Agroindústria Carne Bovina

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1 Revisão 2013 Programa Setorial Programa Sectorial Agroindústria Carne Bovina Agroindustria Carne Vacuna DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS

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3 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política sectorial Tarso Genro Governador do Estado do Rio Grande do Sul Gobernador del Estado de Río Grande del Sur Mauro Knijnik Secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento Secretario de Desarrollo y Promoción de la Inversión Ivan De Pellegrin Presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Presidente de la Agencia Gaúcha de Desarrollo y Promoción de la Inversión (AGDI) Moema Pereira Nunes Coordenadora Executiva de Programas Setoriais Coordinadora Ejecutiva de los Programas Sectoriales

4 Coordenação: Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) Supervisão editorial: Assessoria de comunicação da SDPI e da AGDI Execução e produção: Critério - Inteligência em Conteúdo Imagens: Banco de Imagens do Governo do Estado do Rio Grande do Sul Realização: Martins+Andrade A Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI) e a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI) agradecem a todos os técnicos, empresários e representantes de governo e instituições que participaram da formulação desta Política Industrial. A lista completa com os nomes dos integrantes dos grupos de trabalho de cada um dos 22 setores está publicada nos sites e As informações contidas nesta publicação não refletem a opinião pessoal dos envolvidos no processo de formulação da Política Industrial. Av. Borges de Medeiros, º e 21º andares imprensa@sdpi.rs.gov.br (51) Porto Alegre, RS, Brasil

5 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO RS Política Setorial Política Sectorial Programa Setorial Programa sectorial Agroindústria Carne Bovina Agroindustria Carne Vacuna 2012/ Revisão 2013 José Hermeto Hoffmann Coordenador (Sponsor) do setor Agroindústria - Carne Bovina Coordinador (Sponsor) del sector Agroindustria - Carne Vacuna BRDE Angelo Guido Menegat Coordenador executivo do setor Agroindústria Carne Bovina Coordinador ejecutivo del sector Agroindustria Carne Vacuna BRDE Anna Isabel Caputti Suñé Coordenadora técnica da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Coordinadora técnica de la Cámara Sectorial de la Cadena Productiva de Carne Vacuna SEAPA

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7 Agroindústria - Carne Bovina Agroindustria - Carne Vacuna 8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial 11 Metodologia de Desenvolvimento da Política Setorial Metodología de Desarrollo de la Política Sectorial 16 Agroindústria - Carne Bovina Agroindustria - Carne Vacuna 22 Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos 24 Principais oportunidades Principales oportunidades 27 Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoyo 32 Ações Acciones

8 Elementos da Política Industrial Elementos de la Política Industrial A Política Industrial expressa as diretrizes básicas e a organização do trabalho realizado no Sistema de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (SDRS), sob coordenação da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (SDPI). Trata-se de política que almeja incidir sobre a estrutura industrial da economia gaúcha, apostando em sua diversificação e fortalecimento através de um amplo conjunto de ações. Como tal, integra a agenda de desenvolvimento econômico que o Governo Tarso Genro recolocou no centro da política pública, com o intuito de aumentar a participação do Rio Grande do Sul no PIB do país, adensar cadeias produtivas existentes e criar novas no território do estado e promover investimentos em regiões de menor renda relativa. Em sendo uma política de desenvolvimento econômico baseada em práticas de sustentabilidade social e ambiental, a Política Industrial está focada, sobretudo, nas transformações de natureza estrutural que pretende induzir, com forte ênfase na inovação para gerar ganhos de produtividade e na promoção do comércio exterior. Sua concepção envolve duas dimensões básicas: de um lado, há as ações transversais destinadas à economia como um todo, de modo a aumentar La Política Industrial expresa las directrices básicas y la organización del trabajo realizado en el Sistema de Desarrollo de Río Grande del Sur (SDRS) bajo coordinación de la Secretaría de Desarrollo y Promoción de la Inversión (SDPI). Se trata de política que busca incidir sobre la estructura industrial de la economía gaúcha, apostando en su diversificación y fortalecimiento a través de un amplio conjunto de acciones. Como tal, integra la agenda de desarrollo económico que el Gobierno Tarso Genro ha recolocado en el centro de la política pública con el intuito de aumentar la participación del Río Grande del Sur en el PIB del país, adensar cadenas productivas existentes y crear nuevas en el territorio del estado y promover inversiones en regiones de menor renta relativa. Siendo una política de desarrollo económico basada en prácticas de sustentabilidad social y ambiental, la Política Industrial está enfocada, sobre todo, en las transformaciones de naturaleza estructural que pretende inducir, con fuerte énfasis en la innovación para generar ganancias de productividad y en la promoción del comercio exterior. Su concepción involucra dos dimensiones básicas: de un lado, hay las acciones transversales destinadas a la economía como un todo, de modo a aumentar la eficiencia das 8

9 Camila Domingues/Palácio Piratini a eficiência das unidades produtoras; de outro, há as ações setoriais com realce aos programas e projetos voltados para o fortalecimento de setores industriais selecionados. Em qualquer caso, a Política Industrial procura conectar-se com as estratégias de desenvolvimento econômico do governo federal, em especial com o Plano Brasil Maior, anunciado em agosto de A Política Industrial é inseparável da organização e da prática do Sistema de Desenvolvimento. O SDRS constitui uma solução ao problema universal das falhas de coordenação no desempenho das políticas públicas e seu funcionamento obedece a três premissas conceituais: sustentabilidade unidades productoras; de otro, hay las acciones sectoriales con realce a los programas y proyectos relacionados al fortalecimiento de sectores industriales seleccionados. En cualquier caso, la Política Industrial procura conectarse con las estrategias de desarrollo económico del gobierno federal, en especial con el Plan Brasil Mayor, anunciado en agosto de La Política Industrial es inseparable de la organización y de la práctica del Sistema de Desarrollo. SDRS constituye una solución al problema universal de las fallas de coordinación en el desempeño de las políticas públicas y su funcionamiento obedece a tres premisas 9

10 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna econômica, social e ambiental; planejamento; e governança ou efetiva coordenação entre os entes de governo com participação de várias Secretarias de Estado na formulação e execução da política, acompanhada de articulação entre o governo e os principais atores do desenvolvimento econômico do Estado. Consolidou-se, assim, a Política Industrial com base em cinco eixos: Eixo 1 Política Setorial, que busca estimular a competitividade de indústrias tradicionais e da nova economia, através de programas voltados a setores estratégicos e a ações internacionais; Eixo 2 Política da Economia da Cooperação, que insere uma perspectiva coletiva e com forte componente territorial no desenvolvimento da indústria por meio de programas voltados a cadeias e arranjos produtivos locais, a redes de cooperação e a polos tecnológicos; Eixo 3 Política da Firma, uma abordagem específica para empresas interessadas em implantar ou expandir suas atividades no Rio Grande e que tem na Sala do Investidor seu centro de execução, a qual se soma, ainda, um programa de apoio à captação de recursos para empresas inovadoras e um projeto de extensão produtiva e inovação; Eixo 4 Instrumentos Transversais ou de largo espectro setorial, que reúnem o FUNDOPEM/ RS e programas de expansão e implantação de áreas e distritos industriais, de apoio a empresas inovadoras, de parques científicos e tecnológicos e de equalização de juros, bem como as instituições financeiras controladas pelo Estado; e Eixo 5 Infraestrutura para o Desenvolvimento, que se compõe de programas e projetos relacionados a logística, energia e comunicações. conceptuales: sustentabilidad económica, social y ambiental; planificación; y gobernabilidad o efectiva coordinación entre los entes de gobierno con participación de varias Secretarías de Estado en la formulación y ejecución de la política, acompañada de articulación entre el gobierno y los principales actores del desarrollo económico del estado. Así se consolidó la Política Industrial en base a cinco ejes: Eje 1 Política Sectorial, que busca estimular la competitividad de industrias tradicionales y de la nueva economía a través de programas hacia los sectores estratégicos y las acciones internacionales; Eje 2 Política de la Economía de la Cooperación, que inserta una perspectiva colectiva y con fuerte componente territorial en el desarrollo de la industria por medio de programas para cadenas y órdenes productivos locales, a redes de cooperación y a polos tecnológicos; Eje 3 Política de la Firma, un abordaje específico para empresas interesadas en implantar o expandir sus actividades en Río Grande del Sur y que tiene en la Sala del Inversor su centro de ejecución, la que se suma, aun, un programa de apoyo a la captación de recursos para empresas innovadoras y un proyecto de extensión productiva e innovación; Eje 4 Instrumentos Transversales o de largo espectro sectorial, que reúnen FUNDOPEM/ RS y programas de expansión e implantación de áreas y distritos industriales, de apoyo a empresas innovadoras, de parques científicos y tecnológicos y de ecualización de interés, bien como las instituciones financieras controladas por el Estado; y Eje 5 Infraestructura para el Desarrollo, que se compone de programas y proyectos relacionados a logística, energía y comunicaciones. 10

11 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la Política Sectorial APolítica Setorial reúne os setores industriais e agroindustriais estratégicos para a economia do Rio Grande do Sul, os quais são classificados em duas categorias Economia Tradicional e Nova Economia para o RS. Estão agrupados em três níveis Prioritário, Preferencial e Especial. A Economia Tradicional agrega os setores historicamente constituídos e fortemente enraizados na economia gaúcha. Já a Nova Economia compreende tanto aqueles ligados ao desenvolvimento mais amplo do país, tais como a industrial naval e eólica como aqueles portadores de futuro, dos quais decorre um déficit brasileiro tanto na balança comercial quanto na atualização tecnológica (caso da área de semicondutores e saúde avançada e medicamentos). A seleção dos 22 setores estratégicospartiu de uma análise multicriterial, considerando aspectos econômicos, tecnológicos e sociais, tendo em vista tanto o programa de Governo Estadual como a Política Federal, particularmente o Plano Brasil Maior. Uma vez definidos ossetores, a formulação dos Programas Setoriaisficou sob responsabilidade de coordenadores executivos apoiados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituiçõesdo Sistema de Desenvolvimento. La Política Sectorial reúne los sectores industriales y agroindustriales estratégicos para la economía de Río Grande del Sur, los cuales se clasifican en dos categorías Economía Tradicional y Nueva Economía para RS. Están agrupados en tres niveles Prioritario, Preferencial y Especial. La Economía Tradicional agrega los sectores históricamente constituidos y fuertemente enraizados en la economía gaúcha. Ya la Nueva Economía comprende tanto aquellos ligados al desarrollo más amplio del país, tales como la industrial naval y eólica como aquellos portadores de futuro, de los que sucede un déficit brasileño tanto en la balanza comercial como en la actualización tecnológica (caso del área de semiconductores y salud avanzada y medicamentos). La selección de los 22 sectores estratégicos partió de un análisis multicriterio, considerando aspectos económicos, tecnológicos y sociales, teniendo en cuenta tanto el programa de Gobierno Estatal como el Federal, particularmente el Plan Brasil Mayor. Una vez definidos los sectores, la formulación de los Programas Sectoriales quedó bajo responsabilidad de coordinadores ejecutivos apoyados por patrocinadores (sponsors), todos partícipes de instituciones del Sistema de Desarrollo. 11

12 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Setores Nova economia Sectores Nueva economía Indústria Oceânica e Polo Naval Industria Oceánica y Polo Naval Prioritários Prioritarios Setores Economia tradicional Prioritarios Sectores Economía tradicional Prioritários Carne Bovina / Carne Vacuna Carne Suína / Carne Porcina Avicultura / Avicultura Leite e Derivados / Leche y Derivados Agroindústria Agroindustria Arroz / Arroz Soja e Milho / Soya y Maíz Vitivinicultura / Vitivinicultura Automotivo e Implementos Rodoviários Automotores e Implementos Viarios Reciclagem e Despoluição Reciclaje y Descontaminación Energia Eólica Energía Eólica Preferenciais Preferenciales Preferenciais Preferenciales Bens de Capital - Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas e Industriais Bienes de Capital Máquinas, Equipamientos e Implementos Agrícolas e Industriales Madeira, Celulose e Móveis Madera, Celulosa y Muebles Biocombustíveis - Etanol e Biodiesel Biocombustibles - Etanol y Biodiesel Semicondutores Semiconductores Saúde Avançada e Medicamentos Salud Avanzada y Medicamentos Indústria da Criatividade Industria de la Creatividad Especiais Especiales Especiais Especiales Equipamentos para Indústria de Petróleo e Gás Equipamientos para Industria de Petróleo y Gas Petroquímica, produtos de borracha e material plástico Petroquímica, Productos de Caucho y Material Plástico Software Software Eletroeletrônica, automação e telecomunicações Electro-Electrónica, Automatización y Telecomunicaciones Calçados e artefatos Calzados y artefactos 12

13 Metodologia de desenvolvimento da Política Setorial Metodología de desarrollo de la política sectorial O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação, sob a égide de critérios técnicos claramente explicitados, e envolveu empreendedores e profissionais diretamente associados aos setores industriais, pesquisadores universitários e membros de Secretarias de Estado e de órgãos vinculados. Realizaram-se 170 reuniões presenciais que contaram, no seu todo, com 516 participantes, sendo 51% deles vinculados aos setores produtivos (representantes empresariais, de trabalhadores e de cooperativas), 11% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 38% ao governo. Como resultado deste processo de consulta e participação, elaboraram-se 22 matrizes de competitividade e outras tantas notas técnicas setoriais. A metodologia incorporou elementos da Teoria da Inovação, do Planejamento Estratégico Situacional e da Estratégia Competitiva, a exemplo do modelo do diamante de Porter. O modelo teórico foi adaptado à realidade da economia industrial gaúcha, considerando-se, principalmente, questões sobre as quais o Governo tem possibilidade de ação direta, totalizando 22 fatores para análise da competitividade setorial, distribuídos nos quatro determinantes da competitividade regional. Os grupos de trabalho identificaram os fatores mais relevantes para a competitividade do respectivo setor; os fatores mais relevantes, por El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación, bajo la égida de criterios técnicos claramente explicitados, e involucró emprendedores y profesionales directamente asociados a los sectores industriales, investigadores universitarios y miembros de secretarías de Estado y órganos vinculados. Se realizaron 170 reuniones presenciales que contaron, en total, con 516 participantes, siendo el 51% de ellos vinculados a los sectores productivos (representantes empresariales, de trabajadores y cooperativas), el 11% a instituciones de enseñanza, ciencia y tecnología y el 38% al gobierno. Como resultado de este proceso de consulta y participación, se elaboraron 22 matrices de competitividad y otras tantas notas técnicas sectoriales. La metodología incorporó elementos de la Teoría de la Innovación, de la Planificación Estratégico Situacional y de la Estrategia Competitiva, a ejemplo del modelo del diamante de Porter. El modelo teórico fue adaptado a la realidad de la economía industrial gaúcha, considerándose, principalmente, cuestiones sobre las que el Gobierno tiene posibilidad de acción directa, totalizando 22 factores para análisis de la competitividad sectorial, distribuidos en los cuatro determinantes de la competitividad regional. Los grupos de trabajo identificaron los factores más relevantes para la O conteúdo dos Programas Setoriais foi desenvolvido através de amplo processo de concertação El contenido de los Programas Sectoriales fue desarrollado a través de amplio proceso de concertación 13

14 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna sua vez, foram estudados à luz do desempenho atual do Rio Grande do Sul e de benchmarkings nacionais e internacionais; por fim, medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho. As Secretarias de Estado e os demais órgãos públicos envolvidos contribuíram diretamente para a formulação dos Programas Setoriais, identificando e sugerindo subprogramas,projetos, ações e instrumentos que potencializarão os resultados da Política Industrial. Várias medidas sugeridas ao longo do processo de formulação dos Programas Medidas foram sugeridas para sustentar posições de liderança e preencher vazios de desempenho Setoriais foram adotadas antes mesmo do lançamento oficial da Política Industrial. Após esse lançamento, seguem ocorrendo reuniões sistemáticas dos grupos de trabalho setoriais com o objetivo de monitorar e aprimorar os Programas Setoriais, em particular, e a Política Industrial em seu todo, prevendo, dentre outros instrumentos de gestão da Política, a realização de ciclos anuais de PDCA (planejamento/plan, execução/do, verificação/check e ação/act). Para a revisão dos Programas Setoriais entre , foi realizada uma reunião com representantes de cada setor, totalizando 211 participantes, sendo 41% deles vinculados a entidades empresariais, de trabalhadores e cooperativas, 9% a instituições de ensino, ciência e tecnologia e 50% ao governo. competitividad del respectivo sector; los factores más relevantes, a su vez, fueron estudiados a la luz del desempeño actual de Río Grande del Sur y de benchmarkings nacionales e internacionales; por fin, medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño. Las secretarías de Estado y los demás órganos públicos involucrados contribuyeron directamente para la formulación de los Programas Sectoriales, identificando y sugiriendo subprogramas, proyectos, acciones e instrumentos que potenciarán los resultados de la Política Industrial. Varias medidas sugeridas a lo largo del proceso de formulación de los Programas Sectoriales fueron adoptadas antes incluso del lanzamiento Medidas fueron sugeridas para sustentar posiciones de liderazgo y llenar vacíos de desempeño oficial de la Política Industrial. Tras ese lanzamiento, siguen ocurriendo reuniones sistemáticas de los grupos de trabajo sectoriales con el objetivo de monitorear y perfeccionar los Programas Sectoriales, en particular, y la Política Industrial en su totalidad, previendo, entre otros instrumentos de gestión de la Política, la realización de ciclos anuales de PDCA (planificación/plan, ejecución/do, verificación/check y acción/act). Para la revisión de los Programas Sectoriales entre se ha realizado una reunión con representantes de cada sector totalizando 211 participantes, siendo un 41% de ellos vinculados a entidades empresariales, de trabajadores y cooperativas, un 9% a instituciones educacionales, ciencia y tecnología y un 50% al gobierno. Eduardo Seidl/Palácio Piratini 14

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16 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Agroindústria Carne Bovina Agroindustria - Carne Vacuna A bovinocultura de corte gaúcha é produzida em um ambiente de características únicas no mundo: os Campos Sulinos. Seu diferencial transparece também na qualidade genética do gado. Cerca de 80% da produção é destinada ao mercado do próprio Rio Grande do Sul. O Estado é responsável por quase 5% de toda a produção nacional, reunindo 327 mil propriedades rurais (Censo Agropecuário 2006, IBGE), 185 abatedouros e cerca de 14,5 milhões de cabeças. La bovinocultura de corte gaúcha se produce en ambiente de características únicas en el mundo: los Campos Sureños. Su diferencial trasparece también en la calidad genética del ganado. Cerca de 80% de la producción es destinada al mercado del propio Río Grande del Sur. El Estado es responsable por casi 5% de toda la producción nacional, reuniendo 327 mil propiedades rurales (censo agropecuario 2006, IBGE), 185 mataderos y cerca de 14,5 millones de cabezas. 16

17 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Qualificação somada à vocação A atividade inicia com a criação de bovinos de corte, que ocorre predominantemente em campos nativos. Esse aspecto explica boa parte da tradição do Rio Grande do Sul no setor, que se desenvolveu nos Campos Sulinos compostos, entre outros, pelo bioma Pampa e Campos de Cima da Serra. Trata-se de um conjunto de biomas naturais com características únicas no mundo. Tais condições são complementadas pela excelente genética do gado gaúcho. Com raças de origem europeia, o Estado destaca-se no mercado da carne. A produção já abastece alguns nichos que demandam carne de qualidade superior. O esforço de qualificação está presente também em inúmeras iniciativas do setor. Nisso se inclui a capacitação de técnicos, produtores e mão de obra em gestão administrativa. Paralelamente, serão realizados treinamentos em gestão de recursos naturais, alimentação, sanidade e manejo do rebanho. As novas práticas, portanto, potencializam a vocação produtiva do RS. Calificación sumada a la vocación La actividad inicia con la crianza de vacunos de corte, que ocurre predominantemente en campos nativos. Ese aspecto explica buena parte de la tradición de Río Grande del Sur en el sector, que se desarrolló en los Campos Sureños compuestos, entre otros, por el bioma Pampa y Campos de Cima da Serra. Se trata de un conjunto de biomas naturales con características únicas en el mundo. Tales condiciones se complementan por la excelente genética del ganado gaúcho. Con razas de origen europeo, el Estado se destaca en el mercado de la carne. La producción ya abastece algunos nichos que demandan carne de calidad superior. El esfuerzo de calificación está presente también en innúmeras iniciativas del sector. En ello se incluye la capacitación de técnicos, productores y mano de obra en gestión administrativa. Paralelamente, se realizarán entrenamientos en gestión de recursos naturales, alimentación, sanidad y manejo del rebaño. Las nuevas prácticas, por tanto, potencian la vocación productiva de RS. 17

18 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Produção nacional de carne bovina (1.000 toneladas) Producción nacional de carne vacuna (1.000 toneladas) * * Crescimento acumulado 9,11% * Estimativa Fonte: USDA Números de um setor em ascensão O Brasil ocupa a segunda posição no ranking internacional de consumo, com 7,8 milhões de toneladas volume que equivale a 14% de todo o mundo, conforme o USDA. Quando o parâmetro é per capita, o país fica em terceiro lugar. Trata-se de um reflexo do aumento do poder aquisitivo da população brasileira. Situação idêntica está em curso no mercado gaúcho, responsável por 4,9% da demanda nacional, o que representa 385 mil toneladas. O mesmo percentual é obtido quando se coloca a produção gaúcha diante da nacional. O Números de un sector en ascensión Brasil ocupa la segunda posición en el ranking internacional de consumo, con 7,8 millones de toneladas volumen que equivale al 14% de todo el mundo, conforme USDA. Cuando el parámetro es per capita, el país queda en tercer lugar. Se trata de un reflejo del aumento del poder adquisitivo de la población brasileña. Situación idéntica está en curso en el mercado gaúcho, responsable por el 4,9% de la demanda nacional, lo que representa 385 mil toneladas. El mismo porcentual se obtiene cuando se coloca la producción gaúcha ante la nacional. Río Grande del Sur suministró 430 mil toneladas de 18

19 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Principais produtos Principales actividades Carne bovina fresca (Carne vacuna fresca) Carne bovina resfriada (Carne vacuna resfriada) Carne bovina congelada (Carne vacuna congelada) Carne bovina industrializada (Carne vacuna industrializada) No Estado, a atividade movimenta En el Estado, la actividad mueve R$ 2,8 bi Rio Grande do Sul forneceu 430 mil toneladas das 9,1 milhões de toneladas produzidas no Brasil, que é o segundo maior produtor mundial. No Estado, a atividade movimenta R$ 2,8 bilhões, gerando R$ 54 milhões em arrecadação de ICMS. A bovinocultura de corte gaúcha destina grande parte de sua produção ao consumo estadual. A cada 10 kg, 8 kg alimentam o mercado local e 1,5 kg é comercializado em outros Estados, sobretudo Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo. O restante é exportado a países como Inglaterra, Rússia e China. O Brasil é o segundo em exportação em todo o mundo. las 9,1 millones de toneladas producidas en Brasil, que es el segundo mayor productor mundial. En el Estado, la actividad mueve R$ 2,8 mil millones, generando R$ 54 millones en recaudación de ICMS. La bovinocultura de corte gaúcha destina gran parte de su producción al consumo estatal. La cada 10 kg, 8 kg alimentan el mercado local y 1,5 kg se comercializan en otros Estados, sobre todo Santa Catarina, Río de Janeiro y São Paulo. El restante se exporta a países como Inglaterra, Rusia y China. Brasil es el segundo en exportación en todo el mundo. A bovinocultura de corte gaúcha em números PIB R$ 2,8 bilhões Arrecadação de ICMS R$ 54 milhões Empregos diretos 14,4 mil Pessoas envolvidas na cadeia 140 mil Propriedades rurais 327 mil Abatedouros 185 Rebanho (cabeças de gado) 14,5 milhões Fonte: Sefaz e Seapa/RS La bovinocultura de corte gaúcha en números PIB R$ 2,8 mil millones Recaudación de ICMS R$ 54 millones Empleos directos 14,4 mil Personas involucradas en la cadena 140 mil Propiedades rurales 327 mil Mataderos 185 Rebaño (cabezas de ganado) 14,5 millones Fuente: Sefaz y Seapa/RS 19

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21 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Exportações gaúchas de carne bovina por destino (2011) País US$ FOB Participação Hong Kong ,68% Rússia ,22% Venezuela ,05% Egito ,61% Irã ,97% Holanda ,21% Itália ,78% Angola ,52% Ucrânia ,51% Chile ,78% Total ,00% Fonte: Aliceweb Exportaciones gaúchas de carne vacuna por destino (2011) País US$ FOB Participación Hong Kong ,68% Rusia ,22% Venezuela ,05% Egipto ,61% Irán ,97% Holanda ,21% Italia ,78% Angola ,52% Ucrania ,51% Chile ,78% Total ,00% Fuente: Aliceweb Divulgação Frigorífico SIlva A força de uma cadeia Os empregos diretos no setor somam 110 mil em todo o Brasil, dentre os quais 14,4 mil, ou 13% do total, são distribuídos no Rio Grande do Sul. No Estado, há 8,4 mil postos de trabalho na indústria e 6 mil na criação de bovinos. Existem ainda 140 mil pessoas envolvidas indiretamente com a cadeia. Ao todo, 185 estabelecimentos gaúchos 185 são responsáveis pelo abate de bovinos, cujo rebanho é de aproximadamente 14,5 milhões de cabeças. Há cerca de 327 mil propriedades rurais (Censo Agropecuário 2006), das quais 60 mil se enquadram como pecuária familiar. establecimientos gaúchos son responsables por el abate de bovinos La fuerza de una cadena Los empleos directos en el sector suman 110 mil en todo Brasil, entre los cuales 14,4 mil, o 13% del total, se distribuyen en Río Grande del Sur. En el Estado, hay 8,4 mil puestos de trabajo en la industria y 6 mil en la crianza de bovinos. Existen aun 140 mil personas involucradas indirectamente con la cadena. En total, 185 establecimientos gaúchos son responsables por el abate de bovinos, cuyo rebaño es de aproximadamente 14,5 millones de cabezas. Hay cerca de 327 mil propiedades rurales (Censo Agropecuario de 2006), de las que 60 mil se encuadran como pecuaria familiar. estabelecimentos gaúchos são responsáveis pelo abate de bovinos 21

22 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Diferenciais competitivos Diferenciales competitivos Acesso a incentivos: Disponibilidade de programas como o AGREGAR- RS, FUNDOPEM e Pró-Inovação, que oferecem benefícios para a realização de investimentos e atividades inovadoras. Demanda local: Consumo de carne per capita no Rio Grande do Sul (50 kg/ano) é bastante superior à média brasileira (35,2 kg/ano). Financiamento estadual: Crédito disponível no sistema financeiro local (Badesul, BRDE e Banrisul). Financiamento federal: Oferta de linhas de crédito do BNDES e FINEP para investimentos de grande porte e projetos inovadores. Incentivos tributários para Matérias-primas e componentes: Apoio do Agregar-RS no desenvolvimento de sistemas agroindustriais através de subsídios de encargos financeiros de operações de crédito. Acceso a incentivos: disposición de programas como AGREGAR-RS, FUNDOPEM y Pró-Inovação, que ofrecen beneficios para la realización de inversiones y actividades innovadoras. Demanda local: consumo de carne per cápita en Río Grande del Sur (50 kg/ano) es bastante superior al promedia brasileño (35,2 kg/ano). Financiamiento estatal: crédito disponible en el sistema financiero local (Badesul, BRDE y Banrisul). Financiamiento federal: oferta de líneas de crédito de BNDES y FINEP para inversiones de gran porte y proyectos innovadores. Incentivos tributarios para Materias primas y componentes: Apoyo del Agregar-RS en el desarrollo de sistemas agroindustriales a través de subsidios de encargos financieros de operaciones de crédito. 22

23 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Recursos naturais: Bioma dos Campos Sulinos é uma das melhores regiões do mundo para a atividade. Redes de cooperação e inovação: Envolvem associações de criadores com foco em qualidade, frigoríficos e instituições como EMATER, FEPAGRO e Embrapa e Universidades. Recursos naturales: Bioma de los Campos Sureños es una de las mejores regiones del mundo para la actividad. Redes de cooperación e innovación: involucran asociaciones de criadores con enfoque en calidad, frigoríficos e instituciones como EMATER, FEPAGRO y Embrapa y Universidades. Eduardo Seidl/Palácio Piratini 23

24 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Principais oportunidades Principales oportunidades Há uma clara tendência, tanto no Brasil quanto no exterior, para um cenário de maior consumo de carne bovina. O crescimento consistente da China, aliado à busca do mercado Europeu por carnes diferenciadas, oferece um conjunto de oportunidades para esse setor no Rio Grande do Sul. Na última década, somente no mercado brasileiro, cerca de 30 milhões de consumidores passaram da classe D para a C. Isso resultará, necessariamente, em aumento do consumo de carne bovina. De modo a atender a um perfil de consumidor cada vez mais exigente, seja no Brasil ou no exterior, a agroindústria gaúcha investe na diferenciação de seu produto e na contínua melhoria da qualidade da carne. Destacam-se, nesse sentido, iniciativas tais como a carcaça padronizada e o abate de animais jovens, no- Hay una clara tendencia, tanto en Brasil como en el exterior, para un escenario de mayor consumo de carne bovina. El crecimiento consistente de China, aliado en búsqueda del mercado Europeo por carnes diferenciadas, ofrece un conjunto de oportunidades para ese sector en Río Grande del Sur. En la última década, solamente en el mercado brasileño, cerca de 30 millones de consumidores pasaron de la clase D para la C. Eso resultará, necesariamente, en aumento del consumo de carne vacuna. De modo a atender a un perfil de consumidor cada vez más exigente, sea en Brasil o en el exterior, la agroindustria gaúcha invierte en la diferenciación de su producto y en la continua mejoría de la calidad de la carne. Se destacan, en ese sentido, iniciativas tales como el cuerpo empadronado y el abate de animales jó- 24

25 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna A disseminação de práticas inovadoras tem aumentado a produtividade das propriedades no Estado vidades encampadas pelas associações de produtores e de raças. A disseminação de práticas inovadoras tem aumentado a produtividade das propriedades no Estado. No manejo dos campos nativos, é o caso de roçadas, subdivisão de potreiros, ajustes de carga animal e melhoramento do campo com introdução de novas espécies de pastagens. As integrações lavoura/ pecuária e lavoura/ silvicultura/pecuária, além do semiconfinamento, também trazem bons resultados. Para apoiar o cenário atual do mercado está a disposição do setor, por intermédio do Sistema Financeiro Gaúcho, um considerável montante, em torno de R$ 330 milhões, visando a qualificação e aumento da produção de carnes bem como para modernização e ampliação das plantas frigoríficas e desenvolvimento das agroindústrias apoiando o desenvolvimento de novos produtos. venes, novedades hechas por las asociaciones de productores y de razas. La diseminación de prácticas innovadoras ha aumentado la productividad de las propiedades en el Estado. En el manejo de los campos nativos, es el caso de rozadas, subdivisión de potreros, ajustes de carga animal y mejoramiento del campo con introducción de nuevas La diseminación de prácticas innovadoras ha aumentado la productividad de las propiedades en el Estado especies de pastos. Las integraciones labranza/pecuaria y labranza/ silvicultura/pecuaria, además del semi- confinamiento, también traen buenos resultados. Para apoyar el escenario actual del mercado está a disposición del sector, por intermedio del Sistema Financiero Gaúcho, un considerable monto, alrededor de R$ 330 millones, buscando la calificación y aumento de la producción de carnes bien como para modernización y ampliación de las plantas productos.frigoríficas y desarrollo de las agroindustrias, apoyando el desarrollo de nuevos 25

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27 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Caco Argemi/Palácio Piratini Dentro de um conjunto amplo de instrumentos de apoio que estão à disposição do setor, cabe destaque aos Instrumentos Transversais da Política Industrial do Estado, os quais representam uma dimensão geral ou funcional da Política Industrial, porquanto, em princípio, sua utilização é de impacto abrangente, não discriminando setores ou regiões. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS O Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (FUNDOPEM/RS) é um instrumento fiscal de promoção do desenvolvimento econômico do Estado que opera com base na postergação do recolhimento do ICMS devido em decorrência da operação de um projeto de investimento. O limite do benefício é de 100% do investimento fixo do empreendimento apoiado. A norma legal que institui e regula o FUNDOPEM/ RS foi atualizada através da Lei n , de 06/04/2011, a qual também criou o Programa de Harmonização do Desenvolvimento Industrial do Rio Grande do Sul INTEGRAR/RS. O cerne do INTEGRAR/RS está em um abatimento incidente sobre cada parcela a ser amortizada do financiamento concedido pelo FUNDOPEM/RS, incluindo Dentro de un conjunto amplio de instrumentos de apoyo que están a disposición del sector, vale destacar los Instrumentos Transversales de la Política Industrial del Estado que representan una dimensión general o funcional de la Política Industrial; ya que, en principio, su utilización es de impacto abarcador, no discriminando sectores o regiones. FUNDOPEM/RS e INTEGRAR/RS Fundo Operación Empresa del Estado de Río Grande del Sur (FUNDOPEM/RS) es un instrumento fiscal de promoción del desarrollo económico del Estado que opera en base a la postergación de la recaudación de ICMS (Impuesto sobre Circulación de Mercaderías y Servicios) debido en decurso de la operación de un proyecto de inversión. El límite del beneficio es de 100% de la inversión fija del emprendimiento apoyado. La norma legal que instituye y regula FUNDOPEM/RS se actualizó a través de la Ley n , de 06/04/2011, la que también creó el Programa de Armonización del Desarrollo Industrial de Río Grande del Sur INTEGRAR/RS. La base de INTEGRAR/RS está en un descuente incidente sobre cada cuota a amortizarse del financiamiento concedido por 27

28 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna o valor do principal e os respectivos encargos. As principais características são: Financiamento de até 90% do ICMS incremental, podendo chegar a 100% no caso de cooperativas de produtores. Prazo de fruição do benefício pode alcançar até 96 meses, a carência até 60 meses e o prazo de pagamento de até 96 meses, com taxa de juro de até 2% e correção monetária; Abatimento parcial de parcelas financiadas, através do INTEGRAR/RS, entre 10% e 90%. Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI) O Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial (PROEDI), instituído pelo Decreto nº , de 27/10/1987, possui o objetivo específico de apoiar projetos de investimento mediante a concessão de incentivo financeiro na forma de venda de terrenos a preços atrativos, em áreas de propriedade do Estado, preparadas com infraestrutura necessária para atividades industriais. Prevê-se a venda subsidiada dos terrenos a empresas para realização de empreendimentos considerados importantes para o desenvolvimento industrial do Estado. Programa de Apoio a Iniciativas Municipais O Programa de Apoio a Iniciativas Municipais fundamenta-se no Decreto n.º , o mesmo que instituiu o Programa Estadual de Desenvolvimento Industrial, e tem o propósito de contribuir na capacitação dos municípios para a promoção de iniciativas promissoras de desenvolvimento econômico local, bem como para a racionalização do uso do solo com base em condições ambientais de desenvolvimento sustentável. Sua FUNDOPEM/RS, incluyendo el valor del principal y los respectivos encargos. Las principales características son: Financiamiento de hasta un 90% de ICMS incremental, pudiendo llegar al 100% en caso de cooperativas de productores. Plazo de fruición del beneficio puede alcanzar hasta 96 meses, la carencia hasta 60 meses y el plazo de pago hasta 96 meses, con tasa de interés de hasta 2% y corrección monetaria; Descuento parcial de cuotas financiadas a través, de INTEGRAR/RS, entre 10% y 90%. Programa Estatal de Desarrollo Industrial (PROEDI) El Programa Estadual de Desarrollo Industrial (PROEDI), instituido por Decreto nº , de 27/10/1987, posee el objetivo específico de apoyar proyectos de inversión mediante la concesión de incentivo financiero en la forma de venta de terrenos a precios atractivos, en áreas de propiedad del Estado, preparadas con infraestructura necesaria para actividades industriales. Se prevé la venta subsidiada de los terrenos a empresas para realización de emprendimientos considerados importantes para el desarrollo industrial del Estado. Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales El Programa de Apoyo a Iniciativas Municipales se fundamenta en el Decreto n.º , lo mismo que instituye el Programa Estatal de Desarrollo Industrial, y tiene el propósito de contribuir en la capacitación de los municipios para la promoción de iniciativas prometedoras de desarrollo económico local, bien como para la racionalización del uso del suelo en base a 28

29 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo Eduardo Seidl/Palácio Piratini execução ocorre por intermédio do apoio a ações municipais para implantação de áreas industriais, mediante o assessoramento técnico para escolha da gleba e na elaboração do Plano Diretor para implantação da Área Industrial Municipal. Quando a gleba passa à propriedade do Município e há licenciamento ambiental para o loteamento da mesma, o Programa prevê o aporte de recursos financeiros para a implantação ou expansão da infraestrutura básica, a título de incentivo. Recursos demandados pelo Estado junto ao BNDES permitirão apoiar pelo menos 20 municípios no triênio condiciones ambientales de desarrollo sustentable a través del apoyo a acciones municipales para implantación de áreas industriales, mediante el asesoramiento técnico para elección de la gleba y en la elaboración del Plan Director para implantación del Área Industrial Municipal. Cuando la gleba pasa a la propiedad del Municipio y hay licenciamiento ambiental para lotear la misma, el Programa prevé el aporte de recursos financieros para la implantación o expansión de la infraestructura básica, a título de incentivo. 29

30 Programa Setorial - Agroindústria - Carne Bovina Programa Sectorial - Agroindustria - Carne Vacuna Programa Pró-Inovação O Programa Pró-Inovação, institucionalizado pela Lei Estadual de Inovação (Lei nº , de 13/07/2009, regulamentada pelo Decreto nº , de 04/12/2009) e reformulado pelo Decreto nº , de 04/12/2011, é Instrumento Transversal de incentivo às atividades inovativas em ambiente produtivo, compreendendo todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais e comerciais, incluindo novas formas de conhecimento, que visam à inovação de produtos e/ou processos. O Pró-Inovação concede incentivo fiscal proporcional para empresas com taxa de crescimento de faturamento igual ou superior a 10% ao ano, de forma proporcional aos seus esforços inovativos, considerando-se seus dispêndios correntes e de capital. Considera, ainda, contratos com ICTs e com prestadores de serviços relacionados à inovação e a qualificação profissional dos colaboradores e as projeções de crescimento da empresa. O incentivo pode atingir 3% do faturamento bruto da empresa, limitado a 75% do ICMS incremental. Cada projeto apoiado tem validade de três anos, sendo renovável por mais três anos, quando, então, a empresa deverá submeter um novo projeto, iniciando novo ciclo. Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) O Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGTec) visa fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico no território do Estado com foco na inovação e na sustentabilidade. Os parques tecnológicos são ambientes de inovação onde se instalam empresas inovadoras e/ou centros de P&D de grandes empresas. Atualmente, o PGTec conta com 14 parques tecnológi- Programa Pro-Innovación El Programa Pro-Innovación, institucionalizado a través de la Ley Estatal de Innovación (Ley nº , de 13/07/2009, reglamentada por el Decreto nº , de 04/12/2009) y reformulado por el Decreto nº , de 04/12/2011, es Instrumento Transversal de incentivo a las actividades innovadoras en ambiente productivo, comprendiendo todas las etapas científicas, tecnológicas, organizacionales y comerciales, incluyendo nuevas formas de conocimiento, que tienen como objetivo la innovación de productos y/o procesos. Pro-Innovación concede incentivo fiscal proporcional para empresas con tasa de crecimiento de facturación igual o superior a 10% al año, de forma proporcional a sus esfuerzos innovadores, considerándose sus dispendios corrientes y de capital. Considera, aun, contratos con ICTs y con prestadores de servicios relacionados a la innovación y a calificación profesional de los colaboradores y las proyecciones de crecimiento de la empresa. El incentivo puede alcanzar 3% de la facturación bruta de la empresa, limitada a 75% de ICMS incremental. Cada proyecto apoyado tiene validez de tres años, siendo renovable por más tres años, cuando, entonces, la empresa deberá someter un nuevo proyecto, iniciando nuevo ciclo. Programa Gaúcho de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) El Programa Gaúcho de Parques Científicos y Tecnológicos (PGTec) propone fomentar el desarrollo científico y tecnológico en el territorio del Estado con enfoque en la innovación y en la sustentabilidad. Los parques tecnológicos son ambientes de innovación donde se instalan empresas innovadoras y/o centros de P&D de 30

31 Instrumentos de apoio Instrumentos de apoyo cos credenciados, distribuídos por todo o estado, sendo 3 parques consolidados e 11 em processo de consolidação. INVESTE/RS O Programa de Promoção do Investimento no Estado do Rio Grande do Sul (INVESTE/RS) foi instituído através da Lei nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar o desenvolvimento econômico, reduzir as desigualdades regionais e apoiar a geração de emprego e renda no Estado. Operará através de subvenção econômica na modalidade de equalização de taxas de juros e outros encargos financeiros nos financiamentos concedidos pelo Banrisul, Badesul e BRDE a empreendimentos do setor produtivo, especialmente para aquisição de máquinas e equipamentos, cobertura de despesas para inovação tecnológica. Sistema Financeiro Gaúcho O Rio Grande do Sul é um dos poucos Estados da federação que manteve um sistema público de instituições financeiras após a reforma bancária dos anos neoliberais. Hoje, o Sistema Financeiro Gaúcho (SFG) compõe-se de três instituições: o Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; o Badesul Desenvolvimento S. A. Agência de Fomento/RS; e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE. Esse Sistema participa da execução da Política Industrial na condição primeira de Instrumento Transversal para o financiamento da atividade produtiva, em especial para a formação de capital fixo, a provisão de capital de giro e o saneamento financeiro de empreendimentos. grandes empresas. Actualmente, PGTec cuenta con 14 parques tecnológicos acreditados, distribuidos por todo el estado, siendo 3 parques consolidados y 11 en proceso de consolidación. INVESTE/RS El Programa de Promoción de la Inversión en el Estado de Río Grande del Sur (INVESTE/ RS) fue instituido a través de la Ley nº , de 05/12/2011, como instrumento para fomentar el desarrollo económico, reducir las desigualdades regionales y apoyar la generación de empleo y renta en el Estado. Operará a través de subvención económica en la modalidad de ecualización de tasas de interés y otros encargos financieros en los financiamientos concedidos por Banrisul, Badesul y BRDE a emprendimientos del sector productivo, especialmente para adquisición de máquinas y equipamientos, cobertura de gastos para innovación tecnológica. Sistema Financiero Gaucho Río Grande del Sur es uno de los pocos Estados de la federación que mantuvo un sistema público de instituciones financieras tras la reforma bancaria de los años neoliberales. Hoy, el Sistema Financiero Gaúcho (SFG) se compone de tres instituciones: Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. Banrisul; Badesul Desenvolvimento S. A. Agencia de Fomento/RS; y Banco Regional de Desarrollo del Extremo Sur BRDE. Dicho Sistema participa de la ejecución de la Política Industrial en la condición primera de Instrumento Transversal para el financiamiento de la actividad productiva, en especial para la formación de capital fijo, la provisión de capital de giro y el saneamiento financiero de emprendimientos. 31

32 Ações Acciones Novas ações Fator relacionado Desafio Ação APLs Competitivos Atividades de P&D&I Educação e Treinamento Educação e Treinamento Incentivos Tributários para Produtos Fortalecimento de APL para o setor de Agroindústria - Carne Bovina Promover a ampliação das atividades de P&D&I realizadas pelas empresas do setor Ampliação da oferta de profissionais qualificados para o setor Ampliação da oferta de profissionais qualificados para o setor Melhorar as condições tributárias dos setores estratégicos da economia gaúcha Lançamento de edital para apoio a APL Realizar a articulação entre representantes do setor e universidades para identificação de oportunidades de pesquisa no setor Pacto Gaúcho pela Educação Articular com entidades de classe e empresas do setor o alinhamento entre a demanda por profissionais e a oferta de cursos, com base no Pronatec Campo - Pacto Gaúcho pela Educação Conceder crédito presumido para cozidos e enlatados à base de carne bovina, com foco no mercado nacional 32

33 Nuevas acciones Factor relacionado Desafío Acción APLs Competitivos Actividades de P&D&I Educación y Entrenamiento Educación y Entrenamiento Incentivos Tributarios para Productos Fortalecimiento de APL para el sector de Agroindustria - Carne Bovina Promover la ampliación de las Actividades de P&D&I realizadas por las empresas del sector Ampliación de la oferta de profesionales calificados para el sector Ampliación de la oferta de profesionales calificados para el sector Mejorar las condiciones tributarias de los sectores estratégicos de la economía gaúcha Lanzamiento de convocatoria para apoyo a APL Realizar a articulación entre representantes del sector y universidades para identificación de oportunidades de investigación en el sector Pacto Gaúcho por la Educación Articular con entidades de clase y empresas del sector el alineamiento entre la demanda por profesionales y la oferta de cursos, en base al Pronatec Campo - Pacto Gaúcho por la Educación Conceder crédito presumido para cocidos y enlatados a base de carne vacuna, con enfoque en el mercado nacional 33

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