Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER

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1 Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: / Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recurso contra decisão denegatória de acesso à informação. Não há restrição de acesso. Ato normativo Interesse pessoal Pedido duplicado. Informação inexistente. Trabalho adicional. Sigilo comercial. Preclusão máxima administrativa Acata-se a argumentação do recorrido quanto ao pedido duplicado Não conhecimento Recomendações. Indicar a possibilidade de recurso, prazo correlato e autoridade para a qual será dirigido. Garantir que a autoridade responsável por julgar o recurso em primeira instância seja diferente e hierarquicamente superior àquela que adotou a decisão inicial. Garantir que a autoridade responsável por julgar o recurso de segunda instância seja a autoridade máxima da instituição pública. Banco do Brasil S.A. BB. Recorrente: E.C.B.S. Senhor Ouvidor-Geral da União, 21

2 1. O presente parecer trata de solicitação de acesso à informação pública, com base na Lei nº /2011, conforme resumo descritivo abaixo apresentado: RELATÓRI O Data Teor Recorrente solicita cópias dos normativos que os bancos gestores dos fundos constitucionais de financiamentos remeteram às suas agências, após a edição da Lei n 7.827/89, mais especificamente os que tratam sobre a aplicação do artigo 11 da referida Lei, conforme abaixo: Pedido 29/01/20 15 Lei /09/89 - Art As atividades prioritárias e de relevante interesse para o desenvolvimento econômico e social das Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste terão redução nos encargos financeiros, correspondentes à Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP e ao del credere. 1º Para efeito do benefício previsto neste artigo serão estabelecidas faixas diferenciadas de prioridades e de encargos financeiros, de acordo com a natureza e localização do empreendimento, a finalidade dos financiamentos e o porte do mutuário. Por fim, o requerente faz a seguinte consideração em seu pedido: Resposta Inicial Recurso à Autoridad 19/02/ /02/20 15 Preciso de cópias desses normativos - que os Bancos Federais vinculados a esse Ministério (BASA, BNB e BB) dirigiram as suas agências em 1989 quando do início das operações dos Fundos Constitucionais nas Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste - com o objetivo de verificar a aplicação desse dispositivo legal, considerando ainda a omissão nos instrumentos contratuais. O recorrido responde nos seguintes termos: Informamos que sua solicitação está duplicada em relação ao protocolo número , o qual já foi respondido no e-sic. Cidadão interpõe recurso nos seguintes termos: O Banco do Brasil não atendeu o pedido que lhe foi formulado, 22

3 e Superior Resposta do Recurso à Autoridad e Superior 24/02/20 15 ao entender que estaria havendo duplicidade, quando o que se quer é informação isolada de cada Banco gestor do Fundo Constitucional de Financiamento: no Caso o próprio Banco do Brasil, o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste. O Banco do Nordeste respondeu de forma incompleta, e por esse motivo apresentei também recurso. O que se quer é comparar as decisões dos gestores dos Fundos Constitucionais, quanto ao tratamento que cada Banco deu ao Art. 11 da Lei 7.827, de 27/09/1987, ou seja qual o rebate a ser aplicado a cada financiamento concedido pelos Fundos Constitucionais a todos os setores produtivos (agropecuária - indústria - comércio e serviços). Logo, o presente recurso é para reiterar ao Banco do Brasil o atendimento do pedido que lhe foi formulado em 29/01/2015 e que recebeu o Nº O Banco do Brasil responde o seguinte: Consultando o NUP , percebe-se que a informação solicitada é EXATAMENTE a mesma que a solicitada neste NUP. Na ocasião, a resposta da área responsável foi a seguinte: "Prezado Senhor, Em relação à solicitação de disponibilização dos normativos expedidos às agências quando do início da operacionalização da Lei 7.827/89, esclarecemos que os normativos internos são normas que regulamentam as atividades do Banco do Brasil S.A. e das Entidades Ligadas ao Banco do Brasil - ELBB no que diz respeito a produtos e serviços, atividades internas, e relacionamento com clientes e públicos diversos, e, por isso, estão sujeitos ao sigilo empresarial. Desse modo, conforme art. 6, inciso I, do Decreto no 7.724, de 16 de maio de 2012, informamos que a solicitação não é passível de atendimento nos termos da Lei no , de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5o, no inciso II do 3o do art. 23

4 Recurso à Autoridad e Máxima 25/02/ e no 2o do art. 216 da Constituição. De qualquer forma, as normas gerais de aplicação dos recursos do FCO podem ser consultadas nas Programações Anuais que encontram-se disponíveis no site da SUDECO, no endereço: efinanciamento (...) Desta forma, como não houve recurso àquela decisão, a mesma de aperfeiçoou e os novos pedidos nesse sentido estão sujeitos ao instituto da preclusão. Com isso, correta está a classificação do seu pedido como "pedido duplicado" e, sendo assim, não se tratando das hipóteses em que caiba o recurso nos termos do art. 21 do Decreto 7724/12, conclui-se pelo não conhecimento do recurso. Fundamentado no art. 21 do Decreto Nº 7.724, de 16/05/12, que regulamentou a Lei Nº /11, abaixo transcrito, submeto a sua apreciação, agora sob a forma de RECURSO em segundo Grau, o pedido negado, sob o argumento de que "os normativos internos são normas que regulamentam as atividades do Banco do Brasil S.A. e das Entidades Ligadas ao Banco do Brasil - ELBB no que diz respeito a produtos e serviços, atividades internas e relacionamento com clientes e públicos diversos", dizendo-se amparado em artigos e incisos da Lei Nº e da Constituição Federal. Dos Recursos Art. 21. No caso de negativa de acesso à informação ou de não fornecimento das razões da negativa do acesso, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à autoridade hierarquicamente superior à que adotou a decisão, que deverá apreciá-lo no prazo de cinco dias, 24

5 contado da sua apresentação. Parágrafo único. Desprovido o recurso de que trata o caput, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à autoridade máxima do órgão ou entidade, que deverá se manifestar em cinco dias contados do recebimento do recurso. Admito até a possibilidade do pedido não ter sido suficientemente claro ou o gestor do BB não o entendeu, que consistia na remessa de dispositivo do Banco do Brasil que orientou a aplicação do Art. 11 da Lei Nº 7.827, quanto a aplicação de rebates às operações contratadas com recursos do FCO, no período de 1989 a Ao alegar que as informações solicitadas "podem ser consultadas nas Programações Anuais que encontramse disponíveis no site da SUDECO...", revelou não ter interesse em atender o pedido ou, então, desconhece que o Banco do Brasil é gestor do Fundo Constitucional de Financiamento da Região Centro Oeste, e em seu site é disponibilizado cartilha do FCO e informações sobre esse tipo de negócio: ,8668, 0,0,1,1.bb? codigonoticia=2259&codigomenu=18709&codigoret= 11769&bread=2_3. E depois as informações que se quer é exclusivamente quanto à aplicação do Art. 11 da Lei Nº 7.827, que regulamentou os Fundos Constitucionais, via apresentação das tabelas anuais de encargos financeiros e rebates, a fim de observar a forma de sua aplicação Brasil as suas operações rurais e NÃO 25

6 Resposta do Recurso à Autoridad e Máxima rurais para as diversas categorias dos beneficiários de crédito. Entendo, assim, com a devida vênia, que essas informações não estão sob o abrigo do sigilo bancário, porque hoje estão disponíveis no site do BB e da própria SUDECO, como afirma o gestor do Banco, e de livre conhecimento dos empresários brasileiros. Mas, o que se quer, já que hoje não existe rebate para as operações do Fundo Constitucional, é ter conhecimento, pelo menos, das Tabelas de Encargos Financeiros e Rebates aplicados ao FCO, em 1990, 1991, 1992, 1993, 1994 e 1995 para as diversas atividades e categorias de empresários. É importante registrar que os encargos financeiros e bônus de adimplência são, HOJE, fixados pelo Conselho Monetário Nacional e divulgados pelo Banco Central do Brasil por meio de Resoluções, como ocorreu em 30/12/14, para a Programação de Acontece que não disponho de meios para consultar, obter ou reproduzir a informação (Parágrafo Único do Art. 17 do Decreto Lei Nº 7.724), daí porque tive que recorrer a essa Instituição. Espera-se, assim, que a decisão seja reformulada, e a seguir remetida as informações solicitadas, isto é, as Tabelas de Encargos Financeiros e Rebates, referentes aos anos de 1990 a O recorrido entende que o presente recurso não deve ser conhecido por se tratar de pergunta já devidamente respondida pelo SIC BB, no NUP / , ocorrendo, dessa maneira, a preclusão do pedido. Da mesma forma, entende que o pedido está protegido por sigilo comercial, além de demandar trabalho adicional de análise para a 26

7 Recurso à CGU 06/03/20 15 produção do documento, conforme inciso III do artigo 13 do Decreto n 7.724/12. Senhor Ministro, (...) De fato, considerando a existência de pedido em duplicidade ( e ), optei, ao identificar a falha, por apresentar recurso apenas para o Protocolo , cujo conteúdo era similar ao anterior, e sem qualquer prejuízo. Considerando a omissão do Decreto 7.724/12, recorro, supletivamente, ao Art. 105 do CPC. Código de Processo Civil Art. 105 Havendo conexão ou continência, o juiz, de ofício ou a requerimento de qualquer das partes, pode ordenar a reunião de ações propostas em separado, a fim de que sejam decididas simultaneamente. Logo, entendo, que não haveria necessidade de apresentar dois recursos para um mesmo pedido e por essa razão apresentou-se recursos apenas para o do Protocolo , e que tem amparo no Art. 21 do Decreto Nº 7.724/12, diferente do que afirma o SIC BB. Ainda que tenha apresentado dois pedidos com o mesmo conteúdo, o SIC BB nega acesso às informações solicitadas e registra que como não houve recurso àquela decisão, caberia aplicar ao caso o instituto da preclusão, não observando que para este pedido o recurso foi temporal, inclusive na mesma data o SIC BB apresentou resposta para ambos os protocolos. (...) SIGILO EMPRESARIAL 27

8 (...) Observa-se, assim, mais uma vez, que os gestores do SIC BB estão, com o devido respeito, com dificuldade para entender os objetivos da Lei /11, e registro, mais uma vez, que o pedido limita-se apenas a fornecer os rebates divulgados e aplicados pelo FNO para a Região Centro Oeste, no período de 1990 a 1995, de acordo com o Art. 11 e seu 1º da Lei 7.827/89, que regulamentou a letra c, Inciso I do Art. 159 da Constituição Federal. Enquanto consultor empresarial, preciso conhecer que tratamento os Bancos Administradores dos Fundos Constitucionais deram a figura do REBATE ou REDUÇÃO dos encargos financeiros, no período de 1990 a 1995, tendo presente o princípio defendido pelo Art. 11 e seu 1º acima citados. (...) Ademais, as normas gerais do FCO a que se refere o SIC BB e desconhecidas dos seus gestores estão também no próprio site do Banco do Brasil, e por essa razão anexei ao recurso Cartilha do FCO, onde se observa as folhas 17 que ali encontram-se definidos os encargos financeiros, estabelecidos para 2014, já que para cada ano existe a definição de encargos financeiros. Cai assim por terra mais uma vez a tese do SIC BB de que se trata de SIGILO EMPRESARIAL, (...) Pondere-se que não se está solicitando cópias dos seus normativos e nem de informação de seus clientes, que logicamente poder-se-ia arguir protegidas, mas negar informação de encargos financeiros e rebate aplicados nos financiamentos dos 28

9 Instrução processu al 06/03/20 15 a 23/04/20 15 Fundos Constitucionais da Região Centro Oeste, não tem amparo na Constituição Federal, nas Leis, Decretos e Resoluções deste País. (...) pois os encargos financeiros e rebates aplicados aos financiamentos dos Fundos Constitucionais, regulamentado pela Lei Nº 7.827, de 27/09/1989, são de conhecimento público e não estão amparados pelo sigilo bancário ou empresarial. O SIC BB argumenta também que não se faz possível o atendimento dessa solicitação com base no artigo 13, inciso III, do Decreto Nº 7.724/2012 (...) Vê-se, novamente, que a decisão do SIC BB está despida de legalidade, pois, a informação é de sua exclusiva competência encargos financeiros e rebates utilizados nos financiamentos do FCO e não há necessidade de se fazer qualquer análise ou interpretação. Simplesmente o trabalho que tem é só identificar em seus arquivos físicos ou eletrônicos os rebates aplicados, anualmente, as operações do FCO, no período de 1990 a 1995 e remeter-me (...). Período de instrução processual, durante o qual foi necessário o envio de solicitações de informações adicionais ao Banco do Brasil S.A., para subsidiar a análise do parecer em epígrafe. É o relatório. Análise 2. Registre-se que o Recurso foi apresentado à CGU de forma tempestiva e recebido na esteira do disposto no caput e 1º do art. 16 da Lei nº 29

10 12.527/2011, bem como em respeito ao prazo de 10 (dez) dias previsto no art. 23 do Decreto nº 7724/2012, in verbi: Lei nº /2011 Art. 16. Negado o acesso a informação pelos órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, o requerente poderá recorrer à Controladoria-Geral da União, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias se: (...) 1o O recurso previsto neste artigo somente poderá ser dirigido à Controladoria Geral da União depois de submetido à apreciação de pelo menos uma autoridade hierarquicamente superior àquela que exarou a decisão impugnada, que deliberará no prazo de 5 (cinco) dias. Decreto nº 7724/2012 Art. 23. Desprovido o recurso de que trata o parágrafo único do art. 21 ou infrutífera a reclamação de que trata o art. 22, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à Controladoria-Geral da União, que deverá se manifestar no prazo de cinco dias, contado do recebimento do recurso. 3. Quanto ao cumprimento do art. 21 do Decreto n.º 7.724/2012, observa-se que o órgão recorrido informou o cidadão sobre as possibilidades recursais de maneira equivocada. O dispositivo citado dispõe que, no caso de negativa de acesso à informação ou de não fornecimento das razões da negativa do acesso, o requerente poderá apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à autoridade hierarquicamente superior à que adotou a decisão, a qual decidirá o recurso em primeira instância. Aqui, o decreto faz referência à decisão inicial do órgão, ou seja, o recorrido deve informar o cidadão sobre essa possibilidade recursal na resposta ao pedido inicial, para que este interponha o recurso dentro do prazo legal. 4. Por conseguinte, o parágrafo único do artigo 21 do Decreto n 7.724/12 afirma que, desprovido o recurso em primeira instância, o requerente poderá 210

11 impetrar novo recurso à autoridade máxima do órgão, para que este decida em segunda instância. No caso em tela, verificou-se que o órgão recorrido informou a possibilidade recursal inscrita no caput do dispositivo supra mencionado apenas na resposta ao recurso de primeira instância e não informou o cidadão sobre a possibilidade de se impetrar recurso à sua autoridade máxima, em completa desconformidade à norma abaixo: Art. 21. No caso de negativa de acesso à informação ou de não fornecimento das razões da negativa do acesso, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à autoridade hierarquicamente superior à que adotou a decisão, que deverá apreciá-lo no prazo de cinco dias, contado da sua apresentação. Parágrafo único. Desprovido o recurso de que trata o caput, poderá o requerente apresentar recurso no prazo de dez dias, contado da ciência da decisão, à autoridade máxima do órgão ou entidade, que deverá se manifestar em cinco dias contados do recebimento do recurso. 5. Recomenda-se, dessa forma, que a autoridade de monitoramento da Lei n /11, no âmbito do Banco do Brasil S.A., reavalie os fluxos de trabalho da Empresa no âmbito desta Lei, de maneira a informar ao cidadão os corretos procedimentos recursais dispostos nas normas de acesso à informação. 6. Antes de se analisar a questão de mérito no presente recurso, devem-se observar, primeiramente, questões de admissibilidade recursal arguidas pelo órgão recorrido para denegar o pedido de acesso à informação em epígrafe. O Banco do Brasil defende a tese segundo a qual a solicitação em tela se trata de pedido duplicado, uma vez que pedido idêntico, feito pelo mesmo cidadão, já fora respondido por esta Empresa, por meio do NUP / , no 211

12 dia 20 de Janeiro de Verificou-se, nesse sentido, que o cidadão fez o seguinte requerimento, no âmbito do NUP supramencionado: Ao cumprimentá-lo, solicito de V. Senhoria remeter-me cópias dos normativos que os Bancos do Brasil, Banco do Estado da Amazônia e Banco do Nordeste, expediram as suas agências quando do início da operacionalização da Lei Nº 7.827, de (grifo meu). O Art. 11 da referida Lei dizia textualmente o seguinte: Art. 11. As atividades prioritárias e de relevante interesse para o desenvolvimento econômico e social das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste terão redução de encargos financeiros referentes a juros e atualização monetária. Referido Art. foi revogado pela Lei Nº de , e hoje para atualizar as dívidas dos tomadores de créditos, naquele período de 1989 a 1995, com recursos originários dos Fundos Constitucionais não conhecem os seus percentuais e não os Bancos Federais não fizeram referência nos respectivos contratos. 7. O pedido de acesso foi respondido pelo Serviço de informações ao Cidadão do Banco do Brasil (SICBB), no dia 10 de Fevereiro de 2015, da seguinte maneira: Em relação à solicitação de disponibilização dos normativos expedidos às agências quando do início da operacionalização da Lei 7.827/89, esclarecemos que os normativos internos são normas que regulamentam as atividades do Banco do Brasil S.A. e das Entidades Ligadas ao Banco do Brasil - ELBB no que diz respeito a produtos e serviços, atividades internas, e relacionamento com clientes e públicos diversos, e, por isso, estão sujeitos ao sigilo empresarial. Desse modo, conforme art. 6, inciso I, do Decreto no 7.724, de 16 de maio de 2012, informamos que a solicitação não é passível de atendimento nos termos da Lei no , de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5o, no inciso II do 3o do art. 37 e no 2o do art. 216 da Constituição. 212

13 De qualquer forma, as normas gerais de aplicação dos recursos do FCO podem ser consultadas nas Programações Anuais que encontram-se disponíveis no site da SUDECO, no endereço: nto. Atenciosamente, (...) Gerente de Divisão" Recurso Conforme a Lei 12527/11 em seu artigo Art. 15, no caso de indeferimento de acesso a informações ou às razões da negativa do acesso, poderá o interessado interpor recurso contra a decisão no prazo de 10 (dez) dias a contar da sua ciência. Parágrafo único. O recurso será dirigido à autoridade hierarquicamente superior à que exarou a decisão impugnada, que deverá se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias. Atenciosamente, Serviço de Informação ao Cidadão do Banco do Brasil SICBB. 8. Pôde-se observar, assim, que ambos os pedidos de acesso foram protocolados junto ao Ministério da Fazenda, que os redirecionou ao Banco do Brasil, uma vez que a informação pleiteada encontra-se na seara de competências desta Entidade. Nesse sentido, observa-se que, enquanto o pedido de NUP / encontrava-se dentro do prazo legal de resposta pelo órgão, o cidadão impetrou pedido semelhante junto ao mesmo recorrido, por meio do pedido de acesso à informação em análise, NUP / Em relação ao que diz a Lei n /11, veja-se o seguinte: Art. 11. O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível. 1 o Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias: I - comunicar a data, local e modo para se realizar a consulta, efetuar a reprodução ou obter a certidão; 213

14 II - indicar as razões de fato ou de direito da recusa, total ou parcial, do acesso pretendido; ou III - comunicar que não possui a informação, indicar, se for do seu conhecimento, o órgão ou a entidade que a detém, ou, ainda, remeter o requerimento a esse órgão ou entidade, cientificando o interessado da remessa de seu pedido de informação. 2 o O prazo referido no 1 o poderá ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, da qual será cientificado o requerente. (Grifo meu). 9. Por meio da leitura do dispositivo legal acima, percebe-se que os órgãos ou entidades públicos detêm o prazo de até vinte dias para produzir a resposta adequada à solicitação de informações, caso esta não esteja disponível imediatamente. Da mesma maneira, este prazo pode ser prorrogado por mais dez dias, mediante justificativa expressa. Portanto, percebe-se que a avaliação do SIC do Banco do Brasil, na resposta inicial dirigida ao requerente, está correta. Uma vez que o pedido de acesso à informação em epígrafe chegou ao sistema do Banco do Brasil enquanto a solicitação de acesso n / ainda se encontrava em análise, dentro do prazo legal, observa-se que ocorreu de fato a situação de pedido duplicado, cuja análise não encontra respaldo na legislação brasileira. 10. Nesse sentido, O jurista José dos Santos Carvalho Filho, em seu Manual de Direito Administrativo (26 edição; 2012), esclarece que o núcleo do princípio constitucional da eficiência, que adentrou no ordenamento jurídico brasileiro na Emenda Constitucional 19/1998, é a procura de produtividade e de economicidade no âmbito da administração pública, com o fito de reduzir os desperdícios com o dinheiro público, o que impõe a execução dos serviços públicos com presteza, perfeição e rendimento funcional. Por conseguinte, Bandeira de Mello ensina que o princípio da celeridade processual exige que a administração atue expeditamente, pois deve proceder com presteza em todo o processo, de modo a se garantir a celeridade de sua tramitação. 11. Ademais, de acordo com o conceito do Professor Celso Antônio Bandeira de Mello (30 edição; 2012), princípio é, por definição, mandamento nuclear de um sistema, disposição fundamental que se irradia sobre diferentes normas 214

15 compondo a eles o espírito e servindo de critério para sua exata compreensão e inteligência exatamente por definir a lógica e a racionalidade do sistema normativo, no que lhe confere a tônica e lhe dá sentido harmônico. Dessa feita, conclui o jurista que a desatenção aos princípios implica ofensa não apenas a um específico mandamento obrigatório, mas a todo o sistema de comandos. 12. O não conhecimento de um pedido de informação duplicado, portanto, sem o exame do seu mérito, justifica-se com base nos princípios jurídicos da eficiência e da celeridade, visto que seria ilógico e ineficiente permitir que um mesmo cidadão impetrasse duas ações com o mesmo objeto ao mesmo órgão público, demandando a duplicação de esforços para atender ao mesmo pleito. Em casos em que se verifica a existência de pedido duplicado, essa Controladoria-Geral da União possui como preceito a análise apenas do primeiro pedido a ingressar no Sistema e-sic do órgão demandando. 13. Nesse sentido, outra questão a ser analisada neste Parecer, levantada pelo Banco do Brasil S.A., refere-se à existência do fenômeno jurídico da preclusão administrativa, em relação ao primeiro pedido de acesso feito pelo cidadão, o de NUP / Ocorre a preclusão administrativa quando o impetrante da ação perde a oportunidade de praticar ato dentro do processo, em razão do decurso do tempo previsto para o seu exercício. No referido NUP, verificou-se que o recorrido respondeu o pedido de acesso do cidadão no dia 10 de Fevereiro de 2015, de maneira que este teria que haver impetrado recurso junto à autoridade hierarquicamente superior àquela que proferiu a decisão inicial em até 10 dias contados a partir da publicação da resposta no Sistema e-sic, conforme o supracitado artigo 21 do Decreto n 7.724/12. No entanto, o requerente não impetrou qualquer recurso no âmbito deste NUP, o que levou ao encerramento do processo. Ocorreu, portanto, o fenômeno jurídico da preclusão administrativa, isto é, o requerente perdeu o direito de agir dentro daquele processo. Percebe-se, dessa maneira, que a tese arguida pelo Banco do Brasil S.A., sobre a existência de preclusão administrativa no bojo do processo de NUP / está correta. 215

16 14. No entanto, verifica-se que a interpretação dada pela Entidade pública às consequências jurídicas da preclusão não se coaduna com o entendimento desta CGU. Segundo o entendimento do Banco do Brasil S.A., o requerente não poderia fazer novo pedido de acesso à informação com o mesmo objeto do recurso em epígrafe, em função da incidência de preclusão temporal no primeiro pedido e de preclusão lógica no segundo. Observe-se a resposta encaminhada pelo SICBB ao recurso de segunda instância: 5.7. Evidente, pois, a ocorrência da preclusão temporal no pedido anterior e da preclusão lógica nesse segundo pedido, diante da inobservância do prazo legal para recurso e da ausência de impugnação ao pedido anterior, respectivamente. Entendimento contrário admitiria a possibilidade de eternizar as discussões no âmbito da LAI, além de descumprir o atendimento às instâncias recursais, bem como os prazos dispostos na Lei. (Grifo meu). 15. Não se pode, nesse sentido, acolher a tese de preclusão lógica do objeto do pedido de acesso à informação. Caso a preclusão lógica fosse recepcionada, neste caso concreto, estar-se-ia admitindo a existência de coisa julgada administrativa em relação à publicidade dos atos normativos solicitados pelo cidadão (objeto do pedido), sem que ao menos fosse analisado o seu mérito. 16. Segundo Bandeira de Mello, a coisa julgada administrativa abrange irretratabilidade que impede o questionamento do ato na esfera judicial, ao contrário da mera irrevogabilidade, que não proíbe a Administração de impugnar um ato que considere ilegal e não mais possa revê-lo na própria esfera. Para o autor, a coisa julgada administrativa somente pode ser aplicada em situações nas quais a Administração tenha decidido contenciosamente determinada questão, ou seja, em que tenha formalmente assumido a posição de aplicar o Direito a um tema litigioso. Assim, toda vez que a Administração 216

17 decidir um dado assunto em última instância, de modo contencioso, ocorrerá a coisa julgada administrativa. 17. Em processos no âmbito da Lei de Acesso à Informação, dessa maneira, somente ocorre a coisa julgada administrativa depois que o objeto da questão é decidido no âmbito da Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI), órgão colegiado que decide os processos de acesso à informação em derradeira instância, conforme dispositivo do artigo 47 do Decreto n 7.724/12, abaixo: Art. 47. Compete à Comissão Mista de Reavaliação de Informações: III - decidir recursos apresentados contra decisão proferida: a) pela Controladoria-Geral da União, em grau recursal, a pedido de acesso à informação ou às razões da negativa de acesso à informação; 18. Portanto, admite-se que o cidadão faça novo pedido de acesso à informação, à mesma entidade pública solicitada, cujo objeto seja o mesmo do pedido analisado neste parecer. Isso ocorre, visto que não houve decisão sobre o mérito da matéria apresentada pelo requerente que enseje em coisa julgada administrativa. Neste sentido apenas, a Controladoria-Geral da União buscou informações adicionais junto ao Banco do Brasil, para que o cidadão possa melhor orientar-se em relação a possível pedido ulterior. Assim, verificou-se junto a esta entidade que: Em atenção à solicitação de esclarecimentos adicionais, que remontam o período de 25 anos atrás, informamos que, após exaustivas pesquisas em arquivos físicos, identificamos que as normas operacionais de 1990 foram estabelecidas através da Resolução nº 251 do Conselho Deliberativo da Sudeco, de (publicada no DOU de , Seção 1, páginas a ), e vigoraram até abril/91, porém so- 217

18 mente para a concessão de empréstimos com base em recursos do orçamento de O Banco não dispõe de cópia legível da referida resolução, mas esta pode ser obtida junto à Imprensa Nacional. Considerando que no site encontram-se disponíveis para consultas as versões eletrônicas dos DOU somente a partir de 1990, orientamos que o cidadão faça a requisição da referida legislação diretamente à Imprensa Nacional, conforme orientações no endereço eletrônico: A partir do exercício de 1991, as regras de operacionalização foram aprovadas pela Secretaria de Desenvolvimento Regional da Presidência da República - SDR/PR, por meio de Programações anuais do FCO. Só foi possível a localização da Programação do FCO para o exercício de As demais programações, referentes aos exercícios de 1991,1992,1994 e 1995, podem ser solicitadas ao Ministério da Integração Nacional. Por fim, diferentemente da solicitação anterior, em que o requerente demandou instruções normativas internas do BB, quando vislumbrou-se eventual quebra de sigilo empresarial, neste último questionamento, tendo em vista tratar-se de informação pública, não vislumbramos prejuízos comerciais para o Banco (Grifo meu). (...) Dessa forma, tem-se como concedido parcialmente o acesso à informação solicitada, estando o Banco impossibilitado de atender aos demais períodos, diante da inexistência desses documentos em seu arquivo. 218

19 19. Adicionalmente, não há que prosperar a tese de existência de trabalho adicional de análise, interpretação e consolidação de informações no pedido do cidadão, conforme o dispositivo abaixo: Art. 13. Não serão atendidos pedidos de acesso à informação: (...) III - que exijam trabalhos adicionais de análise, interpretação ou consolidação de dados e informações, ou serviço de produção ou tratamento de dados que não seja de competência do órgão ou entidade. Parágrafo único. Na hipótese do inciso III do caput, o órgão ou entidade deverá, caso tenha conhecimento, indicar o local onde se encontram as informações a partir das quais o requerente poderá realizar a interpretação, consolidação ou tratamento de dados. 20. O que caracteriza a aplicação do dispositivo do inciso III do artigo 13 do Decreto n 7.724/12 é o fato de que a informação solicitada não existe no formato especificado pelo requerente, mas a sua produção é possível, desde que haja trabalho de análise, interpretação ou consolidação pelos analistas do órgão requerido. Isso ocorre, por exemplo, quando determinado órgão precisa analisar informações dispersas em seus bancos de dados ou arquivos para consolidar uma informação específica/nova demandada pelo requerente. 21. Dessa maneira, a informação a ser disponibilizada precisaria, necessariamente, passar por um processo de tratamento que, em função de dificuldades técnicas encontradas ou da carência de recursos humanos, o órgão ou entidade não teria condições para a sua disponibilização. São informações/dados existentes, não necessariamente sigilosos, mas que se encontram em seu estado bruto, precisando de uma análise pormenorizada 219

20 para se adequar ao pedido de acesso formulado. Abaixo, segue o conceito de tratamento da informação da Lei n /11: Art. 4º Para os efeitos desta Lei, considera-se: V - tratamento da informação: conjunto de ações referentes à produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transporte, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou controle da informação. 22. No caso em epígrafe não há que se falar, portanto, em trabalho adicional de qualquer espécie, uma vez que o cidadão requer uma informação já existente e específica, sem a necessidade de consolidação de novas informações para a sua produção. Quando se trata da recuperação de atos normativos já existentes e bastante específicos, portanto, não se pode aplicar o dispositivo em questão. Ademais, é importante deixar claro, no entanto, que nem todo pedido de acesso à informação que exige certo trabalho adicional de análise ou de interpretação deve ser negado. Para que um órgão ou entidade pública se negue a fornecer uma informação com base nesse dispositivo legal é necessário demonstrar que os procedimentos para a produção da informação impactariam as suas atividades rotineiras de forma negativa, o que não foi realizado pelo órgão recorrido. Conclusão 23. De todo o exposto, opina-se pelo não conhecimento do referido recurso, uma vez que o NUP / refere-se a pedido duplicado, que já foi respondido pela entidade pública requerida, por meio do NUP / , não cabendo recurso desta decisão, tendo em vista a existência de preclusão administrativa. 220

21 24. Por fim, observa-se que o recorrido descumpriu procedimentos básicos da Lei de Acesso à Informação. Nesse sentido, recomenda-se orientar a autoridade de monitoramento competente que reavalie os fluxos internos para assegurar o cumprimento das normas relativas ao acesso à informação, de forma eficiente e adequada aos objetivos legais, em especial recomenda-se: a) Informar em suas respostas ao cidadão a autoridade que tomou a decisão, a possibilidade de recurso, o prazo para propor o recurso e a autoridade competente para apreciar o recurso; b) Que a autoridade que decida o recurso em primeira instância seja diferente daquela que respondeu ao pedido inicial; c) Que a autoridade que responda o recurso em segunda instância seja a autoridade máxima do órgão ou entidade, conforme estabelece a Lei de Acesso à Informação. JORGE ANDRÉ FERREIRA FONTELLES DE LIMA Analista de Finanças e Controle D E C I S Ã O 221

22 No exercício das atribuições a mim conferidas pela Portaria n da Controladoria-Geral da União, de 22 de agosto de 2013, adoto, como fundamento deste ato, o parecer acima, para decidir pelo não conhecimento do recurso interposto, nos termos do art. 23 do referido Decreto, no âmbito do pedido de informação nº / , direcionado ao Banco do Brasil S.A. Gilberto Waller Júnior Ouvidor-Geral da União - Substituto 222

23 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Controladoria-Geral da União Folha de Assinaturas Documento: PARECER nº 1460 de 21/05/2015 Referência: PROCESSO nº / Assunto: Recurso contra decisão denegatória de acesso à informação. Signatário(s): GILBERTO WALLER JUNIOR Ouvidor Assinado Digitalmente em 21/05/2015 Relação de Despachos: aprovo. GILBERTO WALLER JUNIOR Ouvidor Assinado Digitalmente em 21/05/2015 Este despacho foi expedido eletronicamente pelo SGI. O código para verificação da autenticidade deste documento é: _8d261c3b4f798ad

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