y Nueva Economía para RS. Están agrupados en tres niveles Prioritario, Preferencial y Especial. La Economía Tradicional agrega los sectores históricamente constituidos y fuertemente enraizados en la economía gaúcha. Ya la Nueva Economía comprende tanto aquellos ligados al desarrollo más amplio del país, tales como la industrial naval y eólica como aquellos portadores de futuro, de los que sucede un déficit brasileño tanto en la balanza comercial como en la actualización tecnológica (caso del área de semiconductores y salud avanzada y medicamentos). La selección de los 22 sectores estratégicos partió de un análisis multicriterio, considerando aspectos económicos, tecnológicos y sociales, teniendo en cuenta tanto el programa de Gobierno Estatal como el Federal, particularmente el Plan Brasil Mayor. Una vez definidos los sectores, la formulación de los Programas Sectoriales quedó bajo responsabilidad de coordinadores ejecutivos apoyados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituciones del Sistema de Desarrollo. 11

12 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Setores Nova economia Sectores Nueva economía Indústria Oceânica e Polo Naval Industria Oceánica y Polo Naval Prioritários Prioritarios Setores Economia tradicional Prioritarios Sectores Economía tradicional Prioritários Carne Bovina / Carne Vacuna Carne Suína / Carne Porcina Avicultura / Avicultura Leite e Derivados / Leche y Derivados Agroindústria Agroindustria Arroz / Arroz Soja e Milho / Soya y Maíz Vitivinicultura / Vitivinicultura Automotivo e Implementos Rodoviários Automotores e Implementos Viarios Reciclagem e Despoluição Reciclaje y Descontaminación Energia Eólica Energía Eólica Preferenciais Preferenciales Preferenciais Preferenciales Bens de Capital - Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Madeira, Celulose e Móveis Madera, Celulosa y Muebles Biocombustíveis - Etanol e Biodiesel Biocombustibles - Etanol y Biodiesel Semicondutores Semiconductores Saúde Avançada e Medicamentos Salud Avanzada y Medicamentos Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad Especiais Especiales Especiais Especiales Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas Petroquímica, produtos de borracha e material plástico Petroquímica, Productos de Caucho y Material Plástico Software Software Eletroeletrônica, automação e telecomunicações Electro-Electrónica, Automatización y Telecomunicaciones Calçados e artefatos Calzados y artefactos 12

13 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la política sectorial O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação, sob a égide de critérios técnicos claramente explicitados, e envolveu empreendedores e profissionais diretamente associados aos setores industriais, pesquisadores universitários e membros de Secretarias de Estado e de órgãos vinculados. Realizaram-se 170 reuniões presenciais que contaram, no seu todo, com 516 participantes, sendo 51% deles vinculados aos setores produtivos (representantes empresariais, de trabalhadores e de cooperativas), 11% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 38% ao governo. Como resultado deste processo de consulta e participação, elaboraram-se 22 matrizes de competitividade e outras tantas notas técnicas setoriais. A metodologia incorporou elementos da Teoria da Inovação, do Planejamento Estratégico Situacional e da Estratégia Competitiva, a exemplo do modelo do diamante de Porter. O modelo teórico foi adaptado à realidade da economia industrial gaúcha, considerando-se, principalmente, questões sobre as quais o Governo tem possibilidade de ação direta, totalizando 22 fatores para análise da competitividade setorial, distribuídos nos quatro determinantes da competitividade regional. Os grupos de trabalho identificaram os fatores mais relevantes para a competitividade do respectivo setor; os fatores mais relevantes, por El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación, bajo la égida de criterios técnicos claramente explicitados, e involucró emprendedores y profesionales directamente asociados a los sectores industriales, investigadores universitarios y miembros de secretarías de Estado y órganos vinculados. Se realizaron 170 reuniones presenciales que contaron, en total, con 516 participantes, siendo el 51% de ellos vinculados a los sectores productivos (representantes empresariales, de trabajadores y cooperativas), el 11% a instituciones de enseñanza, ciencia y tecnología y el 38% al gobierno. Como resultado de este proceso de consulta y participación, se elaboraron 22 matrices de competitividad y otras tantas notas técnicas sectoriales. La metodología incorporó elementos de la Teoría de la Innovación, de la Planificación Estratégico Situacional y de la Estrategia Competitiva, a ejemplo del modelo del diamante de Porter. El modelo teórico fue adaptado a la realidad de la economía industrial gaúcha, considerándose, principalmente, cuestiones sobre las que el Gobierno tiene posibilidad de acción directa, totalizando 22 factores para análisis de la competitividad sectorial, distribuidos en los cuatro determinantes de la competitividad regional. Los grupos de trabajo identificaron los factores más relevantes para la O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación 13

14 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios sua vez, foram estudados à luz do desempenho atual do Rio Grande do Sul e de benchmarkings nacionais e internacionais; por fim, medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho. As Secretarias de Estado e os demais órgãos públicos envolvidos contribuíram diretamente para a formulação dos Programas Setoriais, identificando e sugerindo subprogramas,projetos, ações e instrumentos que potencializarão os resultados da Política Industrial. Várias medidas sugeridas ao longo do processo de formulação dos Programas Medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho Setoriais foram adotadas antes mesmo do lançamento oficial da Política Industrial. Após esse lançamento, seguem ocorrendo reuniões sistemáticas dos grupos de trabalho setoriais com o objetivo de monitorar e aprimorar os Programas Setoriais, em particular, e a Política Industrial em seu todo, prevendo, dentre outros instrumentos de gestão da Política, a realização de ciclos anuais de PDCA (planejamento/plan, execução/do, verificação/check e ação/act). Para a revisão dos Programas Setoriais entre , foi realizada uma reunião com representantes de cada setor, totalizando 211 participantes, sendo 41% deles vinculados a entidades empresariais, de trabalhadores e cooperativas, 9% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 50% ao governo. competitividad del respectivo sector; los factores más relevantes, a su vez, fueron estudiados a la luz del desempeño actual de Río Grande del Sur y de benchmarkings nacionales e internacionales; por fin, medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño. Las secretarías de Estado y los demás órganos públicos involucrados contribuyeron directamente para la formulación de los Programas Sectoriales, identificando y sugiriendo subprogramas, proyectos, acciones e instrumentos que potenciarán los resultados de la Política Industrial. Varias medidas sugeridas a lo largo del proceso de formulación de los Programas Sectoriales fueron adoptadas antes incluso del lanzamiento Medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño oficial de la Política Industrial. Tras ese lanzamiento, siguen ocurriendo reuniones sistemáticas de los grupos de trabajo sectoriales con el objetivo de monitorear y perfeccionar los Programas Sectoriales, en particular, y la Política Industrial en su totalidad, previendo, entre otros instrumentos de gestión de la Política, la realización de ciclos anuales de PDCA (planificación/plan, ejecución/do, verificación/check y acción/act). Para la revisión de los Programas Sectoriales entre se ha realizado una reunión con representantes de cada sector totalizando 211 participantes, siendo un 41% de ellos vinculados a entidades empresariales, de trabajadores y cooperativas, un 9% a instituciones educacionales, ciencia y tecnología y un 50% al gobierno. Eduardo Seidl/Palácio Piratini 14

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16 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Automotivo e Implementos Rodoviários Automotor e Implementos Viarios O setor automotivo brasileiro, dentro do qual o Rio Grande do Sul se destaca, tem posição relevante no mercado mundial. Mais de 10% da força de trabalho da indústria nacional é gaúcha, sendo responsável por 6,8% dos automóveis fabricados no país. As empresas gaúchas lideram com 50% de market share o mercado nacional de implementos rodoviários, são responsáveis por 63% da produção nacional de encarroçadoras de ônibus e 12% da produção nacional de chassis para ônibus. Até 2015, a atividade receberá investimentos de R$ 33 bilhões em todo o Brasil. El sector automotor brasileño, dentro del cual Río Grande del Sur se destaca, tiene posición relevante en el mercado mundial. Más del 10% de la fuerza de trabajo de la industria nacional es gaúcha, siendo responsable por 5,6% de los automóviles fabricados en el país. Las empresas gaúchas lideran con el 50% de market share el mercado nacional de implementos viarios, son responsables por el 63% de la producción nacional de carroceras de buses y 12% de la producción nacional de chasis para buses. Hasta 2015, la actividad recibirá inversiones de R$ 33 mil millones en todo el Brasil. 16

17 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Rio Grande: motor da indústria nacional O setor automotivo exerce forte influência na economia do Rio Grande do Sul. Apenas a montagem de veículos caminhões, ônibus, automóveis e carrocerias foi responsável, em 2008, por 10,3% do Valor Bruto da Produção (VBP) de toda a indústria gaúcha. Tamanha importância também se reflete no âmbito nacional da produção. Ao longo de 2011, as empresas gaúchas fabricaram 6,8% dos automóveis nacionais, respondendo por uma arrecadação de mais de R$ 300 milhões em ICMS. Indústria automotiva forte, economia pujante O grande número de elos com outros setores industriais é uma das características da indústria automotiva. Desta forma, o segmento tem elevado índice de integração com importantes cadeias de produção do Estado, gerando demandas para a indústria da metalurgia, borracha e plásticos, automação e controle, eletroeletrônica, semicondutores, entre outros. Além disso, cerca de 60% de toda a carga brasileira é transportada em implementos rodoviários. O aumento da competitividade das empresas do setor cria um impacto significativo Río Grande del Sur: motor de la industria nacional El sector automotor ejerce fuerte influencia en la economía de Río Grande del Sur. Apenas el montaje de vehículos camiones, buses, automóviles y carrocerías fue responsable, en 2008, por el 10,3% del Valor Bruto de la Producción (VBP) de toda la industria gaúcha. Dicha importancia también se refleja en el ámbito nacional de la producción. A lo largo de 2011, las empresas gaúchas fabricaron 6,8% de los automóviles nacionales, respondiendo por una recaudación de más de R$ 300 millones en ICMS. Industria de automotores fuerte, economía pujante El gran número de eslabones con otros sectores industriales es una de las características de la industria de automotores. De esta forma, el segmento ha elevado el índice de integración con importantes cadenas de producción del Estado, generando demandas para la industria de la metalurgia, caucho y plásticos, automación y control, electro-electrónica, semiconductores, entre otros. Además, cerca de un 60% de toda la carga brasileña es transportada en implementos viales. El aumento da competitividad de las empresas del sector crea un impacto significativo so- 17

18 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Principais produtos Principales actividades Automóveis (Automóviles) Caminhões (Camiones) Reboques e semireboques (Remolques y semirremolques) Encarroçadoras para Ônibus (Carroceras para Buses) Chassis (Chasis) Autopeças (Repuestos) Componentes (Componentes) 60% de toda la carga brasileña se transporta en implementos viarios de toda a carga brasileira é transportada em implementos rodoviários sobre o PIB do Estado. Ao gerar demanda e renda, a indústria automotiva contribui para a qualificação de segmentos envolvidos. A imagem abaixo sintetiza sua profunda conexão com outros setores econômicos. bre el PIB del Estado. Al generar demanda y renta, la industria de automotores contribuye para la calificación de segmentos involucrados. La imagen a continuación sintetiza su profunda conexión con otros sectores económicos. Cadeia produtiva do setor automotivo e implementos rodoviários Artigos de borracha e plásticos Máquinas e equipamentos Máquinas e equipamentos Aços e derivados Mercado de peças de reposição Peças e Acessórios Cabines, carrocerias e reboques Montadoras Automóveis, caminhonetes e utilitários Mercado Recondicionamento ou recuperação de motores Caminhões e Ônibus Insumos Máquinas e equipamentos Artigos de borracha e plásticos Máquinas e equipamentos Insumos Material Eletrônicos e Equipamentos Produtos de metais, exclusive máquinas Artigos de borracha e plásticos Artigos de borracha e plásticos Aparelhos e materiais elétricos Produtos de metal, exclusive máquinas Fonte: adaptado ABDI 18

19 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Tecnologia para agregar valor Esse diálogo produtivo com outras atividades se expressa também por meio da crescente incorporação tecnológica de seus produtos. Dessa forma, absorvem avanços em microeletrônica, semicondutores, miniaturização e tecnologia da informação. E, por consequência, o setor adquire a característica de portador de futuro e torna-se capaz de gerar maior valor agregado às suas variedades. Outra tendência que cada vez mais se consolida é a integração de componentes eletroeletrônicos, semicondutores e microprocessadores aos veículos. Tecnología para agregar valor Dicho diálogo productivo con otras actividades se expresa también a través de la crecente incorporación tecnológica de sus productos. De esta forma, absorben avances en microelectrónica, semiconductores, miniaturización y tecnología de la información. Y, por consecuencia, el sector adquiere la característica de portador de futuro y se hace capaz de generar mayor valor agregado a sus variedades. Otra tendencia que cada vez más se consolida es la integración de componentes electroelectrónicos, semiconductores y microprocesadores a los vehículos. Cadena productiva del sector de automotores y de implementos viarios Artículos de Caucho y Plástico Máquinas y Equipamientos Máquinas y Equipamientos Aceros y Derivados Mercado de Repuestos Piezas y Accesorios Cabinas, Carrocerías y Remolques Montadoras Automóviles, Camionetas y Utilitarios Mercado Reacondicionamiento o Camiones y buses Recuperación de Motores Insumos Máquinas y Equipamientos Artículos de Caucho y Plástico Máquinas y Equipamientos Insumos Materiales Electrónicos y Equipamientos Productos de Metal, exclusive máquinas Artículos de Caucho y Plástico Artículos de Caucho y Plástico Aparatos y Materiales Eléctricos Productos de Metal, exclusive máquinas Fuente: adaptado ABDI 19

20 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Automóveis Produção nacional 2,5 milhões Automóviles Producción nacional 2,5 milones Comerciais leves 607,8 mil Comerciales leves 607,8 mil Caminhões 216,3 mil Camiones 216,3 mil Ônibus 47,6 mil Buses 47,6 mil Fonte: OICA 2011 Fonte: OICA 2011 Números de uma potência O setor automotivo brasileiro tem uma posição de destaque no mercado mundial. Em 2011, o país ocupou o 5º lugar na produção de automóveis (2,8 milhões de unidades), 4º em veículos comerciais leves (582,6 mil unidades), 3º em caminhões (191,6 mil unidades) e 3º em ônibus (45,9 mil unidades). No Brasil, o setor automotivo foi responsável, em 2010, pelo emprego de trabalhadores, incluindo montadoras e fabricantes de autopeças e pneus. Apenas no Rio Grande do Sul, o montante chega a , o que significa cerca de 10% da força de trabalho na indústria nacional. Implementos rodoviários em alta Considerado o segundo maior exportador do continente americano, o Brasil conta com 1,3 mil empresas de implementos rodoviários. De acordo com dados da SIMEFRE, o faturamento do setor chegou a R$ 8 bilhões em 2012, represen- Números de una potencia El sector automotor brasileño tiene una posición de destaque en el mercado mundial. En 2011, el país ocupó el 5º lugar en la producción de automóviles (2,8 millones de unidades), 4º en vehículos comerciales leves (582,6 mil unidades), 3º en camiones (191,6 mil unidades) y 3º en bus (45,9 mil unidades). En Brasil, el sector automotor fue responsable, en 2010, por el empleo de trabajadores, incluyendo montadoras y fabricantes de repuestos y neumáticos. Apenas en Río Grande del Sur, el monto llega a , lo que significa cerca de 10% de la fuerza de trabajo en la industria nacional. Implementos viarios en alta Considerado el segundo mayor exportador del continente americano, Brasil cuenta con 1,3 mil empresas de implementos viales. De acuerdo con datos de SIMEFRE, la facturación del sector llegó a R$ 8 mil millones en 2012, representando un aumento de casi un 20% en relación a

21 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios tando um acréscimo de quase 20% em relação a A produção de reboques e semirreboques no Brasil, no ano de 2012, foi de cerca de unidades, sendo que as empresas do RS produziram mais de 50% do total nacional. O Rio Grande do Sul tem parte importante nesse contexto. Prova disso é o mercado de trabalho do segmento: dos empregos totalizados no Brasil, são de postos de trabalho gaúchos. Autopeças e ônibus: um panorama do mercado A ANFAVEA divulga que nos produtos de autopeças, o consumo se divide em 70,8% para montadoras, 14,7% para mercado de peças de reposição, 8,4% para exportações e 6,1% para outros fabricantes de autopeças. As empresas gaúchas inserem-se nesse cenário respondendo por 4,8% das vendas ao mercado nacional e 9,9% das exportações. A atividade de fabricação e montagem de ônibus também demonstra vigor no Estado. Os quatro principais players gaúchos foram responsáveis por em 2011 por 63% de toda a produção nacional do setor, destinada tanto ao mercado nacional quanto ao internacional. La producción de remolques y semirremolques en Brasil, en el año de 2012, fue de cerca de unidades, siendo que las empresas de RS produjeron más del 50% del total nacional. Río Grande del Sur tiene parte importante en ese contexto. Prueba de eso es el mercado de trabajo del segmento: de los empleos totalizados en Brasil, son de puestos de trabajo gaúchos. Repuestos y buses: un panorama del mercado ANFAVEA divulga que en los productos de repuestos, el consumo se divide en un 70,8% para montadoras, 14,7% para mercado de piezas de repuestos, 8,4% para exportaciones y 6,1% para otros fabricantes de repuestos. Las empresas gaúchas se insertan en ese escenario respondiendo por un 4,8% de las ventas al mercado nacional y 9,9% de las exportaciones. La actividad de fabricación y montaje de autobuses también demuestra vigor en el Estado. Los cuatro principales players gaúchos fueron responsables en 2011 por un 63% de toda la producción nacional del sector, destinada tanto al mercado nacional como al internacional. Considerado o segundo maior exportador do continente americano, o Brasil conta com 1,3 mil empresas de implementos rodoviários Considerado el segundo mayor exportador del continente americano, Brasil cuenta con 1,3 mil empresas de implementos viarios 21

22 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos Atividades de PD&I: Busca permanente da inovação nas linhas de produção faz da indústria gaúcha destaque nacional. Canais de distribuição para fora do Estado: Segmento opera com distribuidores próprios revendas autorizadas e representantes comerciais, espalhados por todo o território nacional. Educação e treinamento: Qualidade das instituições de ensino superior e dos recursos humanos formados. Financiamento RS: Com financiamentos disponíveis no Badesul, BRDE, Banrisul e bancos privados, o Estado adquire vantagem em relação às outras unidades da Federação. APLs competitivos: O APL Metal-mecânico está sendo apoiado pela Política da Economia da Cooperação do Governo do Estado do RS. Actividades de PD&I: busca permanente de la innovación en las líneas de producción faz de la industria gaúcha destaque nacional. Canales de distribución hacia fuera del Estado: segmento opera con distribuidores propios reventas autorizadas y representantes comerciales, esparcidos por todo el territorio nacional. Educación y entrenamiento: calidad de las instituciones de enseñanza superior y de los recursos humanos formados. Financiación RS: Con financiaciones disponibles en Badesul, BRDE, Banrisul y bancos privados, el Estado adquiere ventaja en relación a las otras unidades de la Federación. APLs competitivos: APL Metal-mecánico está siendo apoyado por la Política de la Economía de la Cooperación del Gobierno del Estado de RS. Magrão Scalco 22

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24 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Principais oportunidades Principales oportunidades O desenvolvimento esperado para o segmento deve gerar uma série de reflexos positivos a todos que fazem parte de sua cadeia. Isso inclui as empresas interessadas em investir em novas tecnologias e aumento da produção, especialmente dos setores metalúrgico, eletroeletrônico, automação e controle, semicondutores, microeletrônico, borracha e plásticos. Também serão beneficiados os fornecedores de insumos, bens de capital e serviços. Isso contribuirá para o desenvolvimento dos arranjos produtivos locais (APLs) metalmecânicos e automotivos de Caxias do Sul e de Gravataí, dos Coredes Metropolitano Delta do Jacuí e Vale do Rio dos Sinos, além do município de Erechim. Essas regiões se destacam pela grande concentração de empresas, produção e emprego. E, portanto, terão seu potencial expandido. Universidades e instituições, por sua vez, intensificarão suas pesquisas tecnológicas e de inovação. Os investimentos nacionais previstos para o setor automotivo e de implementos rodoviários, entre 2010 e 2015, somam cerca de R$ 33 bilhões. No Rio Grande do Sul, ganham destaque os aportes recentes, de R$ 2,4 bilhões, realizados em Gravataí. As expectativas são de geração de El desarrollo esperado para el segmento debe generar una serie de reflejos positivos a todos que forman parte de su cadena. Ello incluye las empresas interesadas en invertir en nuevas tecnologías y aumento de la producción, especialmente de los sectores metalúrgico, electro-electrónico, automatización y control, semiconductores, micro-electrónico, caucho y plásticos. También se beneficiarán los proveedores de insumos, bienes de capital y servicios. Ello contribuirá para el desarrollo de los órdenes productivos locales (APLs) metalmecánicos y automotores de Caxias do Sul y de Gravataí, de los Coredes Metropolitano Delta de Jacuí y Vale de Río dos Sinos, además del municipio de Erechim. Dichas regiones se destacan por la gran concentración de empresas, producción y empleo. Y, por tanto, tendrán su potencial expandido. Universidades e instituciones, a su vez, intensificarán sus investigaciones tecnológicas y de innovación. Las inversiones nacionales previstas para el sector automotor y de implementos viarios, entre 2010 y 2015, suman cerca de R$ 33 mil millones. En Río Grande del Sur, ganan destaque los aportes recientes, de R$ 2,4 mil millones, realiza- 24

25 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios empregos qualificados diretos e em torno de indiretos, além do aumento de renda e poder aquisitivo na região. A forte atuação da indústria automotiva faz nascer grandes oportunidades de adensamento das cadeias produtivas. As perspectivas são evidenciadas pela aquisição de máquinas, equipamentos, matérias-primas, componentes e insumos de outros estados e até do exterior. Com demanda garantida, o caminho está aberto para o aumento de produção e a instalação de novas empresas no Estado. Particularmente relevante são as possibilidade de ampliar os investimentos no sentido do adensamento das cadeias de suprimentos de empresas de ônibus e implementos rodoviários, bem como de autopeças, já instaladas no RS. Nesse contexto, também cabe destaque para as oportunidades ligadas à inovação de produtos através da utilização de eletrônica embarcada. O novo regime automotivo - Inovar Auto - introduz uma nova dinâmica ao setor, ao exigir dos fabricantes maior dispêndio em P&D&I, bonificando também as empresas que diminuírem o consumo energético dos veículos produzidos. Ainda, terão abatimento no IPI as firmas que tiverem no Brasil ao menos metade das 12 etapas necessárias à produção automotiva, abrindo grande oportunidade para um desenvolvimento ainda maior do setor no Rio Grande do Sul. dos en Gravataí. Las expectativas son de generación de empleos calificados directos y alrededor de indirectos, además del aumento de renta y poder adquisitivo en la región. La fuerte actuación de la industria de automotores hace nacer grandes oportunidades de adensamiento de las cadenas productivas. Las perspectivas se evidencian por la adquisición de máquinas, equipamientos, materias primas, componentes e insumos de otros estados e incluso del exterior. Con demanda garantida, el camino está abierto para el aumento de producción y la instalación de nuevas empresas en el Estado. Particularmente relevante es propiciar la posibilidad de ampliar las inversiones de las empresas de buses e implementos viarios ya instalados en RS, bien como de las empresas proveedoras de los segmentos de automóviles, buses e implementos viarios. Finalmente, importante fortalecer las políticas públicas ligadas a la innovación de productos a través de la utilización de electrónica embarcada. El nuevo régimen de automotores - Inovar Auto - introduce una nueva dinámica al sector, al exigir de los fabricantes mayor dispendio en P&D&I, bonificando también las empresas que disminuyen el consumo energético de los vehículos producidos. Todavía, tendrán descuento en IPI las empresas que tengan en Brasil al menos mitad de las 12 etapas necesarias a la producción de automotores, abriendo grande oportunidad para un desarrollo aun mayor del sector en Río Grande do Sul. 25

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27 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Caco Argemi/Palácio Piratini Dentro de um conjunto amplo de instrumentos de apoio que estão à disposição do setor, cabe destaque aos Instrumentos Transversais da Política Industrial do Estado, os quais representam uma dimensão geral ou funcional da Política Industrial, porquanto, em princípio, sua utilização é de impacto abrangente, não discriminando setores ou regiões. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (FUNDOPEM/RS) é um instrumento fiscal de promoção do desenvolvimento econômico do Estado que opera com base na postergação do recolhimento do ICMS devido em decorrência da operação de um projeto de investimento. O limite do benefício é de 100% do investimento fixo do empreendimento apoiado. A norma legal que institui e regula o FUNDOPEM/ RS foi atualizada através da Lei n , de 06/04/2011, a qual também criou o Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul INTEGRAR/RS. O cerne do INTEGRAR/RS está em um abatimento incidente sobre cada parcela a ser amortizada do financiamento concedido pelo FUNDOPEM/RS, incluindo Dentro de un conjunto amplio de instrumentos de apoyo que están a disposición del sector, vale destacar los Instrumentos Transversales de la Política Industrial del Estado que representan una dimensión general o funcional de la Política Industrial; ya que, en principio, su utilización es de impacto abarcador, no discriminando sectores o regiones. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS Fundo Operación Empresa del Estado de Río Grande del Sur (FUNDOPEM/RS) es un instrumento fiscal de promoción del desarrollo económico del Estado que opera en base a la postergación de la recaudación de ICMS (Impuesto sobre Circulación de Mercaderías y Servicios) debido en decurso de la operación de un proyecto de inversión. El límite del beneficio es de 100% de la inversión fija del emprendimiento apoyado. La norma legal que instituye y regula FUNDOPEM/RS se actualizó a través de la Ley n , de 06/04/2011, la que también creó el Programa de Armonización del Desarrollo Industrial de Río Grande del Sur INTEGRAR/RS. La base de INTEGRAR/RS está en un descuente incidente sobre cada cuota a amortizarse del financiamiento concedido por 27

28 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios o valor do principal e os respectivos encargos. As principais características são: Financiamento de até 90% do ICMS incremental, podendo chegar a 100% no caso de cooperativas de produtores. Prazo de fruição do benefício pode alcançar até 96 meses, a carência até 60 meses e o prazo de pagamento de até 96 meses, com taxa de juro de até 2% e correção monetária; Abatimento parcial de parcelas financiadas, através do INTEGRAR/RS, entre 10% e 90%. Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI) O Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI), instituído pelo Decreto nº , de 27/10/1987, possui o objetivo específico de apoiar projetos de investimento mediante a concessão de incentivo financeiro na forma de venda de terrenos a preços atrativos, em áreas de propriedade do Estado, preparadas com infraestrutura necessária para atividades industriais. Prevê-se a venda subsidiada dos terrenos a empresas para realização de empreendimentos considerados importantes para o desenvolvimento industrial do Estado. Programa de Apoio a Iniciativas Municipais O Programa de Apoio a Iniciativas Municipais fundamenta-se no Decreto n.º , o mesmo que instituiu o Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial, e tem o propósito de contribuir na capacitação dos municípios para a promoção de iniciativas promissoras de desenvolvimento econômico local, bem como para a racionalização do uso do solo com base em condições ambientais de desenvolvimento sustentável. Sua FUNDOPEM/RS, incluyendo el valor del principal y los respectivos encargos. Las principales características son: Financiamiento de hasta un 90% de ICMS incremental, pudiendo llegar al 100% en caso de cooperativas de productores. Plazo de fruición del beneficio puede alcanzar hasta 96 meses, la carencia hasta 60 meses y el plazo de pago hasta 96 meses, con tasa de interés de hasta 2% y corrección monetaria; Descuento parcial de cuotas financiadas a través, de INTEGRAR/RS, entre 10% y 90%. Programa Estatal de Desarrollo Industrial (PROEDI) El Programa Estadual de Desarrollo Industrial (PROEDI), instituido por Decreto nº , de 27/10/1987, posee el objetivo específico de apoyar proyectos de inversión mediante la concesión de incentivo financiero en la forma de venta de terrenos a precios atractivos, en áreas de propiedad del Estado, preparadas con infraestructura necesaria para actividades industriales. Se prevé la venta subsidiada de los terrenos a empresas para realización de emprendimientos considerados importantes para el desarrollo industrial del Estado. Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales El Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales se fundamenta en el Decreto n.º , lo mismo que instituye el Programa Estatal de Desarrollo Industrial, y tiene el propósito de contribuir en la capacitación de los municipios para la promoción de iniciativas prometedoras de desarrollo económico local, bien como para la racionalización del uso del suelo en base a 28

29 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Eduardo Seidl/Palácio Piratini execução ocorre por intermédio do apoio a ações municipais para implantação de áreas industriais, mediante o assessoramento técnico para escolha da gleba e na elaboração do Plano Diretor para implantação da Área Industrial Municipal. Quando a gleba passa à propriedade do Município e há licenciamento ambiental para o loteamento da mesma, o Programa prevê o aporte de recursos financeiros para a implantação ou expansão da infraestrutura básica, a título de incentivo. Recursos demandados pelo Estado junto ao BNDES permitirão apoiar pelo menos 20 municípios no triênio condiciones ambientales de desarrollo sustentable a través del apoyo a acciones municipales para implantación de áreas industriales, mediante el asesoramiento técnico para elección de la gleba y en la elaboración del Plan Director para implantación del Área Industrial Municipal. Cuando la gleba pasa a la propiedad del Municipio y hay licenciamiento ambiental para lotear la misma, el Programa prevé el aporte de recursos financieros para la implantación o expansión de la infraestructura básica, a título de incentivo. 29

30 Programa Setorial - Automotivo e Implementos Rodoviários Programa Sectorial - Automotores e Implementos Viarios Programa Pró-Inovação O Programa Pró-Inovação, institucionalizado pela Lei Estadual de Inovação (Lei nº , de 13/07/2009, regulamentada pelo Decreto nº , de 04/12/2009) e reformulado pelo Decreto nº , de 04/12/2011, é Instrumento Transversal de incentivo às atividades inovativas em ambiente produtivo, compreendendo todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais e comerciais, incluindo novas formas de conhecimento, que visam à inovação de produtos e/ou processos. O Pró-Inovação concede incentivo fiscal proporcional para empresas com taxa de crescimento de faturamento igual ou superior a 10% ao ano, de forma proporcional aos seus esforços inovativos, considerando-se seus dispêndios correntes e de capital. Considera, ainda, contratos com ICTs e com prestadores de serviços relacionados à inovação e a qualificação profissional dos colaboradores e as projeções de crescimento da empresa. O incentivo pode atingir 3% do faturamento bruto da empresa, limitado a 75% do ICMS incremental. Cada projeto apoiado tem validade de três anos, sendo renovável por mais três anos, quando, então, a empresa deverá submeter um novo projeto, iniciando novo ciclo. Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) O Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) visa fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico no território do Estado com foco na inovação e na sustentabilidade. Os parques tecnológicos são ambientes de inovação onde se instalam empresas inovadoras e/ou centros de P&D de grandes empresas. Atualmente, o PGTec conta com 14 parques tecnológi- Programa Pro-Innovación El Programa Pro-Innovación, institucionalizado a través de la Ley Estatal de Innovación (Ley nº , de 13/07/2009, reglamentada por el Decreto nº , de 04/12/2009) y reformulado por el Decreto nº , de 04/12/2011, es Instrumento Transversal de incentivo a las actividades innovadoras en ambiente productivo, comprendiendo todas las etapas científicas, tecnológicas, organizacionales y comerciales, incluyendo nuevas formas de conocimiento, que tienen como objetivo la innovación de productos y/o procesos. Pro-Innovación concede incentivo fiscal proporcional para empresas con tasa de crecimiento de facturación igual o superior a 10% al año, de forma proporcional a sus esfuerzos innovadores, considerándose sus dispendios corrientes y de capital. Considera, aun, contratos con ICTs y con prestadores de servicios relacionados a la innovación y a calificación profesional de los colaboradores y las proyecciones de crecimiento de la empresa. El incentivo puede alcanzar 3% de la facturación bruta de la empresa, limitada a 75% de ICMS incremental. Cada proyecto apoyado tiene validez de tres años, siendo renovable por más tres años, cuando, entonces, la empresa deberá someter un nuevo proyecto, iniciando nuevo ciclo. Programa Gaúcho de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) El Programa Gaúcho de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) propone fomentar el desarrollo científico y tecnológico en el territorio del Estado con enfoque en la innovación y en la sustentabilidad. Los parques tecnológicos son ambientes de innovación donde se instalan empresas innovadoras y/o centros de P&D de 30

31 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo cos credenciados, distribuídos por todo o estado, sendo 3 parques consolidados e 11 em processo de consolidação. INVESTE/RS O Programa de Promoção do Investimento no Estado do Rio Grande do Sul (INVESTE/RS) foi instituído através da Lei nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar o desenvolvimento econômico, reduzir as desigualdades regionais e apoiar a geração de emprego e renda no Estado. Operará através de subvenção econômica na modalidade de equalização de taxas de juros e outros encargos financeiros nos financiamentos concedidos pelo Banrisul, Badesul e BRDE a empreendimentos do setor produtivo, especialmente para aquisição de máquinas e equipamentos, cobertura de despesas para inovação tecnológica. Sistema Financeiro Gaúcho O Rio Grande do Sul é um dos poucos Estados da federação que manteve um sistema público de instituições financeiras após a reforma bancária dos anos neoliberais. Hoje, o Sistema Financeiro Gaúcho (SFG) compõe-se de três instituições: o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; o Badesul Desenvolvimento S. A. Agência de Fomento/RS; e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE. Esse Sistema participa da execução da Política Industrial na condição primeira de Instrumento Transversal para o financiamento da atividade produtiva, em especial para a formação de capital fixo, a provisão de capital de giro e o saneamento financeiro de empreendimentos. grandes empresas. Actualmente, PGTec cuenta con 14 parques tecnológicos acreditados, distribuidos por todo el estado, siendo 3 parques consolidados y 11 en proceso de consolidación. INVESTE/RS El Programa de Promoción de la Inversión en el Estado de Río Grande del Sur (INVESTE/ RS) fue instituido a través de la Ley nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar el desarrollo económico, reducir las desigualdades regionales y apoyar la generación de empleo y renta en el Estado. Operará a través de subvención económica en la modalidad de ecualización de tasas de interés y otros encargos financieros en los financiamientos concedidos por Banrisul, Badesul y BRDE a emprendimientos del sector productivo, especialmente para adquisición de máquinas y equipamientos, cobertura de gastos para innovación tecnológica. Sistema Financiero Gaucho Río Grande del Sur es uno de los pocos Estados de la federación que mantuvo un sistema público de instituciones financieras tras la reforma bancaria de los años neoliberales. Hoy, el Sistema Financiero Gaúcho (SFG) se compone de tres instituciones: Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; Badesul Desenvolvimento S. A. Agencia de Fomento/RS; y Banco Regional de Desarrollo del Extremo Sur BRDE. Dicho Sistema participa de la ejecución de la Política Industrial en la condición primera de Instrumento Transversal para el financiamiento de la actividad productiva, en especial para la formación de capital fijo, la provisión de capital de giro y el saneamiento financiero de emprendimientos. 31

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