BOI & COMPANHIA AS ÁGUAS DE MAIO. Informativo Pecuário Semanal. Seu melhor parceiro para bons negócios. Ano de abril a 1 de maio de 2016

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1 BOI & COMPANHIA 1179 Seu melhor parceiro para bons negócios Informativo Pecuário Semanal 2 Mercado 5 Twitter Scot 6 Mercado de reposição 9 Relação de troca 11 Mercado da carne sem osso 13 Proteínas alternativas 15 Couro e sebo 17 Mercado Futuro 19 Clima 20 Insumos 21 Facebook 23 Conjuntura 26 Relação de troca 28 Agricultura 29 Estatística da pecuária 30 Fique sabendo Ano de abril a 1 de maio de 2016 AS ÁGUAS DE MAIO SUPLEMENTAR DEPENDE DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA PARA A COMPRA DO SUPLEMENTO E PARA SUPORTAR O ATRASO DA RECEITA DAS BOIADAS, DENTRE OUTROS FATORES QUE AFETAM A DECISÃO. PÁGINA 23 RELAÇÃO DE TROCA COM PÁGINA REPOSIÇÃO: Mato Grosso do Sul 9 ATACADO: Sem consumo, não há preço que aguente PÁGINA 11 RELAÇÃO DE TROCA PÁGINA Baixa disponibilidade e valorização da polpa cítrica 26 AGRICULTURA PÁGINA Vendas de adubos cairam em março 28

2 MERCADO ISABELLA CAMARGO é zootecnista e analista da Scot Consultoria ic@scotconsultoria.com.br PERSISTE PRESSÃO DE BAIXA NO MERCADO DO BOI GORDO No mercado do boi gordo, continua a pressão de baixa iniciada na semana passada. A melhora gradativa na oferta de animais possibilitou o alongamento das escalas de abates dos frigoríficos, o que permitiu queda na oferta de compra (preços). Na média das trinta e uma praças pesquisadas pela Scot Consultoria, a cotação da arroba do macho terminado caiu 0,8% em uma semana. Em São Paulo, região de Araçatuba, a arroba do boi gordo passou de R$156,50 para R$155,50, à vista, no período. O boi casado de animais castrados terminados está cotado em R$9,47/kg, queda de 4,6% desde o início do mês. A maior desvalorização da carne frente ao preço da arroba prejudicou mais uma vez a margem de comercialização da indústria, que está em 10,2%, redução de 3,0 pontos percentuais frente ao início do mês. Para os próximos dias não estão descartadas quedas no preço da carne, já que no final do mês o escoamento costuma ser menor devido à redução do poder de compra da população. FIGURA 1. Boi gordo em Araçatuba-SP - R$/@, a prazo. 159,00 158,00 157,00 156,00 155,00 18/3 21/3 22/3 23/3 24/3 28/3 29/3 30/3 31/3 TABELA 1. Atacado de carne em SP - R$/kg, à vista. 1/4 Peça 14/4 15/4 18/4 19/4 20/4 Traseiro 1x1 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 Dianteiro 1x1 8,25 8,25 8,25 8,25 8,25 Ponta agulha charque 7,50 7,50 7,50 7,50 7,35 Traseiro avulso 10,80 10,80 10,80 10,80 10,80 Dianteiro avulso 8,05 8,05 8,05 8,05 8,05 Boi casado (capão) 9,49 9,49 9,49 9,49 9,47 Vaca casada 8,85 8,85 8,85 8,85 8,85 Boi casado (inteiro) 9,20 9,20 9,20 9,20 9,18 Equiv. Físico Boi 142,28 142,28 142,28 142,28 141,99 Equiv. Físico Vaca 132,75 132,75 132,75 132,75 132,75 Equivalente Scot Boi 150,82 150,82 150,82 150,82 150,52 4/4 5/4 6/4 7/4 8/4 11/4 12/4 13/4 14/4 15/4 18/4 19/4 20/4 FIGURA 2. Vaca casada, R$/kg, à vista. 9,40 9,30 9,20 9,10 9,00 8,90 TABELA 2. Boi gordo internacional. País nov/15 dez/15 US$/@ Brasil 64,10 Argentina 44,10 Uruguai 40,80 Paraguai 68,40 Austrália 66,60 Irlanda 79,12 Estados Unidos 80,00 jan/16 fev/16 mar/16 2

3 MERCADO MERCADO DO BOI GORDO - Cotações da Semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 20/4/16 156,00 156,50 144,00 147,00 143,50 148,00 138,00 140,00 141,50 142,50 142,50 5,40 5,40 146,00 151,00 19/4/16 156,00 157,00 145,00 147,00 145,50 148,00 138,00 140,00 142,50 142,50 142,50 5,40 5,40 147,00 151,00 18/4/16 156,00 157,00 145,00 147,00 145,50 148,00 138,00 140,00 142,50 142,50 142,50 5,40 5,40 147,00 152,00 17/4/16 156,00 157,00 145,00 148,00 145,50 148,00 139,00 140,00 142,50 142,50 142,50 5,40 5,40 148,00 152,00 14/4/16 156,50 157,50 146,00 150,00 146,00 148,00 140,00 140,00 143,00 143,00 143,00 5,40 5,40 148,00 153,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana -0,3% -0,6% -2,0% -2,0% -2,4% -0,7% -2,1% -1,4% -1,0% -0,3% -0,3% 0,0% 0,0% -1,4% -1,9% Mês 1,0% 0,6% 0,7% -2,0% -4,3% -2,6% -1,4% 0,0% -0,4% 1,1% 1,8% -1,8% -1,8% -6,4% -4,4% Ano 3,3% 3,6% -0,7% 5,0% 5,5% 5,7% -4,2% -2,8% -3,1% -2,4% -1,0% 9,1% 9,1% 5,8% 7,9% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 20/4/16 133,00 136,00 139,00 137,50 154,00 161,00 142,00 170,00 134,00 133,00 137,00 129,00 135,00 136,00 148,00 153,00 19/4/16 133,00 136,00 139,00 137,50 155,00 165,00 143,00 170,00 134,00 134,00 138,00 130,00 137,00 136,00 148,00 153,00 18/4/16 134,00 137,00 138,00 137,50 155,00 165,00 144,00 170,00 134,00 134,00 138,00 130,00 137,00 136,00 148,00 153,00 17/4/16 134,00 137,00 138,00 138,50 155,00 165,00 145,00 170,00 134,00 134,00 138,00 130,00 138,00 136,00 148,00 153,00 14/4/16 134,00 137,00 138,00 139,50 156,00 165,00 145,00 170,00 135,00 134,00 138,00 129,00 138,00 136,00 148,00 153,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana -0,7% -0,7% 0,7% -1,1% -1,3% -2,4% -2,1% 0,0% -0,7% -1,5% -1,4% 0,0% -2,9% 0,0% 0,0% -1,3% Mês 3,9% 2,3% 0,7% 1,9% -1,3% 0,6% -2,1% 0,0% 0,8% 0,8% -0,7% 2,4% -3,6% 0,0% -1,3% -1,3% Ano -0,7% -1,8% -1,4% -0,4% 2,0% 3,9% 6,0% 9,7% 3,9% 2,3% 6,2% -8,5% -1,1% 1,1% 10,4% 13,3% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias BOI & COMPANHIA - INFORMATIVO PECUÁRIO SEMANAL - SCOT CONSULTORIA Editor-chefe: Hyberville Paulo D Athayde Neto Equipe técnica: Alcides de M. Torres Jr., Alex Lopes, Felippe Damasceno, Francisco Woolf, Gabriela Manzi, Gustavo Aguiar, Isabella Camargo, Juliana da Silva, Juliana Pila, Juliana Serra, Marco Silva, Milena Marzocchi, Paola Jurca, Rafael Ribeiro e Raissa Pallone. Jornalista responsável: Isabel Torres - MTB Scot Consultoria Todos os direitos reservados. Este relatório foi preparado para uso de seus assinantes e colaboradores. Para a reprodução é necessária autorização por escrito da Scot Consultoria. Não nos responsabilizamos por negócios realizados através do uso de informações contidas neste informativo. 3

4 MERCADO MERCADO DA VACA GORDA - Cotações da semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 20/4/16 146,50 147,00 136,00 137,00 129,00 138,00 130,00 133,00 133,50 134,50 135,00 5,20 5,20 140,00 141,00 19/4/16 146,50 147,50 137,00 137,00 131,00 138,00 130,00 134,00 134,50 134,50 135,00 5,20 5,20 140,00 141,00 18/4/16 146,50 147,50 137,00 137,00 131,00 138,00 130,00 134,00 134,50 134,50 135,00 5,20 5,20 140,00 142,00 17/4/16 146,50 147,50 137,00 138,00 132,00 138,00 131,00 134,00 134,50 134,50 135,00 5,20 5,20 142,00 142,00 14/4/16 147,00 148,00 137,00 139,00 133,00 138,00 132,00 134,00 135,00 135,00 137,00 5,20 5,20 142,00 143,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana -0,3% -0,7% -1,4% -2,1% -3,7% -0,7% -1,5% -2,2% -1,1% -0,4% -1,5% 0,0% 0,0% -2,1% -2,8% Mês 0,3% 0,3% 0,7% -3,5% -7,9% -2,1% 0,0% -0,7% -0,4% 0,4% 0,7% -1,9% -1,0% -6,7% -6,6% Ano 3,9% 4,3% 1,5% 5,4% 2,4% 6,2% -3,0% -0,7% -1,8% -1,1% 0,0% 8,3% 9,5% 6,9% 6,8% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 20/4/16 125,00 128,00 130,00 129,00 143,00 150,00 131,00 165,00 126,00 124,00 129,00 121,00 127,00 126,00 138,00 138,00 19/4/16 125,00 128,00 130,00 129,00 144,00 152,00 131,00 165,00 126,00 125,00 131,00 122,00 129,00 126,00 138,00 138,00 18/4/16 126,00 128,00 130,00 129,00 144,00 152,00 131,00 165,00 126,00 125,00 131,00 122,00 129,00 126,00 138,00 138,00 17/4/16 126,00 128,00 130,00 130,00 144,00 152,00 132,00 165,00 126,00 125,00 131,00 122,00 130,00 126,00 138,00 138,00 14/4/16 126,00 128,00 130,00 131,50 146,00 152,00 132,00 165,00 127,00 125,00 131,00 121,00 130,00 126,00 138,00 138,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana -0,8% 0,0% 0,0% -1,5% -2,7% -1,3% -0,8% 0,0% -0,8% -0,8% -2,3% 0,0% -2,3% 0,0% -1,4% -1,4% Mês 1,6% 1,6% 0,8% 0,8% -1,4% 0,0% -1,5% 0,0% 0,0% 0,8% -0,8% 0,8% -3,8% 0,0% -1,4% -1,4% Ano -0,8% -1,2% -1,5% 0,8% 1,4% 4,2% 5,6% 13,8% 6,8% 3,3% 6,6% -7,6% -0,8% 0,8% 11,3% 13,1% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias Agropecuária é o nosso negócio. Entre em contato e fale com nossos técnicos Bürgi (19)

5 PIB do Agronegócio de São Paulo caiu 0,7% em Segundo USDA, em 2016 o Brasil responderá por 38,0% do comércio mundial de carne de frango. Transporte de grãos por ferrovia cresce 25,0% nos últimos anos. Estiagem faz potencial de milho em Goiás cair 30,0%, calcula Aprosoja. Brasil só voltará a ter superávit primário em 2020, prevê FMI. A média diária de soja grão exportada foi de 380,66 mil toneladas, 255,1% mais que no mês anterior. De acordo com o Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), a colheita atingiu 52,9% até 15 de abril. Estimativa do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de Mato Grosso supera R$70,0 bilhões para este ano. Em relação a março do ano passado, o país exportou 199,7% mais milho. Brasil exportou 7,58 mil cabeças de bovinos vivos em março. Para a carne sem osso no atacado, em 12 meses, os preços subiram 8,0%, em média, enquanto o IPCA cresceu 9,39%. Confinadores podem aumentar produção em 2,0% neste ano, aponta levantamento da Assocon. Foram exportadas 2,0 milhões de toneladas de milho em março deste ano, com média diária de 92,0 mil toneladas. As exportações de couro brasileiro responderam por 11,0% do total do superávit da balança comercial do país em

6 MERCADO DE REPOSIÇÃO ISABELLA CAMARGO é zootecnista e analista da Scot Consultoria ic@scotconsultoria.com.br MERCADO DE REPOSIÇÃO ANDANDO DE LADO Poucos são os negócios fechados, seja em função do início da pressão baixista no mercado do boi gordo, seja pela redução no volume de chuvas. Foto: Fazenda São Luis Edição: Bela Magrela O mercado de reposição está travado. Poucos são os negócios fechados, seja em função do início da pressão baixista no mercado do boi gordo, seja pela redução no volume de chuvas, o que diminui a capacidade de suporte das pastagens e a demanda por reposição, sobretudo para bovinos jovens. No entanto, da mesma forma que para o boi gordo, a expectativa é de que não haja queda expressiva nos preços já que a oferta, apesar de melhor, não está abundante. De maneira geral, a maior procura acontece pelas categorias mais eradas. Em São Paulo, o boi magro (12@) está cotado em R$2.040,00 por cabeça, aumento de 0,5% na última semana. Atualmente, no estado, são necessárias 13,0 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça da categoria, valor 3,1% menor quando comprado ao início do ano. De maneira geral, a maior procura acontece pelas categorias mais eradas, que vêm apresentando alta nas cotações. TABELA 1. Indicador bezerro Esalq/BM&F - MS, à vista. Data R$/kg R$/cabeça US$/cabeça 19/abr 6, ,37 401,52 18/abr 6, ,18 392,39 15/abr 6, ,89 404,35 14/abr 6, ,60 405,97 13/abr 6, ,57 401,88 Fonte: Esalq/BM&F Elaboração: Scot Consultoria - 6

7 MERCADO DE REPOSIÇÃO MACHO NELORE BOI MAGRO 360kg GARROTE 18M 285kg BEZERRO 12M 225kg DESMAMA 8M 180kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 2040,00 1,26 SP 1790,00 1,44 SP 1480,00 1,74 SP 1330,00 1,94 MG 1940,00 1,23 MG 1600,00 1,50 MG 1360,00 1,76 MG 1190,00 2,01 GO 1990,00 1,14 GO 1650,00 1,38 GO 1410,00 1,61 GO 1260,00 1,81 MS 2010,00 1,17 MS 1750,00 1,34 MS 1460,00 1,61 MS 1340,00 1,75 BA 1860,00 1,30 BA 1600,00 1,52 BA 1360,00 1,78 BA 1100,00 2,21 MT 1850,00 1,21 MT 1610,00 1,39 MT 1340,00 1,67 MT 1220,00 1,84 Líder em suplementação de alta tecnologia PR 2120,00 1,21 PR 1830,00 1,40 PR 1570,00 1,63 PR 1380,00 1,85 PA 1640,00 1,35 PA 1410,00 1,57 PA 1230,00 1,80 PA 1030,00 2,15 RO 1560,00 1,38 RO 1360,00 1,58 RO 1190,00 1,80 RO 1050,00 2,04 TO 1760,00 1,28 TO 1570,00 1,44 TO 1360,00 1,66 TO 1180,00 1,92 MA 1710,00 1,38 MA 1390,00 1,70 MA 1220,00 1,93 MA 1100,00 2,15 RJ 1910,00 1,32 RJ 1650,00 1,53 RJ 1450,00 1,74 RJ 1200,00 2,10 MACHO MESTIÇO BOI MAGRO 330kg GARROTE 18M 240kg BEZERRO 12M 195kg DESMAMA 8M 165kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1830,00 1,41 SP 1510,00 1,70 SP 1270,00 2,03 SP 1150,00 2,24 MG 1750,00 1,37 MG 1360,00 1,76 MG 1160,00 2,06 MG 1010,00 2,37 GO 1800,00 1,27 GO 1390,00 1,64 GO 1130,00 2,02 GO 1010,00 2,25 MS 1770,00 1,33 MS 1480,00 1,59 MS 1260,00 1,87 MS 1160,00 2,03 RS* 1860,00 1,44 RS* 1570,00 1,70 RS* 1330,00 2,01 RS* 1160,00 2,30 SC* 2000,00 1,36 SC* 1800,00 1,51 SC* 1510,00 1,80 SC* 1290,00 2,11 BA 1660,00 1,46 BA 1340,00 1,81 BA 1080,00 2,25 BA 890,00 2,73 MT 1660,00 1,35 MT 1350,00 1,66 MT 1140,00 1,97 MT 1040,00 2,16 PR 1910,00 1,34 PR 1540,00 1,66 PR 1330,00 1,92 PR 1170,00 2,19 PA 1480,00 1,49 PA 1180,00 1,87 PA 980,00 2,26 PA 820,00 2,70 RO 1440,00 1,49 RO 1150,00 1,87 RO 1010,00 2,12 RO 900,00 2,38 TO 1600,00 1,41 TO 1310,00 1,73 TO 1090,00 2,07 TO 980,00 2,31 MA 1520,00 1,55 MA 1170,00 2,02 MA 1040,00 2,27 MA 940,00 2,51 RJ 1750,00 1,44 RJ 1380,00 1,83 RJ 1230,00 2,05 RJ 980,00 2,58 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 7

8 MERCADO DE REPOSIÇÃO FÊMEA NELORE VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1580,00 1,63 SP 1340,00 1,92 SP 1140,00 2,26 SP 1010,00 2,55 MG 1300,00 1,84 MG 1150,00 2,08 MG 870,00 2,75 MG 760,00 3,15 GO 1550,00 1,47 GO 1270,00 1,79 GO 1020,00 2,23 GO 900,00 2,53 MS 1520,00 1,55 MS 1340,00 1,75 MS 1080,00 2,18 MS 980,00 2,40 BA 1500,00 1,62 BA 1310,00 1,85 BA 990,00 2,45 BA 850,00 2,85 MT 1380,00 1,63 MT 1160,00 1,93 MT 930,00 2,41 MT 820,00 2,74 PR 1630,00 1,57 PR 1480,00 1,73 PR 1220,00 2,10 PR 1080,00 2,37 PA 1300,00 1,70 PA 1090,00 2,03 PA 850,00 2,60 PA 730,00 3,03 RO 1260,00 1,70 RO 1050,00 2,04 RO 820,00 2,62 RO 750,00 2,86 TO 1370,00 1,65 TO 1160,00 1,95 TO 930,00 2,43 TO 820,00 2,76 MA 1300,00 1,82 MA 1120,00 2,11 MA 890,00 2,65 MA 800,00 2,95 RJ 1490,00 1,69 RJ 1330,00 1,90 RJ 1060,00 2,38 RJ 890,00 2,84 FÊMEA MESTIÇA VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1460,00 1,76 SP 1210,00 2,13 SP 980,00 2,63 SP 860,00 2,99 MG 1210,00 1,98 MG 1060,00 2,26 MG 780,00 3,07 MG 650,00 3,68 GO 1440,00 1,58 GO 1160,00 1,96 GO 870,00 2,62 GO 760,00 3,00 MS 1390,00 1,69 MS 1180,00 1,99 MS 920,00 2,56 MS 830,00 2,83 RS* 1410,00 1,90 RS* 1400,00 1,91 RS* 1040,00 2,57 RS* 890,00 3,00 SC* 1560,00 1,75 SC* 1430,00 1,90 SC* 1160,00 2,35 SC* 1000,00 2,72 BA 1420,00 1,71 BA 1190,00 2,04 BA 840,00 2,89 BA 720,00 3,37 MT 1310,00 1,71 MT 1090,00 2,06 MT 800,00 2,81 MT 690,00 3,25 PR 1550,00 1,65 PR 1400,00 1,83 PR 1140,00 2,24 PR 920,00 2,78 PA 1230,00 1,80 PA 990,00 2,23 PA 740,00 2,99 PA 630,00 3,51 RO 1170,00 1,83 RO 940,00 2,28 RO 690,00 3,11 RO 610,00 3,52 TO 1290,00 1,75 TO 1080,00 2,09 TO 840,00 2,69 TO 730,00 3,10 MA 1230,00 1,92 MA 1030,00 2,29 MA 760,00 3,10 MA 670,00 3,52 RJ 1420,00 1,78 RJ 1200,00 2,10 RJ 900,00 2,81 RJ 760,00 3,32 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 8

9 RELAÇÃO DE TROCA: QUANTO VALE SEU BOI JULIANA SERRA é médica veterinária e analista da Scot Consultoria jm@scotconsultoria.com.br Foto: Bela Magrela Fazenda Alta Bagagem FIGURA 1. Boi magro / boi gordo*. FIGURA 2. Garrote / boi gordo*. MATO GROSSO DO SUL Em Mato Grosso do Sul, poucos negócios têm sido concretizados no mercado de reposição. As chuvas irregulares, com consequente início da queda na qualidade das pastagens, e a proximidade do feriado têm contribuído para este cenário. Em Mato Grosso do Sul, poucos negócios têm sido concretizados no mercado de reposição. As chuvas irregulares, com consequente início da queda na qualidade das pastagens, têm contribuído para este cenário. Com isso, a oferta tem aumentado gradativamente no estado. Na comparação com as cotações médias do mês passado, as categorias mais jovens, desmama (6@) e bezerro(7,5@), apresentaram quedas de 2,5% e 2,9%, respectivamente. Considerando todas as categorias de machos anelorados, houve valorização de 3,0% nas cotações nos últimos doze meses, com destaque para o bezerro desmamado, que teve alta de 4,2% nos preços. O boi gordo, porém, apresentou desvalorização de 1,1% no mesmo período. Com isso, o pecuarista perdeu poder de compra. Hoje é possível comprar 1,79 bezerro desmamado com a venda de um boi gordo (16,5@) no estado. Esta relação era de 1,85 no mesmo período do ano anterior. 1,26 1,24 1,22 1,20 1,18 1,16 1,70 1,68 1,66 1,64 1,62 1,60 1,58 1,56 1,54 1,23 abr-15 1,63 abr-15 1,20 mai-15 1,18 jun-15 1,20 jul-15 1,20 ago-15 1,23 set-15 boi magro 1,25 1,24 Média = 1,21 Média = 1,38 out-15 nov-15 média 1,19 dez-15 1,20 1,20 *boi gordo de 16,50@ FIGURA 3. Bezerro / boi gordo*. Média = 1,61 1,59 1,59 mai-15 jun-15 1,62 jul-15 1,64 ago-15 1,68 set-15 bezerro 1,64 1,63 média *boi gordo de 16,50@ out-15 nov-15 1,57 dez-15 jan-16 1,60 jan-16 fev-16 1,59 fev-16 1,18 mar-16 1,55 mar-16 1,17 abr-16 1,61 abr-16 1,44 1,42 1,40 1,38 1,36 1,34 1,32 1,42 abr-15 1,85 1,40 mai-15 1,82 1,38 jun-15 1,36 1,35 jul-15 ago-15 1,39 set-15 garrote FIGURA 4. Desmama / boi gordo*. 1,86 1,84 1,82 1,80 1,78 1,76 1,74 1,72 1,70 1,68 abr-15 mai-15 1,82 1,81 1,82 jun-15 jul-15 ago-15 1,85 set-15 desmama 1,41 out-15 1,81 out-15 1,40 nov-15 1,35 dez-15 média 1,82 nov-15 1,74 dez-15 média 1,37 jan-16 1,78 jan-16 1,36 fev-16 1,74 fev-16 1,35 1,34 *boi gordo de 16,50@ *boi gordo de 16,50@ mar-16 Média = 1,79 1,69 mar-16 abr-16 1,76 abr-16 9

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11 MERCADO DE CARNE SEM OSSO ALEX LOPES é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. alex@scotconsultoria.com.br ATACADO SEM CONSUMO, NÃO HÁ PREÇO QUE AGUENTE Quedas de preços se repetem semana após semana O cenário de baixa persiste. São semanas seguidas de desvalorização em 2016, chegando ao ponto de, em doze meses, a inflação subir quase duas vezes mais do que a carne bovina sem osso vendida pelos frigoríficos, que acumula valorização de 6,0%. Aplicações financeiras, sejam elas quais forem, desde a menos rentável, como a caderneta de poupança, competem - e são raras as opções que não levam vantagem -, com a variação dos preços da carne no mercado interno no último ano. A característica do mercado, desde o começo de janeiro, é de vendas melhores para produtos de menor valor agregado, cortes de dianteiro, que subiram 2,0% em trinta dias, e de dificuldade de escoamento para o traseiro, que fiou 3,0% mais barato no período. Pressão sobre o resultado das indústrias. A margem de comercialização das unidades de abate e desossa, no mesmo período de 2015, era um ponto percentual maior do que a atual, de 14,3%. Ou seja, em meio à queda de poder de compra da população, sem precedentes, está difícil vender carne bovina. O corte mais barato comercializado no varejo paulista, a paleta, é vendido por um preço 200,0% superior ao do frango inteiro, por exemplo. E não há queda de inflação que dê jeito nisso, aparentemente. O IPCA dos três primeiros meses de 2016 foi 31,2% menor do que o do mesmo trimestre de O problema econômico é estrutural, é relacionado à não geração de emprego e renda, é relacionado à pouca, ou nenhuma, expectativa de melhora por parte da população. O Índice de março de 2016 de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) calculado pela Confederação Nacional de Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC) está no menor patamar já registrado. Diante disso, mesmo que as exportações sigam sem decepcionar, um mercado que destina quatro quintos do que produz à população local, como o de carne bovina brasileira, não pode ficar sem sua principal via de escoamento. E é o que está acontecendo. FIGURA 1. Preços médios recebidos pelo traseiro bovino* em SP na semana - R$ , , ,18 *Referência boi gordo de 16,5@ com 52,0% de rendimento de carcaça 2.373,11 Boi gordo Atacado carcaça Atacado cortes Varejo TABELA 1. Preços médios dos cortes sem osso no mercado atacadista de São Paulo na semana. Atacado - cortes* R$/kg * mercado de São Paulo Variações 7d R$ 30d R$ ano R$ Acém 12,26-0,07% 2,94% 4,40% Alcatra (miolo) 18,04-2,64% -4,47% 3,52% Alcatra com maminha 16,93-0,83% -5,28% 4,80% Alcatra completa 20,84-2,06% -3,11% 6,98% Capa de filé 11,76-0,14% 0,64% 11,77% Contra filé 18,88-1,52% -2,45% 7,44% Coxão duro 14,39 0,58% 3,29% 4,29% Coxão mole 15,53-0,85% -1,53% 4,55% Cupim 13,76-1,85% -3,78% -8,27% Filé mignon com cordão 27,46-0,45% -10,58% 6,28% Filé mignon sem cordão 30,33-2,05% -7,78% 3,03% Fraldinha 15,11-1,57% -1,31% 17,12% Lagarto 14,57-1,24% 0,40% 5,11% Lombinho 9,95-2,21% -0,75% 17,20% Maminha 18,12-0,91% -3,16% 10,40% Músculo 13,12 1,23% -0,15% 7,98% Paleta com músculo 12,43 0,97% 2,30% 4,82% Paleta sem músculo 13,31-0,37% 1,84% 7,70% Patinho 15,41-1,47% -0,52% 6,21% Peito 12,45 0,13% 3,75% 6,94% Picanha (A) 30,68-2,23% -2,89% 5,12% Picanha (B) 22,15-4,32% -5,89% -2,34% 11

12 MERCADO DE CARNE SEM OSSO VAREJO TABELA 2. Preços médios dos cortes no mercado varejista na semana. VAREJO - CORTES (R$/KG) SP PR MG RJ Acém 18,92 16,10 17,12 15,59 Alcatra (miolo) 34,30 31,44 31,32 28,61 Alcatra com maminha 24,60 27,56 27,96 26,16 Contra filé 28,79 30,40 28,51 29,10 Costela 16,07 14,22 11,29 14,62 Coxão duro 23,56 21,10 23,50 21,26 Coxão mole 24,99 22,65 25,68 22,38 Cupim 20,06 16,68 17,56 19,24 Filé mignon com cordão Filé mignon sem cordão 43,00-38,15 37,26 49,70 44,77 40,22 34,28 Fraldinha 24,54 23,84 18,48 20,73 Lagarto 24,37 21,80 23,54 21,78 Lombinho 20,25 21,30 17,59 17,00 Maminha 29,39 27,31 26,91 27,27 Músculo 21,01 17,55 17,46 18,85 Paleta 19,83 16,67 18,09 16,36 Patinho 24,71 24,05 23,67 22,04 Peito 19,94 16,67 17,34 15,53 Picanha 45,05 41,70 37,26 36,68 Fonte:. Scot Consultoria - VENDAS LENTAS Varejistas vêm tentando manter as margens Os varejistas seguem tentando se ajustar à demanda atual, sem prejudicar muito as margens. Embora o viés seja baixista, não há um TABELA 3. Preços médios mensais dos cortes no mercado varejista, em R$/kg. VAREJO - CORTES movimento consistente de queda prolongada, como vem ocorrendo no atacado. Os reajustes são pontuais. Alguns cortes, com maior facilidade para escoamento, permitem alguma alta de preços e assim, em meio a pequenas desvalorizações, intercaladas com semanas de estabilidade de mercado e poucas altas, o mercado vai seguindo. De toda forma, as margens de comercialização ALEX LOPES é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. alex@scotconsultoria.com.br seguem ao redor de 60,0%, sem força para descolamento desse patamar. Há alguns anos, ultrapassava facilmente os 100,0%. No acumulado dos últimos sete dias, os açougues e supermercados paulistas elevaram em 0,5% os cortes, em média. No Paraná houve queda de 0,3% e estabilidade em Minas Gerais e no Rio de Janeiro Variação dos preços abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr Acém 17,22 18,02 17,76 17,86 18,00 18,40 18,77 18,60 18,67 18,67 19,30 19,11 18,72-2,0% 8,7% Alcatra (miolo) 31,41 29,55 28,89 29,27 29,90 32,69 32,69 33,08 33,57 34,59 34,13 34,10 34,30 0,6% 9,2% Contra Filé 29,23 28,53 28,68 28,16 28,10 29,99 31,66 31,99 31,99 32,11 33,26 31,69 28,79-9,2% -1,5% Costela 13,68 14,22 13,87 14,04 14,91 14,54 14,80 14,55 15,07 15,21 16,27 15,47 15,87 2,6% 16,0% Coxão duro 22,17 22,83 23,21 22,73 23,69 23,91 23,86 24,37 24,57 25,33 24,85 24,13 23,82-1,3% 7,5% Coxão mole 23,45 23,91 24,16 23,80 24,46 24,63 25,74 24,98 25,25 25,31 26,19 25,02 25,07 0,2% 6,9% Cupim 18,91 18,59 19,13 19,67 20,00 20,21 20,05 20,55 20,73 20,53 21,55 20,80 20,19-2,9% 6,8% Filé mignon com cordão 43,99 43,99 43,99 42,39 38,99 40,24 41,72 39,95 39,95 40,86 41,50 41,69 43,00 3,1% -2,3% Filé mignon sem cordão 46,32 48,34 47,22 46,02 48,18 51,05 52,49 55,09 57,89 58,32 58,55 52,35 49,70-5,1% 7,3% Fraldinha 21,80 22,89 22,17 22,49 23,49 24,46 25,78 24,51 26,08 25,72 25,76 23,39 24,11 3,1% 10,6% Lagarto 22,63 23,26 23,21 23,34 23,29 23,73 24,75 24,69 24,99 25,33 26,14 24,89 24,46-1,7% 8,1% Maminha 27,38 26,91 26,48 26,43 26,86 28,12 29,78 30,08 30,87 30,69 31,14 30,12 29,46-2,2% 7,6% Músculo 17,75 18,29 18,08 17,71 18,46 18,45 19,33 19,69 19,79 20,39 20,57 20,03 20,39 1,8% 14,9% Paleta 16,99 17,52 17,34 17,81 17,95 18,37 19,39 19,44 19,69 19,12 19,56 19,28 19,35 0,3% 13,9% Patinho 23,00 23,33 23,57 23,65 23,80 24,48 24,88 24,90 25,05 25,10 25,88 24,83 24,85 0,1% 8,0% Peito 17,11 17,34 17,12 17,90 17,51 17,93 18,84 18,76 18,76 18,95 19,09 18,91 19,87 5,1% 16,1% Picanha 40,82 40,19 40,19 40,10 40,70 42,43 43,53 44,68 46,25 47,47 47,41 45,25 45,93 1,5% 12,5% abr16/ mar16 abr16/ abr15 12

13 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br SUÍNO A demanda segue fraca, porém está ajustada à oferta. Os compradores estão restringindo as compras, a fim de não acumular grandes estoques. Foto VisualHunt Editada por Bela Magrela. O mercado de suínos está fraco. A oferta nas granjas paulistas está maior que a demanda existente. Com isso, o mercado físico de cevados cedeu na semana. A arroba do animal terminado passou de R$60,00 para os atuais R$59,00, queda de 1,7% em sete dias. Em um ano a arroba teve queda de 4,8%. Considerando a inflação acumulada no período, a receita real por arroba caiu 14,2%. No atacado, a pouca demanda, em função da época do mês, queda do poder aquisitivo do consumidor, forte calor e proximidade do feriado, Fonte: Scot Consultoria manteve o mercado fragilizado. A carcaça especial teve queda 2,1% em sete dias, cotada, em média, em R$4,70/kg. A exportação, porém, continua em bom ritmo este ano. Nos primeiros onze dias de abril, a média diária embarcada de carne suína in natura pelo país foi de 2,7 mil toneladas. Na comparação com o embarcado diariamente no mês passado houve incremento de 6,3% no volume, já na comparação anual a exportação cresceu 52,4%. No curto prazo a demanda interna deve permanecer lenta, com isso, não há expectativa de melhora nos preços. SUÍNOS 13/abr 14/abr 15/abr 18/abr 19/abr Terminado CIF frigorífico SP - R$/@ 60,00 60,00 60,00 59,00 59,00 Carcaça especial atacado SP - R$/kg 4,80 4,80 4,80 4,80 4,70 FIGURA 1. Preços médios mensais pagos pelo suíno terminado, em R$/@, à vista, em São Paulo. 86,00 82,00 78,00 74,00 70,00 66,00 62,00 58,00 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 Fonte: Scot Consultoria set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 13

14 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br FRANGO OVOS O mercado do frango teve nova queda na semana. Nas granjas de São Paulo, a ave terminada está cotada, em média, em R$2,60/kg, queda de 5,5% em uma semana. Apesar do recuo semanal, no acumulado do ano o preço da ave acumula alta de 18,2%. Porém, parte dos ganhos foi consumida pelo milho, com alta de 73,6% no período, reduzindo o poder de compra do avicultor em 31,4% em doze meses. Atualmente, em Campinas-SP, o avicultor compra 3,21 quilos de milho, frente aos 4,68 quilos há um ano. No atacado, na semana, os preços também recuaram, 1,4%. A carcaça está cotada, em média, em R$3,57/kg. O mercado de ovos teve valorização na comparação semanal. Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias do produto está cotada, em média, em R$66,50, alta de 4,7% em sete dias. No atacado, no mesmo período, a valorização foi de 4,4%, estando cotada, em média, em R$71,00. Porém, os preços já começam a ceder. A oferta começou a apresentar sinais de excesso e a demanda, em função da época do mês, está reduzida. Para os próximos dias, o mercado deve seguir fraco. FIGURA 2. Preços médios mensais pagos pelo quilo do frango vivo, em R$, à vista, em São Paulo. 3,20 3,10 3,00 2,90 2,80 2,70 2,60 2,50 2,40 2,30 2,20 2,10 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 Fonte: Scot Consultoria nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 FIGURA 3. Preços médios mensais pagos pela caixa com 30 dúzias de ovos, na granja, em R$, à vista, em São Paulo. 80,00 77,00 74,00 71,00 68,00 65,00 62,00 59,00 56,00 53,00 50,00 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 Fonte: Scot Consultoria nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 FRANGO 13/abr 14/abr 15/abr 18/abr 19/abr Granja interior SP - R$/kg 2,70 2,70 2,70 2,65 2,60 Resfriado médio atacado SP - R$/kg 3,60 3,58 3,52 3,53 3,57 Fonte: Scot Consultoria OVO 13/abr 14/abr 15/abr 18/abr 19/abr Atacado SP - R$/30 dúzias 70,00 70,00 72,00 72,00 71,00 Granja interior SP - R$/30 dúzias 65,50 65,50 67,50 67,50 66,50 Fonte: Scot Consultoria 14

15 COURO E SEBO FELIPPE REIS é zootecnista e analista da Scot Consultoria fr@scotconsultoria.com.br FIGURA 1. Variações dos preços do couro verde de primeira linha no Brasil Central, em R$ por quilo, sem imposto. AUMENTO DE OFERTA DE COURO VERDE NO BRASIL CENTRAL, MAS PREÇOS ESTÁVEIS Depois de seguidas valorizações nas últimas semanas, o preço do couro verde se manteve no Brasil Central. 3,40 3,30 3,20 3,10 3,00 2,90 2,80 2,70 2,60 2,50 2,40 20/4/15 18/5/15 15/6/15 13/7/15 10/8/15 7/9/15 5/10/15 2/11/15 30/11/15 28/12/15 25/1/16 22/2/16 21/3/16 18/4/16 COURO No Brasil Central a oferta de couro verde aumentou e, depois de seguidas valorizações nas últimas semanas, o preço no mercado nos últimos dias se manteve. Segundo levantamento feito pela Scot Consultoria, no Brasil Central o couro está cotado em R$2,80/kg, considerando o produto de primeira linha. Já para o Rio Grande do Sul a cotação está em R$2,90/kg. No Brasil Central, a oferta vem conseguindo atender a demanda sem muitas dificuldades. Já no sul do país o cenário é outro, a oferta de couro verde continua restrita, porém, sem forças para alterar os preços do derivado bovino. Não são esperadas mudanças significativas. SEBO A demanda por sebo bovino vem aumentando gradativamente no Brasil Central e no Rio Grande do Sul, mas ainda sem força para alterar os preços. Em ambas as regiões os preços permanecem estáveis, com pressão de alta devido ao aumento de demanda. No Brasil Central o sebo está cotado em R$2,40/kg, preço 26,3% maior do que o mesmo período do ano anterior. Para o curto prazo, assim como para o couro, as cotações do sebo bovino devem permanecer estáveis. Fonte: Scot Consultoria TABELA 1. Evolução dos preços do couro verde e do sebo no Brasil Central, em R$/kg, sem imposto. Em R$/kg SEBO* COURO VERDE** Dia Brasil Central * a prazo - FOB (sem ICMS) **à vista, sem bonificação - FOB Fonte: Scot Consultoria RS Brasil Central Primeira linha Comum ou catado Comum ou catado 20-abr 2,40 2,50 2,80 2,25 2,90 19-abr 2,40 2,50 2,75 2,20 2,90 18-abr 2,40 2,50 2,75 2,20 2,90 17-abr 2,40 2,50 2,75 2,20 2,90 16-abr 2,40 2,50 2,75 2,20 2,90 RS 15

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17 MERCADO FUTURO LEANDRO BOVO é médico veterinário, pós-graduado pela espm, mba em finanças pelo insper-sp e operador de mercados da Haitong. lbovo@haitongib.com.br O QUE SERÁ DO CONFINAMENTO NESTE ANO? É bem verdade que existem alguns confinadores mais capitalizados que estão aproveitando a diminuição do ágio do boi magro para aumentar seu estoque para a entressafra, apostando numa possível alta de preço, porém, sem a possibilidade de travar custos e preços de venda de forma rentável, a tendência é mesmo de diminuição do número de animais confinados em O mercado físico do boi gordo permanece na mesma toada das semanas anteriores, ou seja, com as escalas ainda confortáveis e a pressão de baixa ainda existente no mercado. É bem verdade que, depois dos recuos ocorridos nas últimas semanas, a pressão de venda deu uma arrefecida e tem sido mais difícil impor novas quedas nas cotações, porém, o cenário ainda é de mercado pressionado e sem expectativa de valorização no curto prazo. A realidade da seca chegando mais cedo afeta a produção das pastagens, mas afeta muito mais a produção do milho safrinha. Em importantes regiões produtoras, sobretudo em Goiás, as lavouras estão há um mês sem receber nenhuma chuva e isso, aliado à temperaturas acima da média, já impactam de forma significativa o potencial produtivo da cultura. Esse cenário provocou fortes altas no contrato de milho de setembro que saiu de R$36,50/ saca em 13/4, para os atuais R$40,19/saca, ou seja, uma alta de 10,0% em uma semana. Nesse cenário, a situação dos confinadores que já não era favorável, piorou ainda mais e se existia alguma esperança de alívio de custos com a entrada da safrinha, ela vai diminuindo a medida que a seca se prolonga. Acompanhe na figura 1 e na figura 2 a relação de troca boi x milho para a entressafra que o mercado futuro precifica para 2016 e o que o mercado precificava em Repare que na última semana, a relação de troca projetada pelo mercado futuro para essa entressafra saiu de 4,50 para 4,09 sacas/@, piorando em 10,0% a relação para o confinador. Porém, o que dá a real dimensão da mudança de realidade é a comparação da realidade atual com a de exatamente um ano atrás. Em meados de abril de 2015 os mercados futuros de boi e do milho precificavam uma relação de troca ao redor de 6 sacas/@ para a entressafra de 2015, ou seja, a relação atual é 30,0% pior para o confinador do que era há um ano. Esse aumento no custo da alimentação já está tendo reflexos importantes no primeiro FONTE: BVMF/CEPEA 17

18 MERCADO FUTURO LEANDRO BOVO é médico veterinário, pós-graduado pela espm, mba em finanças pelo insper-sp e operador de mercados da Haitong. lbovo@haitongib.com.br FIGURA 1. Relação de troca boi x milho para a entressafra em FIGURA 2. Relação de troca boi x milho para a entressafra em Fonte: Bloomberg giro de confinamento e muito provavelmente também terá impactos negativos no segundo giro, na medida em que as quebras de produção na safrinha vão se confirmando. Se do lado da alimentação os confinadores só tiveram más notícias, pelo menos do lado do boi magro a situação melhorou um pouco. Justamente pela falta de demanda causada pelos altos custos, o ágio vem caindo muito e em muitos casos já é possível comprar boi magro praticamente no mesmo preço do gordo. Além disso, o diferencial de preço safra x entressafra representado pelos contratos de mai/16 e out/16 aumentaram bastante recentemente, atingindo seu pico em R$10,30/@ no pregão de 19/4. Por enquanto, mesmo com essa melhora na relação de troca a alta dos custos ainda se sobrepõe e a conta do confinamento não está favorável. Os confinamentos que prestam serviços de engorda têm tido muita dificuldade em encontrar clientes dispostos a pagar as diárias necessárias para viabilizar a operação. Muitos que já tinham milho comprado optaram por simplesmente vender a mercadoria com lucro do que tocar a operação. É bem verdade que existem alguns confinadores mais capitalizados que estão aproveitando a diminuição do ágio do boi magro para aumentar seu estoque para a entressafra, apostando numa possível alta de preço, porém, sem a possibilidade de travar custos e preços de venda de forma rentável, a tendência é mesmo de diminuição do número de animais confinados em Fonte: Bloomberg TABELA 1. Mercado futuro do boi gordo BVMF - R$/@, à vista. MERCADO FUTURO INDICADOR* DATA abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 R$/@ US$/@ 19/04/16 156,49 153,58 155,08 156,50 158,05 161,51 156,95 44,400 18/04/16 156,50 153,64 155,00 156,25 157,77 161,18 158,23 43,900 15/04/16 156,35 153,74 154,09 156,00 157,44 160,75 157,50 44,820 14/04/16 156,15 154,02 154,23 156,00 157,55 160,89 157,94 45,360 13/04/16 155,85 153,45 153,57 155,23 156,81 160,17 157,80 45,220 * Índice ESALQ 18

19 CLIMA PREVISÃO DE VOLUME PEQUENO DE CHUVAS ATÉ O FINAL DE ABRIL Em abril, no acumulado até o dia 19, as chuvas não chegaram a 100 milímetros em grande parte do país. FIGURA 1. Volume de chuvas acumulado em abril, até o dia 19, em milímetros. RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br FIGURA 2. Anomalia de precipitação em abril, até o dia 19, em milímetros. Fonte: CPTEC / INPE / INMET Fonte: CPTEC / INPE / INMET Desde março, os volumes de chuvas estão diminuindo no país. Em Mato Grosso do Sul, as precipitações totalizaram de 50 a 100 milímetros no acumulado do mês passado. No extremo sul do estado, as chuvas não ultrapassaram os 25 milímetros neste período. O déficit em relação à média histórica variou de 50 a 100 milímetros em boa parte da região Centro-Oeste do país em março, dependendo da região. Em abril, no acumulado até o dia 19, as chuvas não chegaram a 100 milímetros em grande parte do país. A falta de chuvas tem impactado na qualidade das pastagens e no desenvolvimento do milho de segunda safra e culturas de inverno. Em algumas regiões não chove há mais de dias. A previsão para o final de abril é de chuvas apenas nas regiões Sul e Norte do Brasil. No Brasil Central, o volume previsto não deve ultrapassar 20 milímetros entre os dias 20 e 28 de abril. A previsão para o final de abril é de chuvas apenas nas regiões Sul e Norte do Brasil. FIGURA 3. Previsão de chuvas entre os dias 21 e 29 de abril de 2016, em milímetros. Fonte: IGES / COLA 19

20 INSUMOS TABELA 1. Preços dos alimentos proteicos. CONCENTRADOS PROTEICOS R$/T R$/KG MS (%) MS (R$/T) PB (%) PB (R$/T) NDT (%) NDT (R$/T) FARELO DE ARROZ SP 500,00 0,50 91,0 549,45 13,0 4226,54 52,0 1379,60 FARELO DE ARROZ MG 700,00 0,70 91,0 769,23 13,0 5917,16 52,0 1533,44 SORGO GRÃO SP 550,00 0,55 89,0 617,98 11,0 5617,98 72,0 858,30 SORGO GRÃO MG 316,67 0,32 89,0 355,81 11,0 3234,59 72,0 494,17 SORGO GRÃO GO 275,00 0,28 89,0 308,99 11,0 2808,99 72,0 429,15 FARELO DE TRIGO SP 445,00 0,45 89,0 500,00 14,0 3571,43 74,0 675,68 FARELO DE TRIGO MG 820,00 0,82 89,0 921,35 14,0 6581,06 74,0 1245,07 FARELO DE TRIGO GO 550,00 0,55 89,0 617,98 15,6 3961,39 74,0 835,10 FARELO DE TRIGO RS 340,00 0,34 89,0 382,02 15,6 2448,86 74,0 516,25 MELAÇO in natura 1000,00 1,00 75,0 1333,33 4, ,33 72,0 1851,85 MELAÇO em pó (SP) 1286,00 1,29 95,0 1353,68 2, ,21 80,0 1692,11 MILHO GRÃO SP 400,00 0,40 88,0 454,55 9,3 4887,59 85,0 534,76 MILHO GRÃO MG 416,67 0,42 88,0 473,48 9,3 5091,23 85,0 557,04 MILHO GRÃO MT 316,67 0,32 88,0 359,85 9,3 3869,34 85,0 423,35 MILHO GRÃO GO 450,00 0,45 88,0 511,36 9,3 5498,53 85,0 601,60 POLPA CÍTRICA PELETIZADA 370,00 0,37 91,0 406,59 6,7 6068,56 82,0 495,85 Fonte: Scot Consultoria 20

21 FACEBOOK.COM/SCOTCONSULTORIA Dia 18 de abril ESTIAGEM FAZ POTENCIAL DE MILHO EM GOIÁS CAIR 30,0%, CALCULA APROSOJA A falta de chuvas em regiões produtoras de milho segunda safra de Goiás já compromete o potencial produtivo das lavouras, segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho do estado (Aprosoja GO). Em nota, a entidade diz que na região de Rio Verde e Jataí o potencial caiu 30,0%. Dia 18 de abril ÁREA DE CULTIVOS DE TRANSGÊNICOS CAI EM 2015 NO MUNDO PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA O mundo reduziu o plantio de safras transgênicas pela primeira vez na história em 2015, queda liderada pelo declínio nos Estados Unidos, que alimentou a rápida expansão das safras geneticamente modificadas desde seu lançamento comercial duas décadas atrás, de acordo com um relatório anual divulgado no dia 13/4. Dia 19 de abril ESCOAMENTO DA SAFRA POR FERROVIAS AUMENTA O transporte da soja de Mato Grosso até o Porto de Santos-SP por ferrovias tem crescido nos últimos anos. Com o trem e os caminhões, o escoamento não enfrenta problemas, mesmo em ano de safra recorde. Nos campos de Mato Grosso já não tem mais soja. A colheita acabou e o movimento agora é nas estradas e nos trilhos. É o transporte de uma safra volumosa que tem o mercado externo entre os principais destinos. 21

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23 CONJUNTURA HYBERVILLE PAULO D ATHAYDE NETO é médico veterinário, mestre em administração de organizações, MBA em gestão financeira e consultor da Scot Consultoria hn@scotconsultoria.com.br AS ÁGUAS DE MAIO SUPLEMENTAR DEPENDE DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA PARA A COMPRA DO SUPLEMENTO E PARA SUPORTAR O ATRASO DA RECEITA DAS BOIADAS, DENTRE OUTROS FATORES QUE AFETAM A DECISÃO. O último ano parecia difícil de ser previsto. Aí veio 2016 e seu antecessor ficou simples, não pelo motivo óbvio de já ter passado, mas porque o cenário complicou bem. O ano começou com alguns pontos pacíficos entre os que tentavam traçar um cenário para o boi gordo, mas nem isto temos mais. Até sobre as exportações de carne, promissoras e, que têm mesmo ido bem, o dólar faz pairar alguma dúvida. Em um ano de incertezas, vamos analisar o curto prazo e tentar traçar um cenário para o início da seca, focando na oferta de boiadas. A DESOVA DE FINAL DE SAFRA Normalmente entre abril e maio cai o volume de chuvas, afetando as pastagens e a sua capacidade de suporte. Com isto o pecuarista possui duas opções, ou vende ou suplementa. Suplementar depende da disponibilidade de caixa para a compra do suplemento e para suportar o atraso da receita das boiadas, dentre outros fatores que afetam a decisão. O pecuarista que vê a boiada já podendo ir para o gancho e o pasto piorando. Muitas vezes, opta pela venda. Esta decisão, tomada por uma grande massa de produtores simultaneamente, provoca um aumento da oferta de boiadas e pressiona negativamente o mercado do boi gordo. A figura 1 mostra as variações dos preços entre abril e maio em São Paulo. Em um ano de incertezas, vamos analisar o curto prazo e tentar traçar um cenário para o início da seca, focando na oferta de boiadas. 23

24 CONJUNTURA HYBERVILLE PAULO D ATHAYDE NETO é médico veterinário, mestre em administração de organizações, MBA em gestão financeira e consultor da Scot Consultoria hn@scotconsultoria.com.br FIGURA 1. Variações de preços do boi gordo em São Paulo entre abril e maio. 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% -5,0% -6,0% -3,0% ,9% -1,7% ,8% ,9% ,7% -2,3% -1,0% 4,1% Fonte: Scot Consultoria ,2% -1,3% -1,0% -2,0% -1,5% -2,8% -3,0% Na média do período a queda foi de 1,4%, com valorizações em apenas dois anos. Em 2008 houve redução de 6,6% nos abates formais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), devido às fêmeas que foram para o gancho nos anos anteriores. Isto gerou preços firmes ao longo de todo o ano e pode ter influenciado o movimento incomum de alta. Para 2004 as chuvas em maio, acima da normal climatológica, podem ter colaborado com a retenção dos bovinos e manutenção do mercado firme. Quedas de preços em maio são mais frequentes que altas e ocorrem principalmente em função da saída concentrada de bovinos (desova). A figura 2 mostra a distribuição média dos abates de machos, fêmeas e totais (2000 a 2015), além da distribuição das chuvas. Em março, por exemplo, a linha vermelha mostra que, em média, 9,15% das fêmeas abatidas no ano vão para o gancho FIGURA 2. Distribuição das chuvas em São Paulo e abates de machos, fêmeas e totais. % dos abates do mês no total anual da categoria 9,50% 9,00% 8,50% 8,00% 7,50% 7,00% 6,50% jan fev mar abr mai Obs: Participação média de cada mês nos abates totais do ano e categoria, média entre 2000 e Média, em mm/mês, das estações em São Paulo (normais climatológicas). Ressaltamos que a curva de precipitação é semelhante na maior parte do Brasil Central. Fonte: IBGE / INMET. Elaboração: Scot Consultoria Observe que os abates de machos são mais concentrados a partir de maio (linha laranja), enquanto as fêmeas têm redução no segundo semestre. A concentração de fêmeas no começo do ano ocorre pelo descarte reprodutivo e pela engorda da categoria ocorrer basicamente em pastagens. Vale destacar que cada estado tem um perfil de chuvas e de pecuária. Usamos praças ou totais nacionais com o objetivo de ilustrar o raciocínio. EXPECTATIVAS PARA ESTE ANO As projeções de chuvas para os próximos meses indicam precipitações acima da normal climatológica nos estados ao sul do Brasil, o que pode amenizar a chegada da seca. Com o período seco chegando menos bruscamente, tende a ocorrer uma menor concentração de vendas. No Norte, a expectativa é de chuvas abaixo da normal jun jul ago set out chuvas machos fêmeas total nov dez 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 chuvas (mm) climatológica para o curto prazo. Isto pode concentrar a venda de boiadas. Há mais dois pontos importantes a serem avaliados. Um é a retenção que pode ter ocorrido em março, influenciada pela forte pressão de baixa no mercado. Estes bovinos, que não foram vendidos no último mês, tendem a estar em um peso maior na chegada da seca, o que pode influenciar na opção pela venda, uma vez que suplementá-los poderia ser menos eficiente, ou mesmo necessário, que para animais mais leves ou não terminados. O terceiro ponto que gera as expectativas para maio é a oferta de fêmeas. Embora representem menos da metade dos abates, elas compuseram, na média de 2000 a 2015, 39,6% do total em maio. FIGURA 3. Participação média de fêmeas nos abates formais, entre 2000 e ,0% 42,0% 40,0% 38,0% 36,0% 34,0% 32,0% 30,0% 40,2% 42,6% 42,2% 40,9% 39,6% 39,4% 37,7% 35,6% 33,8% 33,2% 34,5% Fonte: IBGE. Elaboração: Scot Consultoria 37,6% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Em um ano de preços do bezerro historicamente altos, o volume de vacas no gancho deve ser comedido, o que pode fazer falta na oferta geral, assim como nos últimos meses. Resumindo, devemos ter momentos de pressão de baixa até 24

25 CONJUNTURA HYBERVILLE PAULO D ATHAYDE NETO é médico veterinário, mestre em administração de organizações, MBA em gestão financeira e consultor da Scot Consultoria hn@scotconsultoria.com.br o meio do ano, possivelmente com boa participação de boiadas que não foram abatidas em março. Por outro lado, as fêmeas, que são relevantes para o mês (compõem 39,6% dos abates e este é o segundo mês com maior abate de fêmeas, em média vide figura 2, linha vermelha), ainda não devem ser abundantes no mercado este ano. E O QUE FAZER COM ESTAS INFORMAÇÕES? Para quem tem animais para venda, se o ganho de peso não estiver atrativo, a tendência é que passemos por pressão de baixa nos próximos meses, com o final da safra. Com isto, a opção de venda antes da seca tende a ser interessante. Já para os que confinam e estão de olho no mercado futuro do segundo semestre, considerem a possibilidade de travar os preços de venda, ou ao menos parte. Isto porque qualquer pressão de baixa no mercado físico normalmente é irradiada para os contratos futuros e pode dissipar oportunidades razoáveis. De toda forma, mesmo com expectativa de momentos de pressão de baixa, não são esperadas desvalorizações expressivas, devido à oferta geral limitada. Qualquer pressão de baixa no mercado físico normalmente é irradiada para os contratos futuros. 25

26 RELAÇÃO DE TROCA COM INSUMOS RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br Foto: Bela Magrela Edição : Bela Magrela FIGURA 1. SÉRIE HISTÓRICA Preço médio da polpa cítrica peletizada em São Paulo, em R$ por tonelada, sem o frete. 475,00 450,00 MÉDIA = R$378,64 / TONELADA 459,17 425,00 BAIXA DISPONIBILIDADE E VALORIZAÇÃO DA POLPA CÍTRICA Em São Paulo, a tonelada da polpa cítrica peletizada ficou cotada, em média, em R$459,17, sem o frete. Os preços subiram em março. A disponibilidade do produto está baixa, em função da entressafra da laranja. As empresas que possuem estoque de polpa cítrica estão pedindo mais pelo produto. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a tonelada do alimento concentrado ficou cotada, em média, em R$459,17, sem o frete, em São Paulo. Considerando a praça de São Paulo, atualmente são necessárias 2,90 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de polpa. O poder de compra do pecuarista em relação ao alimento concentrado diminuiu 15,7% em abril, frente a março. É a pior relação de troca dos últimos treze meses. Na comparação com abril de 2015, a relação de troca piorou 12,5%. Veja a figura 2. A oferta de polpa cítrica deve aumentar a partir de maio, quando começa a safra da laranja no país. Até lá, considerando a baixa disponibilidade do produto e os preços firmes do milho, não estão descartados aumentos de preço da polpa cítrica. 400,00 375,00 350,00 387,50 abr/15 356,67 360,00 mai/15 jun/15 380,33 375,00 jul/15 2,57 2,39 2,43 2,64 2,61 ago/15 357,50 356,67 2,47 set/15 2,41 out/15 390,83 368,33 373,33 378,50 378,50 FIGURA 2. RELAÇÃO DE TROCA Relação de troca: arrobas de boi gordo por tonelada de polpa cítrica em São Paulo. 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 MÉDIA = 2,53 ARROBAS DE BOI GORDO POR TONELADA DE POLPA CÍTRICA dez/15 2,46 2,51 2,50 nov/15 dez/15 jan/16 jan/16 2,45 fev/16 fev/16 2,50 mar/16 mar/16 2,90 abr/16 abr/16 26

27 Neste livro, apresentamos tudo que foi discutido durante o Encontro, a respeito de ADUBAÇÃO DE PASTAGENS, CRIA e PECUÁRIA LEITEIRA, de forma clara e objetiva. Os temas giram em torno de adubação e manejo de pastagens, mercado do boi gordo e reposição, índices zootécnicos da cria, nutrição, gestão, controle de custos, conjuntura política e econômica da pecuária de corte e de leite brasileira, entre outros. DOSES MEDIDAS DE INFORMAÇÃO PARA O PROGRESSO DA PECUÁRIA NACIONAL PARA ADQUIRIR ACESSE LOJA.SCOTCONSULTORIA.COM.BR OU LIGUE

28 AGRICULTURA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br VENDAS DE ADUBOS CAÍRAM EM MARÇO No acumulado do primeiro trimestre deste ano, foram entregues 5,975 milhões de toneladas de fertilizantes. Foto: VisualHunt Edição: Bela Magrela De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), em março foram entregues 1,727 milhão de toneladas de adubos ao consumidor final no país. O volume diminuiu 20,5% em relação a fevereiro último. Na comparação com março de 2015, as vendas caíram 1,9%. No acumulado do primeiro trimestre de 2016 foram entregues 5,975 milhões de toneladas de fertilizantes, 6,8% mais na comparação com o mesmo período do ano passado. A produção brasileira somou 2,055 milhões de toneladas nos três primeiros meses deste ano. O volume é 7,1% menor que o produzido de janeiro a março de Já as importações aumentaram 7,8% neste período, num total de 4,195 milhões de toneladas de adubos. Com relação aos preços, a demanda patinando, somada às quedas das cotações dos fertilizantes no mercado internacional e os recentes recuos do dólar seguem pressionando as cotações dos fertilizantes no mercado interno, em reais. Segundo levantamento da Scot Consultoria, em São Paulo, os preços dos fertilizantes nitrogenados caíram, em média, 1,0% em abril, em relação à segunda quinzena de março deste ano. Para os adubos potássicos e fosfatados as quedas foram, respectivamente, de 0,8% e 0,5% nesse período. Figura 1. Volume de fertilizantes entregues ao consumidor final, em milhões de toneladas. 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 janeiro fevereiro março abril Fonte: Anda / Compilado pela Scot Consultoria maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Tabela 1. Cotações Soja (60kg) R$ / saca disponível RS PR SP MT MS GO BA Passo Fundo Oeste Orlândia Rondonópolis Dourados Rio Verde Luís E. Magalhães 19/04/16 73,00 74,00 69,50 67,50 66,00 68,00 70,00 18/04/16 72,00 72,00 69,00 67,00 64,50 66,00 69,00 15/04/16 72,00 71,00 67,00 65,00 64,00 64,00 67,50 14/04/16 71,00 71,50 66,00 64,00 63,00 64,00 66,50 Milho (60kg) R$ / saca disponível SC RS PR MT MS SP GO MG Chapecó Erechim Maringá Cascavel Dourados Mogiana Rio Verde Rondonópolis Uberlândia 19/04/16 52,00 52,00 51,00 49,00 37,00 44,00 45,70 44,00 40,00 18/04/16 52,00 50,50 51,00 49,00 37,00 45,00 45,70 44,00 40,00 15/04/16 51,50 51,00 48,50 49,00 37,00 44,00 45,00 44,00 40,50 14/04/16 51,50 51,00 48,50 49,00 37,00 44,00 45,00 44,00 40,50 28

29 ESTATÍSTICA DA PECUÁRIA GOIÂNIA - GO O aumento da oferta em decorrência da degradação das pastagens junto ao baixo escoamento da carne e os altos estoques, alongou as escalas de abate e as indústrias passaram a pressionar os preços de compra. O mercado do boi está perdendo força na região. Em sete dias houve desvalorização de 2,1% nas cotações para esta categoria. A referência para a arroba do animal terminado está, em média, em R$138,00, a prazo. Para a vaca gorda o cenário é semelhante. Em sete dias a desvalorização foi de 1,5% nas cotações. O preço de referência para a vaca terminada está em R$130,00/@, nas mesmas condições. TABELA 1. Cotação do boi gordo em Goiânia - GO, em R$/@, a prazo. O aumento da oferta em decorrência da degradação das pastagens, junto ao baixo escoamento da carne e os altos estoques, alongou as escalas de abate e as indústrias passaram a pressionar os preços de compra. Na média da região, as escalas das indústrias frigoríficas atendem em torno de oito dias úteis. O diferencial de base para o boi gordo em relação a Araçatuba-SP está em -11,8%. FIGURA 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, valores nominais, em Goiânia - GO. 148,00 145,00 142,00 139,00 136,00 133,00 130,00 127,00 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 mínimo média máximo jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 FIGURA 2. Preço da vaca gorda nas 31 praças pesquisadas. Alagoas RS Oeste (kg) RS Pelotas (kg) BA Sul BA Oeste SC Oeste PR Noroeste SP Araçatuba SP Barretos ES MG BH RJ MA Oeste MG Triângulo MG Norte GO Reg. Sul MG Sul GO Goiânia MS Três Lagoas MS Dourados TO Sul MS C. Grande PA Paragominas TO Norte MT Cuiabá PA Marabá MT Sudeste MT Sudoeste PA Redenção MT Norte RO Sudeste RAISSA PALLONE é engenheira agrônomo e analista da Scot Consultoria. rp@scotconsultoria.com.br Cotação abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 Mínimo 141,00 139,00 135,00 128,50 129,50 133,00 138,00 140,00 138,00 139,00 143,00 140,00 138,00 Média 143,10 139,95 137,95 132,61 131,05 135,93 139,71 141,03 139,10 140,63 145,26 141,45 141,33 Foto: Bela Magrela Edição: Bela Magrela Máximo 144,00 141,00 140,00 135,50 133,00 137,00 142,00 141,50 140,00 143,00 147,00 146,00 143,00 Média do período = 139, ,00 120,00 130,00 140,00 150,00 160,00 170,00

30 FIQUE SABENDO Por Rafael Ribeiro QUEDA NO PREÇO DA UREIA AGRÍCOLA Por Paola Jurca COLHEITA ATRASADA E OFERTA RESTRITA SEGURAM O PREÇO DO ARROZ EM 2015/2016 Por Felippe Reis PREÇO DA SOJA GRÃO SUBIU EM ABRIL Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela Os preços dos adubos em queda no mercado internacional, o dólar mais fraco em relação ao real e a demanda interna patinando pressionam para baixo as cotações no mercado brasileiro. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a ureia agrícola está cotada, em média, em R$1.261,67 por tonelada, sem o frete. O preço da ureia caiu 5,1% no acumulado desde janeiro deste ano. O momento é bom para a compra do insumo. Em médio prazo, com a liberação do crédito agrícola, a demanda interna por fertilizantes deve aumentar, o que deve dar sustentação às cotações. De acordo com o Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), a colheita atingiu 52,9% ou 563,75 mil hectares, até 15 de abril. Em relação à semana anterior o avanço foi de 6,0 pontos percentuais, mas na comparação com a média dos últimos cinco anos o atraso é de 35,3 pontos. Com o clima instável e a expectativa de mais chuva, os trabalhos devem avançar de maneira lenta nessa semana. Preocupados com a situação das lavouras, os produtores mais capitalizados aguardam para vender os grãos em outra oportunidade. Ao mesmo tempo, a indústria que ainda conta com estoques remanescentes segue lenta nas negociações, aguardando mais quedas nos preços. De qualquer forma, as chuvas na região Sul e a entrada lenta de produto no mercado devem segurar quedas significativas na safra 2015/2016. Diante disso, as primeiras estimativas da Federarroz indicam que pode haver queda de 10,0% na área plantada no próximo ciclo (2016/2017), considerando a alta dos custos de produção, a falta de crédito e o endividamento de muitos rizicultores. Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Paranaguá-PR, a saca da soja de 60 quilos está cotada em R$78,50, uma valorização de 3,6% frente à média de março. O mercado ganhou ligeira sustentação, fundamentada na menor área semeada nos Estados Unidos na temporada que se inicia (2016/2017). O dólar reagindo, pontualmente, frente ao real, também colaborou com este cenário de preços mais firmes no mercado brasileiro. Em curto prazo, porém, não estão descartadas quedas, com a colheita na reta final no Brasil e maior disponibilidade interna. As exportações brasileiras aquecidas, por outro lado, devem limitar os recuos de preço do grão. 30

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