Exportações gaúchas registram

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1 S. E. M. A. N. A Porto Alegre, 18 de setembro de 2015 / nº 37 / Ano XX / Exportações gaúchas registram o pior agosto em dez anos As exportações gaúchas somaram US$ 1,59 bilhão em agosto, representando uma queda de 9,2% em comparação com o mesmo período de Trata-se do nível mais baixo para o mês desde O resultado foi determinado pela indústria de transformação, que teve retração de 14,7% e respondeu por 67,1% (US$ 1,07 bilhão) de tudo que o Estado vendeu. Os contratos de exportação ainda não incorporaram a desvalorização mais recente da taxa de câmbio. Esse efeito benéfico, no entanto, é um mero paliativo, diante da fraqueza da demanda externa e do forte aumento dos custos de produção, que resultam na perda de competitividade das nossas mercadorias, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Heitor José Müller, ao avaliar a balança comercial. Praticamente a metade das perdas do setor industrial pode ser explicada pelo recuo de 39,4% dos embarques do segmento de Tabaco. As outras categorias que também apresentaram contribuições negativas relevantes foram Couro e Calçados (-30,1%), Veículos Automotores, Reboques e Carrocerias (-28,6%), Máquinas e Equipamentos (-14,6%) e Produtos Alimentícios (-7,9%). Por outro lado, os Produtos Básicos (commodities) tiveram leve crescimento (3,3%), determinado pelas vendas externas de soja para a China (4,3%). Em relação aos parceiros comerciais, a China alcançou o primeiro lugar (US$ 515,3 milhões), uma elevação de 4,7%. A segunda posição ficou com os Estados Unidos (US$ 128,1 milhões), que diminuíram em 14,2% as encomendas e receberam principalmente tabaco não manufaturado. Na sequência veio a Argentina (US$ 99,2 milhões), ao reduzir em 17,6% sua solicitação, cujos produtos destaques foram veículos automotores. Ainda em agosto, as importações totais caíram 43,4%, somando US$ 734 milhões valor mais baixo para o mês desde Todas as categorias de uso sofreram quedas. A principal delas foi em Combustíveis e Lubrificantes (-61,2%), impactada pelo quadro recessivo e pelos menores preços do petróleo no mercado internacional. A categoria de bens intermediários também sofreu uma forte desaceleração (-51,5%), reflexo da perda de dinamismo da indústria, da falta de perspectiva de uma retomada consistente nos próximos meses e da desvalorização cambial. Nos oito primeiros meses, as exportações totais do Estado encolheram 9,7% (totalizando US$ 11,5 bilhões), com a indústria retraindo 10,7% (US$ 7,86 bilhões). As maiores perdas vieram de Coque e Derivados de Petróleo (-84,9%), Máquinas e Equipamentos (-19,0%) e Produtos Alimentícios (-6,3%). Principais Estados Exportadores no ano (em US$ milhões) Agosto/14 Part (%) Agosto/15 Part (%) Var (%) US$ Milhões São Paulo ,1% ,1% -16,8% -725 Minas Gerais ,5% ,2% -26,6% -626 Rio Grande do Sul ,6% ,3% -9,2% -162 Paraná ,4% ,1% -6,0% -90 Rio de Janeiro ,3% ,8% -53,6% Mato Grosso ,9% ,5% -28,6% -402 Espírito Santo 965 4,7% 884 5,7% -8,4% -81 Bahia 813 4,0% 709 4,6% -12,8% -104 Pará ,4% 671 4,3% -39,5% -438 Santa Catarina 788 3,9% 630 4,1% -20,1% -158 Total do Grupo ,7% ,7% -24,3% Total geral % % -24,3%

2 FIERGS alerta que medidas do governo oneram produção e travam a economia O anúncio do governo federal nesta semana de aumentar impostos, recriar a CPMF e cortar gastos foi recebido com apreensão pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS). É um pacote de alto risco, pois onera o setor produtivo numa situação de crise, ou seja, corremos a séria ameaça de a economia travar, avaliou o então presidente em exercício da entidade, Cláudio Bier. Dos R$ 64 bilhões do ajuste pretendido, menos da metade 40% recaem sobre cortes do setor público; a maior parte 60% significa uma nova carga de custos ao setor privado, argumenta. O industrial alerta ainda que a retirada de tratamentos fiscais a segmentos, como a indústria química e a diminuição do Reintegra para os exportadores, se traduz em aumento de custos. O governo reeleito já tinha o diagnóstico; então poderia ter feito cortes e não esperar nove meses da segunda administração consecutiva. Se esse período tivesse sido aproveitado para um corte no tamanho da máquina pública, talvez não tivéssemos o vexame do rebaixamento da nota internacional do Brasil, pondera. Em relação à indústria gaúcha, Bier destaca que a situação ficará mais difícil do que o restante do País. Além do ajuste nacional, existe a tentativa do ajuste estadual com as mesmas características, ou seja, de sobrecarga no setor privado, explicou. Redução dos recursos do Sistema S fechará escolas, causará demissões e prejudicará a competitividade, diz CNI A diminuição dos recursos repassados ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e ao Serviço Social da Indústria (Sesi) vai causar o fechamento de 1,8 milhão de vagas em cursos profissionais oferecidos pelo Senai por ano. Em todo o País, mais de 300 escolas profissionais do Senai vão parar de funcionar. Outros 735 mil alunos vão deixar de estudar no ensino básico ou na educação de jovens e adultos oferecida pelo Sesi, que vai fechar cerca de 450 escolas no Brasil. As duas instituições estimam ainda que terão de demitir cerca de 30 mil trabalhadores em todo o País. O Sesi e o Senai integram o Sistema S, que ainda é composto pelo Senar, Senac, Sesc, Sescoop, Sest, Snat e Sebrae. Os cálculos iniciais feitos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que coordena o Sesi e o Senai, contemplam a redução de 30% anunciada pelo governo na transferência dos valores referentes à contribuição compulsória, que está na Constituição Federal, e parte dos valores previstos como incentivo na Lei do Bem. Somando as duas medidas, a redução no orçamento pode chegar a 52%. Para a CNI e as 27 federações estaduais das indústrias, os principais prejudicados serão os trabalhadores brasileiros e suas famílias. A medida ameaça o sistema de educação profissional que já formou mais de 65 milhões de trabalhadores no País em mais de seis décadas de atuação. Em 2014, a receita das duas entidades com a contribuição compulsória da indústria foi de R$ 7,9 bilhões. Com o pacote anunciado pelo governo nesta semana, 30% dos recursos deixarão de ser repassados, o que resultará em uma queda de cerca de R$ 2,3 bilhões. O prejuízo para a indústria e seus trabalhadores pode ser ainda maior. Somado à redução na transferência da contribuição, o governo anunciou ainda que o Sesi terá de arcar com o benefício tributário dado às empresas que investem em inovação e tecnologia. A expectativa é que a medida tire outros R$ 1,8 bilhão da receita.

3 Indústria da cerâmica busca se aprimorar mesmo diante da crise econômica O 44º Encontro Nacional da Indústria de Cerâmica Vermelha e a18ª Expoanicer, realizados no Centro de Eventos FIERGS entre os dias 16 e 19 de setembro, têm como objetivo levar conhecimento, oportunidades de negócios e troca de experiências ao segmento. Precisamos olhar juntos para o mercado do nosso setor. Neste momento de crise, devemos aproveitar para melhorar os nossos produtos. Assim, quando a economia estiver novamente aquecida, teremos mais qualidade, destacou o presidente da Associação Nacional da Indústria de Cerâmica (Anicer), Cesar Gonçalves, na abertura do evento. Para o presidente da FIERGS, Heitor José Müller, que esteve presente na cerimônia, a iniciativa privada está apreensiva com os índices que apontam queda no PIB, aumento da inflação, elevação na taxa de desemprego e acentuada diminuição da produção industrial. Apesar deste cenário, devemos aplaudir a realização de eventos como este, que resgatam o otimismo e a confiança no Brasil. Anual e itinerante, o evento é realizado pelo Sindicato das Indústrias de Olaria e de Cerâmica para a Construção do Rio Grande do Sul (Sindicer) e pela Anicer. Atualmente, este segmento é formado por cerca de 7 mil empresas no País, que geram 293 mil empregos diretos, 900 mil indiretos e possui um faturamento anual de R$ 18 bilhões. O presidente Sindicer-RS, Jorge Romeu Ritter; e o secretário do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do RS, Fábio Branco, entre outras autoridades, estiveram na cerimônia de abertura, na quarta-feira. Ritter fez uma breve explanação sobre o setor no Estado. Existem em torno de 640 cerâmicas formalizadas, sendo 180 representadas pelo Sindicer-RS, que produzem por mês, aproximadamente, 65 milhões de peças, entre blocos e telhas. O Sistema FIERGS conta com um estande no evento para a divulgação de serviços do Sesi-RS e do Senai-RS. Números apresentados na abertura do 44º Encontro Nacional revelam que o segmento produz 65 milhões de peças por mês no RS Etiópia conhece o potencial industrial do RS e apresenta oportunidades de negócios Uma comitiva de 14 representantes da Etiópia esteve na FIERGS nesta terça-feira, em sua primeira missão a um país da América Latina. Entre os setores que mais oferecem oportunidades estão o de infraestrutura, da construção civil e do agronegócio que ainda é muito pouco mecanizado. A Etiópia passou por um processo de crescimento rápido, precisamos modernizar a agricultura que ainda é de subsistência, 99% dos produtores rurais ainda utilizam animais para arar a terra, informou o vice-presidente da Região de Amhara e chefe do Gabinete de Desenvolvimento Econômico, Ayenew Belay Engida. Depois de serem recebidos pelo então presidente em exercício Claudio Bier (foto), os africanos participaram de uma reunião com industriais e representantes de empresas gaúchas. Vocês estão no local certo para a troca de informações e oportunidades, destacou Cláudio Bier. A relação comercial entre gaúchos e etíopes ainda é incipiente. O Estado não importa qualquer produto do país africano e as exportações foram de US$ 2,4 milhões de janeiro a agosto deste ano, 137% a mais do que nesse período em Os produtos mais comercializados pelo Rio Grande do Sul são tabaco, artigos de pedra e máquinas e equipamentos. Durante a reunião, conduzida pelo coordenador do Grupo Temático de Negociações Internacionais da FIERGS, Frederico Behrends, além de conhecerem os indicadores sociais e econômicos do Rio Grande do Sul, os visitantes apresentaram as vantagens oferecidas pelo Estado de Amhara para empresas que desejarem investir na região, uma das nove da Etiópia, habitada por mais de 20 milhões de pessoas

4 Especialistas sugerem usar a inovação em tempos de crise A crise pode gerar uma grande oportunidade. Este foi um dos ensinamentos apresentados pelo empreendedor e CEO da Spyder Works, Ken Tencer, no 3º Fórum de Inovação, promovido pelo Sistema FIERGS, por meio do Sesi, Senai e IEL, nesta quarta-feira. Grandes empresas foram criadas durante a recessão, disse ele, para as mais de 700 pessoas presentes no Centro de Eventos da FIERGS. É importante neste momento focar nos principais clientes e investir em inovação em poucas áreas, destacou Tencer, que é líder em gestão e inovação e coautor da Regra dos 90%, que permite que empresas de todos os tamanhos possam identificar, priorizar e implementar oportunidades de crescimento. Diariamente desafio a mim e a minha equipe a buscar os próximos 10% de crescimento. Temos que pensar em inovação todos os dias, comentou na palestra Provoque uma Turbulência uma maneira simples e contínua de inovar. Para isso, o canadense sugere que se ouça os clientes continuamente, pois é de onde virão suas ideias. Ele citou seis passos para que a inovação seja permanente e certeira: 1) mobilize emoções e não números, 2) mude a vida dos seus clientes, 3) conecte os pontos (sua empresa e seus clientes), 4) identifique e classifique oportunidades, 5) desenvolva 3º Fórum de Inovação reuniu público de 700 pessoas no Centro de Eventos FIERGS um plano e 6) comunique o plano. Além de Tencer, o holandês Gijs van Wulfen, especialista em inovação e design thinking, também esteve no evento. Escolhido como um dos influenciadores do Linkedin, com mais de 260 mil seguidores em todo o mundo, Gijs falou dos 10 insights para inovar na crise: 1) trabalhar em equipe você pode inventar sozinho, mas não pode inovar sozinho. A inovação deve ser comprada por todos, 2) escolha o momento certo, 3) o ritmo do processo deve ser lento 4) uma grande ideia é uma solução simples para um problema ou sonho de um cliente, 5) se não tiver novos insights não terá novas ideias (fundamental para o bom andamento da empresa), 6) pense fora da caixa, mas apresente dentro da caixa, 7) Tenha um plano de negócios, 8) conecte-se com o cliente desde o começo da inovação, ele é o seu suporte, 9) a inovação não para no primeiro não. É aí que ela começa, 10) lidere o seu pessoal, mostrando o caminho. Seminário aproxima empresas gaúchas do comércio exterior A 37ª edição do Seminário de Operações de Comércio Exterior foi realizada nesta quinta-feira, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (foto). Reunindo mais de duas centenas de profissionais de empresas voltadas aos negócios internacionais, o objetivo foi promover a aproximação dos exportadores e importadores gaúchos e aprofundar conhecimentos sobre procedimentos de operações deste tipo. A promoção foi do Ministério do Desen- volvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em parceria com a FIERGS. Temos de estar preparados para a dinâmica do comércio exterior, um importante vetor para o crescimento do Brasil. Para isso, a desburocratização das operações são estratégicas, destacou o coordenador do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Concex) da FIERGS, Cezar Müller, na abertura do evento. Ele afirmou, ainda, que a burocracia institucional e o excesso de normas que se sobrepõem geram punições injustas a empresas. O diretor do Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex) da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC, Renato Agostinho da Silva, enfatizou que o Plano Nacional de Exportações lançado pelo governo federal nasceu a partir do diagnóstico de que no Brasil existe um descompasso entre a economia do País e o fluxo global. A nossa participação no comércio exterior não corresponde ao nosso tamanho. Precisamos diversificar a pauta e os destinos, distribuir melhor e trazer também empresas menores para a atividade exportadora, disse Silva. Licenças de Importação e Drawback foram outros temas tratados no seminário.

5 Senai Automotivo e Peugeot Citröen assinam parceria O Senai-RS, o Ministério de Educação, Ensino Superior e Pesquisa da França e a empresa PSA Peugeot Citröen inauguraram na última semana (foto) o módulo PSA Peugeot- -Citroën na Escola de Educação Profissional Senai Automotivo Porto Alegre, para capacitação profissional e uso de ferramentas e veículos da marca. Esta semana, o perito Alain Leroux ministrou curso de Conhecimento da Tecnologia PSA Peugeot Citroen para instrutores do Senai Automotivo de Porto Alegre e da Autotrônica de Caxias do Sul. Foto: Divulgação Instrutores do Senai-RS participaram de curso com técnico francês Portas abertas às comunidades Mais de 13,2 mil pessoas estiveram, nos dias 10 e 11 de setembro, em 64 unidades de todo o Estado participando do Mundo Senai. Oficinas, palestras, visitas técnicas, feiras e até uma gincana (realizada no Senai Mauá, em Porto Alegre) foram oferecidas às comunidades que puderam conhecer a qualidade da infraestrutura e do corpo docente, assim como tiveram contato com as diversas profissões industriais (foto). O Senai é um dos cinco maiores complexos de educação profissional do mundo e o maior da América Latina. Seus cursos preparam trabalhadores para 28 áreas da indústria brasileira, desde a iniciação profissional até a graduação e pós-graduação tecnológica. Desde 1942, quando iniciou suas atividades, já formou mais de 65 milhões de trabalhadores. Atualmente, essa rede funciona com 518 unidades fixas e 504 unidades móveis em 2,7 mil municípios brasileiros. Sistema FIERGS estará na Mercopar 2015 O Sistema FIERGS, por meio do Sesi-RS, Senai-RS e IEL-RS estará este ano na Mercopar 2015, de 6 a 9 de outubro, em Caxias do Sul. O estande vai divulgar as unidades móveis do Senai na área metalomecânica e os institutos de inovação, com os cursos e serviços tecnológicos e de inovação para a área, o Fórum de Carreiras do IEL e os serviços de segurança e saúde no trabalho do Sesi. Também haverá divulgação do trabalho realizado pela Federação das Indústrias do Estado em comércio exterior, petróleo e gás e outras atividades que tem relação com o setor metalomecânico, além do Centro de Eventos FIERGS, com o objetivo de apresentar soluções para aumentar a competitividade do parque fabril gaúcho. Esta é a quarta participação do Sistema FIERGS na Mercopar. Em sua 24ª edição, são esperadas mais de 300 empresas. No ano passado 35 mil pessoas estiveram no evento, entre empresários, compradores, vendedores, fornecedores, representantes e distribuidores ligados aos setores de automação industrial, borracha, eletroeletrônico, energia e meio ambiente, metalomecânico, movimentação e armazenagem de materiais, plástico e serviços industriais.

6 Diálogos para o Futuro discute educação e o mundo do trabalho A educação e o mundo do trabalho serão os assuntos debatidos dia 9 de outubro no Diálogos para o Futuro, promovido pelo IEL-RS, integrante do Sistema FIERGS. O evento é direcionado a profissionais da área de Recursos Humanos e será realizado no Locanda Hotel (rua Wendelino Henrique Klaser, 35 Novo Hamburgo), às 9h. Mediado pela consultora em Desenvolvimento de Pessoas e Organizações Denise Casagrande, o encontro contará com a participação da jornalista Tatiana Klix, que abordará o tema Tendências na Educação. Tatiana é editora do portal Porvir, que realiza mapeamento, pesquisa e difusão de conteúdos sobre tendências e inovações na área da educação. Informações e inscrições: br/dialogos2015. Workshop aborda a gestão da marca O workshop Branding como Vantagem em Tempos de Crise, promovido pelo IEL-RS, será realizado dia 8 de outubro, às 14h, na sede da FIERGS. O evento vai abordar questões ligadas às soluções de branding como proteção à participação de mercado, preservação de margens saudáveis, diferenciação positiva, lealdade de clientes e engajamento do público interno e terá como palestrantes o especialista em Estratégia de Marcas Arthur Bender,e o Brand Management VP do Grupo Renault ( ) Christian Pouillaude. Bender é presidente da Key Jump Inteligência, Estratégia e Branding (empresa especializada em planejamento estratégico de marcas e negócios), além de presidente e diretor da Selling empresa de comunicação de marcas. Informações e inscrições: Sesi Crescendo com Arte apresenta Xará Xaxá Lendas do Povo de Cá O Programa Sesi Crescendo com Arte apresenta em 21 de setembro, no Teatro do Sesi, em Porto Alegre, às 9h30min e 15h, o espetáculo Xará Xaxá Lendas do Povo de Cá. A peça conta quatro lendas gaúchas sob o olhar feminino: a do Umbu, da erva-mate, do quero-quero e a do Negrinho do Pastoreio. O espetáculo estreou em 2012 e quatro mulheres contam as histórias de personagens como a índia Cayari, o barulhento quero-quero, a nobre árvore Umbu, o valente São Sepé e o sofrido Negrinho do Pastoreio. O Sesi Crescendo com Arte, criado em 1997, desenvolve ações educativas gratuitas, dirigidas a crianças e adolescentes. Desde então, deu oportunidade para este público entrar em contato com diversos espetáculos artísticos, favorecendo o desenvolvimento sociocultural, despertando o interesse pela arte e contribuindo para a formação de uma plateia participativa e crítica. As inscrições, gratuitas, devem ser feitas pelas escolas pela Central de Relacionamento A G E N D A BRASIL-ALEMANHA O 33º Encontro Brasil-Alemanha será em Joinville (SC), entre 20 e 22 de setembro. Dentro deste evento, ocorre um encontro de negócios envolvendo especialmente os setores de energia, software, alimentos e bebidas e metalmecânico, ação que conta com a colaboração da FIERGS, por intermédio do CIN-RS. Informações: (51) SEMINÁRIO DEFESA Por meio do Comitê da Indústria de Defesa e Segurança, a FIERGS coordena com a AGDI, prefeitura de Santa Maria, agência de Desenvolvimento e Tecnoparque do município, o II Seminário Internacional de Defesa. Será entre 23 e 25 de setembro, em Santa Maria. Inscrições: com.br/seminde/. CERTIFICADO DE ORIGEM Certificação e Regras de Origem é o tema central da Capacitação em Acordos Internacionais, em 8 de outubro, às 14h, na FIERGS, uma promoção da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. Inscrições: certificado.origem@ fiergs.org.br ou (51) BRASIL E FRANÇA A Business France, agência pública francesa para a internacionalização da economia, promove visita ao Estado de uma comitiva dos polos de competitividade Mar Bretanha-Atlântico e Mediterrâneo. No dia 29 de outubro, com apoio do Comitê de Competitividade em Petróleo, Gás, Naval e Offshore da FIERGS, ela realiza um seminário e uma Rodada de Negócios e Cooperação Tecnológica Brasil-França, na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul. O objetivo é estabelecer parceria comercial e tecnológica com empresas e instituições de ensino nas áreas de petróleo e gás e meio ambiente. Informações: (51) Inscrições: com.br/rodadasdenegocios. Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS - Av. Assis Brasil, CEP Porto Alegre-RS Fone (51) Fax (51) unicom@fiergs.org.br -

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