MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS RESULTADOS DE JAN A OUT Resultados:

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1 1- Resultados: O Mercado Brasileiro de Seguros encerrou o período de jan a out-03 apresentando um resultado (somatizado) de R$ 2,8 bilhões contra R$ 1,9 bilhão do ano anterior, demonstrando um crescimento nominal de 41% ou real de 12% (descontando-se a inflação média do período IGPM). A taxa média de retorno do Patrimônio Líquido foi equivalente a uma aplicação financeira com remuneração de 1,42% ao mês ou 18,49% ao ano. Em 2002 essa taxa era equivalente a 1,31% ao mês ou 17,69% ao ano. Esse desempenho está atrelado aos resultados obtidos nas aplicações financeiras (altas taxas de juros vis a vis as praticadas em 2002) das provisões técnicas e do capital de giro próprio dos acionistas. Também contribuindo de forma significativa temos o expressivo crescimento do Resultado de Coligadas e Controladas (17% em termos reais). O Resultado da Operação (onde se inclui o Resultado Financeiro da Operação) alcançou a cifra de R$ 576 milhões, representando 2,3% dos prêmios ganhos + rendas retidas. No ano passado somou R$ 541 milhões, correspondendo a 2,4% dos prêmios ganhos + rendas retidas. A manutenção da rentabilidade operacional somente foi possível em função do Resultado Financeiro, uma vez que o Prejuízo Industrial ficou 72% acima do ocorrido em O agravamento da sinistralidade retida (68% em 2003 contra 66% em 2002) com a manutenção dos custos de comercialização (18% em ambos os períodos) proporcionou uma margem de contribuição bastante diminuta se comparada com o crescimento das vendas. Na verdade vendeu-se mais com menor retorno. A situação só não foi pior em função do rígido controle dos custos administrativos. Esses apresentaram um crescimento de 8% ou (-)14% em termos reais. Sua incidência sobre as vendas (seguros + previdência) se manteve em torno de 15,5%. 1

2 O demonstrativo de resultados é apresentado a seguir: Valores em R$ milhões J/O-03 % J/O-02 % NOM. REAL Prêmios Emitidos , ,0 22,2% -3,7% Prêmios Retidos , ,4 23,0% -3,0% Prêmios Ganhos , ,0 12,5% -11,3% Sinistros Retidos , ,5 15,7% -8,8% Margem Técnica , ,5 6,0% -16,4% Comercialização , ,6 8,6% -14,3% Impostos Diretos 563 2, ,6 10,4% -13,0% Outras R./D. Oper , ,4 9,1% -14,0% Margem Seguros , ,8 1,4% -20,1% Margem Previdência , ,8 393% 289% Margem Contribuição , ,5-22,3% -38,8% Custos Administrativos , ,6 8,7% -14,3% Resultado Industrial , ,1 72,2% 35,8% Resultado Financeiro , ,5 51,0% 19,1% Resultado da Operação 576 2, ,4 6,3% -16,2% Resultado Patrimônio * ,6% 14,8% Res.antes Impostos ,6% 8,5% Res. após Impostos ,4% 11,5% Taxa Retorno % ao mês 1,42% 1,31% % ao ano 18,49% 16,97% Patrimônio Líquido PL Inicial Resultado Ajustes/Aportes PL Final Res.Coligadas (*) ,8% 17,3% Fonte: SUSEP/ANS Vale ressaltar que no período em questão as empresas estão mais preocupadas com a capitalização de lucros. 2

3 PRÊMIOS EMITIDOS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT SINISTRALIDADE 72,0% 70,0% 68,0% 66,0% 64,0% 62,0% 60,0% 58,0% 56,0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT MÉDIA RESULTADO OPERACIONAL 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT MÉDIA

4 Os prêmios emitidos somaram R$ 30 bilhões contra R$ 25 bilhões de jan a out-02, demonstrando um crescimento nominal de 22% ou real de (-)4%. Como sabemos os produtos financeiros VGBL estão distorcendo de forma considerável a análise da evolução dos prêmios de seguros. Esses somaram no período R$ 5,2 bilhões contra R$ 2,0 bilhões do ano passado, um crescimento de 162% ou 107% em termos reais. Já o Mercado de Seguros, sem a influência supracitada, apresentou um volume de vendas de R$ 25 bilhões contra R$ 21 bilhões de jan a out-02, portanto um crescimento nominal de 10% ou real de (-) 13%. A estrutura de Vendas pode ser assim demonstrada: Valores em R$ milhões J/O-03 % J/O-02 % NOM. REAL Automóveis ,3% ,9% 8,0% -14,9% Outras ,6% ,8% 23,3% -2,8% Ramos Elementares ,9% ,7% 14,5% -9,7% Vida em Grupo ,2% ,3% 2,6% -19,1% Acidentes Pessoais 776 3,3% 776 3,6% 0,0% -21,2% Saúde ,6% ,5% 6,3% -16,2% Ramos Vida ,1% ,3% 4,4% -17,6% Produção Direta ,0% ,0% 10,0% -13,2% Consórcio Dpvat ,0% ,4% 6,4% -16,1% Mercado de Seguros ,0% ,0% 9,9% -13,5% VGBL % 107% Total Geral ,2% -3,7% Fonte: SUSEP/ANS Vale ressaltar o não crescimento da modalidade de Acidentes Pessoais e o declínio do Seguro Saúde. A tendência deste último, face às intervenções do governo, para 2004 não é confortável. 4

5 2- Principais modalidades: 2.1- Automóveis: O volume de vendas alcançou a R$ 7,4 bilhões contra R$ 6,8 bilhões do ano anterior, demonstrando um crescimento nominal de 8% ou real de (-) 15%. A margem de contribuição declinou de 4,5% dos prêmios ganhos para 3,7% dos mesmos em O agravamento da sinistralidade responde pelo desempenho da modalidade (72% em 2003 contra 70% em 2002). A comercialização foi ligeiramente inferior, passando de 19,6% dos prêmios ganhos em 2002 para 19,2% em Associando os custos fixos da modalidade ela se mantém deficitária Vida em Grupo: O volume de vendas alcançou a R$ 3,6 bilhões contra R$ 3,5 bilhões do ano anterior, demonstrando um crescimento nominal de 3% ou real de (-) 19%. A margem de contribuição declinou de 18,3% dos prêmios ganhos para 15,8% dos mesmos em O agravamento da sinistralidade responde pelo desempenho da modalidade (56% em 2003 contra 53% em 2002). A comercialização foi mantida em torno de 24% dos prêmios ganhos afora os custos de representação, plataformas e administração. Associando os custos fixos da modalidade ela ainda se mantém lucrativa Seguro Saúde: O volume de vendas alcançou a R$ 5,6 bilhões contra R$ 5,2 bilhões do ano anterior, demonstrando um crescimento nominal de 6% ou real de (-) 16%. A margem de contribuição declinou de 11,4% dos prêmios ganhos para 7,7% dos mesmos em O agravamento da sinistralidade responde pelo desempenho da modalidade (86% em 2003 contra 82% em 2002). A comercialização foi mantida em torno de 3,8% dos prêmios ganhos afora os custos de representação, plataformas e administração. Associando os custos fixos da modalidade ela começa a apresentar perdas industriais em

6 2.4- Acidentes Pessoais: O volume de vendas alcançou a R$ 776,1 milhões contra R$ 776,3 milhões do ano anterior, demonstrando uma pequena queda nominal ou real de (-) 16%. A margem de contribuição foi praticamente a mesma de 2002, ou seja 23% dos prêmios ganhos. A sinistralidade também não se alterou permanecendo em 28% dos prêmios ganhos em ambos os períodos. Mantém-se lucrativa, contudo com estagnação de vendas. Resumo de Margens: Margens de Contribuição - % Prêmios Ganhos Jan a Out-03 Jan a Out-02 Automóveis 3,7% 4,5% Demais Modalidades - RE 20,7% 16,8% Vida em Grupo 15,8% 18,3% Seguro Saúde 7,7% 11,4% Acidentes Pessoais 46,8% 46,4% Dpvat 22,7% 22,0% Margem de Seguros 11,5% 12,8% Fonte: SUSEP/ANS 3- Conclusão: Diferentemente dos demais setores da Economia, exceto o bancário, o de Seguros ainda vem conseguindo auferir lucros em função dos ganhos financeiros. Contudo, as margens são estreitas e muitas empresas encontram dificuldades de acompanhar as praticas predatórias vigentes. No II SEM-03 já sucumbiram a Phênix (Unibanco) e a AXA (Porto Seguro). Em 2004, teremos outras, principalmente em função da bancarização do mercado de seguros. Luiz Roberto Castiglione Membro da ANSP e do Instituto Roncaratti. 6

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