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1 BOI & COMPANHIA Seu melhor parceiro para bons negócios 4 Twitter Scot 5 Mercado de reposição 8 Relação de troca 10 Mercado da carne sem osso 12 Proteínas alternativas 14 Couro e sebo 16 Reprodução 18 Mercado futuro 19 Custo de produção 20 Insumos 21 Clima 22 Facebook 24 Entrevista 26 Relação de troca 28 Agricultura 29 Estatística 30 Fique sabendo Informativo Pecuário Semanal 1138 Ano a 19 de julho de 2015 MESMO COM A PRESSÃO DE BAIXA EM ALGUNS ESTADOS, BOI GORDO FICOU ESTÁVEL NA MÉDIA DO LEVANTAMENTO Gustavo Aguiar Apesar da considerável pressão de baixa em alguns estados, como em São Paulo, onde há ofertas de compra em até R$4,00/@ abaixo da referência, não houve alterações significativas de preços na última semana, na média do levantamento. A arroba do boi recuou R$1,00 na praça paulista, neste período. Porém, alguns estados registraram recuperação de preços nos últimos sete dias, como o Rio Grande do Sul (+0,9%) e Rondônia (+1,6%). No estado da região Sul, a oferta está especialmente curta, com o atraso da produção das pastagens de inverno. Em Rondônia, nota-se um ajuste de preço, após a forte queda nos últimos meses. No mercado atacadista de carne bovina com osso, os estoques mais enxutos propiciaram um reajuste no preço do boi casado. A cotação das carcaças de bovinos inteiros e castrados tiveram altas de 1,1% e 2,2% na semana, respectivamente. Apesar deste movimento, o consumo não tem dado sinais de reação. FIGURA 1. Boi gordo em São Paulo - R$/kg, a prazo. 149,00 148,50 148,00 147,50 147,00 146,50 146,00 145,50 8/6 9/6 10/6 11/6 12/6 15/6 16/6 17/6 18/6 TABELA 1. Atacado de carne em SP - R$/kg, à vista. 19/6 Peça 26/6 29/6 30/6 1/7 2/7 Traseiro 1x1 10,85 10,85 10,85 10,85 10,85 Dianteiro 1x1 8,30 8,30 8,30 8,30 8,30 Ponta agulha charque 7,20 7,20 7,20 7,20 7,20 Traseiro avulso 10,80 10,80 10,80 10,80 10,80 Dianteiro avulso 8,20 8,20 8,20 8,20 8,20 Boi casado (capão) 9,40 9,40 9,40 9,40 9,40 Vaca casada 8,90 8,90 8,90 8,90 8,90 Boi casado (inteiro) 9,20 9,20 9,20 9,20 9,20 Equiv. Físico Boi 141,01 141,01 141,01 141,01 141,01 Equiv. Físico Vaca 133,50 133,50 133,50 133,50 133,50 Equivalente Scot Boi 149,88 149,88 149,88 149,88 149,72 22/6 23/6 24/6 25/6 26/6 29/6 30/6 1/7 2/7 3/7 6/7 7/7 8/7 FIGURA 2. Traseiro 1x1, R$/kg, à vista. 11,10 11,00 10,90 10,80 10,70 10,60 10,50 10,40 10,30 10,20 mar/15 abr/15 TABELA 2. Boi gordo internacional. mai/15 País US$/@ Brasil 47,76 Argentina 60,00 Uruguai 52,50 Paraguai 46,20 Austrália 49,50 Irlanda 66,30 Estados Unidos 90,62 jun/15 jul/15 Relação de troca: PÁGINA Mato Grosso 8 Desvalorizações para o couro verde e sebo no Brasil Central PÁGINA 14 Julho atípico em regiões do Sudeste e Centro-Oeste PÁGINA 21 Recorde nas exportações brasileiras de soja em junho PÁGINA 28 1

2 MERCADO MERCADO DO BOI GORDO - Cotações da Semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 8/7/15 146,00 146,00 136,00 137,00 136,00 140,00 135,00 134,50 140,00 140,00 140,00 5,45 5,45 141,00 144,00 7/7/15 146,00 146,00 136,00 137,00 135,00 140,00 135,50 135,00 140,00 140,00 140,00 5,45 5,45 140,00 144,00 6/7/15 146,00 146,00 135,00 137,00 135,00 140,00 134,50 136,00 140,00 140,00 140,00 5,40 5,40 140,00 144,00 3/7/15 146,50 146,50 136,00 137,00 135,00 140,00 135,00 136,00 140,00 140,00 140,00 5,40 5,40 140,00 144,00 2/7/15 146,50 146,50 136,00 137,00 135,00 140,00 135,00 136,00 140,00 140,00 140,00 5,40 5,40 140,00 144,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana -0,7% -0,7% 0,0% 0,0% 0,7% 0,0% 0,0% -1,1% 0,0% -0,7% 0,0% 0,9% 0,9% 0,7% 0,0% Mês -1,4% -1,4% -2,9% -0,7% -0,7% 1,4% -3,6% -3,6% -2,1% -2,8% -2,8% 5,8% 6,9% 1,4% 2,1% Ano 19,7% 19,7% 18,3% 24,5% 29,5% 25,0% 17,4% 17,0% 17,6% 17,6% 17,6% 23,9% 23,9% 34,3% 33,3% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 8/7/15 131,50 135,00 135,00 135,00 150,00 159,00 130,00 152,00 127,00 127,00 127,00 132,00 136,00 130,00 135,00 136,00 7/7/15 131,50 135,00 135,00 135,00 150,00 159,00 130,00 152,00 127,00 127,00 127,00 132,00 136,00 130,00 135,00 136,00 6/7/15 131,50 135,00 136,00 135,00 150,00 159,00 130,00 152,00 127,00 127,00 127,00 131,00 136,00 130,00 134,00 136,00 3/7/15 132,00 135,00 136,00 135,00 150,00 158,00 130,00 152,00 127,00 127,00 127,00 131,00 136,00 130,00 133,00 136,00 2/7/15 132,00 135,00 136,00 135,00 150,00 158,00 130,00 152,00 127,00 127,00 127,00 130,00 136,00 130,00 133,00 136,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana -0,4% 0,0% -0,7% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,5% 0,0% 0,0% 1,5% 0,0% Mês -2,6% -2,9% -3,6% -0,4% 1,4% 1,3% -0,8% 0,0% 0,0% -2,3% -0,8% -4,3% -0,4% 0,0% 1,5% 0,7% Ano 20,1% 15,9% 15,9% 19,5% 23,0% 20,5% 14,5% 18,8% 15,5% 13,4% 12,4% 12,8% 16,2% 18,2% 26,2% 29,5% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias BOI & COMPANHIA - INFORMATIVO PECUÁRIO SEMANAL - SCOT CONSULTORIA Editor-chefe: Hyberville Paulo D Athayde Neto Equipe técnica: Alcides de M. Torres Jr., Alex Lopes, Francisco Woolf, Gustavo Aguiar, Juliana Pila, Maisa Módolo, Marco Silva, Mateus Ferreira, Milena Marzocchi, Paola Jurca e Rafael Ribeiro. Jornalista responsável: Isabel Torres - MTB Scot Consultoria Todos os direitos reservados. Este relatório foi preparado para uso de seus assinantes e colaboradores. Para a reprodução é necessária autorização por escrito da Scot Consultoria. Não nos responsabilizamos por negócios realizados através do uso de informações contidas neste informativo. 2

3 MERCADO MERCADO DA VACA GORDA - Cotações da semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 8/7/15 137,00 137,00 129,00 128,00 125,00 129,00 129,00 127,50 131,00 132,00 130,00 5,25 5,25 135,00 136,00 7/7/15 137,00 137,00 129,00 128,00 125,00 129,00 129,00 128,00 131,00 132,00 131,00 5,25 5,25 134,00 136,00 6/7/15 137,00 137,00 128,00 128,00 125,00 129,00 128,50 128,00 132,00 132,00 131,00 5,20 5,20 132,00 136,00 3/7/15 137,00 137,00 129,00 128,00 125,00 129,00 129,00 128,00 132,00 132,00 131,00 5,20 5,20 132,00 136,00 2/7/15 137,00 137,00 129,00 128,00 125,00 129,00 129,00 128,00 131,00 132,00 131,00 5,20 5,20 132,00 136,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -1,2% 0,0% 0,0% -0,8% 1,0% 1,0% 2,3% 0,0% Mês -1,4% -1,4% -2,3% -0,8% -2,0% 0,8% -2,3% -4,9% -3,0% -2,2% -3,0% 7,1% 8,2% 3,1% 3,8% Ano 21,2% 21,2% 20,6% 28,0% 33,0% 26,5% 19,4% 15,9% 19,1% 20,0% 17,1% 23,5% 26,5% 36,4% 34,7% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 8/7/15 126,00 127,00 128,00 127,00 139,00 147,00 120,00 147,00 117,00 119,50 121,00 123,00 130,00 122,00 123,00 120,00 7/7/15 126,00 127,00 128,00 127,00 139,00 147,00 120,00 147,00 117,00 119,50 121,00 123,00 130,00 122,00 123,00 120,00 6/7/15 126,00 127,00 129,00 127,00 140,00 147,00 120,00 147,00 117,00 119,50 121,00 122,00 130,00 122,00 122,00 120,00 3/7/15 126,00 127,00 129,00 127,00 140,00 146,00 120,00 147,00 117,00 119,50 121,00 122,00 130,00 121,00 122,00 120,00 2/7/15 126,00 127,00 130,00 127,00 140,00 146,00 119,00 147,00 117,00 119,50 122,00 122,00 129,00 121,00 122,00 120,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana 0,0% 0,0% -1,5% 0,0% 0,0% 0,7% 0,8% 0,0% 0,0% 0,0% -0,8% 0,8% 0,8% 1,7% 0,8% 0,0% Mês -0,8% -2,3% -2,7% -0,8% 0,7% 1,4% 0,0% 0,0% -1,7% -1,2% -0,8% -4,7% 0,0% 1,7% 2,5% 1,7% Ano 25,4% 18,1% 19,1% 21,0% 25,2% 22,5% 18,8% 40,0% 15,8% 17,2% 16,3% 15,0% 20,4% 22,0% 23,0% 26,3% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias 3

4 Em torno de 30 plantas frigoríficas estão com atividades paralisadas considerando os fechamentos ocorridos nos últimos 18 meses. BRF volta a vender produtos Perdigão suspensos pelo CADE em Japão vai inspecionar frigoríficos brasileiros em agosto. Terceira semana de firmeza nos preços da carne bovina. A relação de troca entre um boi gordo de 16,5@ e um bezerro de 6@ está em 1,97 no Maranhão. A expectativa é de uma maior disponibilidade de polpa cítrica em julho, o que pode tirar a sustentação dos preços. Custo de produção da pecuária leiteira aumentou 4,1% em junho, na comparação mensal. A tonelada da polpa cítrica peletizada, em junho, ficou cotada, em média, em R$360,00, sem o frete. Em junho houve desaceleração da inflação na capital paulista. BRF passa a atuar em 83% das categorias de alimentos processados. Mercado do boi gordo começa a semana com pressão de baixa. Brasil quer exportar carne para o Japão, mas frigoríficos estão fechando por falta de boi. UNICA se diz otimista sobre acordo climático entre Brasil e Estados Unidos. A dívida da Grécia passa dos 342 bilhões de euros. Pra se ter uma ideia, o PIB daquele país é de 200 bilhões de euros. 4

5 MERCADO DE REPOSIÇÃO GUSTAVO AGUIAR é zootecnista e consultor da Scot Consultoria gm@scotconsultoria.com.br RITMO LENTO E RECUO GRADATIVO NOS PREÇOS Mercado com tendência de estabilidade a baixa. Os negócios já não fluem com a mesma intensidade nos preços mais altos e, aos poucos, as referências vêm recuando. Altas ocorrem apenas em situações pontuais e não representam o sentimento geral do mercado. A melhor oferta e a pressão baixista para o boi gordo vêm sendo fatores cruciais para o comportamento citado. Outra característica do mercado neste momento é que as negociações não fluem em bom ritmo, já que os compradores redobraram a atenção e a cautela predomina, em função do cenário incerto para o boi gordo, especialmente para o curto prazo. Nesta semana, o preço do boi magro recuou 0,5% em São Paulo e Goiás e 1,0% e Mato Grosso do Sul. FIGURA 1. Indicador bezerro Esalq/BM&F - MS, à vista. Data R$/kg R$/cabeça US$/cabeça 07/jul 6, ,21 437,39 06/jul 6, ,93 433,45 03/jul 6, ,54 434,48 02/jul 6, ,18 439,05 01/jul 7, ,74 431,53 5

6 MERCADO DE REPOSIÇÃO MACHO NELORE BOI MAGRO 360kg GARROTE 18M 285kg BEZERRO 12M 225kg DESMAMA 8M 180kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1950,00 1,24 SP 1720,00 1,40 SP 1430,00 1,68 SP 1270,00 1,90 MG 1720,00 1,30 MG 1450,00 1,55 MG 1220,00 1,84 MG 1060,00 2,12 GO 1930,00 1,15 GO 1720,00 1,30 GO 1430,00 1,56 GO 1260,00 1,77 MS 1920,00 1,20 MS 1680,00 1,38 MS 1410,00 1,64 MS 1260,00 1,83 BA 1920,00 1,21 BA 1590,00 1,46 BA 1420,00 1,64 BA 1170,00 1,99 MT 1840,00 1,21 MT 1590,00 1,40 MT 1350,00 1,65 MT 1210,00 1,84 PR 1920,00 1,29 PR 1630,00 1,52 PR 1410,00 1,76 PR 1240,00 2,00 PA 1590,00 1,32 PA 1370,00 1,53 PA 1160,00 1,81 PA 1000,00 2,10 RO 1600,00 1,36 RO 1370,00 1,59 RO 1200,00 1,82 RO 1050,00 2,07 TO 1820,00 1,23 TO 1630,00 1,38 TO 1400,00 1,60 TO 1220,00 1,84 MA 1630,00 1,32 MA 1360,00 1,58 MA 1250,00 1,72 MA 1090,00 1,97 RJ 1650,00 1,36 RJ 1450,00 1,55 RJ 1180,00 1,90 RJ 1020,00 2,20 MACHO MESTIÇO BOI MAGRO 330kg GARROTE 18M 240kg BEZERRO 12M 195kg DESMAMA 8M 165kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1750,00 1,38 SP 1430,00 1,68 SP 1220,00 1,97 SP 1090,00 2,21 MG 1580,00 1,42 MG 1230,00 1,82 MG 1040,00 2,16 MG 900,00 2,49 GO 1750,00 1,27 GO 1440,00 1,55 GO 1150,00 1,94 GO 1010,00 2,21 MS 1740,00 1,33 MS 1420,00 1,63 MS 1220,00 1,89 MS 1090,00 2,12 RS* 1840,00 1,47 RS* 1530,00 1,76 RS* 1270,00 2,12 RS* 1080,00 2,50 SC* 1880,00 1,40 SC* 1610,00 1,63 SC* 1350,00 1,94 SC* 1200,00 2,19 BA 1730,00 1,34 BA 1320,00 1,76 BA 1140,00 2,04 BA 970,00 2,40 MT 1670,00 1,33 MT 1340,00 1,66 MT 1150,00 1,94 MT 1030,00 2,16 PR 1730,00 1,43 PR 1370,00 1,81 PR 1190,00 2,08 PR 1040,00 2,38 PA 1440,00 1,46 PA 1150,00 1,82 PA 920,00 2,28 PA 820,00 2,56 RO 1460,00 1,49 RO 1140,00 1,91 RO 1020,00 2,14 RO 920,00 2,37 TO 1640,00 1,37 TO 1360,00 1,65 TO 1120,00 2,00 TO 1000,00 2,24 MA 1470,00 1,46 MA 1140,00 1,88 MA 1050,00 2,04 MA 900,00 2,38 RJ 1470,00 1,53 RJ 1210,00 1,85 RJ 1010,00 2,22 RJ 880,00 2,55 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 6

7 MERCADO DE REPOSIÇÃO FÊMEA NELORE VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1500,00 1,61 SP 1310,00 1,84 SP 1150,00 2,09 SP 1000,00 2,41 MG 1320,00 1,70 MG 1080,00 2,08 MG 890,00 2,52 MG 790,00 2,84 GO 1530,00 1,46 GO 1250,00 1,78 GO 1030,00 2,16 GO 880,00 2,53 MS 1520,00 1,52 MS 1310,00 1,76 MS 1070,00 2,16 MS 940,00 2,46 BA 1500,00 1,55 BA 1250,00 1,86 BA 920,00 2,53 BA 790,00 2,94 MT 1420,00 1,57 MT 1150,00 1,94 MT 930,00 2,40 MT 830,00 2,68 Líder em suplementação de alta tecnologia PR 1440,00 1,72 PR 1240,00 2,00 PR 1080,00 2,29 PR 970,00 2,55 PA 1230,00 1,70 PA 1060,00 1,98 PA 850,00 2,47 PA 730,00 2,87 RO 1260,00 1,73 RO 1050,00 2,07 RO 870,00 2,50 RO 760,00 2,87 TO 1350,00 1,66 TO 1110,00 2,02 TO 930,00 2,41 TO 840,00 2,67 MA 1260,00 1,70 MA 1060,00 2,02 MA 810,00 2,65 MA 710,00 3,02 RJ 1200,00 1,87 RJ 1030,00 2,18 RJ 840,00 2,67 RJ 730,00 3,07 FÊMEA MESTIÇO VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1420,00 1,70 SP 1180,00 2,04 SP 990,00 2,43 SP 880,00 2,74 MG 1240,00 1,81 MG 1000,00 2,24 MG 770,00 2,91 MG 680,00 3,30 GO 1440,00 1,55 GO 1140,00 1,95 GO 880,00 2,53 GO 750,00 2,97 MS 1430,00 1,62 MS 1190,00 1,94 MS 920,00 2,51 MS 810,00 2,85 RS* 1370,00 1,97 RS* 1300,00 2,08 RS* 990,00 2,73 RS* 860,00 3,14 SC* 1460,00 1,80 SC* 1240,00 2,12 SC* 1020,00 2,57 SC* 940,00 2,79 BA 1420,00 1,64 BA 1150,00 2,02 BA 790,00 2,94 BA 680,00 3,42 MT 1340,00 1,66 MT 1080,00 2,06 MT 790,00 2,82 MT 700,00 3,18 PR 1360,00 1,82 PR 1170,00 2,12 PR 990,00 2,50 PR 870,00 2,84 PA 1160,00 1,81 PA 980,00 2,14 PA 750,00 2,79 PA 650,00 3,22 RO 1190,00 1,83 RO 980,00 2,22 RO 780,00 2,79 RO 680,00 3,20 TO 1280,00 1,75 TO 1030,00 2,18 TO 850,00 2,64 TO 750,00 2,99 MA 1180,00 1,82 MA 990,00 2,17 MA 710,00 3,02 MA 610,00 3,52 RJ 1130,00 1,99 RJ 960,00 2,34 RJ 720,00 3,12 RJ 620,00 3,62 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 7

8 RELAÇÃO DE TROCA: QUANTO VALE SEU BOI MAISA MODULO é engenheira agrônomo e analista da Scot Consultoria mv@scotconsultoria.com.br MATO GROSSO É possível que essa pressão de baixa reflita nos preços no mercado de reposição, devido ao recuo da demanda. A recente perda de firmeza no mercado do boi gordo não parece ter afetado as cotações das categorias de reposição, mas colocou os compradores em cautela. A pressão de baixa sobre a arroba do boi gordo é fator de desmotivação para compras. É possível que essa pressão de baixa reflita nos preços no mercado de reposição, devido ao recuo da demanda. Além disso, as pastagens estão começando a perder qualidade em algumas regiões, dificultando a permanência do animal pela redução da capacidade de suporte, fazendo com que haja aumento de oferta. No entanto, esse aumento de oferta não deve ser intenso, limitando a possibilidade de quedas de preços muito expressivas em curto e médio prazos. Em relação ao mesmo período do ano passado, é necessária 1,53 arroba de boi gordo a mais para a compra do mesmo boi magro (12@). Hoje é possível adquirir 1,21 boi magro com a venda de um boi gordo de 16,5@ no estado, redução de 11,2% em relação ao ano passado. Esse evento é explicado pela alta da arroba do boi gordo no período, de 18,9%, ter ficado aquém da valorização do boi magro no mesmo intervalo, de 33,9%. foto: Bela Magrela FIGURA 1. Boi magro / boi gordo*. 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 1,15 1,95 1,90 1,85 1,80 1,75 1,70 1,65 1,60 1,36 1,33 1,34 1,34 jul-14 ago-14 set-14 out-14 1,42 nov-14 1,37 1,39 dez-14 boi magro jan-15 1,93 1,91 1,88 1,87 1,85 1,85 1,87 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 bezerro jan-15 1,31 1,29 1,30 1,29 fev-15 mar-15 abr-15 média mai-15 1,24 1,21 *boi gordo de 16,50@ FIGURA 3. Bezerro / boi gordo*. jun-15 jul-15 1,77 1,77 1,75 1,73 1,69 1,64 fev-15 mar-15 abr-15 média *boi gordo de 16,50@ mai-15 jun-15 jul-15 FIGURA 2. Garrote / boi gordo*. Média = 1,32 Média = 1,53 1,65 1,63 1,60 1,60 1,59 1,55 1,55 1,56 1,54 1,54 1,53 1,51 1,50 1,45 1,47 1,49 1,44 1,39 1,40 1,35 FIGURA 4. Desmama / boi gordo*. 2,25 2,20 2,15 2,10 2,05 2,00 1,95 1,90 1,85 1,80 jul-14 2,13 2,11 2,12 2,09 jul-14 ago-14 *boi gordo de 16,50@ ago-14 set-14 set-14 out-14 out-14 nov-14 garrote 2,20 nov-14 dez-14 2,15 2,14 dez-14 desmama jan-15 jan-15 1,98 1,96 1,99 1,95 fev-15 mar-15 abr-15 média mai-15 1,88 1,83 *boi gordo de 16,50@ fev-15 mar-15 média Média = 1,81 Média =2,04 abr-15 mai-15 jun-15 jun-15 jul-15 jul-15 Com a Linha Agro da Belgo Bekaert Arames, cercou, tá cercado

9 29 E 30 DE SETEMBRO, 1 E 2 DE OUTUBRO RIBEIRÃO PRETO - SP CENTRO DE EVENTOS DO RIBEIRÃO SHOPPING O momento atual do país é sombrio e incerto. Ter acesso a informações confiáveis é uma baita vantagem. QUATRO DIAS DE INFORMAÇÃO E RELACIONAMENTO Palestras curtas e debates descontraídos. Discussões diretas ao ponto. TRÊS GRANDES EVENTOS NA MESMA SEMANA: ADUBAÇÃO DE PASTAGENS CRIADORES PECUÁRIA LEITEIRA INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: ENCONTROS.SCOTCONSULTORIA.COM.BR 9

10 MERCADO DE CARNE SEM OSSO MAISA MÓDOLO é engenheira agrônomo e analista da Scot Consultoria mv@scotconsultoria.com.br ATACADO REDUÇÃO DOS ABATES SUSTENTA MERCADO DA CARNE Impulsionados pela melhora da demanda neste início de mês, os preços da carne sem osso subiram no atacado. Na média de todos os cortes pesquisados, a valorização foi de 0,7%. Além da melhora do consumo, a produção está menor. Os fechamentos e as paralisações dos frigoríficos, somados à redução geral dos abates, vêm colaborando com a regulagem dos estoques. Embora a movimentação das vendas tenha aumentado esta semana, isso não quer dizer que a situação seja de consumo bom. A redução da oferta foi o principal fator de firmeza do mercado. Com os abates menores, diminuiu a necessidade de compra da indústria, que agora pressiona a cotação da arroba do boi gordo na tentativa de adquirir os animais por valores menores. Em boa parte das regiões houve recuos de preços nas últimas semanas, ocasionando um maior conforto aos frigoríficos, que agora conseguem adquirir os animais por valores menores, ao mesmo tempo em que comercializam a produção por preços mais firmes, gerando um retorno maior. A margem de comercialização da indústria que realiza desossa está em 21,2%, frente a 17,7% há um mês. A possibilidade de manutenção do cenário está limitada, já que a situação econômica do país indica de que o consumo tende a continuar patinando. FIGURA 1. Preços médios recebidos pelo traseiro bovino* em SP na semana - R$ A possibilidade de manutenção do cenário está limitada, já que a situação econômica do país indica de que o consumo tende a continuar patinando , , ,94 *Referência boi gordo de 16,5@ com 52% de rendimento de carcaça 2.202,00 Boi gordo Atacado Atacado Varejo TABELA 1. Preços médios dos cortes sem osso no mercado atacadista de São Paulo na semana. Atacado - cortes* R$/kg Variações 7d R$ 30d R$ ano R$ Acém 11,94 0,84% 7,02% 34,05% Alcatra (miolo) 17,04 2,40% 5,25% 14,41% Alcatra com maminha 16,43 1,60% 3,30% 19,15% Alcatra completa 19,75 1,37% 1,72% 8,97% Capa de filé 11,49 0,44% 1,77% 32,21% Contra filé 17,18-0,05% 0,39% 16,96% Coxão duro 14,53 0,52% 1,04% 33,64% Coxão mole 15,23 0,61% 2,47% 31,42% Cupim 14,35 0,58% -5,28% 21,01% Filé mignon com cordão 28,46 0,35% 3,50% 25,20% Filé mignon sem cordão 31,93 0,90% 4,56% 21,58% Fraldinha 13,97 0,00% 2,95% 27,10% Lagarto 14,37-0,35% 2,50% 24,57% Lombinho 8,81 1,15% 4,51% 7,55% Maminha 16,23 1,50% -0,43% 10,78% Músculo 11,67 0,14% 2,49% 14,66% Paleta com músculo 12,00 0,42% 6,85% 33,74% Paleta sem músculo 12,49 1,01% 5,12% 30,12% Patinho 14,15 0,00% -2,64% 21,37% Peito 12,08 1,54% 9,19% 40,27% Picanha (A) 29,95 0,67% 2,29% 7,77% Picanha (B) 23,10-0,86% 4,29% 3,51% * mercado de São Paulo 10

11 MERCADO DE CARNE SEM OSSO MAISA MÓDOLO é engenheira agrônomo e analista da Scot Consultoria mv@scotconsultoria.com.br VAREJO TABELA 2. Preços médios dos cortes no mercado varejista na semana. DIFICULDADE DE REPASSE Mesmo a melhora do consumo neste início de mês não foi suficiente para influenciar os preços na ponta final da cadeia, sinal de que a alta da carne no último ano reflete no bolso do consumidor. Os preços ficaram estáveis nos últimos sete dias em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Paraná houve queda de 1,4%, considerando todos os cortes pesquisados nos açougues e supermercados. No último ano os preços da carne sem osso subiram 19,4% no atacado, na média dos cortes, enquanto no varejo o reajuste foi de 14,1%, apontando a dificuldade de repasse das altas entre os elos da cadeia. VAREJO - CORTES (R$/KG) SP PR MG RJ Acém 17,79 14,74 14,84 15,42 Alcatra (miolo) 28,75 27,26 28,98 24,45 Alcatra com maminha 21,56 25,45 25,67 23,66 Contra filé 27,57 27,08 26,88 25,36 Costela 13,86 14,18 10,69 12,71 Coxão duro 21,98 21,40 22,29 21,12 Coxão mole 24,08 20,88 23,43 20,34 Cupim 19,75 15,75 16,78 19,48 Filé mignon com cordão Filé mignon sem cordão 43,99 35,96 30,66 46,47 42,24 37,93 33,39 Fraldinha 22,21 21,51 17,74 19,86 Lagarto 23,17 21,61 22,42 20,28 Lombinho 16,66 20,90 16,24 15,24 Maminha 26,41 25,49 26,51 24,48 Músculo 17,80 15,48 16,49 15,76 Paleta 17,44 15,20 17,12 17,57 Patinho 23,80 20,52 22,73 19,01 Peito 17,44 11,90 15,99 15,05 Picanha 39,84 37,16 35,71 34,45 Fonte:. Scot Consultoria - TABELA 3. Preços médios mensais dos cortes no mercado varejista, em R$/kg. VAREJO - CORTES jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul Variação dos preços Acém 14,04 14,03 15,14 15,22 15,14 15,51 15,76 15,85 16,23 17,22 18,02 17,76 17,79 0,1% 26,7% Alcatra (miolo) 27,12 27,31 27,93 29,08 29,90 30,85 31,02 31,95 32,29 31,41 29,55 28,89 28,75-0,5% 6,0% Contra Filé 24,57 24,83 26,09 26,11 27,07 28,41 28,96 28,87 27,83 29,23 28,53 28,68 27,57-3,9% 12,2% Costela 11,15 11,77 11,98 12,12 12,17 12,69 12,95 12,74 12,87 13,68 14,22 13,87 13,86-0,1% 24,3% Coxão duro 19,37 19,55 20,07 20,08 20,95 21,54 21,78 21,77 21,53 22,17 22,83 23,21 21,98-5,3% 13,5% Coxão mole 20,26 20,85 21,29 21,49 21,60 22,44 22,57 22,96 22,49 23,45 23,91 24,16 24,08-0,3% 18,9% Cupim 17,18 17,11 17,61 17,49 17,59 17,98 18,41 18,69 18,89 18,91 18,59 19,13 19,75 3,2% 14,9% Filé mignon com cordão 35,43 35,49 35,83 36,00 38,95 39,95 39,07 42,66 43,30 43,99 43,99 43,99 43,99 0,0% 24,2% Filé mignon sem cordão 39,23 40,01 42,92 43,67 45,11 46,38 46,27 48,01 46,10 46,32 48,34 47,22 46,47-1,6% 18,4% Fraldinha 18,65 18,49 18,61 18,79 20,58 21,49 22,48 22,69 22,80 21,80 22,89 22,17 22,21 0,2% 19,1% Lagarto 19,78 19,88 20,85 21,49 21,88 22,45 22,79 23,32 22,35 22,63 23,26 23,21 23,17-0,2% 17,1% Maminha 22,69 22,71 24,35 25,20 25,26 27,13 27,99 27,53 27,31 27,38 26,91 26,48 26,41-0,2% 16,4% Músculo 14,81 15,15 15,56 16,03 16,27 16,68 16,93 17,57 17,45 17,75 18,29 18,08 17,80-1,5% 20,2% Paleta 15,33 15,50 16,69 16,26 15,34 16,23 16,42 15,82 16,16 16,99 17,52 17,34 17,44 0,6% 13,8% Patinho 19,77 20,26 21,44 20,90 21,45 22,21 22,25 22,13 22,15 23,00 23,33 23,57 23,80 1,0% 20,4% Peito 15,12 14,66 15,11 15,37 15,82 16,15 16,24 16,07 16,20 17,11 17,34 17,12 17,44 1,9% 15,4% Picanha 36,66 37,54 37,38 38,60 40,02 42,26 41,96 42,33 42,00 40,82 40,19 40,19 39,84-0,9% 8,7% jul15/ jun15 jul15/ jul14 11

12 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br SUÍNO Vendas ainda não exibiram uma reação para o mercado de suínos. As vendas não reagiram, mesmo estando na semana de pagamento dos salários. Nas granjas paulistas, o animal terminado está cotado em R$66,00/@, uma queda semanal de 1,5%. Os frigoríficos tentam ajustar a produção a demanda, mesmo assim, foram observadas quedas nos preços. Na comparação com igual período do ano passado, o preço do suíno terminado caiu 10,8%. Com a queda do suíno e a alta de preço do milho, principal insumo utilizado na alimentação, o produtor viu seu poder de compra reduzir. Atualmente, em Campinas-SP, o suinocultor compra 7,82 quilos de milho com um quilo de suíno, 4,8% menos, frente a semana passada. No atacado os preços estão estáveis há dezenove dias, com a carcaça especial negociada por R$5,20/kg. Mesmo com o estímulo do clima frio para melhorar o consumo, o que se notou foi um comprador mais retraído, mantendo os estoques regulados. No varejo, na média de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria, houve aumento de 1,0% nos últimos sete dias. SUÍNOS 01/jan 02/jul 03/jul 06/jul 07/jul Terminado CIF frigorífico SP - R$/@ 67,00 67,00 66,00 66,00 66,00 Carcaça especial atacado SP - R$/kg 5,20 5,20 5,20 5,20 5,20 Fonte: Scot Consultoria Figura 1. Preços médios mensais pagos pelo suíno terminado, em R$/@, à vista, em São Paulo. 100,00 96,00 92,00 88,00 84,00 80,00 76,00 72,00 68,00 64,00 60,00 56,00 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 Fonte: Scot Consultoria dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 12

13 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br FRANGO OVOS O mercado de frango vivo está com oferta e demanda ajustadas. Nas granjas de São Paulo, a ave segue negociada por R$2,60/kg. Na comparação com igual período do mês passado e mesmo período de 2014, os preços subiram 18,2% e 10,6%, respectivamente. No atacado, em função do período do mês, no qual o cenário é mais promissor quanto ao consumo, foi observado valorização. A carcaça resfriada é vendida por R$3,40/kg, alta semanal de 4,0%. Nos supermercados, o quilo do peito de frango está cotado em R$8,01, alta de 2,3% nos últimos sete dias. As vendas foram melhores nesse início de mês. Nas granjas paulistas, o preço da caixa com trinta dúzias de ovos subiu 10,1% na semana. O produto está cotado em R$54,50. No atacado, a caixa passou de R$54,00 para os atuais R$59,00/caixa, alta de 9,3%. Mesmo com a recuperação nos preços, na comparação com igual período do ano passado, as cotações estão 9,9% e 9,2% menores, na granja e no atacado, respectivamente. Figura 2. Preços médios mensais pagos pelo quilo do frango vivo, em R$, à vista, em São Paulo. Figura 3. Preços médios mensais pagos pela caixa com 30 dúzias de ovos, na granja, em R$, à vista, em São Paulo. 2,80 2,70 2,60 2,50 2,40 2,30 2,20 67,00 62,00 57,00 52,00 47,00 42,00 37,00 2,10 32,00 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 Fonte: Scot Consultoria Fonte: Scot Consultoria FRANGO 01/jan 02/jul 03/jul 06/jul 07/jul Granja interior SP - R$/kg 2,60 2,60 2,60 2,60 2,60 Resfriado médio atacado SP - R$/kg 3,25 3,25 3,27 3,35 3,40 Fonte: Scot Consultoria OVO 01/jan 02/jul 03/jul 06/jul 07/jul Atacado SP - R$/30 dúzias 54,00 54,00 57,00 58,00 59,00 Granja interior SP - R$/30 dúzias 49,50 49,50 52,50 53,50 54,50 Fonte: Scot Consultoria 13

14 COURO E SEBO HYBERVILLE PAULO D ATHAYDE NETO é médico veterinário, mestre em administração de organizações e consultor da Scot Consultoria hn@scotconsultoria.com.br FIGURA 1. Cotação do sebo no Brasil Central, em R$/kg, sem imposto. 1,95 1,90 1,85 1,80 1,75 1,70 Foto: Bela Magrela DESVALORIZAÇÕES PARA O COURO VERDE E SEBO NO BRASIL CENTRAL Apesar da oferta curta de boiadas, a demanda fraca e os estoques têm sido mais relevantes na precificação da matéria-prima. 1,65 1,60 2/1/15 9/1/15 16/1/15 23/1/15 30/1/15 6/2/15 13/2/15 20/2/15 27/2/15 6/3/15 13/3/15 20/3/15 27/3/15 3/4/15 10/4/15 17/4/15 24/4/15 1/5/15 8/5/15 15/5/15 22/5/15 29/5/15 5/6/15 12/6/15 19/6/15 26/6/15 3/7/15 Fonte: Scot Consultoria COURO VERDE A demanda fraca tem ditado o ritmo no mercado de derivados no Brasil Central. O preço de referência do couro verde de primeira linha teve mais uma queda e está em R$3,10/kg. Existem negócios acima da referência, em casos pontuais. Também ocorrem negócios por R$3,00/kg. Apesar da oferta curta de boiadas, a demanda fraca e os estoques têm sido mais relevantes na precificação da matéria-prima. A cotação atual é 6,1% menor que a observada há um mês. Em relação ao mesmo período de 2014 o preço atual é 3,3% maior. SEBO No mercado do sebo a situação é semelhante, com pouca disponibilidade de produto, mas com demanda lenta. Houve desvalorização no Brasil Central e o preço de referência está em R$1,65/kg, sem imposto. Este valor é 5,7% menor que no início de junho, mas ainda 3,1% acima do observado há um ano. Já no Rio Grande do Sul, apesar de a demanda também estar fraca, a oferta está especialmente curta. Isto tem mantido o mercado do sebo firme. Houve valorização e a referência está em R$1,85/kg, sem imposto. TABELA 1. Preços do sebo e couro verde. Em R$/kg SEBO* COURO VERDE** Dia Brasil Central RS Brasil Central Primeira linha Comum ou catado Comum ou catado 8-jul 1,65 1,85 3,10 2,50 3,30 7-jul 1,70 1,80 3,15 2,50 3,30 6-jul 1,70 1,80 3,15 2,50 3,30 3-jul 1,70 1,80 3,15 2,50 3,30 2-jul 1,70 1,80 3,15 2,50 3,30 * a prazo - FOB (sem ICMS) **à vista, sem bonificação - FOB Fonte: Scot Consultoria RS 14

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16 REPRODUÇÃO ANIMAL TABELA 1. Valores médios de botijões criogênicos. BOTIJÕES CRIOGÊNICOS FABRICANTE CAPACIDADE (doses) R$ SC 11/7 Semper Crio ,00 SC 08 Semper Crio ,00 SC 10 Semper Crio ,00 SC 13 Semper Crio ,00 SC 18 Semper Crio ,00 MILENA ZIGART MARZOCCHI é zootecnista, mestranda em produção animal sustentável e analista da Scot Consultoria mz@scotconsultoria.com.br TABELA 2. Valores médios de materiais para inseminação artificial. MATERIAIS PARA INSEMINAÇÃO QUANTIDADE R$ Aplicador universal (importado) 1 unid. 205,00 Aplicador universal (nacional) 1 unid. 79,80 Bainha importada 1 unid. 15,00 Bainha imp. Minibut 1 unid. 15,00 Bainha francesa 1 unid. 14,90 VENDAS DE MATERIAIS PARA REPRODUÇÃO AUMENTAM As vendas de insumos para reprodução estão em crescimento. Na comparação com o mês passado, houve melhora na venda de materiais utilizados para reprodução animal. Muitos dos produtos são importados e, consequentemente, sofrem com as variações cambiais. Além disto, devido às incertezas com relação a economia, os produtores investem em genética e reprodução de forma cautelosa. Com a chegada do segundo semestre, deve ocorrer um aumento nas vendas destes materiais, uma vez que estamos nos aproximando da estação de monta, quando realmente acontece o maior volume de negociações SC 20/20 Semper Crio ,00 SC 33/22 Semper Crio ,00 SC 34/18 Semper Crio ,00 SC 47/11 Semper Crio ,00 Volta 20 MVE 20L 2.750,00 Volta 47 MVE ,00 XC 20 MVE ,00 XC 34/18 MVE ,00 XC 47/11 MVE ,00 CD B 2011 Cryo Diffusion ,00 CD B 2020 Cryo Diffusion ,00 YDS-3 CHENG DU ,00 YDS-6 CHENG DU ,00 YDS-10A CHENG DU ,00 YDS-20 CHENG DU 20L 2.500,00 YDS-30 CHENG DU ,00 YDS CHENG DU ,00 YDS CHENG DU ,00 Fonte: Scot Consultoria Aplicador de brincos 1 unid. 88,00 Brinco grande 1 unid. 30,00 Palhetas médias 0, unid. 510,00 Pipeta para infusão 1 unid. 25,00 Luvas plásticas comuns 1 unid. 8,95 Luvas especiais 1 unid. 11,00 Termômetro comum 1 unid. 13,90 Termômetro digital importado 1 unid. 30,80 Buçal marcador 1 unid. 100,00 Fita escrotal 25 unid. 16,90 Cortador de palhetas (importado) 100 unid. 28,00 Cortador de palhetas (nacional) 25 unid. 17,00 Pinça 18 cm 1 unid. 19,90 Pinça 25 cm 1 unid. 23,90 Caixa para descongelamento de sêmen 1 unid. 2,00 Nitrogênio líquido 1 litro 3,30 Descongelador de sêmen 1 unid. 750,00 Avental - lona 1 unid. 27,30 Fonte: Scot Consultoria 16

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18 MERCADO FUTURO LEANDRO BOVO é médico veterinário, pós-graduado pela espm, mba em finanças pelo insper-sp e operador de mercados da BES Securities. REFLEXÕES SOBRE O BOI A TERMO Com a recente queda de preços no mercado físico e futuro do boi gordo, uma velha discussão, que estava esquecida nos últimos, anos voltou à tona. Com muitos colocando a culpa pela queda nas compras a termo e/ou contratos de fornecimento. Como essa discussão já é bastante antiga, resgatei um texto que escrevi neste espaço em julho de 2010 expressando minha opinião sobre o tema. As discussões a respeito dessa forma de comercialização são muitas vezes acaloradas e defensores e críticos muitas vezes apresentam as razões para seu ponto de vista de forma mais apaixonada do que racionalmente. O objetivo deste artigo não é defender e nem criticar essa importante ferramenta de comercialização, mas apenas tentar analisar da forma mais isenta possível suas conseqüências nos preços. A afirmação que mais se ouve em relação ao boi a termo é que ele é o grande culpado pela queda de preço na entressafra nos últimos anos. O argumento é que com a escala de abate garantida, os grandes frigoríficos teriam força suficiente para forçar quedas de preços aos demais pecuaristas que vendem no mercado spot. A meu ver, tanto a afirmação, quanto a justificativa são simplistas demais e merecem uma análise mais detalhada. A comercialização a termo é uma ferramenta extremamente difundida nas mais diversas commodities, sendo, inclusive, muito mais antiga e mais amplamente utilizada em outros mercados, que não o do boi, como soja e café, por exemplo. Analisando isoladamente, o impacto de maior número de animais comprados a termo seria nulo, já que seria exatamente igual à diminuição dos animais disponíveis para venda no mercado spot. Porém, pelas características do mercado do boi gordo, principalmente na entressafra, quando o custo de confinamento inviabiliza o carrego de estoques de animais prontos, o fato de grandes indústrias já terem suas programações de abate fechadas poderia, em teoria, exercer uma pressão adicional baixista no mercado. Ao analisar o mercado nos últimos anos, a conclusão mais lógica a que se chega é que o termo amplifica a importância da demanda por carne na precificação do boi gordo. Se imaginarmos que as duas principais influências na precificação são a demanda por carne e a oferta de animais, e que elas teriam forças iguais sobre o preço, num ambiente com grandes frigoríficos, com boa parte da escala comprada a termo, a influencia da demanda se amplifica. Explico-me: num ambiente de demanda fraca, como observado no segundo semestre de 2008 e 2009, o impacto do termo foi realmente baixista, já que as grandes empresas saem das compras e, com a demanda fraca, os demais participantes não têm incentivo suficiente para subir preços e absorver a oferta disponível no spot, pagando valores menores e ampliando a queda. O contrário também é verdadeiro: num mercado de demanda aquecida, como foi em 2007 e 2010, o efeito do termo é o inverso do esperado, exacerbando a alta dos preços. Num cenário em que os grandes frigoríficos estão com as escalas completas por bois a termo e, portanto, não comprando no mercado spot, eles saem da base de cálculo do índice ESALQ, que passa a ser composto em sua maioria pelas indústrias menores, que, com boa demanda, pagam mais pelos bois disponíveis, subindo o Índice ESALQ à vista, amplificando a alta e potencialmente causando valorização nos mercados futuros. O comportamento do mercado em 2007, 2008, 2009 e 2010 reforça a viabilidade dessa hipótese e, se for esse mesmo o caso, ao ampliar a importância da demanda na precificação, o boi a termo não tem a conseqüência sempre baixista que a maioria aborda, mas ele pode amplificar movimentos de alta ou de baixa conforme a variação da demanda, agregando volatilidade aos preços, e não tirando volatilidade, como seria o esperado. Independente do impacto, essa modalidade de comercialização é mais uma ferramenta à disposição dos pecuaristas e é uma realidade que tende a aumentar, à medida que a cultura de gerenciamento de risco se aprofunda na pecuária. É bom conhecer e estudar, para poder tira proveito disso. MERCADO FUTURO DO BOI GORDO BVMF - R$/@ à vista jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 *Índice 7/7/15 142,20 142,00 142,85 143,95 144,65 143,65 44,94 6/7/15 142,40 142,07 143,11 144,40 145,10 144,10 46,34 3/7/15 141,88 141,65 142,72 144,06 145,18 145,04 46,10 2/7/15 142,75 142,95 144,48 145,37 147,00 147,36 46,87 1/7/15 142,90 142,80 144,42 145,60 146,64 147,00 45,71 PROJEÇÃO** DE PREÇOS DA ARROBA COM BASE NO MERCADO FUTURO DO BOI GORDO (7/7) US$ à vista 44,00 43,70 43,50 43,50 43,30 42,610 Indicador 7/7 R$ a prazo 144,00 144,20 145,10 146,20 146,90 145, ,44 * Índice ESALQ - US$/@ à vista ** Valores projetados com o CDI Nosso negócio também é agronegócio Tel.: +55 (11) Site: 18

19 CUSTO DE PRODUÇÃO PAULO VERDI é engenheiro agrônomo em treinamento pela Scot Consultoria FIGURA 1. Participação dos custos de produção do milho safrinha. TABELA 1. Estimativa do custo de produção do milho safrinha., safra 2015/2016. Fonte: Scot Consultoria 16% Custo de oportunidade 33% Custo insumos 11% Custo operações agrícolas 5% Custo mão de obra 26% Custo transporte e armazenagem 8% Custo manutenção e depreciações 1% Funrural ITENS DE CUSTO R$/HA R$/SC % DO TOTAL Custo insumos R$ 746,69 R$ 7,47 32,7% Custo operações agrícolas R$ 249,72 R$ 2,50 11,0% Custo mão de obra R$ 103,03 R$ 1,03 4,5% Custo transporte e armazenagem R$ 603,38 R$ 6,03 26,5% Custo manutenção e depreciações R$ 182,51 R$ 1,83 8,0% Funrural R$ 31,65 R$ 0,32 1,4% Custo de oportunidade R$ 363,02 R$ 3,63 15,9% Custo total (R$/@) R$ 2.280,00 R$ 22,80 100,0% * Referência para milho safrinha, Mato Grosso, com produtividade de 100 sacas/hectare. Agropecuária é o nosso negócio. Entre em contato e fale com nossos técnicos Bürgi (19)

20 INSUMOS TABELA 1. Preços dos alimentos energéticos. CONCENTRADOS ENERGÉTICOS R$/T R$/KG MS (%) MS (R$/T) PB (%) PB (R$/T) NDT (%) NDT (R$/T) FARELO DE ARROZ MG 600,00 0,60 91,0 659,34 13, ,85 60, ,90 FARELO DE ARROZ SP 430,00 0,43 91,0 472,53 13, ,83 60,0 787,55 FARELO DE GÉRMEN DE MILHO DESENGORDURADO SP 400,00 0,40 88,0 454,55 11, ,57 75,0 606,06 FARELO DE TRIGO GO 465,00 0,47 89,0 522,47 15, ,18 74,0 706,04 FARELO DE TRIGO RS 330,00 0,33 89,0 370,79 15, ,84 74,0 501,06 FARELO DE TRIGO SP 320,00 0,32 89,0 359,55 14, ,22 74,0 485,88 MELAÇO em pó (SP) 1.229,00 1,23 95, ,68 2, ,21 80, ,11 MELAÇO in natura 900,00 0,90 75, ,00 4, ,00 72, ,67 MILHO GRÃO GO 333,33 0,33 88,0 378,79 9, ,99 85,0 445,63 MILHO GRÃO MG 316,67 0,32 88,0 359,85 9, ,34 85,0 423,35 MILHO GRÃO MT 225,00 0,23 88,0 255,68 9, ,27 85,0 300,80 MILHO GRÃO SP 325,00 0,33 88,0 369,32 9, ,16 85,0 434,49 POLPA CÍTRICA PELETIZADA 300,00 0,30 91,0 329,67 6, ,45 82,0 402,04 SORGO GRÃO GO 316,67 0,32 89,0 355,81 11, ,59 72,0 494,17 SORGO GRÃO MG 233,33 0,23 89,0 262,17 11,0 2383,38 72,0 364,13 SORGO GRÃO SP 241,67 0,24 89,0 271,54 11,0 2468,51 72,0 377,13 Fonte: Scot Consultoria 20

21 CLIMA JULHO ATÍPICO EM REGIÕES DO SUDESTE E CENTRO-OESTE PAULO VERDI é engenheiro agrônomo em treinamento pela Scot Consultoria pv@scotconsultoria.com.br FIGURA1. Desvio de precipitação acumulada em julho de 2015, em relação a normal climatológica. Elevado volume de chuvas estão previstos para Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Na próxima semana há chuvas previstas em grande parte do país. As chuvas ocorridas no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul foram acima da normal climatológica na primeira semana de julho. Em algumas regiões do Norte do Paraná choveu 100 milímetros no acumulado deste período. Já em São Paulo e Mato Grosso do Sul, as chuvas chegaram até 25 milímetros, porém nas regiões de divisa com o Paraná os volumes variaram entre 50 e 100 milímetros no início do mês. As chuvas nestes estados têm afetado a colheita do milho safrinha, da cana-de-açúcar e do café. Além de interromper os processos, os produtores devem ficar atentos à qualidade do produto colhido devido ao excesso de chuvas. Em boa parte do Brasil Central as chuvas ocorreram dentro da normalidade. O período é de poucas precipitações e de queda de temperatura. Goiás, Minas Gerais, Bahia, Tocantins e Sul do Piauí não tiveram volumes significativos de chuvas no começo de julho. No litoral nordestino, a precipitação acumulada variou de 25 a 100 milímetros na faixa entre Sergipe e Ceará. O volume ficou acima da normal climatológica. Para o final da primeira quinzena de julho, estão previstas chuvas em todas as regiões do país. No Nordeste as precipitações significativas são esperadas no litoral Leste, já o interior deve continuar em estiagem. Até o dia 16 de julho, os maiores volumes estão previstos para os estados da região Sul, além de São Paulo e Mato Grosso do Sul. O inverno com influência de El Niño aumenta a frequência de frentes frias chegando ao Sul do país. No Norte do Rio Grande do Sul é onde devem ocorrer os maiores volumes, variando entre milímetros. Os produtores de trigo do estado devem ficar atentos, pois a continuidade das chuvas deve intensificar o atraso nas operações de plantio. Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul compõem a região que deve apresentar os maiores volumes de chuva na próxima semana, com volumes de 150 milímetros. As chuvas podem chegar até 100 milímetros em Mato Grosso do Sul no acumulado do final da primeira quinzena de julho. O que pode ser motivo de atenção aos agricultores, tem gerado benefícios aos pecuaristas. Apesar da capacidade de suporte das pastagens estar em declínio, as chuvas previstas para o período devem favorecer a manutenção dos pastos e melhora o poder de negociação dos pecuaristas. Nas demais regiões do Centro-Oeste e Norte do país, o volume previsto varia entre 10 e 40 milímetros. Fonte: INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: Fonte: CPTEC/INPE - Elaboração Scot Consultoria FIGURA2. Previsão de chuvas para o período de 8 a 16 de julho, em milímetros. Fonte: INMET/IGES/COLA - Elaboração Scot Consultoria 21

22 FACEBOOK.COM/SCOTCONSULTORIA Dia 3 de julho MATO GROSSO DO SUL ENCERRA JUNHO COM POUCO MAIS DE 1% DA SAFRINHA DE MILHO COLHIDA. Segundo relatório da Aprosoja-MS, a colheita da safrinha de milho do ciclo 2014/15 avançou lentamente no estado na última quinzena de junho, atingindo, até o dia 26/6, somente 1,3% das áreas semeadas, que totalizaram 1,56 milhão de hectares. Dia 7 de julho CUSTO DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA LEITEIRA AUMENTOU EM JUNHO. Dia 4 de julho BRF VOLTA A VENDER PRODUTOS PERDIGÃO SUSPENSOS PELO CADE EM A BRF anunciou o retorno da marca Perdigão aos segmentos de presuntos, apresuntados, linguiças e cortes suínos. A comercialização desses produtos pela empresa estava suspensa desde 2012 pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), em função do acordo que resultou na fusão com a Sadia. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção da Pecuária Leiteira aumentou 4,1% em junho, na comparação mensal. Essa foi a maior alta registrada no último ano. Com exceção dos defensivos, todos os grupos que compõem o índice tiveram aumento de preço na comparação com o mês anterior. Destaque para os suplementos minerais, cuja alta foi de 6,1%. 22

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24 ENTREVISTA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista e consultor da Scot Consultoria rafael@scotconsultoria.com.br PECUÁRIA LEITEIRA: CUSTOS, EXPECTATIVAS E OS GARGALOS DA ATIVIDADE Para o analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro, a aplicação de tecnologia e a melhoria constante dos índices produtivos, bem como o planejamento e o acompanhamento diário dos fatores relacionados à atividade são essenciais para o sucesso. O zootecnista é o responsável pela divisão de pecuária de leite da Scot Consultoria e será palestrante no Encontro da Pecuária Leiteira - no Encontro dos Encontros, que acontecerá em Ribeirão Preto-SP, nos dias 28 e 29 de setembro e 1o. e 2 de outubro. Em entrevista à organização do evento, Rafael falou sobre as expectativas para o mercado este ano, os principais entraves e gargalos para o setor na temporada e o que esperar dos custos de produção. LEIA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA: Scot Consultoria - Quais as expectativas para o mercado de leite em 2015? Rafael Ribeiro - A expectativa para este ano é de um ajuste entre oferta e demanda no mercado interno. Os preços para o produtor devem ser firmes e se manter em alta até agosto, mas os aumentos serão comedidos nos próximos meses. Na região Sul, a produção está aumentando com as pastagens de inverno. Com os pastos perdendo qualidade e capacidade de suporte, os silos estão sendo abertos, o que também deve colaborar com a produção de leite em curto e médio prazos. Do lado dos custos de produção, apesar da alimentação pesando menos este ano, a mão de obra, energia elétrica, combustíveis, entre 24

25 ENTREVISTA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista e consultor da Scot Consultoria rafael@scotconsultoria.com.br outros insumos, como fertilizantes, por exemplo, estão custando mais e tiveram um peso considerável neste primeiro semestre. O preço do leite (média nacional), de R$0,929 por litro no pagamento de maio, ficou 4,6% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado. Os custos de produção da pecuária leiteira subiram 0,8% no primeiro semestre de 2015, em relação ao mesmo período de As margens para o produtor de leite se estreitaram. Scot Consultoria - E os principais entraves e gargalos para o setor na temporada, quais são? Rafael Ribeiro - Alguns pontos merecem destaque, como os aumentos dos custos com mão de obra, energia e combustível, que pesaram mais no bolso do pecuarista em 2015 e a demanda por lácteos patinando diante do quadro econômico do país. As vendas diminuíram principalmente de produtos lácteos de maior valor agregado. Destacamos ainda a pressão de baixa sobre os preços dos lácteos no mercado internacional, com forte queda do leite em pó. Scot Consultoria - Do lado dos custos de produção, o que esperar para a atividade leiteira? Rafael Ribeiro - Os custos de produção da pecuária leiteira subiram 0,8% no primeiro semestre de 2015, em relação ao mesmo período de Apesar da alta de preços de mão de obra, energia e combustível, a alimentação está mais barata este ano e tem um peso considerável nos custos operacionais da atividade. Os preços dos alimentos concentrados estão pesando menos no bolso do produtor de leite. O poder de compra em relação ao milho e farelo melhorou consideravelmente frente a No caso do milho, a disponibilidade interna é grande e deve aumentar em curto e médio prazos, com o avanço da colheita da segunda safra no país. A pressão de baixa deve continuar, porém em uma intensidade menor, já que em algumas regiões os preços se aproximam do valor mínimo. Para a soja, os estoques mundiais mais confortáveis diminuem a pressão sobre os preços. O que tem mexido com as cotações no mercado brasileiro são as oscilações do dólar em relação ao real. Os olhares seguem atentos também ao clima nos Estados Unidos, onde as fortes chuvas prejudicaram as lavouras em algumas importantes regiões produtoras. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP o milho está custando R$24,50 por saca, para entrega imediata em junho de 2015, 6,4% menos que no mesmo período de O farelo de soja está cotado em R$1.015,00 por tonelada em São Paulo, 10,6% menos que em junho do ano passado. Scot Consultoria Quais as dicas que você dá para o produtor? Rafael Ribeiro - Este ano é para o produtor de leite colocar a casa em ordem, de ajustes no mercado brasileiro. Do lado do consumo, o cenário econômico do país deve atuar como fator limitante, em especial num cenário de oferta relativamente grande. O que tem sido verificado é que os investimentos por parte dos produtores têm sido maiores em alimentação, pelos reflexos diretos e mais rápidos na produção, e aproveitando as recentes altas nos preços do leite e quedas nos preços do milho e farelos. O planejamento da atividade e o acompanhamento diário dos fatores relacionados são essenciais para o sucesso, bem como a aplicação de tecnologia e a melhoria constante dos índices produtivos. Para mais informações sobre o Encontro dos Encontros, que contempla ainda o Encontro de Adubação de Pastagens e o Encontro de Criadores, clique aqui ou ligue Para ver como foi a última edição, clique aqui. Lá você vai encontrar, além de depoimentos de participantes, a cobertura completa do evento em foto, texto e vídeo. 25

26 RELAÇÃO DE TROCA COM INSUMOS RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista e consultor da Scot Consultoria rafael@scotconsultoria.com.br PREÇO DO MILHO EM ALTA DESDE MEADOS DE JUNHO O milho já está custando 12,6% mais na comparação com o mesmo período do ano passado. Foto twobarnfarm.org FIGURA 1. SÉRIE HISTÓRICA Preço do milho grão na região de Campinas-SP, em R$ por saca de 60 quilos. 32,00 30,00 28,00 26,00 24,00 22,00 20,00 23,54 22,98 21,99 23,40 jul/14 Média = R$25,66 / saca de 60 quilos ago/14 set/14 out/14 26,74 26,49 26,48 27,61 nov/14 dez/14 jan/15 FIGURA 2. RELAÇÃO DE TROCA Sacas de milho por arroba de boi gordo em São Paulo. fev/15 29,74 mar/15 27,87 abr/15 25,19 25,02 26,50 mai/15 jun/15 jul/15 Os preços do milho subiram no mercado brasileiro, mesmo com a colheita da segunda safra em andamento. A restrição da oferta do lado vendedor, com as quedas nas cotações até meados de junho, e a expectativa de redução da produção nos Estados Unidos na temporada (2015/2016) têm ditado o ritmo do mercado. Na região de Campinas, em São Paulo, a saca de 60 quilos está cotada em R$26,50, para entrega imediata. A alta foi de 5,9% em relação à média de junho deste ano. O milho já está custando 12,6% mais na comparação com o mesmo período do ano passado. Considerando a praça de São Paulo, atualmente é possível comprar 5,51 sacas de milho com o valor de uma arroba de boi. Com a alta do milho e queda no preço da arroba, o poder de compra do pecuarista diminuiu 6,8% em julho, em relação a junho último. Na comparação com julho do ano passado, porém, o cenário ainda está melhor este ano. São 6,7% ou 0,3 quilo de milho a mais adquirido com uma arroba de boi gordo. A expectativa é de preços firmes em curto prazo. O mercado futuro aponta para alta de preços neste segundo semestre. Uma possível redução da produção norteamericana pode aumentar a procura pelo milho brasileiro para exportação daqui em diante. 6,10 5,90 5,90 Média = 5,49 sacas de milho / arroba de boi gordo 5,74 5,70 5,39 5,38 5,50 5,44 5,47 5,40 5,30 5,17 5,23 5,10 4,92 4,90 4,70 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 5,92 mai/15 5,91 jun/15 5,51 jul/15 26

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28 AGRICULTURA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista e consultor da Scot Consultoria rafael@scotconsultoria.com.br RECORDE NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA EM JUNHO Com as recentes valorizações, a soja já está custando 2,1% mais em relação ao preço médio de junho de Foto retirada de: ussec.org As exportações brasileiras de soja totalizaram 9,81 milhões de toneladas em junho, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Foi o maior volume mensal embarcado na história. As exportações aumentaram 5,0% em relação a maio deste ano, quando foram exportadas 9,34 milhões de toneladas, recorde até então. Em relação a junho do ano passado, o volume cresceu 42,3%. Foram 2,92 milhões de toneladas a mais este ano. No acumulado do primeiro semestre de 2015 o Brasil exportou 32,25 milhões de toneladas de soja grão, 1,4% mais frente as 31,80 milhões de toneladas embarcadas em igual período do ano passado. A maior movimentação para exportação e os atrasos no plantio da oleaginosa nos Estados Unidos (2015/2016) deram sustentação às cotações nos mercados internacional e brasileiro. Em Paranaguá-PR, a saca de 60 quilos está cotada em R$71,00 (7/7). Os preços subiram 4,4% desde o começo de junho. Com as recentes valorizações, o grão já está custando 2,1% mais em relação ao preço médio de junho de A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) estima as exportações brasileiras em 46,77 milhões de toneladas em 2015, frente ao recorde em 2014, de 45,69 milhões de toneladas exportadas. No acumulado do primeiro semestre de 2015 o Brasil exportou 32,25 milhões de toneladas de soja grão, 1,4% mais frente as 31,80 milhões de toneladas embarcadas em igual período do ano passado. COTAÇÕES Soja (60kg) Milho (60kg) R$ / saca disponível RS PR SP MT MS GO BA Passo Fundo Oeste Orlândia Rondonópolis Dourados Rio Verde Luís E. Magalhães 7/7/15 67,50 65,50 65,00 60,00 61,50 62,00 62,50 6/7/15 68,00 66,00 66,00 60,00 61,50 63,00 63,50 3/7/15 68,00 66,00 64,00 60,00 60,00 63,00 63,50 2/7/15 68,00 66,00 64,00 60,00 60,00 63,00 63,50 R$ / saca disponível SC RS PR MT MS SP GO MG Chapecó Erechim Maringá Cascavel Dourados Mogiana Rio Verde Rondonópolis Uberlândia 7/7/15 26,50 25,00 23,50 23,50 18,00 21,50 23,70 18,50 22,50 6/7/15 26,50 25,00 23,50 23,50 17,00 21,00 23,50 18,50 22,00 3/7/15 25,50 25,00 24,00 24,00 16,50 20,00 23,50 19,00 23,00 2/7/15 25,50 25,00 24,00 24,00 16,50 19,50 23,50 19,00 23,00 28

29 ESTATÍSTICA DA PECUÁRIA SUL-MG O mercado do boi gordo está andando de lado na região. Já são dezessete dias de estabilidade nas cotações. A referência do animal terminado está em R$140,00/@, a prazo. A oferta de animais prontos para abate não está abundante, o que impede que os preços recuem. Porém, algumas indústrias pressionam o mercado, devido às vendas ruins de carne bovina. Existem ofertas de compra em valores até FIGURA 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, valores nominais, no Sul-MG 145,00 140,00 135,00 130,00 125,00 120,00 115,00 110,00 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 R$5,00/@ abaixo da referência. Nos últimos treze meses, o preço médio do boi gordo foi de R$132,46/@, 5,4% menor que o valor vigente. As programações de abate atendem ao redor de cinco dias uteis. Escalas mais avançadas são observadas em frigoríficos que ofertam valores melhores pela arroba. O diferencial de base em relação a Barretos-SP está em -4,1%. jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 mínimo média máximo jun/15 jul/15 JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br A oferta de animais prontos para abate não está abundante, o que impede que os preços recuem na região. Foto: BELA MAGRELA TABELA 1. Cotação do boi gordo no Sul de MG, em R$/@, a prazo. Cotação jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 Mínimo 112,00 112,00 119,00 125,00 130,00 137,00 137,00 135,00 135,00 138,00 137,00 138,00 140,00 Média 112,36 115,83 123,14 127,46 138,05 139,15 137,00 136,17 135,84 139,10 138,60 139,29 140,00 Máximo 113,50 118,00 125,00 129,50 141,00 140,00 137,00 137,00 138,00 140,00 140,00 140,00 140,00 Média do período = 132,46 29

30 FIQUE SABENDO Por Gustavo Aguiar EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA IN NATURA CAI NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Por Rafael Ribeiro AVANÇO DA COLHEITA PODE TIRAR SUSTENTAÇÃO DOS PREÇOS DO FARELO E CAROÇO DE ALGODÃO Por Rafael Ribeiro PREÇO DA POLPA CÍTRICA TEVE LEVE ALTA EM JUNHO Foto: Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no primeiro semestre de 2015, o Brasil exportou 490,8 mil toneladas métricas de carne bovina in natura, com um faturamento de US$2,09 bilhões. No mesmo período de 2014, foram exportadas 598,1 mil toneladas, com um faturamento de US$2,73 bilhões. Portanto, as quedas de volume e receita neste ano foram de 17,9% e 23,5%, respectivamente. O preço médio da tonelada exportada, no mesmo período, passou de US$4,56 mil em 2014 para US$4,25 mil neste ano, redução de 6,8%. A redução nas compras de importantes clientes como Rússia e Venezuela, foi o principal motivo para a queda de desempenho frente ao ano passado. Foto: ruralpecuaria.com.br Em São Paulo, a tonelada do farelo de algodão com 28% de proteína bruta ficou cotado, em média, em R$621,00, sem o frete, em junho. Apesar da alta nos dois últimos meses, o alimento está custando 20,5% menos na comparação com junho do ano passado. Com o avanço da colheita do algodão em Mato Grosso, a pressão de baixa sobre os preços da pluma e subprodutos (caroço e farelo) pode ganhar força, porém, a menor disponibilidade de pluma e caroço nesta temporada é um fator limitante para quedas nas cotações. Em Mato Grosso, até o dia 6 de julho foi colhida 2,5% da área plantada com algodão em 2014/2015. Foto: esteticamodelarte.blogspot.com O preço firme do milho deu sustentação às cotações da polpa cítrica em junho. A procura pelo produto também aumentou. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada da polpa cítrica peletizada ficou cotada, em média, em R$360,00, sem o frete. O menor preço encontrado foi R$300,00 por tonelada. Os preços subiram 0,9% em relação a maio deste ano, mas na comparação com junho de 2014 o pecuarista está pagando 8,3% menos pelo produto. A expectativa é de uma maior disponibilidade de polpa cítrica em julho, o que pode tirar a sustentação dos preços. 30

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