Resposta de circuitos RLC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resposta de circuitos RLC"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO ACADÊMICA EletroEletronica Resposta de circuitos RLC Prof. Luis S. B. Marques

2 Resposta natural de um circuito RLC em paralelo Derivando para eliminar a integral... Corrente inicial indutor A equação diferencial que descreve o comportamento de circuitos que contém indutores e capacitores é de segunda ordem. Portanto, esses circuito são denominados circuitos de segunda ordem.

3 Resposta natural de um circuito RLC em paralelo A resolução clássica para esta equação diferencial é admitir que a solução possui a forma exponencial onde A e s são constantes: A equação acima é denominada equação característica da equação diferencial porque as raízes desta equação determinam o caráter matemático de v(t).

4 Resposta natural de um circuito RLC As duas raízes são: em paralelo Tem-se duas soluções: São determinadas pelas condições iniciais.

5 Resposta natural de um circuito RLC em paralelo Pode-se mostrar que a soma das duas soluções também é uma solução. Portanto a solução geral para a equação diferencial é dada abaixo: O comportamento de v(t) depende dos valores de s 1 e s 2. Assim, a primeira etapa para se determinar a resposta natural é determinar as raízes da equação característica. Iremos utilizar a notação amplamente utilizada na literatura: Frequência Neperiana Frequência angular de ressonância

6 Resposta natural de um circuito RLC em paralelo Relação entre as frequências Resposta Ambas as raízes serão reais e distintas com resposta superamortecida Ambas as raízes serão complexas e conjugadas com resposta subamortecida Ambas as raízes serão reais e iguais com resposta criticamente amortecida

7 A Resposta subamortecida Quando as raízes da equação característica ( s 1 e s 2 ) são complexas e a resposta é subamortecida. É interessante expressar as raízes s 1 e s 2 através do termo frequência angular amortecida ω d.

8 A Resposta subamortecida

9 A Resposta criticamente amortecida Quando a resposta do sistema é criticamente amortecida. Neste caso a resposta teríamos como resposta: Entretanto, não é possível atender duas condições iniciais com apenas uma constante arbitrária A o. Assim sendo, a resposta para este caso toma a forma da equação abaixo:

10 Resposta a um degrau de um circuito RLC em paralelo

11 Solução da equação diferencial abordagem indireta A solução para v depende das raízes da equação característica. Portanto, as 3 possíveis soluções são:

12 Solução da equação diferencial abordagem indireta Para determinar as 3 soluções possíveis para i L tem-se:

13 Resposta natural de um circuito RLC em série

14 Resposta natural de um circuito RLC em série Equação característica

15 Resposta natural de um circuito RLC em série

16 Resposta natural de um circuito RLC em série Relação entre as frequências Resposta Ambas as raízes serão reais e distintas com resposta superamortecida Ambas as raízes serão complexas e conjugadas com resposta subamortecida Ambas as raízes serão reais e iguais com resposta criticamente amortecida

17 Resposta natural de um circuito RLC em série

18 Resposta a um degrau de um circuito RLC em série t=0

19 Resposta a um degrau de um circuito t=0 RLC em série

20 Circuito com dois amplificadoresintegradores O Circuito abaixo também é um circuito de segunda ordem. A tensão de saída está relacionada com a tensão de entrada através de uma equação diferencial de segunda ordem.

21 Circuito com dois amplificadoresintegradores Aplicando LKC ao terminal inversor do primeiro amp op Aplicando LKC ao terminal inversor do segundo amp op

22 Circuito com dois amplificadoresintegradores Diferenciando a última equação:

23 Dois amplificadores-integradores com resistores de realimentação

24 Dois amplificadores-integradores com resistores de realimentação

25 Dois amplificadores-integradores com resistores de realimentação

CAPÍTULO IX. Análise de Circuitos RLC

CAPÍTULO IX. Análise de Circuitos RLC CAPÍTULO IX Análise de Circuitos RLC 9. Introdução Neste capítulo, serão estudados os circuitos RLC s, ou seja, aqueles que possuem resistores, indutores e capacitores. Em geral, a análise desses circuitos

Leia mais

Analise sistemas LCIT usando a Transformada de Laplace

Analise sistemas LCIT usando a Transformada de Laplace MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Sistemas Prof. Luis S. B. Marques

Sistemas Prof. Luis S. B. Marques MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA EXPERIÊNCIA 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM

PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA EXPERIÊNCIA 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3031 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2017 E.Galeazzo / L.Yoshioka

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 07 CIRCUITO RLC CC TRANSITÓRIO

Roteiro-Relatório da Experiência N o 07 CIRCUITO RLC CC TRANSITÓRIO Roteiro-Relatório da Experiência N o 7 CIRCUITO RLC CC TRANSITÓRIO. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS NOTA 3 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Esta experiência tem por objetivo verificar as características de resposta

Leia mais

CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM

CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM CIRCUITOS DE SEGUNDA ORDEM Prof. Luis C. Vieira vieira@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/vieira/el63a-eletricidade INTRODUÇÃO Circuitos que contem dois elementos armazenadores de energia.

Leia mais

Capítulo 9. Circuitos de Segunda Ordem

Capítulo 9. Circuitos de Segunda Ordem EA-53 Circuitos Elétricos I Capítulo 9 Circuitos de Segunda Ordem EA-53 Circuitos Elétricos I 9. Circuitos com Dois Elementos Armazenadores Circuito com dois indutores, onde deseja-se obter a corrente

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.31 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 018 EXPERIÊNCIA 10: REDES

Leia mais

A Transformada de Laplace

A Transformada de Laplace MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II

ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Módulo III FASORES E IMPEDÂNCIA Números Complexos Forma Retangular: 2 Números Complexos Operações com o j: 3 Números Complexos Forma Retangular: z = x+jy sendo j=(-1)

Leia mais

Aula 12. Transformada de Laplace II

Aula 12. Transformada de Laplace II Aula 12 Transformada de Laplace II Matérias que serão discutidas Nilsson Circuitos Elétricos Capítulos 12, 13 e 14 LAPLACE Capítulo 8 Circuitos de Segunda ordem no domínio do tempo Revisão A transformada

Leia mais

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php

Leia mais

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁSE DE UTOS - ENG04031 Aula 7 - esposta no Domínio Tempo de ircuitos Série Sumário Solução

Leia mais

Aula 4. Amplificador Operacional Configurações I

Aula 4. Amplificador Operacional Configurações I Aula 4 Amplificador Operacional Configurações I Amplificadores Operacionais (Amp. Op.) Definição: O amplificador operacional (AmpOp) é um amplificador de múltiplos estágios, de elevado ganho, alta impedância

Leia mais

Resposta natural de circuitos RLC paralelo

Resposta natural de circuitos RLC paralelo Exemplo 1 i R 6 Ω 7 H 1/42 F i C v v() = V () = 1 A α = 3. 5 rad/s s = 1 rad/s ω = 6 rad/s s = 6 rad/s 2 1 v(t) = 84 (e t e 6t ) V Regime sobreamortecido ou aperiódico Teoria dos Circuitos Circuitos RLC

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 04/10/16 P2: 08/11/16 P3: 22/11/16 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: 09/08/16, 16/08/16, 15/11/16

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 Aula 1 04/08/15 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 29/09/15 P2: 03/11/15 P3: 10/11/15 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: Não há

Leia mais

Aula 14. Transformada de Laplace IV

Aula 14. Transformada de Laplace IV Aula 14 Transformada de Laplace IV Matérias que serão discutidas Nilsson Circuitos Elétricos Capítulos 1, 13 e 14 LAPLACE Capítulo 8 Circuitos de Segunda ordem no domínio do tempo Circuitos de Segunda

Leia mais

Circuitos Elétricos III

Circuitos Elétricos III Circuitos Elétricos III Prof. Danilo Melges Depto. de Eng. Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Introdução aos circuitos de seleção de freqüência parte 2 Filtros passa-faixa: parâmetros 2 freqüências

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I - EEL420. Módulo 7

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I - EEL420. Módulo 7 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I - EEL420 Módulo 7 Musschenbroek Green Gauss Edison Tesla Lorentz Conteúdo 7 - Circuitos de Segunda Ordem...1 7.1 - Circuito RLC linear e invariante

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 01/19

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 01/19 CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 01/19 - Data das provas: P1: 16/04/19 P2: 28/05/19 P3: 04/06/19 (somente para faltosos) - Horário das Provas: As provas se iniciam às 12h 40min. Retardatários não serão

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de

Leia mais

Aula 11. Revisão de Fasores e Introdução a Laplace

Aula 11. Revisão de Fasores e Introdução a Laplace Aula Revisão de Fasores e Introdução a Laplace Revisão - Fasor Definição: Fasor é a representação complexa da magnitude e fase de uma senoide. V = V m e jφ = V m φ v t = V m cos(wt + φ) = R(V e jwt ) Impedância

Leia mais

DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO ACADÊMICA EletroEletronica

DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO COORDENAÇÃO ACADÊMICA EletroEletronica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas

Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense

Leia mais

REDES DE SEGUNDA ORDEM

REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º Semestre de 2016 Experiência 9 REDES DE

Leia mais

Métodos de Fourier Prof. Luis S. B. Marques

Métodos de Fourier Prof. Luis S. B. Marques MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM

Experiência 10: REDES DE SEGUNDA ORDEM ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2018 Elisabete Galeazzo e Leopoldo

Leia mais

Transformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques

Transformadores e circuitos magneticamente acoplados. Prof. Luis S. B. Marques Transformadores e circuitos magneticamente acoplados Prof. Luis S. B. Marques Transformadores Um transformador consiste de duas ou mais bobinas acopladas através de um campo magnético mútuo. O Transformador

Leia mais

Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA)

Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA) Circuitos oscilantes e corrente alternada (CA) Os circuitos que veremos a seguir serão compostos dos seguintes elementos: Resistores: Nos resistores R a tensão V R aplicada sobre ele e a corrente I que

Leia mais

Eletrônica 1 - Lista 9 - Resolução

Eletrônica 1 - Lista 9 - Resolução Eletrônica 1 - Lista 9 - Resolução 1 Cálculo de mplificador operacional: V V Todos os circuitos desta questão contém amplificadores operacionais ideiais tais que: R in R out Como todos os amp ops tem realimentação

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 5. Heaviside Dirac Newton

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 5. Heaviside Dirac Newton Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 5 Heaviside Dirac Newton Conteúdo 5 - Circuitos de primeira ordem...1 5.1 - Circuito linear invariante de primeira ordem

Leia mais

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos

Leia mais

Circuitos Elétricos Ativos, análise via transformada de Laplace

Circuitos Elétricos Ativos, análise via transformada de Laplace Circuitos Elétricos Ativos, análise via transformada de Laplace Carlos Eduardo de Brito Novaes carlosnov@gmail.com 8 de maio de 0 Introdução Utilizando a transformada de Laplace, a modelagem dinâmica de

Leia mais

Capítulo 2: Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 -

Capítulo 2: Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 - Modelos Matemáticos de Sistemas -Sinais e Sistemas 1 - Objetivos Sinais Sistemas 1 Sistemas Eletro Entender o que significa fisicamente e matematicamente a transformada de Laplace Encontrar a transformada

Leia mais

Resposta em Frequência dos Circuitos

Resposta em Frequência dos Circuitos Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Resposta em Frequência dos Circuitos Prof. Deise Monquelate Arndt São José, abril de 2016 Resposta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO #6 (1) COMPUTAÇÃO ANALÓGICA - A computação analógica

Leia mais

Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações )

Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações ) Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem ( Aplicações ) Vamos nos ater a duas aplicações de grande interesse na engenharia: Sistema massa-mola-amortecedor ( Oscilador Mecânico ) O Sistema

Leia mais

Aula 6. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Aula 6. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea Aula 6 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Março de 2012. Resumo 1 Introdução Espaço

Leia mais

Ressonância Série Prof. Luis S. B. Marques

Ressonância Série Prof. Luis S. B. Marques MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

ADL A Representação Geral no Espaço de Estados

ADL A Representação Geral no Espaço de Estados ADL14 3.3 A Representação Geral no Espaço de Estados definições Combinação linear: Uma combinação linear de n variáveis, x i, para r = 1 a n, é dada pela seguinte soma: (3.17) onde cada K i é uma constante.

Leia mais

Experimentos de Introdução à Engenharia Utilizando o VISIR

Experimentos de Introdução à Engenharia Utilizando o VISIR Experimentos de Introdução à Engenharia Utilizando o VISIR Alimed Celecia Anna Carolina Garcia Daniel Dantas Barreto Felipe Calliari Leonardo Leite Souza René González Vanessa Paola González Atencia PUC-Rio

Leia mais

Sistemas lineares. Aula 1 - Sinais

Sistemas lineares. Aula 1 - Sinais Sistemas lineares Aula 1 - Sinais Conceitos Sinais e sistemas Definições Descrições Representações matemáticas Classificações Sinais Elementares (básicos) Operações Sinais Definição: Um sinal é a representação

Leia mais

Aula 20. Circuitos de primeira ordem 1 RC

Aula 20. Circuitos de primeira ordem 1 RC Aula 20 Circuitos de primeira ordem 1 RC Definições Um circuito de primeira ordem é caracterizado por uma equação diferencial de primeira ordem As análises realizadas em circuitos puramente resistivos

Leia mais

EXERCÍCIOS: AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

EXERCÍCIOS: AMPLIFICADORES OPERACIONAIS EXERCÍCIOS: AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 1) Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmativas: ( ) Um amplificador operacional tem impedância de entrada muito alta. ( ) Um amplificador operacional

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO #5 (1) COMPUTAÇÃO ANALÓGICA - A computação analógica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III CIRCUITOS RLC COM ONDA QUADRADA 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem

Leia mais

B. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil

B. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil Função de Transferência Relação Entrada-Saída Desejamos obter a expressão M(s) = Y(s) R(s) Para obter essa expressão, devemos realizar uma analise de algebra de blocos. Perceba que a relação entre o sinal

Leia mais

Sistemas de Controle 1

Sistemas de Controle 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap3 Modelagem no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic

Leia mais

Sistemas de Controle 1

Sistemas de Controle 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap4 Resposta no Domínio do Tempo Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 4. Resposta no Domínio do Tempo 4.1 Introdução

Leia mais

PSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS

PSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2016 MEDIDA DA CONSTANTE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE a) Determine Io. b) Calcule

Leia mais

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa

Verificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de

Leia mais

Representação de Sistemas LTI por

Representação de Sistemas LTI por Sistemas e Sinais Representação de Sistemas LTI por Equações Diferenciais e de Diferenças Equações diferenciais e de diferenças de coeficientes constantes e lineares fornecem outra representação das características

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância

Eletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças

Leia mais

Competências / Habilidades Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua.

Competências / Habilidades Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua. Utilização do Osciloscópio para Medições DC Determinar valores de tensão contínua com o osciloscópio. Utilizar o osciloscópio para determinar os valores de tensões em corrente continua. EQUIPAMENTO Osciloscópio:

Leia mais

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.

Leia mais

Circuitos com excitação Senoidal

Circuitos com excitação Senoidal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com

Leia mais

Amplificadores Operacionais Aplicações Parte II

Amplificadores Operacionais Aplicações Parte II EN 60 Fundamentos de Eletrônica AULA 07 Amplificadores Operacionais Aplicações Parte II odrigo eina Muñoz odrigo.munoz@ufabc.edu.br o Trimestre de 08 EN 60 Fundamentos de Eletrônica Conteúdo Somador/Subtrator

Leia mais

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO IDENTIFIQUE A REGIÃO DE OPERAÇÃO PARA CADA UM DOS AMPos.

Leia mais

Aula 22. Circuitos de primeira ordem 3 RL

Aula 22. Circuitos de primeira ordem 3 RL Aula 22 Circuitos de primeira ordem 3 L Definições Os circuitos L, assim como os circuitos C, compõe os circuitos de primeira ordem (equação diferencial de primeira ordem) i L (t) = 1 L t0 tv(t) dt + i(t

Leia mais

40.(ASSEMB.LEG-SP/FCC/2010) Um circuito RLC paralelo é alimentado por uma tensão v(t). A expressão da corrente total i(t) no domínio do tempo é: C dt

40.(ASSEMB.LEG-SP/FCC/2010) Um circuito RLC paralelo é alimentado por uma tensão v(t). A expressão da corrente total i(t) no domínio do tempo é: C dt 40.(ASSEMB.LEG-SP/FCC/00) Um circuito RLC paralelo é alimentado por uma tensão. A expressão da corrente total i( no domínio do tempo é: A) i( = R. + L dt + C dt B) i( = R + L + C dt dt dt C ) e( = + L

Leia mais

26/06/17. Ondas e Linhas

26/06/17. Ondas e Linhas 26/06/17 1 Ressonadores em Linhas de Transmissão (pags 272 a 284 do Pozar) Circuitos ressonantes com elementos de parâmetros concentrados Ressonadores com linhas de transmissão em curto Ressonadores com

Leia mais

Aquino, Josué Alexandre.

Aquino, Josué Alexandre. Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CC. Fonte: eletronica24h.com.br

CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CC. Fonte: eletronica24h.com.br CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CC Fonte: eletronica24h.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CC. CIRCUITOS DE CORRENTE

Leia mais

Aplicações com AMP-OP FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL

Aplicações com AMP-OP FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL Aplicações com AMP-OP FABRÍCIO RONALDO - DORIVAL Amplificador Inversor R2 VI R1 2 3 - + 4 11 V+ V- OUT 1 Vo + - 0 Amplificador Inversor O resistor R 2 é um resistor que conecta a saída à entrada do circuito.

Leia mais

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas Universidade Federal de São João del-rei Material Teórico de Suporte para as Práticas 1 Amplificador Operacional Um Amplificador Operacional, ou Amp Op, é um amplificador diferencial de ganho muito alto,

Leia mais

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Modelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.

Leia mais

B. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil

B. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil Função de Transferência Relação Entrada-Saída Desejamos obter a expressão M(s) = Y(s) R(s) Para obter essa expressão, devemos realizar uma analise de algebra de blocos. Perceba que a relação entre o sinal

Leia mais

PROBLEMAS PROPOSTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I. Universidade de Mogi das Cruzes - Engenharia Elétrica. Professor José Roberto Marques

PROBLEMAS PROPOSTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I. Universidade de Mogi das Cruzes - Engenharia Elétrica. Professor José Roberto Marques PROBLEMAS PROPOSTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I Universidade de Mogi das Cruzes - Engenharia Elétrica Professor José Roberto Marques 1-a Um agricultor precisa levar energia elétrica da estrada vicinal na

Leia mais

Eletrônica (amplificadores operacionais-introdução) Prof. Manoel Eusebio de Lima

Eletrônica (amplificadores operacionais-introdução) Prof. Manoel Eusebio de Lima Eletrônica (amplificadores operacionais-introdução) Prof. Manoel Eusebio de Lima Amplificador Operacional Esse tipo de circuito integrado é assim chamado por poder efetuar operações aritméticas com sinais,

Leia mais

Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada

Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Capacitor / Circuito RC Indutor / Circuito RL 2015.1 1 Capacitância Capacitor: bipolo passivo que armazena energia em seu campo elétrico Propriedade: Capacitância

Leia mais

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51

Sumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51 Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade

Leia mais

Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos

Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo

Leia mais

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA

Unidade III. 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuitos CA Unidade III 2. Circuitos mistos: RL, RC, RLC. Ressonância. Circuitos série-paralelo. Circuito RL Circuitos RL são formados por resistências e indutâncias, em série ou paralelo. São usados para representar

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais.

Capítulo. Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais. 3 Amplificadores Capítulo Operacionais Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e circuitos envolvendo amplificadores operacionais objetivos Identificar as principais características dos amplificadores

Leia mais

ENG Problema #1 Data de devolução:

ENG Problema #1 Data de devolução: ENG1403 2012.1 Problema #1 Data de devolução: 05.03.2012 Um engenheiro eletricista fez o projeto de instalação elétrica para um chuveiro elétrico em duas residências, A e B. Ambos os chuveiros dissipam

Leia mais

Projeto de Mecânica Análogos Elétricos

Projeto de Mecânica Análogos Elétricos UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CCT DEPARTAMENTO DE FÍSICA DF MECÂNICA GERAL II Projeto de Mecânica Análogos Elétricos Professor : Rômulo Alunos: Manuella Martins

Leia mais

CAPÍTULO V I APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

CAPÍTULO V I APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS CAPÍTULO V I APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Neste capítulo, o objetivo é o estudo das aplicações com os Amplificadores Operacionais realizando funções matemáticas. Como integração, diferenciação,

Leia mais

Circuitos Elétricos I

Circuitos Elétricos I Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos I Capacitores e Indutores Redes de Primeira Ordem Circuitos RC e RL Prof. José Azcue; Dr. Eng. 1 Capacitor O

Leia mais

Amplificadores Operacionais

Amplificadores Operacionais Amplificadores Operacionais Os amplificadores operacionais fazem hoje parte de uma grande quantidade de projetos eletrônicos. Criados originalmente para realizar operações matemáticas, hoje eles estão

Leia mais

Figura 1.18: Modelo simples para um quadripolo elétrico

Figura 1.18: Modelo simples para um quadripolo elétrico Filtro RC Passa baixa Em muitos circuitos, ou sistemas eletrônicos, são usados componentes que possuem quatro terminais para ligações elétricas, duas de entrada e duas de saída e esses elementos são chamados

Leia mais

ET66C - Processos em Engenharia, UTFPR

ET66C - Processos em Engenharia, UTFPR ET66C - Processos em Engenharia, UTFPR Prof. Alessandro Vargas 1o. sem. 2019 Plano de Curso Objetivo Proporcionar a aquisição de conhecimentos básicos sobre modelagem e simulação de processos físicos.

Leia mais

Análise de Engenharia de Circuitos Elétricos

Análise de Engenharia de Circuitos Elétricos ULBRA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Lista de Exercícios P3 Quadripolos. Sabendo que os quadripolos A e B abaixo são quadripolos passivos, calcule os modelos de impedância dos dois quadripolos, a tensão

Leia mais

QUESTÃO 03. QUESTÃO 02. QUESTÃO 04. Questões de Física: QUESTÃO 01.

QUESTÃO 03. QUESTÃO 02. QUESTÃO 04. Questões de Física: QUESTÃO 01. QUESTÃO 03. Analise o circuito elétrico e as afirmações que seguem. Leia as questões deste Simulado e, em seguida, responda-as preenchendo os parênteses com V (verdadeiro), F (falso) ou B (branco). Questões

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG43 ANÁISE DE CIRCUITOS I Aulas 21 Circuitos de 1ª 1 ordem: análise no domínio do tempo Circuitos de 1ª 1 ordem (R e RC, resposta natural (comportamento livre de circuitos R e RC Sérgio Haffner Comportamento

Leia mais

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Prof. Jorge Andrés Cormane Angarita

Eletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Prof. Jorge Andrés Cormane Angarita Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Prof. Jorge Andrés Cormane Angarita Conceitos Básicos Eletricidade Aplicada Função Na engenharia é usual que um fenômeno físico seja representado matematicamente através

Leia mais

Sinais e Sistemas. Tempo para Sistemas Lineares Invariantes no Tempo. Representações em Domínio do. Profª Sandra Mara Torres Müller.

Sinais e Sistemas. Tempo para Sistemas Lineares Invariantes no Tempo. Representações em Domínio do. Profª Sandra Mara Torres Müller. Sinais e Sistemas Representações em Domínio do Tempo para Sistemas Lineares Invariantes no Tempo Profª Sandra Mara Torres Müller Aula 7 Representações em Domínio do Tempo para Sistemas Lineares e Invariantes

Leia mais

Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)

Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos Aplicados Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE) Caixa Postal 4386 CEP 70.99-970, Brasília - DF Homepage:

Leia mais

Aula 5. Divisor de tensão Divisor de corrente

Aula 5. Divisor de tensão Divisor de corrente Aula 5 Divisor de tensão Divisor de corrente Simulador de circuitos online Site: http://everycircuit.com/ Simulador online de circuito Exemplos desta aula: http://everycircuit.com/circuit/5500995385163776

Leia mais

APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Neste capítulo, o objetivo é o estudo das aplicações com os Amplificadores Operacionais realizando funções matemáticas. Como integração, diferenciação, logaritmo

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência

Leia mais

Circuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues

Circuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais

Leia mais

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?

2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω? Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial

Leia mais