BOI & COMPANHIA É FAZER CONTA O CONSELHO AO PECUARISTA. Informativo Pecuário Semanal. Seu melhor parceiro para bons negócios

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1 BOI & COMPANHIA 1177 Seu melhor parceiro para bons negócios Informativo Pecuário Semanal 2 Mercado 5 Twitter Scot 6 Mercado de reposição 9 Relação de troca 11 Mercado da carne sem osso 13 Proteínas alternativas 15 Couro e sebo 17 Mercado Futuro 19 Insumos 20 Facebook 22 Entrevista 24 Relação de troca 26 Agricultura 27 Estatística da pecuária 28 Fique sabendo Ano a 17 de abril de 2016 O CONSELHO AO PECUARISTA É FAZER CONTA Antônio Guimarães será um dos palestrantes do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, que acontecerá de 12 a 15 de abril em Ribeirão Preto-SP e no Confinamento Monte Alegre, em Barretos-SP. PÁGINA 22 RELAÇÃO DE TROCA COM REPOSIÇÃO: Minas Gerais PÁGINA 9 ATACADO: Não houve valorização real do produto em doze meses PÁGINA 11 AGRICULTURA: Conab revisou para cima a produção de milho na segunda safra 2015/2016 PÁGINA 26 ESTATÍSTICA DA PECUÁRIA Dourados-MS PÁGINA 27

2 MERCADO HYBERVILLE PAULO D ATHAYDE NETO é médico veterinário, mestre em administração de organizações, MBA em gestão financeira e consultor da Scot Consultoria hn@scotconsultoria.com.br MERCADO DO BOI GORDO FIRME, APESAR DA DEMANDA LENTA Para o curtíssimo prazo não é esperado aumento significativo da oferta de boiadas, o que tende a manter as cotações firmes. O mercado do boi gordo continuou a tendência de alta, com a oferta limitada determinando as cotações, mesmo sem que a demanda colabore. Apesar das expectativas de melhoria da demanda fundamentadas no período de início de mês, não foi observada melhoria no escoamento. No mercado atacadista de carne com osso houve queda das cotações, devido à demanda fraca, uma vez que a disponibilidade de boiadas e, consequentemente, da carne, não está grande. Com isto, a margem de comercialização da indústria continua pressionada. Veja mais na página 11. Para o curtíssimo prazo não é esperado aumento significativo da oferta de boiadas, o que tende a manter as cotações firmes. FIGURA 1. Boi gordo em Araçatuba-SP - R$/@, a prazo. 159,00 158,00 157,00 156,00 155,00 7/3 8/3 9/3 10/3 11/3 14/3 15/3 16/3 17/3 TABELA 1. Atacado de carne em SP - R$/kg, à vista. 18/3 Peça 1/4 4/4 5/4 6/4 7/4 Traseiro 1x1 11,80 11,80 11,80 11,80 11,60 Dianteiro 1x1 8,40 8,40 8,40 8,40 8,40 Ponta agulha charque 7,20 7,20 7,20 7,20 7,40 Traseiro avulso 11,80 11,80 11,80 11,80 11,60 Dianteiro avulso 8,30 8,30 8,30 8,30 8,30 Boi casado (capão) 9,93 9,93 9,93 9,93 9,83 Vaca casada 9,30 9,30 9,30 9,30 9,30 Boi casado (inteiro) 9,73 9,73 9,73 9,73 9,53 Equiv. Físico Boi 148,92 148,92 148,92 148,92 147,48 Equiv. Físico Vaca 139,50 139,50 139,50 139,50 139,50 Equivalente Scot Boi 157,21 157,21 157,21 157,21 155,89 21/3 22/3 23/3 24/3 28/3 29/3 30/3 31/3 1/4 4/4 5/4 6/4 7/4 FIGURA 2. Dianteiro 1x1, R$/kg, à vista. 8,50 8,40 8,30 8,20 8,10 8,00 7,90 7,80 7,70 7,60 7,50 7,40 TABELA 2. Boi gordo internacional. País nov/15 dez/15 US$/@ Brasil 42,59 Argentina 62,84 Uruguai 45,00 Paraguai 44,10 Austrália 66,75 Irlanda 66,90 Estados Unidos 80,00 jan/16 fev/16 mar/16 2

3 MERCADO MERCADO DO BOI GORDO - Cotações da Semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 7/4/16 156,50 158,50 147,00 150,00 148,00 150,00 142,00 144,00 143,00 143,00 143,00 5,40 5,40 152,00 154,00 6/4/16 156,50 158,50 147,00 150,00 148,00 151,00 143,00 144,00 143,00 143,00 143,00 5,40 5,40 153,00 154,00 5/4/16 156,50 158,50 147,00 150,00 148,00 151,00 143,00 144,00 143,00 143,00 143,00 5,40 5,40 155,00 155,00 4/4/16 156,50 158,50 146,00 150,00 148,00 152,00 143,00 144,00 143,00 143,00 143,00 5,40 5,40 155,00 155,00 1/4/16 156,50 158,50 146,00 150,00 150,00 152,00 143,00 143,00 143,00 143,00 142,00 5,40 5,40 155,00 156,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana 0,3% 0,3% 1,4% 0,0% -1,3% -1,3% -0,7% 1,4% 0,0% 0,0% 0,7% -0,9% 1,9% -1,9% -1,3% Mês 1,3% 1,9% 1,4% 1,4% -1,3% 0,0% 1,4% 2,1% 2,1% 2,1% 2,9% -1,8% -1,8% -3,8% -4,3% Ano 4,0% 5,3% 2,1% 8,7% 10,4% 8,7% 0,0% 0,7% -0,7% 0,0% 0,0% 9,1% 9,1% 10,1% 10,0% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 7/4/16 134,00 136,00 138,00 138,00 158,00 165,00 145,00 170,00 136,00 136,00 138,00 128,00 140,00 140,00 148,00 155,00 6/4/16 134,00 136,00 138,00 140,00 158,00 165,00 145,00 170,00 136,00 136,00 138,00 128,00 140,00 140,00 148,00 155,00 5/4/16 134,00 136,00 138,00 140,00 157,00 165,00 145,00 170,00 136,00 136,00 138,00 128,00 140,00 140,00 148,00 155,00 4/4/16 134,00 137,00 138,00 140,00 157,00 165,00 145,00 170,00 136,00 136,00 138,00 128,00 140,00 140,00 148,00 155,00 1/4/16 132,00 137,00 138,00 139,00 157,00 165,00 145,00 170,00 136,00 136,00 138,00 128,00 140,00 140,00 148,00 155,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana 1,5% 0,0% 0,0% 0,7% 0,6% 1,2% 0,7% 0,0% 0,0% 0,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,7% 0,0% 0,0% Mês 4,7% 1,5% 1,5% 2,2% 0,0% 5,1% -2,0% 0,0% 0,0% 3,8% 0,0% 1,6% -1,4% 3,7% -1,3% 1,3% Ano 1,5% -0,7% -1,4% 0,7% 6,8% 10,0% 11,5% 11,1% 8,8% 7,9% 7,8% -7,2% 6,1% 7,7% 13,0% 19,2% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias BOI & COMPANHIA - INFORMATIVO PECUÁRIO SEMANAL - SCOT CONSULTORIA Editor-chefe: Hyberville Paulo D Athayde Neto Equipe técnica: Alcides de M. Torres Jr., Alex Lopes, Felippe Damasceno, Francisco Woolf, Gabriela Manzi, Gustavo Aguiar, Isabella Camargo, Juliana da Silva, Juliana Pila, Juliana Serra, Marco Silva, Milena Marzocchi, Paola Jurca, Rafael Ribeiro e Raissa Pallone. Jornalista responsável: Isabel Torres - MTB Scot Consultoria Todos os direitos reservados. Este relatório foi preparado para uso de seus assinantes e colaboradores. Para a reprodução é necessária autorização por escrito da Scot Consultoria. Não nos responsabilizamos por negócios realizados através do uso de informações contidas neste informativo. 3

4 MERCADO MERCADO DA VACA GORDA - Cotações da semana em R$/@, a prazo SP SP MG MG MG MG GO GO MS MS MS RS RS BA BA Barretos Araçatuba Triângulo Belo Horizonte Norte Sul Goiânia Sul Dourados Campo Grande Três Lagoas Oeste* Pelotas* Sul Oeste 7/4/16 147,00 148,00 138,00 142,00 135,00 140,00 132,00 136,00 135,00 135,00 136,00 5,20 5,20 146,00 145,00 6/4/16 147,00 148,00 138,00 142,00 135,00 140,00 133,00 136,00 134,00 134,00 136,00 5,20 5,20 148,00 145,00 5/4/16 147,00 148,00 138,00 142,00 135,00 140,00 134,00 136,00 134,00 134,00 136,00 5,20 5,20 150,00 147,00 4/4/16 147,00 148,00 138,00 142,00 135,00 141,00 134,00 136,00 134,00 134,00 136,00 5,20 5,20 150,00 147,00 1/4/16 147,00 148,00 138,00 142,00 136,00 141,00 133,00 135,00 135,00 134,00 136,00 5,20 5,20 150,00 147,00 * R$/kg Variações (em R$ nominais) Semana 0,7% 0,7% 0,7% 0,0% 0,0% -0,7% -0,8% 1,5% 0,7% 0,7% 0,0% -1,0% 0,0% -2,7% -1,4% Mês 0,7% 1,0% 0,7% 1,4% -3,6% 0,0% 0,0% 1,5% 0,7% 0,0% 2,3% -1,9% -1,0% -5,2% -6,5% Ano 4,6% 5,3% 3,0% 10,9% 8,9% 9,4% 0,0% 2,3% 0,7% 1,5% 1,5% 9,5% 9,5% 11,5% 10,7% MT MT MT MT PR SC MA AL PA PA PA RO TO TO ES RJ Norte Sudoeste Cuiabá** Sudeste Noroeste Oeste*** Oeste Marabá Redenção Paragominas Sudeste Sul Norte 7/4/16 126,00 128,00 130,00 130,00 147,00 152,00 132,00 165,00 129,00 125,00 132,00 121,00 132,00 130,00 140,00 140,00 6/4/16 126,00 128,00 130,00 131,00 147,00 152,00 132,00 165,00 129,00 125,00 132,00 121,00 132,00 130,00 140,00 140,00 5/4/16 126,00 128,00 130,00 131,00 147,00 152,00 132,00 165,00 129,00 125,00 132,00 121,00 132,00 130,00 140,00 140,00 4/4/16 126,00 128,00 130,00 131,00 147,00 152,00 132,00 165,00 129,00 125,00 132,00 121,00 132,00 130,00 140,00 140,00 1/4/16 124,00 129,00 130,00 131,00 147,00 152,00 132,00 165,00 128,00 125,00 132,00 121,00 132,00 130,00 140,00 140,00 * R$/kg ** Inclui a região de Rondonópolis Variações (em R$ nominais) Semana 1,6% 0,0% 0,0% 0,8% 1,4% 1,3% 0,0% 0,0% 1,6% 0,8% 0,0% 0,8% 0,0% 1,6% 0,0% 0,0% Mês 2,4% 0,8% 1,6% 1,6% 0,0% 2,7% -2,2% 0,0% 2,4% 2,5% 0,0% 1,7% -1,5% 3,2% 0,0% 0,0% Ano 1,6% 0,0% 0,0% 1,6% 6,5% 10,1% 10,9% 16,2% 11,2% 5,9% 10,0% -5,5% 4,8% 8,3% 16,7% 18,6% *** preços para descontar funrural / prazo de pagamento de 20 dias Agropecuária é o nosso negócio. Entre em contato e fale com nossos técnicos Bürgi (19)

5 Preços do milho subiram 59,1% em relação a Agronegócio representou um terço das exportações brasileiras no primeiro trimestre. Na comparação com março de 2015, os custos da atividade leiteira subiram 21,5%. Mercado financeiro projeta queda da economia em 3,73% este ano. Em março, a saca de milho (60kg) ficou cotada, em média, em R$47,82 na região de Campinas, em São Paulo. Na comparação com fevereiro, houve incremento de 28,0% na exportação de carne de frango in natura. Brasil é o maior exportador mundial de aves para a África do Sul. Só agricultura exibe alta nas projeções do mercado para o PIB. Colheita de arroz atinge 36,0% da área total no Rio Grande do Sul. Menor competitividade do sebo no setor de biodiesel. A expectativa é de que o mercado de milho perca sustentação a partir de maio. O poder de compra do pecuarista em relação ao milho caiu 12,8% em março, em relação a fevereiro deste ano. De acordo com o MDIC, em março, o Brasil exportou 368,6 mil toneladas de carne de frango in natura. Poder de compra do pecuarista em relação ao milho diminuiu 36,1% frente a março de

6 MERCADO DE REPOSIÇÃO ISABELLA CAMARGO é zootecnista e analista da Scot Consultoria ic@scotconsultoria.com.br LENTIDÃO NO MERCADO DE REPOSIÇÃO As ofertas de venda realizadas nos preços vigentes ou até mesmo acima das referências divulgadas pela Scot Consultoria não são atrativas aos compradores, que optam por esperar. Foto: Bela Magrela Fazenda Alta Bagagem A maior procura dentre as categorias de animais de reposição, de maneira geral, tem sido para os animais mais próximos à terminação, como o garrote (9,5@) e boi magro (12@). Porém, as ofertas de venda realizadas nos preços vigentes ou até mesmo acima das referências divulgadas pela Scot Consultoria não vêm sendo atrativas aos compradores, que optam por esperar, apostando em melhores preços em curto prazo. Com isso, poucos são os negócios fechados, resultando em lentidão no mercado. No balanço semanal, na média de todos os machos anelorados e praças pesquisadas, houve queda de 0,3%. O bezerro desmamado (6@) foi o destaque e caiu 0,6%. Em São Paulo, desde o início do ano, a categoria apresentou queda de 2,0%. Por outro lado, a arroba do boi gordo teve aumento 3,5%, no período, o que leva a melhora no poder de compra do recriador. No estado, atualmente são necessárias 8,4 arrobas de boi gordo para a compra de uma cabeça da categoria, valor 8,7% menor quando comparado ao início do ano. TABELA 1. Indicador bezerro Esalq/BM&F - MS, à vista. Data R$/kg R$/cabeça US$/cabeça 06/abr 7, ,86 377,70 05/abr 7, ,89 374,36 04/abr 7, ,51 384,54 01/abr 7, ,40 388,74 31/mar 7, ,67 380,04 Fonte: Esalq/BM&F Elaboração: Scot Consultoria - 6

7 MERCADO DE REPOSIÇÃO MACHO NELORE BOI MAGRO 360kg GARROTE 18M 285kg BEZERRO 12M 225kg DESMAMA 8M 180kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 2030,00 1,27 SP 1800,00 1,43 SP 1480,00 1,74 SP 1320,00 1,96 MG 1950,00 1,24 MG 1620,00 1,50 MG 1370,00 1,77 MG 1210,00 2,00 GO 2000,00 1,18 GO 1660,00 1,42 GO 1420,00 1,66 GO 1280,00 1,84 MS 1970,00 1,20 MS 1740,00 1,36 MS 1490,00 1,58 MS 1340,00 1,76 BA 1900,00 1,33 BA 1600,00 1,58 BA 1360,00 1,86 BA 1110,00 2,27 MT 1830,00 1,23 MT 1600,00 1,40 MT 1330,00 1,69 MT 1200,00 1,87 Líder em suplementação de alta tecnologia PR 2130,00 1,22 PR 1810,00 1,44 PR 1570,00 1,66 PR 1360,00 1,92 PA 1660,00 1,35 PA 1410,00 1,59 PA 1230,00 1,82 PA 1030,00 2,18 RO 1560,00 1,35 RO 1340,00 1,58 RO 1180,00 1,79 RO 1050,00 2,01 TO 1760,00 1,31 TO 1570,00 1,47 TO 1350,00 1,71 TO 1180,00 1,96 MA 1680,00 1,42 MA 1380,00 1,73 MA 1230,00 1,95 MA 1130,00 2,12 RJ 1860,00 1,38 RJ 1590,00 1,61 RJ 1380,00 1,85 RJ 1150,00 2,22 MACHO MESTIÇO BOI MAGRO 330kg GARROTE 18M 240kg BEZERRO 12M 195kg DESMAMA 8M 165kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1820,00 1,42 SP 1510,00 1,71 SP 1260,00 2,05 SP 1130,00 2,29 MG 1760,00 1,38 MG 1360,00 1,78 MG 1160,00 2,09 MG 1030,00 2,35 GO 1800,00 1,31 GO 1390,00 1,70 GO 1150,00 2,05 GO 1020,00 2,31 MS 1730,00 1,36 MS 1460,00 1,62 MS 1270,00 1,86 MS 1170,00 2,02 RS* 1860,00 1,44 RS* 1590,00 1,68 RS* 1310,00 2,04 RS* 1110,00 2,41 SC* 2010,00 1,35 SC* 1800,00 1,51 SC* 1500,00 1,82 SC* 1270,00 2,14 BA 1600,00 1,58 BA 1290,00 1,96 BA 1090,00 2,32 BA 890,00 2,84 MT 1640,00 1,37 MT 1350,00 1,66 MT 1130,00 1,99 MT 1020,00 2,20 PR 1910,00 1,36 PR 1520,00 1,72 PR 1320,00 1,98 PR 1150,00 2,27 PA 1500,00 1,50 PA 1180,00 1,90 PA 980,00 2,29 PA 820,00 2,74 RO 1440,00 1,47 RO 1130,00 1,87 RO 1000,00 2,11 RO 900,00 2,35 TO 1600,00 1,44 TO 1300,00 1,78 TO 1080,00 2,14 TO 980,00 2,36 MA 1510,00 1,58 MA 1160,00 2,06 MA 1040,00 2,30 MA 980,00 2,44 RJ 1700,00 1,50 RJ 1330,00 1,92 RJ 1180,00 2,17 RJ 930,00 2,75 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 7

8 MERCADO DE REPOSIÇÃO FÊMEA NELORE VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1550,00 1,67 SP 1350,00 1,91 SP 1150,00 2,25 SP 1000,00 2,58 MG 1300,00 1,87 MG 1150,00 2,11 MG 890,00 2,73 MG 760,00 3,19 GO 1520,00 1,55 GO 1270,00 1,86 GO 1030,00 2,29 GO 910,00 2,59 MS 1530,00 1,54 MS 1320,00 1,79 MS 1080,00 2,18 MS 970,00 2,43 BA 1480,00 1,71 BA 1310,00 1,93 BA 990,00 2,55 BA 850,00 2,97 MT 1360,00 1,65 MT 1140,00 1,97 MT 900,00 2,49 MT 810,00 2,77 PR 1670,00 1,56 PR 1500,00 1,74 PR 1210,00 2,15 PR 1080,00 2,41 PA 1300,00 1,73 PA 1090,00 2,06 PA 850,00 2,64 PA 730,00 3,07 RO 1260,00 1,68 RO 990,00 2,13 RO 810,00 2,61 RO 730,00 2,89 TO 1380,00 1,67 TO 1160,00 1,99 TO 930,00 2,48 TO 820,00 2,82 MA 1300,00 1,84 MA 1110,00 2,16 MA 890,00 2,69 MA 800,00 2,99 RJ 1450,00 1,76 RJ 1270,00 2,01 RJ 1010,00 2,53 RJ 850,00 3,01 FÊMEA MESTIÇA VACA BOIADEIRA 315kg NOVILHA 18M 255kg BEZERRA 12M 180kg DESMAMA 8M 150kg UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca UF R$/cab Troca SP 1420,00 1,82 SP 1200,00 2,15 SP 980,00 2,63 SP 860,00 3,00 MG 1210,00 2,00 MG 1060,00 2,29 MG 790,00 3,07 MG 650,00 3,73 GO 1420,00 1,66 GO 1140,00 2,07 GO 870,00 2,71 GO 770,00 3,06 MS 1400,00 1,69 MS 1180,00 2,00 MS 920,00 2,56 MS 830,00 2,84 RS* 1440,00 1,86 RS* 1360,00 1,97 RS* 1000,00 2,67 RS* 860,00 3,11 SC* 1470,00 1,85 SC* 1410,00 1,93 SC* 1150,00 2,37 SC* 980,00 2,78 BA 1400,00 1,80 BA 1190,00 2,12 BA 840,00 3,01 BA 730,00 3,46 MT 1300,00 1,73 MT 1060,00 2,12 MT 770,00 2,91 MT 690,00 3,25 PR 1590,00 1,64 PR 1400,00 1,86 PR 1130,00 2,31 PR 920,00 2,83 PA 1240,00 1,81 PA 980,00 2,29 PA 730,00 3,07 PA 620,00 3,62 RO 1190,00 1,77 RO 890,00 2,37 RO 690,00 3,06 RO 620,00 3,41 TO 1300,00 1,78 TO 1090,00 2,12 TO 840,00 2,75 TO 730,00 3,16 MA 1230,00 1,95 MA 1020,00 2,35 MA 760,00 3,15 MA 670,00 3,57 RJ 1380,00 1,85 RJ 1140,00 2,24 RJ 850,00 3,01 RJ 720,00 3,55 * RS e SC referem-se a animais de cruzamento industrial (peso de referência do gado nelore) 8

9 RELAÇÃO DE TROCA: QUANTO VALE SEU BOI JULIANA SERRA é médica veterinária e analista da Scot Consultoria jm@scotconsultoria.com.br Foto: Bela Magrela Fazenda Alta Bagagem FIGURA 1. Boi magro / boi gordo*. FIGURA 2. Garrote / boi gordo*. MINAS GERAIS 1,38 1,36 1,34 1,32 1,30 1,28 1,26 1,24 1,22 1,37 abr-15 1,34 1,34 1,33 1,32 1,32 1,31 1,31 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 Média = 1,30 1,26 1,24 dez-15 jan-16 1,28 1,26 1,26 *boi gordo de 16,50@ fev-16 mar-16 abr-16 1,62 1,60 1,58 1,56 1,54 1,52 1,50 1,48 1,46 1,62 abr-15 1,57 mai-15 1,56 1,56 jun-15 jul-15 1,58 ago-15 garrote 1,56 set-15 1,58 out-15 Média = 1,55 1,55 nov-15 1,49 1,48 dez-15 média jan-16 1,55 fev-16 1,53 1,52 *boi gordo de 16,50@ mar-16 abr-16 A falta de chuvas tem afetado o mercado de reposição em Minas Gerais. A estiagem reduziu a qualidade das pastagens e com isso muitos pecuaristas começaram a ofertar animais. FIGURA 3. Bezerro / boi gordo*. FIGURA 4. Desmama / boi gordo*. A falta de chuvas tem afetado o mercado de reposição em Minas Gerais. A estiagem reduziu a qualidade das pastagens e com isso muitos pecuaristas começaram a ofertar os animais. Poucos negócios têm sido concretizados. Porém algumas regiões do estado recebem demanda de estados vizinhos, como Bahia e São Paulo, o que limita as desvalorizações. Nesta semana, o bezerro desmamado (6@) e o bezerro de ano (7,5@) apresentaram queda em relação à cotação média de março, de 0,7% para ambas as categorias. No entanto, no acumulado dos últimos doze meses, considerando todas as categorias de machos anelorados, houve incremento de 14,0% nas cotações, com destaque para o boi magro (12@), que subiu 16,3% no período. Por outro lado, em um ano, o boi gordo teve uma menor valorização, de 7,1%, o que prejudicou o poder de compra do pecuarista. Hoje é possível comprar 1,26 boi magro com a venda de um boi gordo (16,5@) no estado. Há um ano esta relação de troca era de 1,37. 1,90 Média = 1,80 1,88 1,85 1,86 1,85 1,86 1,85 1,82 1,82 1,80 1,80 1,78 1,77 1,78 1,75 1,71 1,70 1,69 1,65 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 bezerro média *boi gordo de 16,50@ 2,20 2,15 2,10 2,05 2,00 1,95 1,90 Média = 2,07 2,16 2,13 2,15 2,15 2,12 2,11 2,11 2,04 2,02 2,02 2,03 1,98 1,94 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 desmama média *boi gordo de 16,50@ 9

10 E STÁ chegando Últimas inscrições aproveite! E n c o n t r o d a S c o t d e C o n s u l t o r i a Informação de qualidade é o contrapeso para o equilíbrio da sua atividade. 12, 13, 14 e 15 de abril em Ribeirão Preto/SP e Barretos/SP para mais informações acesse RECRIADORES Boi Gordo ou ligue CONFINAMENTO Garrote Boi Magro Boi Gordo Boi Magro Garrote SOFTWARE GERENTE SOFTWARE GERENTE Bezerro Bezerro Scot Consultoria 10

11 MERCADO DE CARNE SEM OSSO ALEX LOPES é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. alex@scotconsultoria.com.br ATACADO NÃO HOUVE VALORIZAÇÃO REAL DO PRODUTO EM DOZE MESES Os preços da carne bovina sem osso vendida pelos frigoríficos, em doze meses, foram apenas corrigidos pela inflação. Praticamente, não houve valorização real. Na média de todos os corte pesquisados, as cotações subiram 11,0%, contra um IPCA ao redor de 10,5%, considerando para março de 2016 o índice projetado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), já que o oficial ainda não foi divulgado. A carne de traseiro, por exemplo, não teve força para acompanhar a inflação, subindo 10,2% no período. Analisando intervalos mais curtos, o cenário é pior. Em trinta dias, o produto teve desvalorização de quase 2,0% e, em uma semana, de 0,5%. O resultado das indústrias do setor reflete este cenário. A margem de comercialização dos frigoríficos, diferença entre a receita total no mercado interno e o preço pago pelo boi gordo, alcançou o pior patamar do ano, 14,1%. Considerando que, no curto prazo, a matéria-prima deve seguir escassa, e cara, e o escoamento não deve sofrer nenhum estímulo, não há nada que aponte para uma recuperação. Por fim, para piorar, os frigoríficos paulistas perderam parte do benefício fiscal do ICMS. As indústrias de São Paulo poderão, com o novo decreto divulgado na primeira semana de abril, acessar somente 50,0% do crédito de ICMS. O restante deverá ser destinado para quitação de débitos fiscais, como autos de infração e multas. A medida reduz a competitividade. FIGURA 1. Preços médios recebidos pelo traseiro bovino* em SP na semana - R$ , , ,62 *Referência boi gordo de 16,5@ com 52,0% de rendimento de carcaça 2.412,29 Boi gordo Atacado carcaça Atacado cortes Varejo TABELA 1. Preços médios dos cortes sem osso no mercado atacadista de São Paulo na semana. Atacado - cortes* R$/kg * mercado de São Paulo Variações 7d R$ 30d R$ ano R$ Acém 12,13 0,28% 7,69% 10,47% Alcatra (miolo) 18,54-0,28% -4,87% 6,95% Alcatra com maminha 17,57-0,35% -2,26% 9,44% Alcatra completa 21,65 0,11% -2,42% 10,77% Capa de filé 11,66-0,21% 0,65% 18,60% Contra filé 18,89-2,07% -5,15% 7,49% Coxão duro 14,23 0,65% 1,85% 8,73% Coxão mole 15,74 0,11% 0,48% 13,86% Cupim 14,02-1,68% -2,50% -4,73% Filé mignon com cordão 29,09-4,51% -6,59% 20,84% Filé mignon sem cordão 31,62-2,77% -5,51% 11,02% Fraldinha 15,43-0,75% -0,80% 18,54% Lagarto 14,48-0,46% -0,91% 9,45% Lombinho 10,18 0,74% -3,10% 22,15% Maminha 18,60 0,31% -2,58% 11,98% Músculo 13,16 0,46% -0,15% 14,10% Paleta com músculo 12,31-0,24% 4,41% 11,15% Paleta sem músculo 13,24-0,68% 5,25% 13,24% Patinho 15,70-0,13% 3,43% 12,48% Peito 12,17 0,14% 3,55% 11,71% Picanha (A) 31,38 0,92% -1,14% 1,08% Picanha (B) 23,46 0,75% -1,05% 3,00% 11

12 MERCADO DE CARNE SEM OSSO VAREJO TABELA 2. Preços médios dos cortes no mercado varejista na semana. VAREJO - CORTES (R$/KG) SP PR MG RJ Acém 18,82 16,12 17,12 17,91 Alcatra (miolo) 33,91 31,42 31,28 29,70 Alcatra com maminha 22,57 27,37 27,63 26,16 Contra filé 31,22 31,16 28,52 26,28 Costela 15,82 14,72 11,29 13,84 Coxão duro 23,82 21,60 23,51 22,01 Coxão mole 25,10 22,52 25,75 23,30 Cupim 20,50 18,36 17,47 19,24 Filé mignon com cordão Filé mignon sem cordão 43,00-38,18 37,26 51,12 40,98 40,22 37,40 Fraldinha 24,09 22,25 18,49 20,56 Lagarto 24,41 21,51 23,48 23,41 Lombinho 20,49 21,30 16,34 16,01 Maminha 29,57 27,31 26,99 27,50 Músculo 19,96 17,56 17,89 18,85 Paleta 18,85 16,84 17,84 17,36 Patinho 25,15 23,72 23,53 22,71 Peito 19,94 17,22 17,34 15,53 Picanha 46,02 41,19 36,96 36,85 Fonte:. Scot Consultoria - VENDAS FRACAS O início de mês não gerou o efeito esperado, de melhora de demanda, a ponto de elevar as cotações da carne bovina no varejo. O comportamento do mercado, nas praças acompanhadas pela Scot Consultoria, vai de estabilidade a queda nos preços. Embora o Boletim Focus do Banco Central TABELA 3. Preços médios mensais dos cortes no mercado varejista, em R$/kg. VAREJO - CORTES tenha trazido uma projeção de inflação próxima dos 7,0%, pouco acima do limite máximo estabelecido pelo governo, de 6,5%, e menor que a de 2015, quando chegou aos dois dígitos, isso ocorre em decorrência do processo recessivo. Com desemprego em alta e poder de compra em queda, o consumo das famílias naturalmente ALEX LOPES é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. alex@scotconsultoria.com.br cai. Ou seja, o IPCA menor não indica que haverá melhora nas vendas no varejo. No acumulado dos últimos sete dias, em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais os preços ficaram praticamente estáveis. Queda de 1,1% no Paraná Variação dos preços abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr Acém 17,22 18,02 17,76 17,86 18,00 18,40 18,77 18,60 18,67 18,67 19,30 19,11 18,82-1,5% 9,3% Alcatra (miolo) 31,41 29,55 28,89 29,27 29,90 32,69 32,69 33,08 33,57 34,59 34,13 34,10 33,91-0,6% 7,9% Contra Filé 29,23 28,53 28,68 28,16 28,10 29,99 31,66 31,99 31,99 32,11 33,26 31,69 31,22-1,5% 6,8% Costela 13,68 14,22 13,87 14,04 14,91 14,54 14,80 14,55 15,07 15,21 16,27 15,47 15,82 2,3% 15,7% Coxão duro 22,17 22,83 23,21 22,73 23,69 23,91 23,86 24,37 24,57 25,33 24,85 24,13 23,82-1,3% 7,5% Coxão mole 23,45 23,91 24,16 23,80 24,46 24,63 25,74 24,98 25,25 25,31 26,19 25,02 25,10 0,3% 7,0% Cupim 18,91 18,59 19,13 19,67 20,00 20,21 20,05 20,55 20,73 20,53 21,55 20,80 20,50-1,4% 8,4% Filé mignon com cordão 43,99 43,99 43,99 42,39 38,99 40,24 41,72 39,95 39,95 40,86 41,50 41,69 43,00 3,1% -2,3% Filé mignon sem cordão 46,32 48,34 47,22 46,02 48,18 51,05 52,49 55,09 57,89 58,32 58,55 52,35 51,12-2,4% 10,4% Fraldinha 21,80 22,89 22,17 22,49 23,49 24,46 25,78 24,51 26,08 25,72 25,76 23,39 24,09 3,0% 10,5% Lagarto 16,77 17,03 16,73 17,67 17,55 18,74 20,17 20,46 20,45 20,27 20,31 20,24 20,49 1,2% 22,2% Maminha 27,38 26,91 26,48 26,43 26,86 28,12 29,78 30,08 30,87 30,69 31,14 30,12 29,57-1,8% 8,0% Músculo 17,75 18,29 18,08 17,71 18,46 18,45 19,33 19,69 19,79 20,39 20,57 20,03 19,96-0,4% 12,4% Paleta 16,99 17,52 17,34 17,81 17,95 18,37 19,39 19,44 19,69 19,12 19,56 19,28 18,85-2,3% 10,9% Patinho 23,00 23,33 23,57 23,65 23,80 24,48 24,88 24,90 25,05 25,10 25,88 24,83 25,15 1,3% 9,3% Peito 17,11 17,34 17,12 17,90 17,51 17,93 18,84 18,76 18,76 18,95 19,09 18,91 19,94 5,4% 16,5% Picanha 40,82 40,19 40,19 40,10 40,70 42,43 43,53 44,68 46,25 47,47 47,41 45,25 46,02 1,7% 12,7% abr16/ mar16 abr16/ abr15 12

13 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br Colaborou JULIANA SERRA SUÍNO Apesar da expectativa de melhora nas vendas devido à entrada de salários, a demanda permaneceu fraca e houve queda no mercado de suínos. Foto VisualHunt Editada por Bela Magrela. O mercado de suínos teve nova queda na última semana. Segundo levantamento, em São Paulo, a arroba do animal terminado, que estava cotada em R$65,00, caiu para os atuais R$60,00, recuo de 7,7% em uma semana. O desequilíbrio entre oferta e demanda fez as referências retrocederem no período. Com isso, o poder de compra do suinocultor em relação ao milho diminuiu. Atualmente, em Campinas-SP é possível comprar 3,88 quilos de milho com um quilo de suíno. Na semana anterior esta relação era de 4,14, ou seja, queda Fonte: Scot Consultoria de 6,4%. Essa é a menor relação de troca observada este ano. No mercado atacadista, também houve nova desvalorização. Apesar da expectativa de melhora nas vendas devido à entrada de salários, a demanda permaneceu fraca. Os compradores têm buscado manter os estoques mais enxutos. A carcaça especial ficou cotada, em média, em R$4,90/kg, desvalorização semanal de 2,0%. Para os próximos dias, seria importante uma reação positiva do lado consumidor, visto que as margens do produtor estão ruins. SUÍNOS 31/mar 01/abr 04/abr 05/abr 06/abr Terminado CIF frigorífico SP - R$/@ 65,00 65,00 60,00 60,00 60,00 Carcaça especial atacado SP - R$/kg 5,00 5,00 4,90 4,90 4,90 FIGURA 1. Preços médios mensais pagos pelo suíno terminado, em R$/@, à vista, em São Paulo. 86,00 82,00 78,00 74,00 70,00 66,00 62,00 58,00 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 Fonte: Scot Consultoria set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 13

14 PROTEÍNAS ALTERNATIVAS JULIANA PILA é zootecnista e analista da Scot Consultoria jp@scotconsultoria.com.br Colaborou JULIANA SERRA FRANGO OVOS Mercado do frango vivo andando de lado. Já são 34 dias de manutenção nas cotações. Nas granjas de São Paulo, a ave terminada continua negociada, em média, em R$2,80/kg. As ofertas estão ajustadas à demanda existente. No atacado, com a população mais capitalizada, os preços se recuperaram. A carcaça está cotada em R$3,65/kg, alta de 0,6% em relação à semana anterior. Na comparação anual, as cotações do frango vivo e da carcaça no atacado estão 16,7% e 8,3% maiores, respectivamente. No varejo, com a expectativa de vendas melhores houve alta nos preços. Segundo levantamento da Scot Consultoria, na média de todos os cortes pesquisados houve valorização de 0,3% em uma semana. Semana marcada por quedas dos preços no mercado de ovos. A maior oferta é o fator pelo qual os preços não têm conseguido se sustentar. A demanda pelo produto continua fraca, mesmo estando em início de mês. Nas granjas de São Paulo, a caixa com trinta dúzias de ovos tem sido negociada, em média, por R$63,50, queda de 12,4% em sete dias. No atacado, a redução no período foi de 11,7%, com a caixa cotada em R$68,00. Em relação ao ano anterior, porém, os preços do ovo nas granjas e no atacado estão 10,4% e 9,7% maiores, na sequência. FIGURA 2. Preços médios mensais pagos pelo quilo do frango vivo, em R$, à vista, em São Paulo. FIGURA 3. Preços médios mensais pagos pela caixa com 30 dúzias de ovos, na granja, em R$, à vista, em São Paulo. 3,20 3,10 3,00 2,90 2,80 2,70 2,60 2,50 2,40 2,30 2,20 2,10 79,00 75,00 71,00 67,00 63,00 59,00 55,00 51,00 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 Fonte: Scot Consultoria FRANGO 31/mar 01/abr 04/abr 05/abr 06/abr Granja interior SP - R$/kg 2,80 2,80 2,80 2,80 2,80 Resfriado médio atacado SP - R$/kg 3,57 3,53 3,58 3,60 3,65 Fonte: Scot Consultoria Fonte: Scot Consultoria OVO 31/mar 01/abr 04/abr 05/abr 06/abr Atacado SP - R$/30 dúzias 75,00 72,00 71,00 70,00 68,00 Granja interior SP - R$/30 dúzias 70,50 67,50 66,50 65,50 63,50 Fonte: Scot Consultoria 14

15 COURO E SEBO FELIPPE REIS é zootecnista e analista da Scot Consultoria fr@scotconsultoria.com.br FIGURA 1. Variações dos preços do sebo no Brasil Central e no Rio Grande do Sul, em R$ por quilo, sem imposto. 2,60 2,40 2,20 VALORIZAÇÃO PARA O COURO VERDE Couro verde apresenta valorização de 1,9% na semana. 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1/4/14 1/5/14 1/6/14 1/7/14 1/8/14 1/9/14 1/10/14 1/11/14 1/12/14 1/1/15 1/2/15 1/3/15 1/4/15 1/5/15 1/6/15 1/7/15 1/8/15 1/9/15 1/10/15 1/11/15 1/12/15 1/1/16 1/2/16 1/3/16 1/4/16 COURO VERDE Primeira semana de abril marcada por valorização no mercado do couro verde. A oferta limitada de peles vem exercendo pressão de alta há algumas semanas. Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o couro verde de primeira linha está cotado em R$2,75/kg, valorização de 1,9% frente à última semana. Existem preços acima da atual referência. No mesmo período do ano anterior o couro verde no Brasil Central estava cotado em R$3,30/ kg, ou seja, o preço atual é 16,7% menor. No Rio Grande do Sul o couro verde também apresentou valorização e está cotado em R$2,90/ kg. Valorização de 3,6% frente às últimas semanas. Para o curto prazo a perspectiva é de que os preços se mantenham firmes. SEBO Mercado do sebo bovino com pouca movimentação na última semana. Os preços continuam andando de lado. Segundo levantamento feito pela Scot Consultoria o derivado está cotado em R$2,40/kg e R$2,50/kg no Brasil Central e no Rio Grande do Sul, respectivamente, sem imposto. O sebo apresenta valorização de 2,6% em relação a janeiro deste ano, quando ficou cotado, em média, em R$2,34/kg, considerando o Brasil Central. Apesar da menor oferta de sebo, a demanda fraca vem mantendo os preços estáveis, uma vez que, com a desvalorização do óleo de soja, a gordura animal vem perdendo competitividade no setor de biodiesel. Fonte: Scot Consultoria TABELA 1. Evolução dos preços do couro verde e do sebo no Brasil Central, em R$/kg, sem imposto. Em R$/kg SEBO* COURO VERDE** Dia Brasil Central * a prazo - FOB (sem ICMS) **à vista, sem bonificação - FOB Fonte: Scot Consultoria RS Brasil Central Brasil Central Rio Grande do Sul Primeira linha Comum ou catado Comum ou catado 7-abr 2,40 2,50 2,75 2,20 2,90 6-abr 2,40 2,50 2,70 2,10 2,80 5-abr 2,40 2,50 2,70 2,10 2,80 4-abr 2,40 2,50 2,70 2,10 2,80 3-abr 2,40 2,50 2,70 2,10 2,80 RS 15

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17 MERCADO FUTURO LEANDRO BOVO é médico veterinário, pós-graduado pela espm, mba em finanças pelo insper-sp e operador de mercados da Haitong. lbovo@haitongib.com.br COMO (E QUANDO) SERÁ O FINAL DA SAFRA? Com uma possível antecipação desse fim de safra, a nova questão que se coloca diante do mercado agora é a situação que ocorrerá após esse possível aumento de oferta e quando isso poderá ocorrer. Uma grande parte das regiões pecuárias de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Goiás já estão sem chuvas há pelo menos 15 dias e as previsões climatológicas indicam que essa situação se estenderá por pelo menos mais 10 dias. Essa estiagem já está afetando negativamente a capacidade de suporte das pastagens e acendendo o sinal amarelo na cabeça de muitos pecuaristas com relação à evolução desse final de safra. O reflexo dessa situação na oferta de boi gordo foi mais evidente no estado de Goiás, onde as escalas tiveram uma sensível evolução da semana passada pra cá, com reflexos negativos nos preços. Já em São Paulo esse movimento foi bem menos homogêneo e se por um lado ainda existem indústrias com apenas um ou dois dias de escala, por outro já existem algumas plantas com as escalas da próxima semana completas, o que não ocorria já há bastante tempo. Essa situação ainda não foi suficiente para causar uma queda de preços, mas já causou uma certa diminuição dos negócios fechados na banda de cima dos preços. Essa indefinição com relação ao rumo dos preços no curto prazo, somada às notícias sobre possíveis modificações na lei sobre a recuperação de ICMS, sobre compras de bois de fora de São Paulo, tem tido como reflexo um aumento da volatilidade no mercado futuro que há muito tempo não se via. No espaço de uma semana, os contratos de abril/16 e maio/16 tiveram máximas de R$160,00/@ e R$159,10/@, e mínimas de R$157,25/@ e R$155,01/@, respectivamente, isso sem contar a volatilidade intradiária que proporcionou boas oportunidades de negócios para quem opera buscando pequenos ganhos de curto prazo. De todo modo, apesar de os reflexos baixistas na praça paulista ainda não serem evidentes, o fato é que a diminuição da capacidade de suporte nas pastagens é uma realidade que tende a se acentuar de agora em diante e a depender do número de animais estocados nas pastagens seus reflexos no físico podem ser menores ou maiores do que a queda de ao redor de R$2,50/@, que já está precificada no mercado futuro atualmente. Com uma possível antecipação desse fim de safra, a nova questão que se coloca diante do mercado agora é a situação que ocorrerá após esse possível aumento de oferta e quando TABELA 1. Mercado futuro do boi gordo BVMF - R$/@, à vista. * Índice ESALQ MERCADO FUTURO isso poderá ocorrer. A dinâmica de custos de insumos e boi magro não incentivou, em nenhum momento, o confinamento de primeiro giro, muito pelo contrário atualmente ela é bastante desfavorável ao confinador em São Paulo. O reflexo disso pode ser uma maior falta de animais nessa transição de safra para entressafra. Atenção à previsão climática de médio prazo deve ser redobrada nas próximas semanas. INDICADOR* DATA fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 R$/@ US$/@ 06/04/16 157,50 155,44 155,50 156,50 157,51 161,37 157,95 43,300 05/04/16 158,00 156,57 156,00 156,96 157,94 161,86 158,99 43,320 01/04/16 158,50 157,41 155,95 157,62 158,51 162,40 159,49 44,270 31/03/16 158,32 157,20 155,74 157,41 158,73 162,63 157,99 44,270 30/03/16 157,64 158,75 157,87 156,41 158,11 159,44 157,98 43,830 FONTE: BVMF/CEPEA 17

18 Neste livro, apresentamos tudo que foi discutido durante o Encontro, a respeito de ADUBAÇÃO DE PASTAGENS, CRIA e PECUÁRIA LEITEIRA, de forma clara e objetiva. Os temas giram em torno de adubação e manejo de pastagens, mercado do boi gordo e reposição, índices zootécnicos da cria, nutrição, gestão, controle de custos, conjuntura política e econômica da pecuária de corte e de leite brasileira, entre outros. DOSES MEDIDAS DE INFORMAÇÃO PARA O PROGRESSO DA PECUÁRIA NACIONAL PARA ADQUIRIR ACESSE LOJA.SCOTCONSULTORIA.COM.BR OU LIGUE

19 insumos TABELA 1. Preços dos alimentos proteicos. CONCENTRADOS PROTEICOS R$/T R$/KG MS (%) MS (R$/T) PB (%) PB (R$/T) NDT (%) NDT (R$/T) CAROÇO DE ALGODÃO BA 850,00 0,85 88,0 965,91 23,9 4041,46 96,0 1006,16 CAROÇO DE ALGODÃO GO 600,00 0,60 88,0 681,82 23,9 2852,80 97,0 702,91 CAROÇO DE ALGODÃO MG 690,00 0,69 88,0 784,09 23,9 3280,72 96,0 816,76 CAROÇO DE ALGODÃO MT 460,00 0,46 88,0 522,73 23,9 2187,14 96,0 544,51 CAROÇO DE ALGODÃO SP 650,00 0,65 88,0 738,64 23,9 3090,53 96,0 769,41 FARELO DE ALGODÃO 28 GO 740,00 0,74 92,0 804,35 28,0 2872,67 52,0 1546,82 FARELO DE ALGODÃO 28 MG 775,00 0,78 92,0 842,39 28,0 3008,54 52,0 1619,98 FARELO DE ALGODÃO 28 MT 450,00 0,45 93,0 483,87 28,0 1728,11 52,0 930,52 FARELO DE ALGODÃO 28 SP 740,00 0,74 92,0 804,35 28,0 2872,67 52,0 1546,82 FARELO DE ALGODÃO 38 GO 840,00 0,84 92,0 913,04 38,0 2402,75 65,0 1404,68 FARELO DE ALGODÃO 38 MG 880,00 0,88 92,0 956,52 38,0 2517,16 65,0 1471,57 FARELO DE ALGODÃO 38 MT 850,00 0,85 92,0 923,91 38,0 2431,35 65,0 1421,40 FARELO DE ALGODÃO 38 SP 840,00 0,84 92,0 913,04 38,0 2402,75 65,0 1404,68 FARELO DE SOJA GO 880,00 0,88 89,0 988,76 46,0 2149,49 80,0 1235,96 FARELO DE SOJA MG 940,00 0,94 89,0 1056,18 46,0 2296,04 80,0 1320,22 FARELO DE SOJA MS 1058,95 1,06 89,0 1189,83 46,0 2586,59 80,0 1487,29 FARELO DE SOJA MT 950,00 0,95 89,0 1067,42 46,0 2320,47 80,0 1334,27 FARELO DE SOJA PR 1058,95 1,06 89,0 1189,83 46,0 2586,59 80,0 1487,29 FARELO DE SOJA RO 1120,00 1,12 90,0 1244,44 46,0 2705,31 80,0 1555,56 FARELO DE SOJA RS 1080,00 1,08 89,0 1213,48 46,0 2638,01 80,0 1516,85 FARELO DE SOJA SP 890,00 0,89 89,0 1000,00 46,0 2173,91 80,0 1250,00 Fonte: Scot Consultoria 19

20 FACEBOOK.COM/SCOTCONSULTORIA Dia 5 de abril UMA SOLUÇÃO PARA SALVAR O PAÍS: O EMPREENDEDORISMO. Apesar de relevantes avanços no campo político, não será exclusivamente por meio da política que salvaremos o país. Isso porque o problema brasileiro não é tão somente político e institucional, mas principalmente cultural, vide a evidente doutrinação ideológica nas escolas, passando pela preferência de carreira dos jovens da próxima geração. Dia 5 de abril EM NOTA OFICIAL, CNA PEDE SEGURANÇA E PREVISIBILIDADE PARA O SETOR CONTINUAR PRODUZINDO. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou nota oficial, no dia 4/4, sobre a situação política e econômica vivida pelo país. A nota alerta que a entidade, diante do grave impasse político, sente-se no dever de transmitir à sociedade, aos partidos políticos e parlamentares sua profunda preocupação com a marcha dos acontecimentos. Dia 6 de abril PECUARISTAS BRASILEIROS QUEREM FIM DA VACINAÇÃO CONTRA AFTOSA ATÉ 2020, DIZ CNPC. A maior parte dos pecuaristas brasileiros acredita que o país deve diminuir progressivamente a vacinação contra a febre aftosa até A informação está em pesquisa feita pelo Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC), que será apresentada durante o encontro da Comissão Sulamericana de luta contra a doença, entre os dias 7/4 e 8/4, em Punta del Este, Uruguai. 20

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22 ENTREVISTA ANTÔNIO GUIMARÃES DE OLIVEIRA é engenheiro agrônomo (UNESP-Jaboticabal). Gestor de pecuária de corte do grupo Reunidas da Bagagem. O CONSELHO AO PECUARISTA É FAZER CONTA Antônio Guimarães será um dos palestrantes do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, que acontecerá de 12 a 15 de abril em Ribeirão Preto-SP e no Confinamento Monte Alegre, em Barretos-SP. Foto Bela Magrela Fazenda Alta Bagagem Antônio Guimarães será um dos palestrantes do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, que acontecerá de 12 a 15 de abril em Ribeirão Preto-SP e no Confinamento Monte Alegre, em Barretos-SP. É engenheiro agrônomo formado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP- Jaboticabal). Com experiência pela Scot Consultoria como analista de mercado, atualmente atua como gestor de pecuária de corte, com foco na recria e engorda, do grupo Reunidas da Bagagem. Grupo que hoje está com atividades no Triangulo Mineiro, São Paulo e Tocantins e trabalha com outras culturas como soja, milho e cana-de-açúcar. Para mais informações acesse ou ligue para CONFIRA A ENTREVISTA NA ÍNTEGRA: SCOT CONSULTORIA: O que mudou no confinamento da Fazenda Reunidas da Bagagem, em relação à estrutura física e nutrição, até chegar ao modelo atual? Antônio Guimarães: Em relação à nutrição não teve tanta alteração, pois já vínhamos tendo bons ganhos, o que foi alterado foi a estrutura física. Fizemos um projeto há vinte anos com três currais onde meu pai e o meu tio iniciaram um confinamento junto ao meu avô e assim fomos aumentando. Teve um planejamento, mas não teve um projeto, por exemplo, de quantos currais teríamos. Fizemos várias pequenas ampliações. Agora estamos dando um passo bem maior e por ser um projeto que iremos dobrar a capacidade do confinamento, resolvemos estruturar um pouco mais. Em termos de estrutura física a principal alteração foi a troca do pé de cocho de cascalho que, com o tempo, principalmente quando se trabalha em períodos chuvosos, a área começa a ficar mais depreciada, todo ano tínhamos que fazer reforma, adicionando mais cascalho. Agora na nova estrutura todos os pés de cocho são de cimento, não o curral inteiro, mas os pés de cocho. 22

23 ENTREVISTA ANTÔNIO GUIMARÃES DE OLIVEIRA é engenheiro agrônomo (UNESP-Jaboticabal). Gestor de pecuária de corte do grupo Reunidas da Bagagem. Outra importante alteração foi o bebedouro. Antes tínhamos um bebedouro com capacidade de volume maior e com vazão menor. Para fazer a limpeza dava mais trabalho. Esse ano nós estamos adotando cochos com profundidades mais rasas para conseguir melhorar a eficiência da limpeza e com menos mão de obra, e optamos também por aumentar a vazão dos bebedouros. Fizemos um reservatório em um ponto estratégico mais alto para poder descer a água por gravidade e conseguir uma boa vazão para não faltar água para os animais, principalmente em dias mais quentes. Outra mudança na estrutura física foi a inclusão da irrigação. No projeto antigo fazíamos irrigação quando estava muito seco e a poeira estava judiando demais do gado. Na época era utilizado um caminhão pipa, um método mais rústico, mas que resolvia em parte os problemas com a poeira. Agora já estamos com aspersor para evitar a poeira e, consequentemente, diminuir o índice de doenças respiratórias e melhorar a questão do conforto térmico. O confinamento roda dois giros, iniciamos o primeiro na semana passada. O giro fica em torno de 105 a 110 dias, então fecharemos o segundo giro no início de agosto indo até novembro. Quando começa a época das águas paramos para a estruturação física do confinamento. Trabalhar com confinamento na época das águas é uma questão muito delicada, como temos área de recria, preferimos trabalhar com ela na época das águas e trabalhar dois turnos no confinamento. Por fim, nesse projeto, toda a parte de compactação e declividade do terreno foi calculada por um profissional, então conseguimos aproveitar a parte do declive do terreno. A parte de compactação foi feita por uma equipe de engenharia, para ter uma compactação melhor e evitar a depreciação dos currais ao longo do tempo. O novo projeto foi dividido em duas partes, a capacidade total é para dez mil cabeças. A primeira fase, que estamos finalizando agora, é para cinco mil animais e daqui a alguns anos ampliaremos mais um pouco, chegando até a estrutura de dez mil. No entanto, toda a estrutura física de reservatório de água já está dimensionada para as dez mil cabeças. SCOT CONSULTORIA: Quais foram as primeiras tomadas de decisão que resultaram no modelo atual da planta de confinamento utilizada pelo senhor? Antônio Guimarães: A primeira coisa com relação à tomada de decisão foi a questão de ampliação. Quando a margem começou a ficar estreita, vimos à necessidade de crescer e como era um projeto de longo prazo resolvemos planejar. Para não ocupar muito as nossas áreas, onde temos também outras culturas, resolvemos fazer a ampliação do confinamento. SCOT CONSULTORIA: Você já tem os preços travados para esse ano no confinamento? Pensando nisso, qual você acredita ser o ponto de viragem no preço do boi magro e da dieta? Antônio Guimarães: Já foram travados os preços de boa parte da primeira etapa do confinamento, que seriam os animais de julho, em torno de 80,0% foram negociados na bolsa. Para a segunda etapa já começamos a travar, mas ainda não estamos muito focados, justamente por conta do tempo travamos uma quantidade menor. Sempre travamos de acordo com o lucro, já temos os custos, a dieta já está estocada e os animais comprados. Então analisamos se o preço esta condizente e com lucro interessante para poder tomar a decisão de travar os preços. A questão do ponto de viragem é mais complicado de saber, principalmente neste ano que esta sendo muito atípico, portanto, tem sido difícil fazer qualquer previsão de preços. Diante desse cenário, trabalhamos sempre olhando os custos e o lucro pra saber se é interessante, caso não for, esperamos para ver a reação do mercado. Este ano, com o bom volume de chuvas e por conta da pressão que está tendo por parte dos frigoríficos, as ofertas de boi gordo estão mais moderadas e os pecuaristas estão retendo bastante. Porém, acredito que a partir de maio e junho, os pastos comecem a secar podendo ocorrer um aumento na oferta, no entanto, na minha concepção ainda será um ano de preços bons e a própria bolsa vem sinalizando isso. SCOT CONSULTORIA: Você tem usado alguma estratégia de compra de boi magro para fugir da escassez? Se sim, o frete compensa? Antônio Guimarães: O frete hoje está bem pesado, em termos de estratégia de compra, ficamos de olho no ágio, sempre trabalhamos o ágio, principalmente por conta dos preços que já foram travados, faço então o ágio em cima do preço travado para ver se compensa. Buscar animais a longa distância depende muito da região. Muita gente tem feito isso, estão no estado de São Paulo e buscam boi em Goiás, Tocantins, entre outros estados, o que acaba inflacionando o mercado em outras regiões. Nós, por exemplo, temos áreas em Tocantins e trazemos os animais para o nosso confinamento no estado de São Paulo, mas como é um gado que compro lá a preços menores, consigo recriar e levar para o cocho. Neste caso, o frete acaba compensando. Ou seja, não tem uma conta certa para isso, depende do preço ao adquirir os animais para saber se o frete irá compensar. O que o pecuarista sempre tem que ficar atento é ao valor que o animal chegará à fazenda, pois às vezes comprar um boi longe, com o ágio valendo a pena, na hora que chega à região o frete eleva o ágio, por exemplo, R$10,00 acima da arroba e acaba não compensando. Então, o conselho ao pecuarista é fazer conta para saber o valor final, pois muitas vezes tem que pagar comissão e frete. Portanto, a conta deve ser feita antes de negociar o gado. Foto Bela Magrela Fazenda Alta Bagagem 23

24 RELAÇÃO DE TROCA COM INSUMOS RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br Foto: Visual Hunt Edição : Bela Magrela FIGURA 1. SÉRIE HISTÓRICA Preço médio do farelo de soja em São Paulo, em R$ por tonelada, sem o frete ,00 MÉDIA = R$1201,41 / TONELADA 1.347, , , , ,07 DE OLHO NOS PREÇOS DO FARELO DE SOJA Os recuos na cotação da soja grão e o aumento dos esmagamentos pressionam as cotações , , , ,00 900, ,73 abr/ ,43 mai/15 994,57 jun/ ,00 jul/ ,43 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/ ,13 fev/ , ,42 FIGURA 2. RELAÇÃO DE TROCA Relação de troca: arrobas de boi gordo por tonelada de farelo de soja em São Paulo. mar/16 abr/16 Os preços do farelo de soja caíram 19,9% desde janeiro deste ano. O pecuarista está pagando 5,9% menos pelo insumo, na comparação com abril do ano passado. Os recuos na cotação da soja grão, com a colheita, e a maior disponibilidade interna com o aumento dos esmagamentos pressionam para baixo as cotações no mercado brasileiro. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, a tonelada do farelo de soja está cotada, em média, em R$1.070,42 em São Paulo, sem o frete. O menor valor encontrado foi de R$890,00 por tonelada no estado. Considerando a praça de São Paulo, atualmente são necessárias 6,73 arrobas de boi gordo para a compra de uma tonelada de farelo de soja. O poder de compra do pecuarista em relação ao alimento concentrado melhorou 1,0% em abril, frente a março. É a melhor relação de troca do período analisado. Na comparação com abril de 2015, a relação de troca melhorou 7,4%. É meia arroba de boi gordo a menos por tonelada de farelo. O momento é bom para a compra do insumo. 11,00 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 6,50 8,76 8,18 7,26 7,29 6,68 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 10,64 set/15 9,00 8,83 9,00 8,97 out/15 MÉDIA = 8,17 ARROBAS DE BOI GORDO / TONELADA DE FARELO DE SOJA nov/15 dez/15 jan/16 8,04 fev/16 6,80 6,73 mar/16 abr/16 24

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26 AGRICULTURA RAFAEL RIBEIRO DE LIMA FILHO é zootecnista, mestrando em administração pela UNESP de Jaboticabal e consultor da Scot Consultoria. rafael@scotconsultoria.com.br CONAB REVISOU PARA CIMA A PRODUÇÃO DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA 2015/2016 O menor volume de chuvas no Centro-Oeste em março colaborou com o avanço da colheita. Foto: VisualHunt Edição: Bela Magrela No relatório de abril, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou para cima a área semeada de milho na segunda safra no país. Foram estimados 9,90 milhões de hectares em 2015/2016, frente aos 9,72 milhões de hectares estimados em março para esta temporada. Em relação à safra passada, quando a cultura ocupou 9,55 milhões de hectares, a área deverá crescer 3,7%. A produção atual está estimada em 57,13 milhões de toneladas. Este volume é 4,7% maior que o colhido na safra passada (segunda safra). São 2,54 milhões de toneladas a mais. No total (primeira e segunda safras), são esperadas 84,66 milhões de toneladas de milho em 2015/2016, frente as 84,67 milhões de toneladas em 2014/2015. A colheita da segunda safra deverá ganhar força a partir do final de maio, o que deve tirar a sustentação dos preços no mercado interno. Com relação à soja, a produção nacional foi estimada em 98,98 milhões de toneladas em 2015/2016. O volume foi revisado para baixo, em relação ao levantamento de março, quando foram estimadas 101,18 milhões de toneladas. De qualquer maneira, são 2,75 milhões de toneladas a mais de soja que o colhido na safra passada (2014/2015). Por fim, para o algodão, a expectativa é de queda de 1,1% na área plantada na temporada atual, frente à safra passada. A produção de caroço de algodão deve ser menor. Está estimada em 2,22 milhões de toneladas este ano, frente a 2,35 milhões de toneladas no ciclo anterior. Tabela 1. Cotações Soja (60kg) R$ / saca disponível RS PR SP MT MS GO BA Passo Fundo Oeste Orlândia Rondonópolis Dourados Rio Verde Luís E. Magalhães 06/04/16 71,00 70,00 66,00 64,50 63,00 64,00 66,00 05/04/16 71,00 70,00 66,00 63,50 62,50 63,00 65,50 04/04/16 70,00 69,00 66,00 62,00 61,50 62,00 65,00 01/04/16 70,00 69,00 66,00 61,00 61,50 63,00 65,00 Milho (60kg) R$ / saca disponível SC RS PR MT MS SP GO MG Chapecó Erechim Maringá Cascavel Dourados Mogiana Rio Verde Rondonópolis Uberlândia 06/04/16 49,50 50,50 46,50 47,00 34,00 44,00 45,50 45,00 41,00 No total (primeira e segunda safras), são esperadas 84,66 milhões de toneladas de milho em 2015/2016, frente as 84,67 milhões de toneladas em 2014/ /04/16 48,50 50,50 46,00 47,00 34,00 43,50 45,65 45,00 41,00 04/04/16 47,50 50,00 47,00 46,00 34,00 43,00 46,20 44,00 41,00 01/04/16 48,00 50,00 46,00 46,00 33,00 42,00 46,30 43,00 40,00 26

27 ESTATÍSTICA DA PECUÁRIA DOURADOS-MS Mesmo com a entrada do mês, o repasse da carne continua ruim. Entretanto, a dificuldade em avançar com as programações de abate ainda determina o mercado. A pressão baixista no mercado do boi gordo não existe mais na região e os preços se firmaram. Há doze dias os preços estão estáveis. A referência para a arroba do animal terminado segue cotada, em média, em R$143,00, a prazo. Para a vaca gorda, considerando o mesmo período analisado, os preços tiveram valorização de 0,7%. A referência para a categoria está em R$135,00/@, nas mesmas condições. TABELA 1. Cotação do boi gordo em Dourados-MS, em R$/@, a prazo. Mesmo com a entrada do mês, o repasse da carne continua ruim. Entretanto, a dificuldade em avançar com as programações de abate ainda determina o mercado. Na média da região, as indústrias frigoríficas estão com escalas de três dias úteis. O diferencial de base para o boi gordo em relação a Araçatuba-SP está em -9,8%. FIGURA 1. Preços mensais do boi gordo, em R$/@, a prazo, valores nominais, em Dourados-MS. 147,00 145,00 143,00 141,00 139,00 137,00 135,00 133,00 131,00 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 mínimo média máximo jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 FIGURA 2. Preço do garrote nas 31 praças pesquisadas. SP Araçatuba SP Barretos SC Oeste PR Noroeste MS Três Lagoas MS C. Grande MS Dourados GO Reg. Sul GO Goiânia TO Norte TO Sul RS Pelotas (kg) RS Oeste (kg) MG Sul MG Norte MG BH MG Triângulo RJ MT Sudeste MT Cuiabá MT Sudoeste MT Norte BA Oeste BA Sul PA Paragominas PA Redenção PA Marabá MA Oeste RO Sudeste RAISSA PALLONE é engenheira agrônomo e analista da Scot Consultoria. rp@scotconsultoria.com.br Cotação abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 Mínimo 144,00 144,00 140,00 135,00 135,00 137,00 137,00 139,00 133,00 137,00 139,00 138,00 143,00 Média 145,13 144,40 141,86 137,55 135,86 137,00 138,86 140,68 134,45 138,63 140,63 141,36 143,00 Foto: Bela Magrela Edição: Bela Magrela Máximo 146,00 145,50 144,00 140,00 137,00 137,00 141,00 142,00 137,00 139,00 142,00 143,00 143,00 Média do período = 139, , , , , , , , ,00

28 FIQUE SABENDO Por Rafael Ribeiro PREÇO DO LEITE AO PRODUTOR EM ALTA, MAS AUMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Por Paola Jurca QUEDA NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE AÇÚCAR Por Juliana Pila EXPORTAÇÃO DE CARNE DE FRANGO COLABORA PARA ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela A concorrência pela matéria-prima (leite cru) está grande entre os laticínios e os preços pagos aos produtores subiram nas principais regiões produtoras do país. Segundo levantamento da Scot Consultoria, a média nacional ficou em R$1,009 por litro no pagamento de março, referente ao leite entregue em fevereiro. A alta foi de 2,7% no mês, a maior variação desde o final de 2015, quando os preços começaram a subir. A produção deve continuar caindo no Brasil Central e regiões Sudeste e Sul do país, o que deve manter os preços do leite firmes em curto e médio prazos. Apesar dos preços do leite firmes e em alta, em março foi registrada nova alta nos custos de produção. O Índice Scot Consultoria de Custo de Produção para a atividade, que mede a variação mensal do custo, subiu 1,7% em março. Os alimentos concentrados energéticos, com peso das valorizações do milho, além dos produtos para sanidade animal e os combustíveis/lubrificantes, foram as principais causas do aumento dos custos. Na comparação com março de 2015, os custos da atividade leiteira subiram 21,5%. Segundo o MDIC, em março, o Brasil embarcou 1,65 milhão de toneladas de açúcar bruto e 431,59 mil toneladas de açúcar refinado. No total foram 2,08 milhões de toneladas de açúcar exportadas, um recuo de 23,1% em relação ao mês anterior, quando foram exportadas 2,70 milhões de toneladas, volume recorde. Na comparação com o mesmo período de 2015, os embarques caíram 5,6%. Mesmo com a queda nas exportações brasileiras de açúcar em março, a expectativa é de embarques firmes em 2016/2017, visto a estimava de queda de 1,4% na produção de açúcar pela Índia. Após alguns anos consecutivos de excedente de produção, o maior consumidor e segundo maior produtor mundial (Índia) pode não conseguir cumprir a meta de exportação estipulada pelo governo, o que abrirá espaço para o produto brasileiro. Ao mesmo tempo, o Brasil foi um dos países indicados para suprir a cota extra de 86,53 mil toneladas dos Estados Unidos. Em 2015 os norte-americanos importaram 222,00 mil toneladas de açúcar brasileiro e foi o terceiro maior importador do nosso produto. A cota extra, prevista para o Brasil, é de 13,10 mil toneladas. Outros países mencionados foram as Filipinas, a Austrália e a República Dominicana. Foto: Visual Hunt Edição: Bela Magrela De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em março, as exportações brasileiras de carne de frango in natura totalizaram 368,60 mil toneladas. Na comparação com o mês anterior o volume teve incremento de 28,0%. Em relação a igual período do ano passado, o embarque aumentou 16,3%. As exportações em bom ritmo têm colaborado para o escoamento da produção nacional, já que o consumo interno tem patinado. A expectativa é que o câmbio valorizado junto com a produção ascendente continue favorecendo os embarques. 28

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