DO PRODUTOR BOI & COMPANHIA EXPORTAÇÃO RECUA, MARGEM APERTA E ISSO PEDE ATENÇÃO. Informativo Pecuário Semanal. Seu melhor parceiro para bons negócios

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1 BOI & COMPANHIA 1192 Seu melhor parceiro para bons negócios Informativo Pecuário Semanal 2 Mercado 5 Twitter Scot 6 Mercado de reposição 9 Relação de troca 11 Mercado da carne sem osso 13 Proteínas alternativas 15 Couro e sebo 16 Mercado futuro 17 Insumos 21 Facebook 22 Conjuntura 24 Relação de troca 26 Agricultura 27 Estatística da pecuária 28 Fique sabendo Ano a 31 de julho de 2016 EXPORTAÇÃO RECUA, MARGEM APERTA E ISSO PEDE ATENÇÃO DO PRODUTOR Risco de mercado aumenta a cada dia. PÁGINA 11 MERCADO DE REPOSIÇÃO: PÁGINA Queda nos preços no mercado de reposição 6 COURO E SEBO: Mercado do couro se mantém estável, mas sebo tem queda na semana PÁGINA 15 AGRICULTURA Avança a colheita da segunda safra de milho, mas preços estão firmes PÁGINA 26 ESTATÍSTICA DA PECUÁRIA Rondônia PÁGINA 27

2 t MERCADO JULIANA SERRA é médica veterinária e analista da Scot Consultoria jm@scotconsultoria.com.br LENTO ESCOAMENTO DA CARNE BOVINA PRESSIONA AS MARGENS DA INDÚSTRIA O mercado do boi gordo está brigado. Ao mesmo tempo em que a oferta de animais terminados está restrita, a indústria tenta pagar menos pela arroba do animal terminado. Na maioria dos estados pesquisados pela Scot Consultoria, há tentativas de compra abaixo da referência. Porém, os pecuaristas estão resistindo a entregar as boiadas nestes patamares de preços. Outro fator que tem sido observado em algumas regiões são os pagamentos maiores por animais castrados ou advindos de confinamento. Os frigoríficos que apresentam programações de abate mais confortáveis são aqueles que possuem contratos a termo ou boiadas próprias. Há casos também de indústrias com escalas artificialmente alongadas, já que boa parte está com ociosidade elevada ou optando por pular dias de abate. Isso tem ocorrido devido ao lento escoamento da carne bovina no atacado. O boi casado de animais castrados, que estava cotado em R$8,56/kg há mais de um mês, caiu 2,9%, para os recentes R$8,31/kg. Com isso, as margens de comercialização das indústrias estão cada vez mais pressionadas. A margem do Equivalente Scot Carcaça, que indica a receita dos frigoríficos que vendem a carne com osso frente ao preço pago pela arroba, está em 0,3%, o resultado deste indicador nos últimos trinta dias é o menor desde o início do acompanhamento pela Scot Consultoria, em A média histórica é de 15,1%. Este deve ser um ponto de atenção neste momento. FIGURA 1. Boi gordo em Araçatuba-SP - R$/@, a prazo. 160,00 159,00 158,00 157,00 21/6 22/6 23/6 24/6 27/6 28/6 29/6 30/6 1/7 4/7 TABELA 1. Atacado de carne em SP - R$/kg, à vista. Peça 15/07 18/07 19/07 20/07 21/07 Traseiro 1x1 9,65 9,65 9,65 9,65 9,25 Dianteiro 1x1 7,75 7,75 7,75 7,75 7,60 Ponta agulha charque 6,95 6,95 6,95 6,95 6,95 Traseiro avulso 9,45 9,45 9,45 9,45 9,10 Dianteiro avulso 7,70 7,70 7,70 7,70 7,55 Boi casado (capão) 8,56 8,56 8,56 8,56 8,31 Vaca casada 8,30 8,30 8,30 8,30 8,30 Boi casado (inteiro) 8,43 8,43 8,43 8,43 8,14 5/7 Equiv. Físico Boi 128,37 128,37 128,37 128,37 124,61 Equiv. Físico Vaca 124,50 124,50 124,50 124,50 124,50 Equivalente Scot Boi 136,19 136,19 136,19 136,19 132,39 6/7 7/7 8/7 11/7 12/7 13/7 14/7 15/7 18/7 19/7 20/7 21/7 FIGURA 2. Vaca casada, R$/kg, à vista. 9,40 9,30 9,20 9,10 9,00 8,90 8,80 8,70 8,60 8,50 8,40 8,30 8,20 8,10 8,00 TABELA 2. Boi gordo internacional. País mar/16 abr/16 US$/@ Brasil 48,44 Argentina 65,00 Uruguai 46,50 Paraguai 40,00 Austrália 69,00 Irlanda 66,30 Estados Unidos 70,87 mai/16 jun/16 jul/16 2

3 MERCADO MERCADO DO BOI GORDO - Cotações da Semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 21/7/16 158,00 157,50 143,00 144,00 143,00 148,00 142,00 142,00 142,00 142,00 140,00 5,30 5,35 144,00 150,00 20/7/16 158,00 157,50 143,00 144,00 143,00 148,00 142,00 142,00 142,00 142,00 140,00 5,30 5,35 144,00 150,00 19/7/16 158,00 157,50 143,00 144,00 142,00 149,00 142,00 142,00 142,00 142,00 140,00 5,30 5,35 144,00 150,00 18/7/16 158,00 157,50 144,00 144,00 142,00 149,00 142,00 142,00 142,00 142,00 141,00 5,30 5,35 144,00 149,00 15/7/16 158,00 157,50 144,00 144,00 142,00 149,00 142,00 142,00 142,00 142,00 142,00 5,30 5,40 144,00 149,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana 0,0% 0,0% -0,7% -0,7% 0,0% -0,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -1,4% 0,0% -0,9% 0,0% 0,7% Mês -0,3% -1,3% -2,1% -0,7% 0,0% 0,0% 0,0% -0,7% -1,0% -0,7% -2,1% -4,5% -0,9% 3,6% 3,1% Ano 11,3% 10,1% 9,2% 5,9% 5,1% 7,2% 6,8% 9,2% 3,6% 2,2% 2,2% 0,0% 0,9% 0,0% 2,0% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 21/7/16 130,00 134,00 137,00 135,00 152,00 153,00 132,00 155,00 128,00 129,00 130,00 126,00 132,00 130,00 142,00 145,00 20/7/16 130,00 134,00 137,00 135,00 152,00 153,00 132,00 155,00 128,00 129,00 130,00 126,00 132,00 131,00 142,00 145,00 19/7/16 130,00 134,00 137,00 136,00 152,00 153,00 132,00 155,00 128,00 129,00 129,00 126,00 132,00 131,00 142,00 145,00 18/7/16 130,00 134,00 137,00 136,00 152,00 153,00 132,00 155,00 128,00 129,00 129,00 127,00 132,00 131,00 142,00 145,00 15/7/16 131,00 134,00 137,00 136,00 152,00 153,00 132,00 155,00 128,00 129,00 129,00 127,00 132,00 131,00 141,00 145,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana -1,5% 0,0% 0,0% -0,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -1,5% 1,4% 0,0% Mês -1,5% -1,1% -0,7% -0,7% 0,0% 0,0% -2,9% 0,0% -0,8% -1,5% -1,5% -2,3% -0,8% -1,9% 1,4% 0,0% Ano 0,0% 0,8% 3,8% 2,3% 1,3% -4,4% 1,5% 2,0% 2,4% 3,2% 2,4% 2,4% -0,8% 0,0% 4,4% 6,6% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias BOI & COMPANHIA - INFORMATIVO PECUÁRIO SEMANAL - SCOT CONSULTORIA Editor-chefe: Hyberville Paulo D Athayde Neto Equipe técnica: Alcides de M. Torres Jr., Alex Lopes, Felippe Damasceno, Francisco Woolf, Gabriela Manzi, Gustavo Aguiar, Isabella Camargo, Juliana Pila, Juliana Serra, Marco Silva, Milena Marzocchi, Paola Jurca e Rafael Ribeiro. Jornalista responsável: Isabel Torres - MTB Scot Consultoria Todos os direitos reservados. Este relatório foi preparado para uso de seus assinantes e colaboradores. Para a reprodução é necessária autorização por escrito da Scot Consultoria. Não nos responsabilizamos por negócios realizados através do uso de informações contidas neste informativo. 3

4 MERCADO MERCADO DA VACA GORDA - Cotações da semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 21/7/16 146,00 146,00 136,00 135,00 132,00 137,00 134,00 133,00 136,00 135,00 135,00 5,15 5,10 135,00 136,00 20/7/16 146,00 146,00 136,00 135,00 132,00 137,00 134,00 133,00 136,00 135,00 135,00 5,15 5,10 135,00 136,00 19/7/16 146,00 146,00 136,00 135,00 132,00 137,00 134,00 133,00 136,00 135,00 134,00 5,15 5,10 135,00 136,00 18/7/16 146,00 146,00 136,00 135,00 132,00 137,00 134,00 133,00 136,00 135,00 135,00 5,15 5,10 135,00 136,00 15/7/16 146,00 147,00 136,00 135,00 132,00 137,00 134,00 133,00 136,00 135,00 136,00 5,15 5,15 135,00 137,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana 0,0% -0,7% 0,0% 0,0% -0,8% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -0,7% 0,0% -2,9% 0,0% -0,7% Mês 0,0% -0,7% -2,2% 0,0% -0,8% 1,5% -0,7% -0,7% -0,7% 0,0% -1,5% -3,7% -1,9% 2,3% 0,7% Ano 8,6% 7,4% 11,5% 5,5% 5,6% 7,0% 7,2% 7,3% 4,6% 3,8% 3,8% -1,0% -1,9% 0,7% -0,7% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 21/7/16 124,00 126,00 128,00 128,00 142,00 150,00 122,00 150,00 120,00 121,00 121,00 120,00 125,00 121,00 130,00 135,00 20/7/16 124,00 126,00 128,00 128,00 142,00 150,00 122,00 150,00 120,00 121,00 121,00 120,00 125,00 121,00 130,00 135,00 19/7/16 124,00 127,00 128,00 128,00 142,00 150,00 122,00 150,00 120,00 121,00 121,00 120,00 125,00 122,00 130,00 135,00 18/7/16 124,00 127,00 129,00 129,00 142,00 148,00 122,00 150,00 120,00 121,00 121,00 121,00 125,00 122,00 130,00 135,00 15/7/16 124,00 126,00 129,00 130,00 142,00 148,00 122,00 150,00 120,00 121,00 121,00 120,00 125,00 122,00 130,00 135,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana 0,0% 0,0% -0,8% -1,5% 0,0% 1,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% -0,8% -0,8% 0,0% 0,0% Mês 0,0% -0,8% -1,5% -1,5% 0,0% 1,4% 0,0% 0,0% -2,4% -0,8% -1,6% -1,6% -1,6% -2,0% 0,0% 0,0% Ano 0,8% 0,8% 2,4% 3,2% 1,4% 2,0% 1,7% 2,0% 3,4% 2,5% 0,8% 1,7% -1,6% 0,8% 5,7% 12,5% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias Agropecuária é o nosso negócio. Entre em contato e fale com nossos técnicos Bürgi (19)

5 A margem de comercialização da indústria continua em níveis historicamente baixos. Em junho o Brasil exportou 53,8 mil cabeças de bovinos vivos, com faturamento de US$32,8 milhões. Exportação de lácteos em junho: na comparação com maio último, o faturamento reduziu 8,8%. Índice Scot Consultoria de Captação de leite: a produção caiu 2,6% em junho, em relação a igual período de Em faturamento, as exportações de carne bovina in natura totalizaram, até o momento, US$176,5 milhões. A entrada da segunda quinzena do mês reduz venda de carne e tira ainda mais, a possibilidade de alta nos preços. Queda de 58,9% no volume diário embarcado de milho até a terceira semana de julho, em relação a julho de O Brasil exportou até a terceira semana de julho 251,9 mil toneladas de milho. Mesmo com as quedas de preços, a demanda por sebo está restrita, devido à maior competitividade do óleo de soja. Em São Paulo, o baixo volume de boiadas terminadas faz com que algumas indústrias busquem animais fora do estado. Na comparação com julho do ano passado, o pecuarista está pagando 33,6% a mais pelo farelo de soja. O preço do farelo de soja caiu, acompanhando os recuos da soja grão e a desvalorização do dólar em relação ao real. A valorização da carcaça de frango no atacado em um ano foi de 22,6%. Queda nas exportações de carne bovina in natura em julho. 5

6 MERCADO DE REPOSIÇÃO ISABELLA CAMARGO é zootecnista e analista da Scot Consultoria ic@scotconsultoria.com.br QUEDA NOS PREÇOS NO MERCADO DE REPOSIÇÃO Houve recuo de 0,4% na média dos preços de todos os estados e categorias pesquisadas, com destaque para o Mato Grosso do Sul. Foto: Bela Magrela na Fazenda Cachoeira Itabera Edição: Bela Magrela Mais uma semana de preços sem sustentação, com recuo de 0,4% na média de todos os estados e categorias pesquisadas pela Scot Consultoria. Dentre os estados, destaque para o Mato Grosso do Sul, com queda média semanal de 1,7%, puxada pelas categorias mais eradas. Este cenário de preços mais frouxos é estimulada pelas geadas e más condições do pasto, que afetam a capacidade das pastagens e afastam os compradores. De maneira geral, os preços em queda são resultado da combinação de pastagens secas, preços desfavoráveis e incertezas quanto ao mercado do boi gordo. Esse cenário de baixa faz com que ocorra melhora no poder de compra do recriador e invernista. Em São Paulo, atualmente são necessárias 12,6 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça de boi magro (12@), queda de 5,8% em relação ao mesmo período do ano passado, quando eram necessárias 13,4 arrobas. De maneira geral, os preços em queda são resultado da combinação de pastagens secas, preços desfavoráveis e incertezas quanto ao mercado do boi gordo. TABELA 1. Indicador bezerro Esalq/BM&F - MS, à vista. Data R$/kg R$/cabeça US$/cabeça 20/jul 6, ,76 397,59 19/jul 6, ,16 399,50 18/jul 6, ,38 401,78 15/jul 6, ,02 400,68 14/jul 6, ,70 401,51 Fonte: Esalq/BM&F Elaboração: Scot Consultoria - 6

7 MERCADO DE REPOSIÇÃO MACHO NELORE BOI MAGRO 360kg GARROTE 18M 285kg BEZERRO 12M 225kg DESMAMA 8M 180kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1960,00 1,33 SP 1620,00 1,61 SP 1360,00 1,92 SP 1230,00 2,12 MG 1870,00 1,26 MG 1540,00 1,53 MG 1310,00 1,80 MG 1140,00 2,07 GO 1860,00 1,26 GO 1560,00 1,50 GO 1360,00 1,72 GO 1230,00 1,90 MS 1850,00 1,27 MS 1580,00 1,48 MS 1310,00 1,79 MS 1230,00 1,90 BA 1710,00 1,39 BA 1410,00 1,69 BA 1150,00 2,07 BA 1010,00 2,35 MT 1780,00 1,24 MT 1550,00 1,43 MT 1300,00 1,70 MT 1170,00 1,89 Líder em suplementação de alta tecnologia PR 2030,00 1,24 PR 1730,00 1,45 PR 1440,00 1,74 PR 1270,00 1,97 PA 1630,00 1,30 PA 1370,00 1,54 PA 1160,00 1,82 PA 990,00 2,13 RO 1510,00 1,38 RO 1330,00 1,56 RO 1140,00 1,82 RO 1000,00 2,08 TO 1680,00 1,30 TO 1520,00 1,43 TO 1300,00 1,68 TO 1120,00 1,94 MA 1640,00 1,33 MA 1320,00 1,65 MA 1140,00 1,91 MA 960,00 2,27 RJ 1870,00 1,28 RJ 1670,00 1,43 RJ 1440,00 1,66 RJ 1230,00 1,95 MACHO MESTIÇO BOI MAGRO 330kg GARROTE 18M 240kg BEZERRO 12M 195kg DESMAMA 8M 165kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1760,00 1,48 SP 1360,00 1,92 SP 1170,00 2,23 SP 1050,00 2,48 MG 1680,00 1,40 MG 1310,00 1,80 MG 1120,00 2,11 MG 970,00 2,43 GO 1680,00 1,39 GO 1250,00 1,87 GO 1090,00 2,15 GO 980,00 2,39 MS 1610,00 1,46 MS 1310,00 1,79 MS 1130,00 2,07 MS 1060,00 2,21 RS* 1820,00 1,46 RS* 1500,00 1,77 RS* 1240,00 2,14 RS* 1040,00 2,55 SC* 1940,00 1,30 SC* 1710,00 1,48 SC* 1420,00 1,78 SC* 1240,00 2,04 BA 1530,00 1,55 BA 1180,00 2,01 BA 920,00 2,58 BA 810,00 2,93 MT 1600,00 1,38 MT 1300,00 1,70 MT 1110,00 1,99 MT 1000,00 2,21 PR 1820,00 1,38 PR 1450,00 1,73 PR 1230,00 2,04 PR 1070,00 2,34 PA 1470,00 1,44 PA 1150,00 1,84 PA 920,00 2,30 PA 800,00 2,64 RO 1380,00 1,51 RO 1110,00 1,87 RO 970,00 2,14 RO 850,00 2,45 TO 1520,00 1,43 TO 1270,00 1,71 TO 1040,00 2,09 TO 930,00 2,34 MA 1470,00 1,48 MA 1110,00 1,96 MA 970,00 2,25 MA 820,00 2,66 RJ 1700,00 1,41 RJ 1400,00 1,71 RJ 1220,00 1,96 RJ 1010,00 2,37 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 7

8 MERCADO DE REPOSIÇÃO FÊMEA NELORE VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1500,00 1,74 SP 1210,00 2,15 SP 1000,00 2,61 SP 880,00 2,96 MG 1280,00 1,84 MG 1110,00 2,13 MG 840,00 2,81 MG 720,00 3,28 GO 1500,00 1,56 GO 1260,00 1,86 GO 960,00 2,44 GO 850,00 2,76 MS 1460,00 1,60 MS 1260,00 1,86 MS 1000,00 2,34 MS 890,00 2,63 BA 1170,00 2,03 BA 1080,00 2,20 BA 820,00 2,90 BA 720,00 3,30 MT 1370,00 1,61 MT 1130,00 1,96 MT 920,00 2,40 MT 800,00 2,76 PR 1530,00 1,64 PR 1420,00 1,77 PR 1190,00 2,11 PR 1030,00 2,43 PA 1300,00 1,62 PA 1090,00 1,94 PA 840,00 2,51 PA 720,00 2,93 RO 1160,00 1,79 RO 980,00 2,12 RO 790,00 2,63 RO 690,00 3,01 TO 1340,00 1,63 TO 1140,00 1,91 TO 940,00 2,32 TO 830,00 2,62 MA 1190,00 1,83 MA 1010,00 2,16 MA 800,00 2,72 MA 730,00 2,98 RJ 1430,00 1,67 RJ 1310,00 1,83 RJ 1010,00 2,37 RJ 860,00 2,78 FÊMEA MESTIÇA VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1350,00 1,93 SP 1080,00 2,41 SP 860,00 3,03 SP 760,00 3,43 MG 1200,00 1,97 MG 1020,00 2,31 MG 750,00 3,15 MG 610,00 3,87 GO 1350,00 1,74 GO 1140,00 2,06 GO 820,00 2,86 GO 720,00 3,25 MS 1330,00 1,76 MS 1100,00 2,13 MS 850,00 2,76 MS 750,00 3,12 RS* 1420,00 1,86 RS* 1290,00 2,05 RS* 950,00 2,79 RS* 840,00 3,15 SC* 1570,00 1,61 SC* 1440,00 1,75 SC* 1140,00 2,21 SC* 970,00 2,60 BA 1100,00 2,16 BA 970,00 2,45 BA 700,00 3,39 BA 610,00 3,90 MT 1300,00 1,70 MT 1080,00 2,05 MT 790,00 2,80 MT 690,00 3,20 PR 1440,00 1,74 PR 1330,00 1,89 PR 1070,00 2,34 PR 880,00 2,85 PA 1230,00 1,72 PA 980,00 2,16 PA 720,00 2,93 PA 610,00 3,46 RO 1090,00 1,91 RO 880,00 2,36 RO 680,00 3,06 RO 590,00 3,52 TO 1270,00 1,71 TO 1070,00 2,04 TO 840,00 2,59 TO 740,00 2,94 MA 1130,00 1,93 MA 930,00 2,34 MA 700,00 3,11 MA 640,00 3,40 RJ 1360,00 1,76 RJ 1180,00 2,03 RJ 870,00 2,75 RJ 730,00 3,28 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 8

9 RELAÇÃO DE TROCA: QUANTO VALE SEU BOI JULIANA SERRA é médica veterinária e analista da Scot Consultoria jm@scotconsultoria.com.br Foto: Bela Magrela na Fazenda Cachoeira Itabera Edição: Bela Magrela FIGURA 1. Boi magro / boi gordo*. FIGURA 2. Garrote / boi gordo*. 1,44 1,42 1,40 1,38 1,36 1,34 1,32 1,30 1,28 1,26 1,24 1,22 1,37 1,39 1,36 1,42 1,43 1,43 1,41 Média = 1,36 1,38 1,36 1,33 1,27 1,24 1,28 1,75 1,72 1,69 1,66 1,63 1,60 1,57 1,54 1,51 1,48 1,45 1,42 1,55 1,58 1,62 1,70 1,73 1,67 1,65 Média = 1,58 1,63 1,62 1,55 1,44 1,43 1,43 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 RIO DE JANEIRO boi magro média *boi gordo de 16,50@ garrote média *boi gordo de 16,50@ No estado, o pecuarista perdeu poder de compra em relação à reposição. FIGURA 3. Bezerro / boi gordo*. FIGURA 4. Desmama / boi gordo*. O mercado de reposição está travado no estado. A demanda é restrita, uma vez que os compradores estão receosos em adquirir animais, em função dos preços do mercado do boi gordo e a qualidade prejudicada das pastagens. Com isso, as cotações médias de todas as categorias de machos anelorados da última semana apresentaram queda de 1,2% em relação à média de junho último. Porém, há pouca oferta de animais de reposição, já que o Rio de Janeiro recebeu demanda de outros estados vizinhos devido aos preços competitivos. Com isso, no acumulado dos últimos doze meses, os preços de todas as categorias subiram, em média, 17,9%. Com destaque para o bezerro (7,5@), que teve alta de 21,8% neste intervalo. A valorização do preço do boi gordo no mesmo período foi menor, subiu apenas 6,4%. Este fato resultou em piora na relação de troca com a reposição. Atualmente é possível adquirir 1,66 bezerro com a venda de um macho terminado de 16,5@ no Rio de Janeiro. Queda de 12,7% no poder de compra do pecuarista, em relação a igual período do ano passado, quando a relação de troca estava em 1,90. 2,03 2,00 1,97 1,94 1,91 1,88 1,85 1,82 1,79 1,76 1,73 1,70 1,67 1,64 1,90 jul-15 1,89 1,92 ago-15 set-15 2,01 1,99 1,97 out-15 nov-15 dez-15 bezerro 1,93 jan-16 1,86 fev-16 média 1,85 mar-16 Média = 1,85 1,78 abr-16 1,66 1,66 1,65 *boi gordo de 16,50@ mai-16 jun-16 jul-16 2,46 2,40 2,34 2,28 2,22 2,16 2,10 2,04 1,98 1,92 2,44 2,42 2,40 2,35 2,25 2,26 2,27 2,25 2,21 2,13 1,97 1,94 1,95 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 desmama média Média = 2,22 *boi gordo de 16,50@ 9

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11 MERCADO DE CARNE SEM OSSO ALEX LOPES é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. alex@scotconsultoria.com.br ATACADO EXPORTAÇÃO RECUA, MARGEM APERTA E ISSO PEDE ATENÇÃO DO PRODUTOR Risco de mercado aumenta a cada dia. TABELA 1. Preços médios dos cortes sem osso no mercado atacadista de São Paulo na semana. Atacado - cortes* R$/kg Variações 7d R$ 30d R$ ano R$ Acém 11,95 0,00% -1,98% 0,91% Alcatra (miolo) 17,65 0,32% -1,04% -3,50% Mercado estável. Apesar do consumo lento, agravado a medida que se aproxima do final do mês, a manutenção dos preços é parte da estratégia das indústrias para evitar pressão ainda maior sobre suas margens. A pouca oferta de matéria-prima, associado a redução na pressão de compra, com inclusive muitas unidades pulando dias de abate e aumentando significativamente sua ociosidade, ajudou a ajustar o mercado à demanda ruim. As exportações, que ajudavam as indústrias atenuar parte da dificuldade de escoamento no mercado interno, decepcionam esse mês. Os dados parciais de embarque da carne in natura até a terceira semana de julho indicam um volume médio diário de 4,1 mil toneladas. Mantido esse ritmo, com os dias úteis que restam, deveremos ter, pela primeira vez em 2016, redução nos embarques em relação ao mesmo mês de A projeção baseada neste cenário é que o volume total negociado fique em 86,3 mil toneladas em julho, contra 90,5 mil do último ano. Mais preocupante ainda é a situação das indústrias que não fazem desossa. A margem da operação delas, nos últimos trinta dias, registrou o menor resultado desde que a Scot Consultoria passou a acompanhar esse indicador, há quase dez anos. A diferença entre a receita e o que se paga pela arroba é quase nula, está em 0,3%. Portanto, ao pecuarista, atenção às indústrias e garantia de margem sempre que puder, nunca fez tanto sentido como nesse período. FIGURA 1. Preços médios recebidos pelo traseiro bovino* em SP na semana - R$ , , ,11 *Referência boi gordo de 16,5@ com 52,0% de rendimento de carcaça 2.343,20 Boi gordo Atacado carcaça Atacado cortes Varejo Alcatra com maminha 15,84 0,00% -5,51% -3,62% Alcatra completa 18,65 0,09% 1,15% 5,77% Capa de filé 11,59 0,58% 1,46% 2,51% Contra filé 18,53-0,71% -3,52% 7,44% Coxão duro 13,74 0,00% -1,90% -4,02% Coxão mole 14,36 0,17% -1,66% -4,28% Cupim 14,11 0,00% 2,25% -3,80% Filé mignon com cordão 26,79 0,00% -0,56% -8,89% Filé mignon sem cordão 30,04 0,50% 0,84% -7,14% Fraldinha 14,15 0,59% -2,13% 2,61% Lagarto 13,94 0,00% -0,95% -1,41% Lombinho 9,38 0,00% -1,36% 6,99% Maminha 17,13 0,00% -2,10% 2,85% Músculo 13,56 0,00% 2,96% 24,88% Paleta com músculo 12,10-0,49% -2,42% 1,89% Paleta sem músculo 12,91-0,31% -1,90% 5,96% Patinho 14,10 0,64% -1,61% 0,18% Peito 12,15 0,00% -0,07% 1,74% Picanha (A) 30,17 0,00% 5,72% 0,67% Picanha (B) 24,08 0,00% 13,99% 6,08% * mercado de São Paulo 11

12 MERCADO DE CARNE SEM OSSO ALEX LOPES é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. alex@scotconsultoria.com.br VAREJO TABELA 2. Preços médios dos cortes no mercado varejista na semana. VAREJO - CORTES (R$/KG) SP PR MG RJ Acém 18,34 16,23 17,21 17,83 Alcatra (miolo) 31,07 31,19 30,89 25,55 Alcatra com maminha 21,35 26,67 27,63 24,16 Contra filé 28,90 29,27 27,91 24,23 Costela 15,59 14,63 11,27 14,63 Coxão duro 24,18 22,93 23,24 20,38 Coxão mole 25,05 23,72 25,33 20,58 Cupim 19,71 15,39 17,67 19,24 Filé mignon com cordão Filé mignon sem cordão 43,00-37,02 37,33 46,90 43,80 39,30 35,46 Fraldinha 24,37 22,44 19,69 20,70 Lagarto 24,43 22,01 23,61 20,73 Lombinho 20,79 21,30 16,59 17,55 Maminha 29,25 27,19 26,47 27,11 Músculo 21,55 18,85 17,56 18,85 Paleta 19,11 15,44 18,27 16,86 Patinho 24,55 22,82 23,50 20,90 Peito 19,80 15,08 16,77 14,71 Picanha 42,58 40,42 36,46 34,90 Fonte:. Scot Consultoria - MERCADO ESTÁVEL Varejistas ajustam oferta à demanda atual. TABELA 3. Preços médios mensais dos cortes no mercado varejista, em R$/kg. VAREJO - CORTES Mercado estável na média geral de todos os estados pesquisados. Como vem ocorrendo há alguns meses, os varejistas têm trabalhado mais ajustados, reduzindo estoques, ajustando à demanda existente. Isso garante a eles uma posição mais confortável em termos de preços. A margem de comercialização, em 66,5% contra 58,0% há um ano, indica que a ponta final foi a única que tem conseguido melhorar o resultado em relação a Variação dos preços jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul A margem de comercialização, em 66,5% contra 58,0% há um ano, indica que a ponta final foi a única que tem conseguido melhorar o resultado em relação a Acém 17,86 18,00 18,40 18,77 18,60 18,67 18,67 19,30 19,11 18,77 18,49 18,47 18,64 0,9% 4,4% Alcatra (miolo) 29,27 29,90 32,69 32,69 33,08 33,57 34,59 34,13 34,10 34,14 33,25 32,62 31,64-3,0% 8,1% Contra Filé 28,16 28,10 29,99 31,66 31,99 31,99 32,11 33,26 31,69 29,96 29,66 30,24 29,54-2,3% 4,9% Costela 14,04 14,91 14,54 14,80 14,55 15,07 15,21 16,27 15,47 15,92 16,18 16,13 15,90-1,4% 13,3% Coxão duro 22,73 23,69 23,91 23,86 24,37 24,57 25,33 24,85 24,13 23,76 23,78 23,95 24,17 0,9% 6,3% Coxão mole 23,80 24,46 24,63 25,74 24,98 25,25 25,31 26,19 25,02 25,05 24,55 24,20 24,88 2,8% 4,5% Cupim 19,67 20,00 20,21 20,05 20,55 20,73 20,53 21,55 20,80 20,16 19,80 19,76 19,71-0,3% 0,2% Filé mignon com cordão 42,39 38,99 40,24 41,72 39,95 39,95 40,86 41,50 41,69 42,75 43,00 43,00 43,00 0,0% 1,4% Filé mignon sem cordão 46,02 48,18 51,05 52,49 55,09 57,89 58,32 58,55 52,35 50,20 48,98 47,43 47,28-0,3% 2,7% Fraldinha 22,49 23,49 24,46 25,78 24,51 26,08 25,72 25,76 23,39 24,22 24,77 24,16 23,96-0,8% 6,5% Lagarto 23,34 23,29 23,73 24,75 24,69 24,99 25,33 26,14 24,89 24,44 24,29 24,18 24,47 1,2% 4,9% Maminha 26,43 26,86 28,12 29,78 30,08 30,87 30,69 31,14 30,12 29,45 29,82 29,11 29,21 0,3% 10,5% Músculo 17,71 18,46 18,45 19,33 19,69 19,79 20,39 20,57 20,03 20,55 21,34 21,41 21,54 0,6% 21,6% Paleta 17,81 17,95 18,37 19,39 19,44 19,69 19,12 19,56 19,28 19,47 19,83 19,49 19,27-1,1% 8,2% Patinho 23,65 23,80 24,48 24,88 24,90 25,05 25,10 25,88 24,83 24,81 24,37 24,22 24,57 1,4% 3,9% Peito 17,90 17,51 17,93 18,84 18,76 18,76 18,95 19,09 18,91 19,89 19,69 19,83 19,67-0,8% 9,9% Picanha 40,10 40,70 42,43 43,53 44,68 46,25 47,47 47,41 45,25 45,71 44,61 44,97 43,16-4,0% 7,6% jul16/ jun16 jul16/ jul15 12

13 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br SUÍNO Mesmo com melhora no preço do animal terminado, relação de troca com o milho volta a piorar. Foto VisualHunt Editada por Bela Magrela. Depois das quedas no preço do suíno terminado, o mercado se recuperou na última semana. A arroba do cevado nas granjas de São Paulo está cotada, em média, em R$67,00, alta de 1,5%. Os produtores procuram trabalhar melhor suas negociações, considerando que os custos com o milho voltaram a apertar. O poder de compra do suinocultor piorou nos últimos sete dias. Em Campinas-SP, o produtor compra 4,61 quilos de milho com um quilo de suíno, queda de 7,4%, em relação à semana anterior. No atacado, apesar das vendas estarem ruins, os preços estão estáveis. A carcaça especial está cotada, em média, em R$5,20/kg. Mesmo estando no período frio do ano, o que normalmente seria um estímulo ao consumo desta proteína, a entrada da segunda quinzena, no qual o consumidor está menos capitalizado, vem prejudicando as vendas. Para os próximos dias, a expectativa é de mercado mais frouxo. FIGURA 1. Preços médios mensais pagos pelo suíno terminado, em R$/@, à vista, em São Paulo. 88,00 84,00 80,00 76,00 72,00 68,00 64,00 60,00 SUÍNOS 14/jul 15/jul 18/jul 19/jul 20/jul 56,00 Terminado CIF frigorífico SP - R$/@ 66,00 66,00 67,00 67,00 67,00 Carcaça especial atacado SP - R$/kg 5,20 5,20 5,20 5,20 5,20 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 Fonte: Scot Consultoria Fonte: Scot Consultoria 13

14 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br FRANGO OVOS O preço do frango vivo está estável há quatro semanas. A ave terminada está cotada, em média, em R$2,95/kg nas granjas paulistas. A oferta e a demanda estão ajustadas. No atacado, em função do período do mês e demanda mais fraca, os preços caíram. As indústrias tentam se abastecer somente com o necessário, a fim de não acumularem estoque. A carcaça está cotada em R$4,10/kg, uma queda de 3,1% em uma semana. No entanto, na comparação anual, os preços tanto na granja como no atacado estão 9,3% e 21,3% maiores, respectivamente. A expectativa para os próximos dias é de manutenção nos preços, visto a entrada da última semana do mês. O mercado de ovos permaneceu estável na semana. Nas granjas de São Paulo, a caixa com trinta dúzias do produto segue cotada, em média, em R$84,50. No atacado, a caixa está cotada em R$89,00. Apesar da estabilidade nas cotações na semana, o preço médio no acumulado de julho, nas granjas, é o maior registrado no ano (veja na figura 3). Os descartes de poedeiras ocorridos ao longo do ano diminuiu a oferta do produto, colaborando para o cenário de alta. No entanto, para os próximos dias, o mercado deve perder força, em função do período do mês. FIGURA 2. Preços médios mensais pagos pelo quilo do frango vivo, em R$, à vista, em São Paulo. FIGURA 3. Preços médios mensais pagos pela caixa com 30 dúzias de ovos, na granja, em R$, à vista, em São Paulo. 3,20 3,10 3,00 2,90 84,00 80,00 76,00 72,00 2,80 68,00 2,70 2,60 2,50 2,40 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 64,00 60,00 56,00 52,00 48,00 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 Fonte: Scot Consultoria FRANGO 14/jul 15/jul 18/jul 19/jul 20/jul Granja interior SP - R$/kg 2,95 2,95 2,95 2,95 2,95 Resfriado médio atacado SP - R$/kg 4,20 4,20 4,17 4,15 4,10 Fonte: Scot Consultoria Fonte: Scot Consultoria OVO 14/jul 15/jul 18/jul 19/jul 20/jul Atacado SP - R$/30 dúzias 89,00 89,00 89,00 89,00 89,00 Granja interior SP - R$/30 dúzias 84,50 84,50 84,50 84,50 84,50 Fonte: Scot Consultoria 14

15 COURO E SEBO FELIPPE REIS é zootecnista e analista da Scot Consultoria fr@scotconsultoria.com.br MERCADO DO COURO SE MANTÉM ESTÁVEL, MAS SEBO TEM QUEDA NA SEMANA Na comparação com o início do ano, houve desvalorização de 1,9%, considerando o couro de primeira linha, no Brasil Central. FIGURA 1. Preços do sebo no Brasil Central e no Rio Grande do Sul, em R$/kg, sem imposto, nos últimos doze meses. 2,70 2,50 2,30 2,10 1,90 1,70 1,50 21/7/15 18/8/15 15/9/15 13/10/15 10/11/15 8/12/15 5/1/16 2/2/16 1/3/16 29/3/16 26/4/16 24/5/16 21/6/16 19/7/16 COURO SEBO Brasil Central Rio Grande do Sul Com as quedas de preços nas últimas semanas a demanda pelo couro tem aumentado no mercado interno, mas sem força para alteração nas cotações. No Brasil Central o couro verde de primeira linha permaneceu cotado em R$2,55/kg, sem imposto, queda de 1,9% na comparação com o início do ano. Frente ao mesmo período do ano anterior, houve desvalorização de 17,7%. No Rio Grande do Sul o couro verde comum não teve alteração e está cotado em R$2,75/kg, sem imposto. Na comparação com o mesmo período de 2015, os preços tiveram queda de 16,7%. Com a entrada do próximo mês a expectativa é de aumento nas exportações do couro, uma vez que, os países da Europa, que estão de férias, devem voltar a importar o produto brasileiro. Queda de preços no Brasil Central em relação à última semana. Com os preços do óleo de soja tornando o produto cada vez mais competitivo com o sebo, as indústrias do setor de biodiesel têm optado pelo subproduto da soja. No Brasil Central o sebo está cotado em R$2,20/kg, sem imposto. Desvalorização de 2,2% frente à semana anterior. No Rio Grande do Sul os preços permaneceram estáveis, em R$2,25/kg, sem imposto. Para os próximos dias a perspectiva é de que, com a baixa demanda, permaneça a pressão de baixa no mercado. Não estão descartados recuos. Fonte: Scot Consultoria TABELA 1. Evolução dos preços do couro verde e do sebo no Brasil Central e Rio Grande do Sul, em R$/kg, sem imposto. Em R$/kg SEBO* COURO VERDE** Dia Brasil Central * a prazo - FOB (sem ICMS) **à vista, sem bonificação - FOB Fonte: Scot Consultoria RS Brasil Central Primeira linha Comum ou catado Comum ou catado 21-jul 2,20 2,25 2,55 2,00 2,75 20-jul 2,25 2,25 2,55 2,00 2,75 19-jul 2,25 2,25 2,55 2,00 2,75 18-jul 2,25 2,25 2,55 2,00 2,75 15-jul 2,25 2,25 2,55 2,00 2,75 RS 15

16 MERCADO FUTURO MERCADO PRESSIONADO O pecuarista que precisa vender seus animais acaba tendo que entregar nos valores pagos pela indústria, sem qualquer poder de negociação na tentativa de preços melhores. LEANDRO BOVO é médico veterinário, pós-graduado pela espm, mba em finanças pelo insper-sp e operador de mercados da Haitong. lbovo@haitongib.com.br FIGURA 1. Contratos de jul/16 na linha branca, ago/16 na linha verde e out/16 na linha rosa. A entressafra vai caminhando e até o momento não há sinal de reversão da tendência de mercado pressionado que vivemos desde maio até agora. Na verdade, o que tem acontecido é exatamente o oposto, com a pressão de baixa aumentando à medida que o escoamento da carne tem sido cada vez mais difícil, tanto no mercado interno como no mercado externo. Nesse cenário o pecuarista que precisa vender seus animais acaba tendo que entregar nos valores pagos pela indústria, sem qualquer poder de negociação na tentativa de preços melhores. Sem nenhum fator para modificar essa dinâmica no curto prazo, a tendência de mercado pressionado permanece e, com isso, os vencimentos futuros vão devolvendo grande parte do ágio da curva. Acompanhe na figura 1 os contratos de jul/16 na linha branca, ago/16 na linha verde e out/16 na linha rosa. A maré de noticia permanece nada boa para os pecuaristas e, especialmente os confinadores são os que têm mais motivos para preocupação, já que o cenário do milho voltou a piorar na semana, inclusive com o contrato de milho setembro/16 atingindo seu maior valor histórico no dia 18/7 a R$47,58/sc. Com as cotações do mercado futuro de boi em queda, a relação de de milho atingiu seu pior valor nesse ano, contribuindo para desestimular ainda mais o confinamento para o restante de 2016, acompanhe na figura 2. O desestímulo ao confinamento desse ano está tendo reflexos baixistas para a safra de 2017, onde o contrato de mai/17 chegou a ser negociado abaixo de R$152,00/@, uma queda de R$3,00/@ frente às cotações de O raciocínio embutido nessa situação é que, com o confinamento de 2016 desestimulado, muitos dos bois que seriam abatidos no segundo semestre desse ano podem não ir para o confinamento e, assim, serem abatidos a pasto na safra de 2017, o que juntamente com uma maior oferta de bezerros, devido à retenção de fêmeas, pode levar ao cenário de preços pressionados na safra, que já há três anos não ocorre no mercado. A queda das cotações para 2017 tem chamado a atenção de muitos participantes e o volume de negócios tem sido até surpreendente pelo tempo envolvido no negócio. Independente dos preços negociados, apenas o fato de estar tendo algum movimento para 2017 já é uma boa notícia, possibilitando a tomada de decisão embasada em preços efetivamente negociados. Fonte: Bloomberg FIGURA 2. Relação de de milho. Fonte: Bloomberg TABELA 1. Mercado futuro do boi gordo BVMF - R$/@, à vista. MERCADO FUTURO INDICADOR* DATA jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 R$/@ US$/@ 20/07/16 155,23 156,15 157,69 160,12 160,00 159,80 155,850 47,97 19/07/16 155,17 156,01 157,20 159,96 159,50 159,15 155,400 47,71 18/07/16 155,06 155,35 156,83 159,97 159,62 159,15 155,970 48,01 15/07/16 155,51 156,69 158,11 161,21 161,01 160,00 156,290 48,06 14/07/16 155,79 156,80 159,00 161,23 161,45 161,50 156,450 48,11 * Índice ESALQ FONTE: BVMF/CEPEA 16

17 INSUMOS TABELA 1. Preços dos concentrados proteicos. CONCENTRADOS PROTEICOS R$/T R$ / KG MS (%) MS (R$/T) PB (%) PB (R$/T) NDT (%) NDT (R$/T) FARELO DE ALGODÃO 28 SP 1.078,57 1,08 92, ,36 28, ,98 52, ,53 FARELO DE ALGODÃO 38 SP 1.214,25 1,21 92, ,84 38, ,26 65, ,52 FARELO DE ALGODÃO 28 MG 1.089,82 1,09 92, ,59 28, ,67 52, ,05 FARELO DE ALGODÃO 38 MG 1.214,38 1,21 92, ,98 38, ,63 65, ,74 FARELO DE SOJA SP 1.446,67 1,45 89, ,47 46, ,63 80, ,84 FARELO DE SOJA MG 1.381,07 1,38 89, ,76 46, ,40 80, ,70 FARELO DE SOJA MT 1.301,26 1,30 89, ,09 46, ,45 80, ,61 FARELO DE SOJA MS 1.642,62 1,64 89, ,64 46, ,26 80, ,05 FARELO DE SOJA GO 1.191,88 1,19 89, ,19 46, ,27 80, ,98 FARELO DE SOJA PR 1.429,18 1,43 89, ,83 46, ,93 80, ,28 FARELO DE SOJA RO 1.040,00 1,04 90, ,56 46, ,08 80, ,44 FARELO DE SOJA RS 1.100,00 1,10 89, ,96 46, ,86 80, ,94 PROTENOSE 2.300,00 2,30 88, ,64 68, ,58 89, ,67 GLUTENOSE 60 SP 2.920,00 2,92 88, ,18 60, ,30 86, ,35 FARINHA DE CARNE E OSSOS 1.000,00 1,00 92, ,96 38, ,41 70, ,80 LEVEDURA SECA DE CANA 35% PB 1.800,00 1,80 90, ,00 35, ,29 80, ,00 Fonte: Scot Consultoria 17

18 INSUMOS TABELA 2. Preços dos alimentos energéticos. CONCENTRADOS ENERGÉTICOS R$/T R$ / KG MS (%) MS (R$/T) PB (%) PB (R$/T) NDT (%) NDT (R$/T) FARELO DE ARROZ SP 735,00 0,74 91,0 807,69 13, ,02 60, ,15 FARELO DE ARROZ MG 900,00 0,90 91,0 989,01 13, ,78 60, ,35 FARELO DE GÉRMEN DE MILHO DESENGORDURADO SP 650,00 0,65 88,0 738,64 11, ,92 75,0 984,85 MILHO GRÃO SP 753,70 0,75 88,0 856,48 9, ,43 85, ,62 MILHO GRÃO MG 721,25 0,72 88,0 819,60 9, ,93 85,0 964,24 MILHO GRÃO GO 638,89 0,64 88,0 726,01 9, ,57 85,0 854,13 FARELO DE TRIGO SP 778,58 0,78 89,0 874,81 14, ,64 74, ,17 FARELO DE TRIGO MG 1.050,00 1,05 89, ,78 14, ,97 74, ,29 FARELO DE TRIGO GO 550,00 0,55 89,0 617,98 15, ,39 74,0 835,10 FARELO DE TRIGO RS 592,50 0,59 89,0 665,73 15, ,50 74,0 899,64 SORGO GRÃO SP 594,44 0,59 89,0 667,91 11, ,91 72,0 927,65 SORGO GRÃO MG 462,50 0,46 89,0 519,66 11, ,21 72,0 721,75 SORGO GRÃO GO 275,00 0,28 89,0 308,99 11, ,99 72,0 429,15 MELAÇO in natura 1.000,00 1,00 75, ,33 4, ,33 72, ,85 MELAÇO em pó SP 1.589,00 1,59 95, ,63 2, ,58 80, ,79 POLPA CÍTRICA PELETIZADA 571,67 0,57 91,0 628,21 6, ,25 82,0 766,11 Fonte: Scot Consultoria 18

19 INSUMOS TABELA 3. Preços dos fertilizantes. FERTILIZANTES % NUTRIENTE R$/T R$/KG US$/T US$/KG NUTRIENTE NITROGENADOS N % kg N Sulfato de amônio 20,0 900,00 0,90 236,84 1,18 Ureia agrícola 45,0 960,00 0,96 252,63 0,56 Nitrato de amônio 34,0 950,00 0,95 250,00 0,74 POTÁSSICO K 2 O % kg K 2 O Cloreto de Potássio granulado 60, ,00 1,20 315,79 0,53 FOSFATADOS Solúveis P 2 O 5 % (água +CNA) kg P 2 O 5 Super Simples granulado 18,0 900,00 0,90 236,84 1,32 Super Simples pó 18,0 910,00 0,91 239,47 1,33 Super Triplo 41, ,00 1,35 354,21 0,86 MAP 52, ,00 1,55 407,89 0,78 DAP 46, ,00 1,60 421,05 0,92 FORMULADOS Soma de Nutrientes kg ,0 900,00 0,90 236,84 0, Zn 26,0 950,00 0,95 250,00 0, , ,00 1,08 284,21 0, , ,00 1,10 289,47 0,66 Natural P 2 O 5 % total Fosfato de Araxá (ensacado) 24,0 350,00 0,35 92,11 0,38 Fosfato de Araxá (granel) 24,0 300,00 0,30 78,95 0,33 Fonte: Scot Consultoria 19

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21 FACEBOOK.COM/SCOTCONSULTORIA Dia 20 de julho BEEFDAY Pela primeira vez, o Gepror (Grupo de Estudos em Produção de Ruminantes) juntamente com a APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), irão realizar no dia 18 de agosto de 2016 o Beefday. O evento tem por objetivo promover a ampliação do conhecimento técnico perante o público alvo, através do intercâmbio gerado por palestras e discussões técnicas, realizar extensão rural oferecendo alternativas tecnológicas, que baseadas em resultados de estudos científicos, sejam capazes de promover o aumento na produtividade aos diferentes sistemas de produção de carne bovina e gerar negócios, além de ampliar o networking. A Scot Consultoria é uma das apoiadoras deste evento. Dia 19 de julho 44a. EXPOSUL EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA, INDUSTRIAL E COMERCIAL DO SUL DE MATO GROSSO No dia 9/8 às 21h10min o diretor da Scot Consultoria, Alcides Torres, ministrará a palestra "Mercado do boi gordo em meio a situação econômica do Brasil. O evento será de 8 a 13 de agosto de 2016, em Rondonópolis-MT. Mais informações: ZF Comunicação Agende uma reunião conosco em Mato Grosso! Entre em contato pelo telefone Dia 19 de julho PREÇO DO FARELO DE SOJA CAIU NO MERCADO INTERNO EM JULHO Na primeira quinzena de julho, os preços do farelo de soja caíram acompanhando os recuos da soja grão e as desvalorizações do dólar em relação ao real. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada do farelo está cotada, em média, em R$1.446,67, sem o frete, em São Paulo. A queda foi de 0,8% em relação a junho deste ano, mas na comparação com julho do ano passado, o pecuarista está pagando 33,6% a mais pelo alimento concentrado. 21

22 CONJUNTURA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br RELATÓRIOS DO USDA E CONAB MEXERAM COM O MERCADO DE MILHO E SOJA As revisões para baixo da produção na segunda safra de milho e dos estoques internos voltaram a dar sustentação aos preços do milho no mercado brasileiro. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgaram na primeira quinzena de julho os relatórios de oferta e demanda de grãos. Os dois relatórios impactaram o mercado. No caso da Conab, as principais razões foram as revisões para baixo da produção brasileira na segunda safra de milho (2015/2016) e, consequentemente, redução dos estoques internos previstos para a temporada atual. A colheita da segunda safra está em pleno andamento. A Conab estimada 43,05 milhões de toneladas na temporada atual. Em relação ao relatório anterior, o volume previsto diminuiu expressivos 13,9%. Na comparação com o ciclo anterior, a produção deve ser 21,1% menor ou 11,53 milhões de toneladas a menos, somente na segunda safra. Com relação aos estoques finais em 2015/2016, a estimativa é de 4,47 milhões de toneladas de milho, frente as 10,51 milhões estocadas ao final de 2014/2015. Este é o menor estoque desde 2011/2012. Os estoques internos enxutos voltaram a dar sustentação aos preços do milho, mesmo com a colheita em andamento. A menor disponibilidade na temporada mexeu também com os preços do cereal no mercado futuro (BM&F/Bovespa), com altas para os contratos com vencimento em médio e longo prazos. 22

23 CONJUNTURA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br FIGURA 1. Preço do milho no mercado físico e mercado futuro em São Paulo, em R$ por saca de 60 quilos. 55,00 50,00 45,00 40,00 47,30 47,10 45,95 45,00 previsões climáticas indicando tempo mais quente e seco nos próximos dias para o Meio-Oeste norte-americano deram sustentação às cotações da soja e milho no mercado internacional, mesmo com as revisões para cima da produção nos Estados Unidos em 2016/2017. Em curto e médio prazo, as questões climáticas devem seguir como principal fator de interferência no mercado de milho e soja. É o mercado de clima. Além disso, os olhares seguirão atentos à demanda mundial e aos volumes exportados. 35,00 30,00 25,00 20,00 jan/15 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mercado físico Fonte: BM&F Bovespa (20/7) / Scot Consultoria mercado futuro No caso do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o que chamou a atenção no relatório de julho foram os aumentos previstos nas exportações norteamericanas. Para o milho, a expectativa é de que sejam embarcadas 52,07 milhões de toneladas em 2016/2017. O volume é maior que o estimado em junho (49,53 milhões de toneladas) e também acima das exportações na temporada passada, de 48,26 milhões de toneladas do cereal. As exportações norte-americanas de soja foram estimadas em 52,25 milhões de toneladas no ciclo atual, frente as 51,71 milhões de toneladas previstas no relatório anterior e 48,85 milhões de toneladas embarcadas em 2015/2016. Além da demanda firme no mercado internacional, as Para o milho, os estoques internos enxutos voltaram a dar sustentação aos preços no mercado brasileiro, mesmo com a colheita da segunda safra em andamento. 23

24 RELAÇÃO DE TROCA COM INSUMOS RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br FIGURA 1. SÉRIE HISTÓRICA Preço médio da polpa cítrica peletizada em São Paulo, em R$ por tonelada, sem o frete. 600,00 550,00 500,00 MÉDIA = R$420,31 / TONELADA 467,50 500,83 565,00 571,67 PREÇO DA POLPA CÍTRICA SUBIU 51,0% DESDE O COMEÇO DO ANO Com a alta do milho aumentou a procura pelo alimento na temporada. 450,00 400,00 350,00 380,33 jul/15 375,00 368,33 373,33 357,50 356,67 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 378,50 jan/16 378,50 fev/16 390,83 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 Os preços da polpa cítrica estão firmes e em alta desde o começo do ano. De janeiro a julho, o aumento acumulado é de 51,0% nos preços em São Paulo. A demanda pelo insumo é grande, em função do milho valorizado. Do lado da oferta, a disponibilidade melhorou em relação aos meses anteriores, com o avanço da safra de laranja e processamento da fruta, mas continua aquém da procura. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada da polpa peletizada está cotada, em média, em R$571,00, sem o frete, em São Paulo. O menor valor encontrado foi R$450,00 por tonelada. A alta foi de 1,2% em julho, em relação a junho. Na comparação com julho do ano passado, o pecuarista está pagando 50,3% a mais pelo alimento concentrado. Considerando a praça de São Paulo, atualmente são necessárias 3,65 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de polpa cítrica. Com a alta de preço da polpa e o mercado do boi gordo andando de lado em São Paulo, houve queda no poder de compra do pecuarista, em relação ao insumo. Na comparação com julho do ano passado, são necessárias 37,7% ou uma arroba de boi gordo a mais para a compra da mesma quantidade de polpa. Em curto prazo, a expectativa é de preços firmes para o produto, a exemplo do mercado de milho, porém, os espaços para novas altas são menores, em função do patamar elevado de preço do insumo. FIGURA 2. RELAÇÃO DE TROCA Arrobas de boi gordo por tonelada de polpa cítrica em São Paulo. 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 2,64 jul/15 2,61 ago/15 2,47 2,41 2,46 set/15 out/15 MÉDIA = 2,76 ARROBAS DE BOI GORDO POR TONELADA DE POLPA CÍTRICA nov/15 2,51 2,50 2,45 2,50 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 2,97 abr/16 3,22 mai/16 3,56 3,63 jun/16 jul/16 24

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26 AGRICULTURA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br AVANÇA A COLHEITA DA SEGUNDA SAFRA DE MILHO, MAS PREÇOS ESTÃO FIRMES Estoques internos enxutos e notícias ruins vindo do campo, em plena colheita, dão sustentação às cotações. Em Mato Grosso, até o final da primeira quinzena de julho foi colhida 50,7% da área semeada com milho na segunda safra (2015/2016), segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Os trabalhos estão ligeiramente adiantados, em relação ao mesmo período da safra passada, quando 47,5% da área havia sido colhida. Apesar do aumento da área plantada de 5,6%, frente ao ciclo anterior, a produção deverá ser menor este ano, em função da queda na produtividade média das lavouras (questões climáticas). A produtividade média está estimada em 79,4 sacas de 60 quilos por hectare em 2015/2016. São 26,9% ou 29,2 sacas a menos que em 2014/2015. A expectativa é de que sejam colhidas 20,22 milhões de toneladas na safra atual em Mato Grosso, 22,8% menos que as 26,20 milhões de toneladas colhidas na safra passada. No final da primeira quinzena de julho o mercado esteve mais firme, em termos de preço, em função das notícias de queda na produtividade, em especial no Centro-Oeste, e revisões para baixo da produção e dos estoques internos na temporada. A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de que o estoque no final de 2015/2016 seja de 4,47 milhões de toneladas, frente as 10,51 milhões estocadas no final da safra passada. O estoque atual é o menor desde 2011/2012. No Paraná, 42,0% da área de milho de segunda safra foi colhida até então, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) A produção no estado está estimada em 11,41 milhões de toneladas em 2015/2016, frente as 11,57 milhões de toneladas colhidas na segunda safra passada. A área semeada na safrinha aumentou 13,7% este ano, mas a produtividade média deverá ser 13,0% menor. Com relação às lavouras, 58,0% estão em condições boas, 32,0% em condições medianas e 10,0% em condições ruins. A expectativa em curto e médio prazo é de mercado mais firme, mesmo com a colheita da segunda safra em andamento no país. Não estão descartadas altas de preços no mercado interno. Tabela 1. Cotações Soja (60kg) R$ / saca disponível RS PR SP MT MS GO BA Passo Fundo Oeste Orlândia Rondonópolis Dourados Rio Verde Luís E. Magalhães 20/07/16 79,00 80,00 79,00 79,00 75,00 78,00 72,00 19/07/16 80,00 81,00 81,00 81,00 77,00 78,00 74,00 18/07/16 81,00 83,00 81,00 83,00 79,00 80,00 75,00 15/07/16 82,00 83,00 80,00 83,00 79,00 80,00 75,00 Milho (60kg) R$ / saca disponível SC RS PR MT MS SP GO MG Chapecó Erechim Maringá Cascavel Dourados Mogiana Rio Verde Rondonópolis Uberlândia 20/07/16 47,00 44,00 41,00 42,00 36,00 37,00 44,00 40,00 42,00 19/07/16 46,50 43,00 40,00 42,00 37,00 36,00 43,00 40,00 41,00 18/07/16 45,50 42,00 40,00 40,00 35,00 36,00 43,00 39,00 40,00 15/07/16 45,50 42,00 40,00 40,00 35,00 36,00 43,00 39,00 40,00 26

27 ESTATÍSTICA DA PECUÁRIA RONDÔNIA Mercado do boi gordo vem perdendo força na estado. Em um mês houve desvalorização de 2,3% nas cotações para esta categoria. A referência para a arroba do animal terminado está, em média, R$126,00, a prazo. Para a vaca gorda o cenário é semelhante, em um mês a desvalorização foi de 1,6% nas cotações. O preço de referência para a vaca terminada está, em média, R$120,00/@, nas mesmas condições. TABELA 1. Cotação do boi gordo em Rondônia, em R$/@, a prazo. Com o baixo escoamento da produção e, consequentemente, altos estoques de carne, as indústrias passaram a pressionar os preços. Junto a isso, a oferta de animais está regulada, colaborando para o cenário. Na média da região, as escalas das indústrias frigoríficas atendem em torno de cinco dias úteis. O diferencial de base para o boi gordo em relação a Araçatuba-SP está em -20,0%. FIGURA 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, valores nominais, em Rondônia. 140,00 137,00 134,00 131,00 128,00 125,00 122,00 119,00 116,00 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 mínimo média máximo abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 FIGURA 2. Boi gordo, em R$/@, à vista. RS Pelotas (kg) RS Oeste (kg) SP Barretos SP Araçatuba Alagoas SC Oeste PR Noroeste BA Oeste MG Sul RJ BA Sul MG BH MG Norte MG Triângulo ES MS C. Grande MS Dourados GO Reg. Sul GO Goiânia MS Três Lagoas MT Cuiabá MT Sudeste MT Sudoeste TO Sul MA Oeste TO Norte PA Paragominas MT Norte PA Redenção PA Marabá RO Sudeste 110,00 115,00 120,00 125,00 GABRIELA MANZI é zootecnista com mestrado em produção e nutrição animal e analista da Scot Consultoria. g.manzi@scotconsultoria.com.br 130,00 135,00 140,00 145,00 150,00 155,00 160,00 Cotação jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 Mínimo 129,00 118,00 118,00 121,00 125,50 123,00 121,00 122,00 125,00 125,00 127,00 127,00 128,00 Média 125,18 119,48 124,00 127,43 126,58 121,90 123,87 125,63 126,27 128,45 128,27 128,41 126,69 Máximo 138,00 132,00 121,00 125,50 129,00 128,00 122,00 125,00 126,00 128,00 130,00 130,00 129,00 Média do período = 125,55 27

28 FIQUE SABENDO Por Juliana Serra BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SOJA GRÃO ATÉ A TERCEIRA SEMANA DE JULHO Por Rafael Ribeiro MAIS UMA ALTA DO LEITE SPOT Por Isabella Camargo QUEDA NAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA IN NATURA EM JULHO Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o Brasil exportou, até a terceira semana de julho, 3,52 milhões de toneladas de soja grão. A média diária foi de 320,04 mil toneladas, uma queda de 9,3% em relação à média do mês anterior. Na comparação com julho do ano passado, o volume embarcado diariamente diminuiu 12,8%. Em faturamento, as exportações somaram US$1,46 bilhão em julho, até a terceira semana. Se o ritmo dos embarques se mantiver, o país deverá fechar o mês com 6,72 milhões de toneladas de soja exportadas, 20,4% menos que julho de Com os estoques internos menores, a expectativa é de redução das exportações brasileiras nos próximos meses. Os preços do leite spot, ou seja, o leite comercializado entre as indústrias, tiveram mais uma quinzena de alta. Em São Paulo, o preço médio ficou em R$2,10 por litro na primeira metade de julho, um aumento de 14,3% em relação ao final de junho. Em Minas Gerais, a alta foi de 13,3% neste período. O produto ficou cotado, em média, em R$2,08 por litro. Os valores máximos chegaram a R$2,20 por litro no Sudeste do país. A queda na produção de leite este ano, agravada pelos custos de produção em alta e questões climáticas, aumentou a concorrência entre os laticínios pela matéria-prima. Segundo o Índice Scot Consultoria de Captação, na média nacional, a produção caiu 2,6% em junho deste ano, em relação a igual período do ano passado. Em curto prazo espera-se aumento da produção no Sul do país e em Minas Gerais, mas os incrementos deverão ser mais comedidos este ano, em função dos menores investimentos e gastos por parte do produtor na atividade. Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela De acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as exportações brasileiras de carne bovina in natura até a terceira semana de julho somaram 45,2 mil toneladas, o que corresponde a uma média diária de 4,1 mil toneladas. Na comparação com o mês passado, a média diária embarcada está 7,1% menor. Já em comparação ao mesmo período de 2015, ocorreu aumento de 4,4%. Em relação ao faturamento, as exportações totalizaram, até o momento, US$176,5 milhões. Se o ritmo de embarque se mantiver, até o final do mês o país exportará 82,1 mil toneladas. Queda de 15,7% em relação a junho e 9,3% em relação ao mesmo período do ano passado. 28

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