PL da terceirização preserva direitos trabalhistas
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- Cláudia Leonor Cabral Leão
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1 S. E. M. A. N. A Porto Alegre, 17 de abril de 2015 / nº 15 / Ano XX / PL da terceirização preserva direitos trabalhistas e traz segurança jurídica às empresas Para o setor industrial, o Projeto de Lei 4330, que regulamenta a terceirização, significa o estímulo ao desenvolvimento da economia brasileira com a devida proteção ao trabalhador. A lei trabalhista não mudou. O empregador, esse que será a nova empresa terceirizada, tem, por lei, obrigação de registrar seus trabalhadores, treiná-los, quitar seus compromissos trabalhistas, argumenta o coordenador do Conselho de Relações do Trabalho e Previdência Social da FIERGS, Paulo Garcia, destacando que haverá mais segurança jurídica e competitividade. O Congresso Nacional aprovou o texto-base do projeto de terceirização no dia 8 de abril e nessa quarta-feira (15) os destaques deveriam ter sido analisados, mas a votação foi adiada para a próxima semana. Desde 2004, o PL 4330 vem sendo debatido entre representações de trabalhadores e de empregadores. Ao longo de 11 anos, a proposta evoluiu, acrescentando um conjunto de cláusulas que impõem regras para uma terceirização responsável, com segurança para o trabalhador e empresas. Tanto que, lembra Garcia, quatro das seis centrais sindicais apoiaram o projeto. O resultado é um grande avanço para o Brasil, para suas empresas e seus trabalhadores, afirmou o industrial. A FIERGS entende que o PL 4330 não rasga a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Pelo contrário, a proposta oferece regras claras para regular o que já existe no Brasil e no mundo. O coordenador do Contrab explica que a terceirização nada mais é do que a contratação de empresas especializadas por outras empresas. A denominação mais correta, em vez de terceirização, é adotar o termo processo de especialização no setor industrial. Isto eleva a competitividade da economia e gera empregos formais, pois uma série de empresas especialistas é utilizada, argumentou. Confundida muitas vezes com precarização do trabalho, a terceirização é feita de forma responsável pelas empresas contratantes de serviços de outras empresas. A pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que 75,2% das indústrias que terceirizam observam, de forma espontânea, se a contratada cumpre com os encargos e obrigações trabalhistas (INSS, FGTS e outros). A falta de regulamentação da terceirização é desfavorável ao ambiente de negócios, afeta o crescimento da indústria e, por consequência, a geração de empregos qualificados e renda para o trabalhador brasileiro, disse Garcia. Para que não pairem dúvidas sobre o projeto de terceirização e sua preocupação em proteger o trabalhador, a CNI aponta as principais salvaguardas incluídas na proposta e já aprovadas pela Câmara dos Deputados (veja na sequência).
2 9 PROTEÇÕES GARANTIDAS 1. Cláusula anticalote A empresa que fornece os serviços ou produtos a outras empresas terá de reservar 4% sobre o valor do contrato para garantir o cumprimento dos direitos trabalhistas e previdenciários dos terceirizados (Art. 5º). 2. Especialização A prestadora de serviços terceirizados deve ter objeto social único, qualificação técnica e capacidade econômica compatível com os serviços a serem prestados (Art. 2º). 3. Veda a intermediação de mão de obra A prestadora de serviço não pode ser simples fornecedora de mão de obra para a contratada. É obrigada a prestar serviço específico e especializado (Art. 4º). 4. Cláusula anti-pj Não pode haver vínculo empregatício entre a contratante e o terceirizado, o que inibe a prática conhecida como pejotização (Art.4º). 5. Fiscalização pela contratante A empresa que contrata serviços terceirizados é obrigada a fiscalizar e exigir comprovação do cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias pela empresa contratada (Art.16). 6. Responsabilidade da empresa que contrata serviços terceirizados A empresa que contrata serviços terceirizados responderá na Justiça do Trabalho pelo descumprimento, por parte da empresa que fornece os serviços, das obrigações trabalhistas e previdenciárias. (Art. 15). 7. Igualdade no ambiente de trabalho Os terceirizados têm assegurado acesso a instalações da empresa contratada, como refeitório, serviços médico e de transporte (Art. 12). 8. Saúde e segurança no local de trabalho A empresa que contrata serviços terceirizados deve garantir condições de segurança, higiene e salubridade aos trabalhadores terceirizados (Art.13). 9. Aplicação da CLT A empresa que descumprir as obrigações previstas na lei estará sujeita a penas administrativas e às multas previstas na legislação do trabalho (Art. 22).
3 Feira de Hannover apresenta os benefícios da integração na Indústria 4.0 Uma nova revolução industrial, com métodos de produção que se comunicam entre si a chamada Indústria 4.0 e conseguem reduzir custos e aumentar a eficiência foi o foco da Feira de Hannover 2015, que terminou nesta sexta-feira (17), na Alemanha. Uma missão prospectiva reunindo mais de cem participantes de todo o Brasil, liderada pelo presidente da FIERGS, Heitor José Müller, participou do evento com encontros de negócios, visitas e palestras. É positiva a grande presença de brasileiros na feira mesmo em plena crise econômica e política. A visão de investimento deve ser de futuro, não de curto prazo, afirmou Müller. A indústria 4.0 envolve dentro da empresa a transmissão de dados em tempo real, simuladores e interação entre homem e máquina. Elementos que servem para ajudar a melhorar a competitividade, diminuir os gastos de energia, minimizar erros e acabar com os desperdícios na produção. A indústria integrada é uma tendência para o futuro. Temos de acompanhar o que está ocorrendo hoje aqui, além daquilo que vai ser o amanhã, observou Müller. Segundo o industrial, quem perdeu Hannover este ano deixou de ver a maior feira da história. Em 2015, o número de expositores foi recorde: 6,5 mil, de mais de cem nações difefrentes. Representante de um dos setores de forte presença em Hannover, o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico no Rio Grande do Sul (Sinmetal), Gilberto Petry, mesmo visitando a feira desde 1984, consegue ver novidades sendo apresentadas e um evento modernizado a cada ano. Naquela época, havia mais produtos finais e não intermediários, que entram nos processos produtivos, como ocorre hoje, ressaltou. Apontou, ainda, a tendência cada vez maior de investimentos em veículos movidos a energia elétrica, que já saem da linha de produção da fábrica da Volkswagen, que ele visitou na Alemanha. Para o presidente do Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha no Estado do Rio Grande do Sul (Sinborsul), Gilberto Brocco, que esteve na Alemanha junto com cinco empresas do setor, a Feira de Hannover é uma oportunidade ímpar para buscar novos mercados. Estão presentes vários segmentos, podemos formar joint ventures, adquirir produtos para revender no Brasil e aumentar o nosso portfólio, afirmou. Já para o presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplas), Jaime Lorandi, a feira é uma parada obrigatória a quem deseja descobrir técnicas modernas de automação e as novas tendências mundiais, além de tecnologias específicas para a indústria de plástico se tornar mais competitiva e poder exportar mais. A missão a Hannover foi realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), por meio da Rede CIN, com articulação nacional da FIERGS e parceria da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). O apoio local esteve com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Sul (Sebrae/RS). Foto: Divulgação FIERGS Presidente da FIERGS, Heitor José Müller, liderou uma missão com mais de cem brasileiros à principal feira de tecnologia industrial do mundo
4 Presidente da FIERGS vê Índia como maior concorrente da indústria brasileira no futuro O presidente da FIERGS, Heitor José Müller, ficou especialmente impressionado em Hannover com o país-parceiro da feira, a Índia. A nação asiática de 1,2 bilhão de habitantes levou 400 empresas ao evento. O mote deles é trocar o made in India (feito na Índia) pelo make in India (faça na Índia). Prevejo que num futuro bem próximo o maior concorrente da indústria brasileira não será mais a China e o sudeste da Ásia, mas a Índia, e nós vamos ver isso acontecer bem rapidamente, alertou Müller. O governo indiano pretende modernizar o seu parque industrial. Para tentar atrair investidores estrangeiros, investiu 25 milhões de euros na feira de Hannover, com grande destaque nos estandes dos expositores. Uma campanha realizada no país identificou 25 setores como o de maior potencial para crescimento, entre eles o automotivo e o de tecnologia da informação (TI). País-parceiro na feira, a Índia enviou 400 empresas para o evento Foto: Divulgação FIERGS Tudo pronto para a BITS 2015, que mostra tendências da TI Foto: Divulgação FIERGS O mercado de TI está com fronteiras mais amplas e dificuldade em delimitar claramente onde começa e termina a tecnologia da informação. Para tratar deste tema, a FIERGS, em parceria com a Deutsche Messe, promove a quinta edição da BITS, de 11 a 13 de agosto, no Centro de Eventos FIERGS. Os detalhes no reforço da operação em conjunto foram acertados em encontro com a direção da Deutsche Messe, durante a Feira de Hannover, entre os presidentes das entidades parceiras Heitor José Müller e Andreas Gruchow. A BITS, segundo o CEO da Hannover Fairs no Brasil, Valerio Regente, tenta refletir toda a pervasividade da Tecnologia da Informação no mundo atual, onde se tem TI, Internet, Internet das Coisas em muitos setores, não mais restrito ao ambiente anterior e voltado hoje para o conteúdo, procurando ser representativo de todas as tendências no que tange a tecnologia da informação. O gerente do Centro de Eventos da FIERGS, Mauricio Duval Macedo, adianta que neste ano a BITS apresentará uma série de novidades e conceitos na sua formatação e conteúdo, gerando oportunidade de negócios e network. Em Hannover, ajustes finais para operação conjunta da feira que se realiza na FIERGS
5 Primeiro trimestre fecha com queda de 5,2% nas exportações As exportações do Estado encerraram o primeiro trimestre de 2015 com uma queda de 5,2%, ante o mesmo período do ano passado, e totalizaram US$ 3,1 bilhões. Este resultado foi puxado pelas vendas externas da indústria gaúcha, que registraram um recuo de 8,6% (somando US$ 2,65 bilhões). Trata-se do menor patamar, nessa base de comparação, desde 2010 (quando o setor embarcou US$ 2,61 bilhões). A indústria exportadora gaúcha ainda sofre em função das dificuldades de competir no mercado internacional e terá que percorrer um longo caminho para retomar uma posição mais importante no mercado internacional, afirmou o coordenador do Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior e presidente em exercício da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Cezar Müller, ao avaliar a balança comercial divulgada em 15 de abril. De um total de 24 segmentos do setor fabril, apenas quatro tiveram crescimento, enquanto 19 caíram e um ficou estável. Os principais valores negativos vieram de coque e derivados de petróleo (-92,2%), químicos (-23,8%), máquinas e equipamentos (-17,5%) e couro e calçados (-10,1%). Já os destaques positivos foram de tabaco (40,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (25,4%). As vendas externas de produtos básicos (commodities) aumentaram 28% nos três primeiros meses do ano (somando US$ 407 milhões), influenciadas pela exportação atípica de trigo no período (US$ 210 milhões). Os envios de milho e soja desaceleraram, respectivamente, 65,7% e 10,6%. Em relação aos destinos das vendas externas do Estado, os dois principais países compradores reduziram seus pedidos. A Argentina garantiu a liderança (US$ 294,4 milhões), embora a demanda tenha encolhido em 5,7%, adquirindo basicamente veículos automotores. A segunda posição ficou com os Estados Unidos (US$ 252,5 milhões), que diminuíram em 7,8% as encomendas e receberam basicamente tabaco não-manufaturado. Na sequência veio a China (US$ 201,4 milhões), ao elevar em 0,3% sua solicitação, cujo principal produto foi soja em grão. Ainda referente ao primeiro trimestre, as importações totais caíram 24,8%, atingindo US$ 2,56 bilhões. Trata-se do valor mais baixo para o período desde Todas as categorias de uso encolheram, principalmente combustíveis e lubrificantes (-50,1%) e bens de consumo (-30,5%). No primeiro caso, há influência da queda da cotação do barril de petróleo no mercado internacional. Já no segundo, pesou a desvalorização cambial e o aumento do IPI sobre os veículos automotores. Quando apenas março é analisado, em relação ao mesmo mês do ano passado, as exportações totais do Rio Grande do Sul mostram elevação de 8,1%, com a indústria subindo 8,9%. Parte desse crescimento pode ser explicada pelo efeito do calendário, uma vez que o carnaval de 2014 ocorreu no terceiro mês do ano, resultando em dois dias úteis a menos na comparação. Os principais destaques positivos vieram de celulose e papel (280%), tabaco (94,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (75%). Principais estados Exportadores em US$ milhões Jan-Mar/14 Part(%) Jan-Mar/15 Part(%) Var (%) US$ milhões São Paulo , ,1-7,6-886 Minas Gerais , ,4-21, Rio de janeiro , ,4-12,4-512 Rio Grande do Sul , ,2-5,2-169 Paraná , ,9-700 Mato Grosso , ,2-21,2-717 Pará , ,1-29, Espírito Santo , ,6-340 Santa Catarina , ,1-7,5-143 Bahia , ,8-18,5-371 Total do grupo , ,5-14, Total geral , Fonte: MDIC/Secex
6 Comdefesa apresenta potencial econômico gaúcho a oficiais de escola do exército Uma comitiva de oficiais da Escola do Comando do Estado-Maior do Exército esteve na sede da FIERGS, nesta segundafeira, para conhecer o potencial econômico e tecnológico do Rio Grande do Sul. No encontro, promovido pelo Comitê da Indústria de Defesa e Segurança (Comdefesa), foram destacados os principais indicadores econômicos e as características do setor produtivo gaúcho, além de uma apresentação do Polo de Defesa de Santa Maria. Foto: Dudu Leal Fórum aborda gestão da inovação O Sistema FIERGS, por meio do Sesi-RS, Senai-RS e IEL-RS, promove dia 20 de maio o 2º Fórum de Inovação, no Teatro do Sesi, em Porto Alegre. Este ano, o tema será Gestão da Inovação e terá entre os palestrantes Rowan Gibson, considerado o Mr. Innovation. Gibson, autor dos best-sellers Rethinking the Future e Inovação: Prioridade nº 1, vai falar sobre as Quatro Lentes da Inovação, sua nova obra, que promove inovações radicais por meio de técnicas de fácil implementação. Informações e inscrições: Sesi promove palestras durante a 18ª Prevensul O Sesi-RS participa da 18ª Prevensul Feira de Saúde, Segurança do Trabalho e Emergência, de 22 a 24 de abril, na FIERGS. Destinada a higienistas ocupacionais, profissionais de SST e área de emergência e de Recursos Humanos, a feira deve receber mais de 10 mil visitantes. O Sesi-RS contará com um espaço para divulgação dos serviços, além de promover palestras gratuitas no dia 23. As inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo sesirs@sesirs.org.br e, se ainda houver disponibilidade, durante o evento, no espaço Sesi. Dia da Leitura Senai na Exposol Em alusão ao Dia Internacional do Livro, comemorado em 23 de abril, o Serviço Social da Indústria criou o Dia da Leitura Sesi. A intenção é que nesta data todos parem para ler algo que não esteja diretamente ligado ao trabalho ou escola, seja crônica, poesia, jornal, revista, etc. A expectativa é atingir 250 mil pessoas no Estado. O Sesi conta atualmente com ações para promover o acesso à leitura, tanto em seus centros de atividades, com as bibliotecas, como nas empresas, com o programa Sesi Imaginação, ou nas comunidades, com o Indústria do Conhecimento e o Centro Cultural. Haverá um momento de leitura nos programas do Sesi em todas as áreas: saúde, educação e lazer, envolvendo ainda profissionais, pais e alunos. O Centro Cultural Sesi estará no Gasômetro, em Porto Alegre, com diversas atividades, como Hora do Conto e Saraus Literários. Além disso, indústrias aderiram ao convite do Sesi e, por alguns minutos, vão parar suas linhas de produção para a leitura. O Senai-RS, por meio da Agência de Educação Profissional de Soledade, participa de 30 de abril a 3 de maio da Exposol 2015, no Parque de Eventos Centenário Rui Ortiz, em Soledade. O evento vai reunir 480 expositores entre a Feira Internacional de Joias e Pedras Preciosas, Feira de Indústria, Comércio e Serviços, Feira de Máquinas e Implementos Agrícolas, Feira da Agroindústria Familiar, Feira de Bovinos de Corte, Leite e Ovinos, Feira de Pequenos Animais, eventos da Raça Crioula, Salão do Automóvel, Praça de Alimentação e Espaços Alternativos e shows e a expectativa é de receber 150 mil visitantes. O Senai terá um estande para divulgação dos cursos oferecidos pela unidade. Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS - Av. Assis Brasil, CEP Porto Alegre-RS Fone (51) Fax (51) unicom@fiergs.org.br -
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