Promoção da construção da carreira proteana desde a infância
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- Andreia Domingues Farinha
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1 II Seminário de Psicologia e Orientação em Contexto Escolar Lisboa, 3 de Dezembro 2014 Simpósio Carreiras proteanas: Que desafios para a orientação Promoção da construção da carreira proteana desde a infância Íris M. Oliveira & Maria do Céu Taveira Escola de Psicologia, Universidade do Minho ceuta@psi.uminho.pt SFRH/BD/84162/2012
2 CARREIRAS PROTEANAS Desafios contextos educacionais e de trabalho Atualizações teoria, inves]gação e prá]cas de carreira Meta- competências de carreiras proteanas (Hall, 2004) Adaptabilidade: flexibilidade, proa]vidade, autorregulação Sen]do de iden]dade: significado, reflexividade 2
3 INFÂNCIA - Intervenções con]nuadas na escolaridade (e.g., Leão, 2006) - Desenvolvimento de competências de carreira (e.g., Guichard, 2001; Kuijpers & Gundy, 2011; Porfeli & Lee, 2012) Exploração Redes sociais Reflexividade Resolução de problemas Flexibilidade Sen]do de self 3
4 PROPÓSITO Como promover carreiras proteanas, desde a infância? - Cuidados a ter nas intervenções na infância - Caracterís]cas do desenvolvimento vocacional na infância - Possível modelo integrador para guiar intervenções 4
5 CUIDADOS Não se pretende apoiar a tomada de decisão Explorar, sensibilizar Socializar para o trabalho Adequar intervenções ao desenvolvimento vocacional e humano 5
6 DESENVOLVIMENTO VOCACIONAL NA INFÂNCIA Período de crescimento (Super, 1990) Desenvolvimento de dimensões (Hartung, Porfeli, & Vondracek, 2005) - Exploração - Consciencialização de carreira - Aspirações - Preferências - Bases da adaptabilidade Plas]cidade e aprendizagem vocacional (Vondracek, Lerner, & Schulenberg, 1986; Watson & McMahon, 2005) 6
7 CARREIRAS PROTEANAS E INFÂNCIA Bases de meta- competências proteanas (e.g., Hartung, Porfeli, & Vondracek, 2008; Lapan, 2006; Savickas, 2002; Skorikov & Vondracek, 2011) Experiências de vida Reflexão e o outro Exploração, aprendizagem autorregulada, planeamento Sen]do de si, socialização para o trabalho 7
8 CONTRIBUTOS PARA INTERVENÇÃO Níveis de concepções de carreira na infância (Howard & Walsh, 2010) Nível associa]vo (pré- escolar) Associação pura / mágica Nível sequencial (1º e 2º ciclo) Focado em a]vidades externas / processos internos e capacidades Nível intera]vo (2º e 3º ciclo) Interação simples / sistémica 8
9 CONTRIBUTOS PARA INTERVENÇÃO Fases de aprendizagem vocacional (Law & McGowan, 1999) Sensibilizar O suficiente para avançar Analisar Ordem ú5l Focar Importante para mim Compreender Como as coisas funcionam 9
10 POSSÍVEL MODELO INTEGRADOR Níveis de concepções de carreira na infância e fases de aprendizagem vocacional Associação pura Associação mágica Sequência ats. externas Sequência processos internos Interação simples Interação sistemá]ca Sensibilizar Analisar Focar Compreender 10
11 CONCLUSÃO Criar condições para intervenções vocacionais na infância Par]cularidades daquele período de vida e adequação dos obje]vos e estratégias de intervenção Possibilidades a par]r de um modelo integrador Ensino pré- escolar: Sensibilizar (associação pura) 1º e 2º Ciclo: Sensibilizar e Analisar (associação mágica, sequencial focado em a]vidades externas) 11
12 CONCLUSÃO Possibilidades a par]r de um modelo integrador 2º ciclo: Analisar e Focar (sequencial focado em processos internos e competências, interação simples) 2º e 3º Ciclo: Focar e Compreender (interação simples e sistemá]ca) Adequar fases de aprendizagem e níveis de raciocínio a par]r da avaliação Promoção das bases das meta- competências proteanas 12
13 II Seminário de Psicologia e Orientação em Contexto Escolar Lisboa, 3 de Dezembro 2014 Simpósio Carreiras proteanas: Que desafios para a orientação OBRIGADA PELA ATENÇÃO! Íris M. Oliveira Aluna PhD, Escola de Psicologia, Universidade do Minho Bolseira FCT (SFRH/BD/84162/2012) ioliveira@psi.uminho.pt Maria do Céu Taveira Escola de Psicologia, Universidade do Minho ceuta@psi.uminho.pt Contacto: ceuta@psi.uminho.pt
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