Análise Bovinocultura

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1 Análise Bovinocultura BOLETIM SEMANAL 1º de março de DUAS FORÇAS: A oferta de animais apresentou-se enxuta em Mato Grosso no mês de fevereiro de. Na média do segundo mês do ano a escala ficou em 7,91 dias, bem abaixo dos 10,4 dias de janeiro e os 11,31 de dezembro de Indo contra a restrição de oferta, foram relatados, em algumas macrorregiões do Estado, casos de cigarrinhas nas pastagens, prejudicando a forrageira e diminuindo sua capacidade de suporte aos animais. Assim, o preço da arroba do boi gordo está sob influência de duas forças antagônicas, uma puxando os preços para cima e outra para baixo, gerando um cenário firme de preços em fevereiro de Durante todo o mês foram verificados três fechamentos semanais na com preços acima da abertura, registrando um preço médio de R$ 84,23/@ em fevereiro, uma alta de 0,37% em relação ao mês passado, quando a arroba era cotada, em média, a R$ 84,52. No entanto, com o atual período de safra vivenciado pela bovinocultura de corte mato-grossense a pressão baixista sobre o preço da arroba do boi gordo tende a aumentar, fazendo com que os rumos do mercado se torne mais incerto. PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA (MIL TEC) 7,3% 4,3% 8,0% 9,8% 11,8% 28,4% 13,6% 16,9% São Paulo Mato Grosso Goiás Mato Grosso do Sul Rondônia Minas Gerais Rio Grande do Sul Outros Estados Fonte: Secex Elaboração: Imea EXPORTAÇÃO: Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) em janeiro de a participação do Estado de Mato Grosso nas exportações brasileiras de carne bovina, em toneladas de equivalente carcaça, foi de 16,9%. Resultado que mantém o Estado como segundo colocado em volume exportado de carne bovina pelo Brasil. O Estado de São Paulo segue na primeira colocação, com 28,4% em janeiro de, porém o Estado apresenta uma redução de 2,5 pontos percentuais na comparação com dezembro de 2012 e de 6,7 pontos percentuais com janeiro de Mato Grosso do Sul e Minas Gerais foram os estados que apresentaram variações positivas ante dezembro de 2012, expandindo suas participações para 11,8% e 7,3%, respectivamente, no primeiro mês do ano. Mesmo com uma redução em sua participação o mês passado se mostrou positivo ao agronegócio da carne bovina em Mato Grosso. OFERTA E DEMANDA: Ao lado está o gráfico com o diferencial de preços entre a arroba do boi gordo e a arroba da vaca gorda em Mato Grosso. Para o período dos últimos 12 meses a média desse diferencial foi de 10,5%, ou seja, o preço da arroba da vaca gorda no Estado foi 10,5% mais barato que o da arroba do boi gordo. Analisando-se as macrorregiões do Instituto, notadiferencial de se que algumas regiões apresentou um preços entre fêmeas e machos, no mesmo período, maior que a média do Estado, sendo que onde isso aconteceu foi, justamente, nas regiões em que houve ataques de cigarrinhas. Além disso, as pastagens debilitadas, sem capacidade para o suporte dos animais acabou por aumentar a oferta de animais, resultando em um maior pressão sobre os preços da fêmea. Tal cenário foi verificado nas regiões noroeste e norte do Estado, que apresentaram, no segundo mês do ano, um diferencial de 11,6% e 12,6%, respectivamente. DIFERENCIAL DE PREÇO ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO E A ARROBA DA VACA GORDA EM MATO GROSSO 13,0% 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 Diferencial (%) Vaca (R$/@) 83,0 81,0 79,0 77,0 75,0 73,0 71,0 O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do Imea - Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária 1

2 Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 1º de março de Preço do boi gordo à vista Preço da vaca gorda à vista Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul Sudeste O preço da arroba do boi gordo à vista foi cotado, no Estado, a R$ 84,85, registrando uma variação negativa de 0,17%, frente aos valores da semana anterior, quando a arroba foi cotada a R$ 84,99. Já a arroba da vaca gorda obteve uma alta de 0,08%, fechando a semana cotada a R$ 76,81. Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea (R$/@) Noroeste: A média semanal da arroba do boi gordo foi de R$ 83,68, no noroeste, diferentemente da média semanal anterior, quando o valor era de R$ 83,80. Noroeste Máx: 83,94 Mín: 83,25 Oeste Máx: 85,94 Mín: 85,27 Norte Máx: 84,31 Mín: 83,75 Médio-Norte Máx: 84,33 Mín: 83,99 Centro-Sul Máx: 86,76 Mín: 86,19 Sudeste Máx: 86,57 Mín: 86,17 Nordeste Máx: 83,32 Mín: 83,05 Norte: A arroba do boi gordo sofreu variação negativa de 0,16% na região durante a semana, fechando em uma média de R$ 84,00, ligeiramente abaixo dos R$ 84,13 da semana anterior. Nordeste: Em comparação com a semana anterior, a arroba do boi gordo sofreu uma queda de R$ 0,60, tendo em vista que a média semanal anterior foi de R$ 83,83. Médio-Norte: A variação da arroba do boi nesta semana foi de queda, de R$ 0,08, sendo cotada a R$ 84,24. Diferentemente da semana anterior, que apresentou o preço de R$ 84,32. Oeste: Negociada na sexta-feira, no município de Campo Novo do Parecis, ao valor de R$ 85,53, a média semanal da arroba do boi gordo à vista, na região, foi de R$ 85,62, registrando uma valorização de 0,17% em comparação à semana anterior. Centro-Sul: Nesta sexta-feira o preço da arroba foi cotado a R$ 86,25 no município de Chapada dos Guimarães. A média semanal na região centro-sul do Estado foi de R$ 86,57, variando R$ 0,32 em relação ao preço da quartafeira e R$ 0,18 ao da semana passada. Sudeste: Registrando o maior preço dentre as regiões analisadas pelo Instituto, a arroba do boi gordo foi comercializada ao valor de R$ 87,00, no município de Rondonópolis na quarta-feira. A média obtida na semana foi de R$ 86,41. 2

3 Análise Bovinocultura BOLETIM SEMANAL 1º de março de 1.090, , , , , , , ,00 EVOLUÇÂO DO PREÇO DO BOI MAGRO NO ESTADO DE MATO GROSSO R$ 1.084,77 Boi Magro (R$/Cab) R$ 1.049,88 REPOSIÇÃO: Segundo levantamento de preços do IMEA para as categorias de reposição de animais mais velhos a tendência é de queda. Um exemplo pode ser verificado no gráfico ao lado, onde o boi magro só desvalorizou desde de nov/12, sendo cotado atualmente a R$ 1.049,88/cab. A categoria normalmente segue a tendência de preço do boi gordo, fato não verificado atualmente, já que o animal terminado está valorizado e o "boi do futuro" desvalorizado. Para as fêmeas, a bezerra desmama (5@) foi a que mais valorizou na última semana, cotada hoje em R$ 424,99/cab. Por sinal, essa categoria de fêmea jovem é a que apresenta a evolução mais constante nos preços dentre todas as categorias levantadas no Instituto. RELAÇÃO DE TROCA: Um dos custos mais impactantes na atividade da bovinocultura de corte são os relacionados à mão de obra. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) o salário mínimo em Mato Grosso variou positivamente em 9,0% na comparação com 2012 e 24,4% com 2011, sendo cotado atualmente a R$ 678,00. No mesmo período o valor da arroba do boi gordo em Mato Grosso sofreu desvalorização e, quando variou positivamente, foi uma alta pequena de 0,1%. Assim, no ano passado, para se pagar um salário mínimo eram necessárias 7,37 arrobas, já em janeiro de são necessárias 8,02 arrobas. Se for considerar a contratação de um capataz, por exemplo, esse custo torna-se mais alto, sendo necessárias atualmente 16,91 arrobas para se pagar um salário médio de 1.429,00 reais. 8,50 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 88,94 6,13 Fonte: Dieese/Imea RELAÇÃO DE TROCA ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO E O SALÁRIO MÍNIMO 7,37 84,42 8,02 84, Relação de troca R$/@ 90,00 89,00 88,00 87,00 86,00 85,00 84,00 83,00 82,00 97,50 97,30 97,10 96,90 96,70 96,50 96,30 96,10 95,90 95,70 95,50 1-fev-13 4-fev-13 5-fev-13 6-fev-13 7-fev-13 8-fev fev fev fev fev fev fev fev fev fev fev fev fev-13 1-mar-13 Fonte: BM&F Bovespa CONTRATO FUTURO DO BOI GORDO NA BM&FBOVESPA - FEV/MAR - MERCADO FUTURO: Os preços dos contratos futuros negociados com vencimento em março estão cotados a R$ 96,29, ou seja, 2,02% a menos em relação ao preço máximo (R$ 97,33) cotado para o mês em questão. O número de contratos negociados na quinta-feira (28) na BMF&Bovespa foi de 5.570, indicando grande movimentação financeira. A menor oferta de boi gordo em boa parte do país está pressionando as cotações no mercado físico, devido, principalmente, as escalas confortáveis e a boas condições das pastagens, o que faz com que grande parte do mercado trave. Segundo o indicador Esalq/BM&FBovespa, a média móvel usada para a liquidação dos contratos nos últimos cinco dias do mês apresentou variação de 0,58%/mês e variação de - 0,03%/dia. 3

4 Estatísticas Bovinocultura 1º de março de PREÇOS DA ARROBA DO BOI À VISTA 25 de fevereiro a 1º de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 84,77 84,91 84,88 84,93 84,76-0,5% 0,1% Norte 83,78 83,74 83,67 83,94 83,25-1,2% -0,2% Nordeste 83,98 84,31 83,98 83,95 83,75-0,3% -0,9% Médio-Norte 83,31 83,19 83,29 83,05 83,32-0,3% 0,4% Oeste 84,32 84,25 84,33 84,31 83,99-0,4% 0,0% Centro-Sul 85,27 85,63 85,51 85,94 85,74-0,3% 1,0% Sudeste 86,19 86,57 86,64 86,70 86,76-0,3% 0,9% PREÇOS DA VACA À VISTA (R$/@) 25 de fevereiro a 1º de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação 30 dias Noroeste 76,90 77,27 76,88 76,64 76,37-1,4% 0,1% Norte 75,55 75,82 75,11 75,30 74,36-2,9% -1,0% Nordeste 74,72 74,75 75,24 74,30 74,42-0,3% -0,4% Médio-Norte 75,11 75,63 75,04 74,69 74,37-1,1% 0,7% Oeste 75,63 75,54 76,30 75,19 75,04-1,2% -0,7% Centro-Sul 77,66 78,55 77,69 78,03 77,84-1,5% 0,9% Sudeste 79,51 80,07 79,37 79,25 79,45-1,1% 0,7% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (Dias) 25 de fevereiro a 1º de março Livre de Funrural Variação Absoluta Variação Absoluta Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira semanal (dias) 30 dias (dias) Noroeste 7,1 7,8 7,6 8,1 8,5 0,76-1,17 Norte 7,1 7,8 7,8 8,3 9,6 1,88-0,06 Nordeste 7,2 8,1 7,8 8,3 9,1 1,38 9,08 Médio-Norte 7,6 8,6 8,4 9,4 9,7 1,93 9,69 Oeste 7,0 7,7 7,5 7,9 8,5 0,12 8,52 Centro-Sul 6,9 7,5 7,4 7,9 8,3 0,85 8,25 Sudeste 6,5 7,1 6,7 7,0 6,6-0,80 6,63 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em 2012 Média fev/13 Noroeste 2,0% 2,4% Norte 2,2% 2,5% Nordeste 2,1% 2,4% Médio-Norte 2,0% 2,4% Oeste 2,1% 2,2% Centro-Sul 2,0% 2,0% Sudeste 2,1% 2,3% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Regiões Diferença média de 2012 Diferença média de fev/13 R$ % R$ % Noroeste 12,42-12,3% 14,75-12,9% Norte 11,70-11,6% 14,26-12,4% Nordeste 13,54-13,4% 14,92-13,1% Médio-Norte 11,51-11,4% 14,16-12,4% Oeste 11,41-11,3% 13,12-11,4% Centro-Sul 10,44-10,4% 12,14-10,5% Sudeste 11,46-11,4% 11,98-10,2%, Cepea 4

5 Estatísticas Bovinocultura 1º de março de PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 25 de fevereiro a 1º de março Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.048, ,00 870,00 840,20 950,00 700,00 697,75 800,00 600,00 638,57 720,00 550,00 Noroeste 1.026, , ,00 783,33 850,00 700,00 657,50 680,00 630,00 615,00 630,00 580,00 Norte 1.030, ,00 950,00 826,25 900,00 750,00 682,86 730,00 600,00 611,25 670,00 550,00 Nordeste 1.005, ,00 870,00 755,00 820,00 700,00 660,00 750,00 620,00 595,00 650,00 550,00 Médio-Norte 975, ,00 950,00 825,00 850,00 800,00 710,00 720,00 700,00 640,00 650,00 630,00 Oeste 1.070, , ,00 894,00 950,00 800,00 738,00 800,00 680,00 688,00 720,00 670,00 Centro-Sul 1.058, ,00 900,00 874,17 950,00 750,00 715,00 750,00 630,00 663,33 700,00 620,00 Sudeste 1.090, , ,00 836,86 900,00 780,00 695,00 720,00 650,00 630,00 650,00 600,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 25 de fevereiro a 1º de março Novilha Nelore de 18 meses Bezerra Nelore de 12 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) com 255 kg (8,5@) com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 824, ,00 650,00 603,29 750,00 400,00 472,85 554,00 400,00 426,15 550,00 370,00 Noroeste 875,00 950,00 750,00 600,00 650,00 550,00 447,50 480,00 400,00 407,50 430,00 370,00 Norte 871,25 950,00 800,00 595,00 630,00 550,00 467,14 500,00 440,00 406,25 430,00 400,00 Nordeste 725,00 750,00 650,00 562,50 750,00 500,00 437,50 530,00 400,00 385,00 400,00 380,00 Médio-Norte 825,00 900,00 750,00 575,00 600,00 550,00 450,00 450,00 450,00 400,00 420,00 380,00 Oeste 800,00 850,00 750,00 626,00 650,00 600,00 496,00 500,00 480,00 456,00 470,00 430,00 Centro-Sul 815, ,00 700,00 604,17 700,00 400,00 495,83 550,00 400,00 457,50 550,00 400,00 Sudeste 830,00 930,00 750,00 632,50 650,00 550,00 462,33 554,00 430,00 413,67 450,00 400,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2012 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Traseiro com osso 7,45 7,77 7,69-1,6% -5,0% 3,8% Dianteiro com osso 4,82 4,56 4,51-0,8% -0,8% -5,9% Ponta de agulha 4,77 4,81 4,65-3,4% 0,5% -0,9% Carcaça casada 6,07 6,23 6,18-1,7% -0,4% 2,2% * Acumulado até o mês corrente Fev13 / Jan13 Fev13 / Fev / * 5

6 Estatísticas Bovinocultura 1º de março de CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) sem./11 sem./12 Var. (11-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,46 2,51 2,1% 2,61 2,70 3,4% 1,11 1,10-0,6% Vacinas 1,04 1,00-3,6% 1,16 1,20 3,1% 0,46 0,44-4,6% Controle Parasitário 1,42 1,51 6,2% 1,45 1,50 3,7% 0,65 0,67 2,2% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Suplementação mineral 10,02 13,90 38,7% 13,46 18,70 38,9% 2,38 3,14 32,0% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 14,63 14,10-3,6% 21,34 21,01-1,6% 6,30 5,90-6,4% Fertilizantes/Corretivos 1,97 2,83 43,1% 7,15 8,06 12,8% 1,96 2,10 7,1% Defensivos 1,34 1,25-6,6% 1,08 1,05-2,6% 0,32 0,29-7,5% Plantio 8,38 7,09-15,4% 9,55 8,33-12,8% 2,91 2,39-17,9% Operação mecanizada 2,94 2,94-0,2% 3,57 3,58 0,1% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,96 6,16 3,5% 5,21 5,14-1,2% 2,99 3,23 8,0% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,54 5,75 3,8% 4,80 4,73-1,4% 2,79 3,03 8,5% Operação mecanizada 0,42 0,41-0,4% 0,41 0,41 0,4% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,04 22,6% 0,08 0,11 32,6% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,03 35,7% 0,06 0,09 45,9% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01-1,8% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,10 59,5% 0,06 0,09 56,8% 0,02 0,04 49,3% Defensivos 0,04 0,08 98,2% 0,03 0,07 92,6% 0,02 0,03 79,0% Operação mecanizada 0,03 0,03-0,3% 0,02 0,02-0,7% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,82 2,81-0,1% 4,26 4,23-0,6% 41,10 41,43 0,8% Compra dos animais 2,52 2,52-0,1% 3,98 3,96-0,6% 38,74 39,06 0,8% Comissão 0,11 0,11 0,0% 0,17 0,17-0,2% 1,16 1,17 0,8% Transporte 0,18 0,18-0,4% 0,10 0,10-1,2% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,45 10,42-0,2% 10,24 10,13-1,0% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,97 6,96-0,2% 6,46 6,39-1,1% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,47 3,46-0,3% 3,78 3,74-0,9% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 23,07 22,93-0,6% 16,42 16,20-1,4% 10,56 10,48-0,8% Assistência Técnica 0,08 0,08-3,7% 0,17 0,17-3,7% 0,09 0,08-3,8% Impostos 2,41 2,34-3,0% 2,07 2,00-3,6% 2,45 2,37-3,1% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,57 20,51-0,3% 14,17 14,03-1,0% 8,02 8,02 0,0% COE ( ) 69,46 72,94 5,0% 73,62 78,23 6,3% 69,17 70,05 1,3% 10. CUSTOS FIXOS 18,38 18,61 1,2% 14,12 14,22 0,7% 9,04 9,18 1,5% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09-0,2% 2,15 2,15-0,2% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 16,29 16,52 1,4% 11,97 12,07 0,8% 8,23 8,37 1,7% COT (COE + 10) 87,85 91,55 4,2% 87,74 92,45 5,4% 78,21 79,23 1,3% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

7 Estatísticas Bovinocultura 1º de março de PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) Corte 2012 Variação dos preços Fev Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Fev/- Jan/ Fev/- Fev/2012 PREÇO MÉDIO 18,5 17,9 16,9-5,4% -8,5% FILÉ MIGNON 32,1 32,5 28,9-11,0% -10,0% CONTRAFILÉ 21,6 20,1 19,5-3,3% -9,7% PICANHA 41,0 34,4 30,5-11,3% -25,5% ALCATRA 19,7 19,7 20,6 4,3% 4,3% COXÃO MOLE 16,0 16,3 15,6-4,6% -2,7% COXÃO DURO 14,4 14,6 14,1-3,3% -1,9% PATINHO 14,8 14,9 14,8-0,6% -0,1% ACÉM 8,7 10,5 9,7-7,4% 10,8% MÚSCULO 9,4 9,8 10,7 8,9% 13,9% COSTELA 7,7 8,7 7,8-9,9% 1,8% FRALDINHA 16,1 15,5 14,4-7,5% -10,6% LAGARTO 15,4 14,6 14,3-1,9% -7,4% MAMINHA 23,1 20,6 18,7-9,0% -18,8% REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) Rebanho % por região Evolução 2004/2012(%) Evolução 2011/2012(%) Mato Grosso ,00% 10,18% -1,80% Noroeste ,64% 23,68% 3,06% Norte ,59% 35,25% -0,71% Nordeste ,36% 14,67% -6,04% Médio-Norte ,61% 3,89% -14,14% Oeste ,22% -0,59% 0,46% Centro-Sul ,52% -5,97% -2,17% Sudeste ,06% -2,42% -2,09% Fonte: Indea. Elaboração: Imea UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Média anual 2012* 2011* Mato Grosso 41,8% 40,7% 37,4% 41,2% 42,1% 42,4% 44,4% 40,5% 40,3% 44,0% 46,8% - 42,0% 36,8% Noroeste 60,7% 49,9% 44,4% 53,2% 65,6% 67,5% 58,3% 55,5% 57,6% 65,3% 67,4% - 57,0% 47,4% Norte 44,6% 44,0% 36,7% 41,8% 44,7% 42,2% 42,6% 36,5% 36,6% 42,1% 44,7% - 41,1% 35,1% Nordeste 31,9% 25,5% 25,4% 29,8% 29,6% 29,9% 34,7% 27,7% 27,7% 29,7% 22,9% - 29,1% 20,4% Médio-Norte 74,1% 74,3% 62,4% 71,7% 73,0% 77,1% 67,9% 77,0% 68,9% 77,0% 84,5% - 71,8% 77,5% Oeste 40,1% 40,7% 38,8% 40,9% 39,2% 40,8% 43,2% 38,2% 39,4% 40,9% 45,4% - 40,2% 37,7% Centro-Sul 36,9% 37,3% 36,8% 38,8% 39,4% 39,8% 43,6% 38,9% 38,7% 42,5% 49,2% - 38,9% 35,5% Sudeste 40,8% 42,7% 38,6% 41,9% 39,3% 40,2% 45,2% 45,1% 43,8% 45,6% 47,3% - 41,9% 39,4% Fonte: Indea, Mapa; Elaboração: Imea *Atualização de metodologia incluindo a capacidade de frigoríficos Sise 7

8 Estatísticas Bovinocultura 1º de março de ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal Dif. % Mato Grosso 464,1 416,5 435,9 410,1 478,5 458,8 498,3 466,4 428,8 498,7 467, ,9 456,7 361,1 26,5% Noroeste 56,0 45,9 54,0 51,9 71,3 69,7 57,3 58,9 48,2 55,7 61,4-630,4 57,3 47,1 21,7% Norte 106,1 97,0 88,4 88,7 108,9 91,7 89,6 72,7 66,1 75,2 81,4-965,8 87,8 71,5 22,8% Nordeste 63,8 58,2 74,1 63,5 73,3 70,2 85,2 71,2 65,0 66,9 43,4-735,0 66,8 53,3 25,4% Médio-Norte 16,4 15,0 16,7 16,4 16,5 21,3 28,4 31,8 40,5 61,0 45,4-309,4 28,1 19,3 45,6% Oeste 98,5 82,1 89,4 71,7 78,4 82,3 87,6 75,3 74,0 89,0 90,3-918,7 83,5 66,9 24,9% Centro-Sul 49,1 48,3 45,8 53,3 58,8 45,2 63,2 55,2 54,8 58,8 62,3-594,8 54,1 41,4 30,5% Sudeste 74,1 69,9 67,4 64,5 71,4 78,3 87,1 101,2 80,3 92,1 83,6-869,8 79,1 61,5 28,5% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Total 2012 Média mensal 2011 Dif.pp Mato Grosso 50,8% 55,6% 52,2% 53,6% 50,8% 50,2% 44,7% 42,9% 39,8% 37,0% 39,9% - 47,1% 34,1% 12,9 pp Noroeste 61,6% 62,6% 57,3% 59,0% 52,1% 56,3% 52,3% 55,8% 57,5% 51,9% 49,7% - 56,0% 41,6% 14,4 pp Norte 53,6% 57,2% 58,1% 53,8% 54,2% 54,5% 53,6% 54,0% 47,7% 53,2% 52,5% - 53,8% 37,7% 16,1 pp Nordeste 58,2% 62,7% 53,9% 60,6% 55,3% 61,2% 49,1% 45,8% 40,3% 40,8% 54,0% - 52,9% 36,9% 16,0 pp Médio-Norte 42,2% 53,3% 36,8% 41,0% 50,4% 37,8% 31,5% 31,8% 22,5% 21,2% 23,1% - 35,6% 25,8% 9,8 pp Oeste 35,9% 42,9% 37,8% 41,8% 39,3% 38,6% 37,3% 36,5% 30,7% 27,0% 31,8% - 36,3% 28,2% 8,2 pp Centro-Sul 56,8% 58,5% 60,3% 59,5% 56,9% 54,7% 45,2% 45,4% 42,0% 33,3% 37,7% - 50,0% 35,9% 14,1 pp Sudeste 50,3% 56,4% 56,0% 53,4% 47,5% 43,0% 37,7% 32,3% 38,0% 34,3% 32,7% - 43,8% 31,2% 12,6 pp Fonte: Indea. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total ,2% União Europeia ,3% Oriente Médio ,2% China ,6% Rússia Venezuela ,9% Outros países ,9% Fonte: Secex. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2012 Dif. % Total ,3% União Europeia ,3% Oriente Médio ,2% China ,8% Rússia Venezuela ,9% Outros países ,8% Fonte: Secex. Elaboração: Imea 8

9 Estatísticas Bovinocultura 1º de março de EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado * Market Share * Brasil ,00% 100,00% 100,00% São Paulo ,36% 32,39% 41,89% Mato Grosso ,87% 16,25% 14,41% Goiás ,58% 14,54% 13,48% Mato Grosso do Sul ,80% 10,46% 7,87% Rondônia ,02% 7,47% 5,76% Minas Gerais ,32% 6,11% 5,95% Rio Grande do Sul ,27% 4,75% 4,91% Outros Estados ,78% 8,04% 5,74% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até janeiro/13 ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE (mil US$ FOB) PORTO DE SAÍDA Participação de cada porto Total ,00% 100,00% 100,00% SANTOS (SP) ,93% 62,10% 62,23% ITAJAÍ (SC) ,99% 9,02% 20,45% PARANAGUÁ (PR) ,35% 11,65% 0,13% OUTROS PORTOS ,73% 17,23% 17,19% Fonte: Secex. Elaboração: Imea *Acumulado até janeiro/13 FOI NOTÍCIA Tecnologia a serviço da reprodução animal (Gazeta - 25/02/) Silval pede prioridade às estradas (Gazeta - 25/02/) FAO menciona trabalho infantil na pecuária brasileira (Valor Econômico - 25/02/) Em MT, pecuarista só recebe um terço do valor do quilo (Diário de Cuiabá - 26/02/) Primeira etapa da Feicorte será em Cuiabá (Rural BR - 27/02/203) Justiça interdita abatedouro clandestino (Gazeta - 27/02/) Brasil é liberado para exportar carne condimentada à UE (Valor Econômico - 27/02/) Jayme Campos: estradas estão sucateadas (Diário de Cuiabá - 28/02/) Fitch vê cenário negativo para frigoríficos este ano (Valor Econômico - 28/02/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 06/12 IPCA 12 meses IGP-DI 06/12 IGP-DI 12 meses 7,25% 5,00% 0,79% 5,83% -0,66% 8,11% 7,50% 5,50% 0,60% 5,53% 0,25% 7,23% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Arthur Pinheiro, Fábio da Silva, Níkolas de Mello e Willian Capriata. Analistas: Bruna Lopes, Cleber Noronha, Daniel Latorraca, Elisa Gomes, Gemelli Lyra, Fábio da Silva, João Buschin, Meuryn Lima, Otávio Behling Junior, Talita Takahashi, Tiago Assis. Estagiários: Arthur Pinheiro, Maira Spanholi, Emanuele Veiga, Thainá Pinheiro, Marina Lara, Tainá Heinzmann, Maíza Zambiazzi, Nikolas Quirino, Willian Capriata, Haig César. 9

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