INCORPORAÇÃO DA INCERTEZA NO CÁLCULO DO EARNED VALUE MANAGEMENT EM UM PROJETO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCORPORAÇÃO DA INCERTEZA NO CÁLCULO DO EARNED VALUE MANAGEMENT EM UM PROJETO DE CONSTRUÇÃO CIVIL"

Transcrição

1 INCORPORAÇÃO DA INCERTEZA NO CÁLCULO DO EARNED VALUE MANAGEMENT EM UM PROJETO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Ronan Marins Ribeiro Pires (UNIFEI ) ronan_marins@hotmail.com JULIAN IGNACIO LOPEZ ARCOS (UNIFEI ) burack_sa@hotmail.com Helena Pinto Vilela (UNIFEI ) helenavilela@hotmail.com Carlos Eduardo Sanches da Silva (UNIFEI ) cadusanches02@gmail.com O Gerenciamento de Projetos é muito utilizado por empresas que visam melhorar o seu desempenho e cumprir metas de custos e prazos preestabelecidos. Dentro dessa análise, o Earned Value Management (EVM), é uma ferramenta que consiste em um aacompanhamento detalhado dos custos e cronogramas do projeto, sendo de grande confiabilidade e precisão. O objetivo deste trabalho consiste em analisar o desempenho de um projeto de construção civil, através do cálculo dos índices do EVM e incorporar a incerteza aos mesmos pelo método da Simulação de Monte Carlo, possibilitando realizar melhorias no decorrer do projeto e fazer adaptações necessárias e adequadas ao gerenciamento do mesmo. O presente trabalho se apoiou em um conteúdo bibliográfico e acadêmico, e o método de pesquisa utilizado foi a pesquisa-ação com participação ativa do pesquisador nas etapas do projeto, utilizando os e Minitab para realização de análises. Os resultados e análises feitas indicaram que o método proposto é adequado e útil para o monitoramento e controle dos custos e dos prazos. Palavras-chaves: Gerenciamento de Projeto; Earned Value; Incerteza

2 1. Introdução É crescente o número de empresas que necessitam de técnicas de gerenciamento eficientes que as auxiliem a administrar projetos complexos, conquistar espaço no mercado e satisfazer as necessidades dos clientes. Publicações diversas indicam que projetos frequentemente fracassam ao cumprir suas metas de cronograma e orçamento (KRANE et al., 2010). Com o objetivo de minimizar tais falhas, emprega-se o Earned Value Management (EVM) para monitorar e controlar o desempenho dos projetos (ANBARI, 2003). Embora sabe-se que implementar as técnicas do Earned Value (EV) seja vantajoso para o desempenho de custos e prazos do projeto, as pesquisas sobre o tema ainda são limitadas (NAENI et al., 2011). A incerteza é um fator comum nas atividades dos projetos, porém, o EVM não considera a análise destas incertezas em seus cálculos (PAJARES e PAREDES, 2011). Para Cheng e Roy (2010), conhecer o impacto das incertezas, motiva oportunidade e necessidade de se aperfeiçoar as ferramentas e sistemas existentes de suporte ao desenvolvimento de projetos, criando meios que tornam a questão das incertezas mais claras e controláveis. O presente trabalho objetiva implementar a eficiência da técnica de Gerenciamento de Projetos, denominada Earned Value Management (EVM), no planejamento e execução de projetos a fim de evitar eventuais falhas de cronogramas e custos. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar a inclusão da incerteza no EV e seus índices. A estrutura deste trabalho é distribuído em seis capítulos. O primeiro capítulo apresenta o tema, a justificativa, os objetivos gerais e específicos do trabalho. O segundo, traz embasamento teórico sobre os principais conceitos. Serão estabelecidos no terceiro capítulo o método de pesquisa. No capítulo quatro, é apresentada a aplicação da ferramenta. A análise do projeto foi realizada no capítulo cinco. A conclusão do trabalho, as considerações finais e as contribuições serão abordadas no capítulo seis. No sétimo capítulo encontram-se todas as referências bibliográficas utilizadas no trabalho. 2

3 2. Fundamentação teórica 2.1. Earned Value Management (EVM) O EVM foi apresentado na década de 60 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos e, desde então, tem sido utilizado sem muitas modificações de seu conceito (PAJARES e PAREDES, 2011). Trata-se de uma ferramenta de gestão que associa custos e prazos, permitindo o cálculo de variações, índices de desempenho e previsão de custos e duração de projetos (VANHOUCKE, 2011). Jigeesh e Bhat (2006) definem o EVM como a melhor ferramenta atualmente disponível em termos de confiabilidade e precisão para medir o desempenho global de um projeto. Peeters e Madauss (2008) defendem esta, como uma eficiente ferramenta para fins de controle de cronograma e custos. Segundo Rovai e Toledo (2002), o EVM tem-se destacado como uma das mais poderosas técnicas de avaliação de desempenho de projetos à disposição de toda a comunidade da gestão empresarial. Para Rovai e Toledo (2002), o EVM permite a comparação do trabalho previsto contra o trabalho efetivamente realizado e seus respectivos custos operacionais. Possibilita a obtenção de sinais de alerta desde a fase inicial do projeto até sua conclusão. A qualquer tempo o Gerente de Projeto poderá conhecer seu desempenho de escopo, prazos e custos, poderá também recalcular os custos necessários para a conclusão do trabalho remanescente em função de seu desempenho atual de custos e prazos, o estágio de conclusão do projeto, determinar os desvios de escopo, estabelecer uma linha base orçamentária, obtendo maior eficiência. Yasin et al. (2002) aponta que escopo, prazos e custos são as três variáveis mais importantes para os gerentes de projetos. O EVM integra os três elementos críticos da gestão de projetos e auxilia os gerentes a avaliarem o progresso real dos projetos (VANDEVOORDE e VANHOUCKE, 2006) Cálculo do EVM O procedimento para o cálculo do EVM segue o roteiro proposto por Vilela (2011), apresentado na tabela 1. O trabalho de Raby (2000) indica que o processo de implementação do EV acontece em oito passos: sendo os quatro primeiros destinados a estabelecer as ferramentas e meios necessários 3

4 para a configuração do EV, e os quatro últimos relacionados com a utilização efetiva do EV como um processo de monitoramento e controle de projetos: Tabela 1 Roteiro para o calculo do EVM Segundo Raby (2000) e PMI (2005), para o entendimento da sistemática do EVM, é importante conhecer os três termos componentes do EV, explicitados pelo através do Practice Standard for Earned Value Management: PV (Planned Value): custo planejado. EV (Earned Value): custo orçado do trabalho realizado. AC (Actual Cost): custo real do trabalho realizado. Segundo Fleming e Koppelman (2006) e Pajares e Paredes (2011), com os três parâmetros do EVM determinados, a análise dos resultados é obtida através da correlação entre os valores encontrados em cada um deles. Para tratar tais correlações, têm-se os seguintes índices de medição de desempenho: CV (Cost variance): é a variação de custos (CV=EV-AC). SV (Scheduled variance): é a variação de prazos em termos de custos (SV=EV-PV). TV (Time variance): é a variação do tempo em termos de tempo. Segundo os mesmos autores, a determinação de tais índices de desempenho de custos e prazos tem como finalidade realizar as previsões relacionadas aos custos e prazos finais do projeto. Para isso, têm-se os seguintes índices: SPI (Schedule Performance Index): é o índice de desempenho de prazos (SPI=EV/PV). CPI (Cost Performance Index): é o índice de desempenho de custos (CPI=EV/AC). 4

5 Segundo Pajares e Paredes (2011) as interpretações podem ser feitas pelos gerentes de projetos com base nesses índices de medição de desvio conforme a Tabela 1: Tabela 1 Análise dos Índices do EVM 2.5. Incorporação de incerteza ao cálculo do EVM. Para obter indicadores do EVM em forma de distribuição de possibilidades, utiliza-se um tratamento estocástico das variáveis custo e prazo, utilizando-se a SMC. A Tabela 2 apresenta o procedimento adotado para incorporar a incerteza no cálculo do EVM. Tabela 2 Procedimento para incorporação de incerteza ao EVM 3. Métodos 3.1. O objeto de estudo O cenário do estudo para a aplicação do EVM trata-se uma empresa do setor aeronáutico, que tem como atividade a montagem de helicópteros e se encontra em ampla expansão; A obra 5

6 civil que foi monitorada trata-se da construção de uma nova cabine de pintura que atenda todos os padrões europeus de produção e qualidade foram contratadas por meio de licitação três empresas terceirizadas, uma responsável por realizar o projeto, uma responsável por realizar toda execução civil da obra, e outra responsável pela instalação de esquadrias e adequação ferramental à obra. Para o sucesso do empreendimento é necessário que exista uma interface das três empresas contradas. Neste trabalho será monitorada apenas a execução civil do projeto. A Figura 3, mostra um cronograma de atividades planejados e pagamentos firmados por contrato junto a empresa prestadora de serviços responsável pela execução civil do projeto. Os valores referentes aos custos foram multiplicados por uma constante para garantir sigilo. Figura 3 Cronograma de atividades e pagamentos CRONOGRAMA 25/6 2/7 9/7 16/7 23/7 30/7 6/8 13/8 20/8 27/8 3/9 10/9 17/9 24/9 Execução 100% Serviços preliminares Desembolso R$ 216,24 R$ 108,12 R$ 108,12 R$ 108,12 Terraplanagem Fundação Alvenaria Esquadrarias Cobertura Pintura Ites omissos Execução 100% Desembolso R$ 1.090,80 R$ 545,40 R$ 545,40 R$ 545,40 Execução 100% Desembolso R$ 287,36 R$ 143,68 R$ 143,68 R$ 143,68 Execução 10% 60% 30% Desembolso R$ 5.762,94 R$ 2.881,47 R$ 2.881,47 R$ 2.881,47 Execução 100% Desembolso R$ 178,44 R$ 89,22 R$ 89,22 R$ 89,22 Execução 25% 75% Desembolso R$ 476,70 R$ 238,35 R$ 238,35 R$ 238,35 Execução 20% 80% Desembolso R$ 557,63 R$ 278,82 R$ 278,82 R$ 278,82 Execução 100% Desembolso R$ 1.929,90 R$ 964,95 R$ 964,95 R$ 964, Instrumento de coleta de dados Os dados foram levantados por meio de entrevistas semiestruturadas com o gerente de infraestrutura da empresa e responsável pelo gerenciamento de projeto e pelo engenheiro civil responsável pela fiscalização da obra. O cronograma mostrado anteriormente foi utilizado para o controle das atividades. Posteriormente, foram feitas análises dos dados nos e Minitab, fazendo variações para o projeto em estudo. 6

7 4. Aplicação prática Para a condução da pesquisa-ação, foram executados quatro ciclos de monitoramento por meio dos índices de desempenho do EVM, fundamentado no ciclo proposto por Coughlan e Coghlan (2002). A Tabela 3 mostra os custos planejados por atividade e também as variações que foram utilizados no cálculo dos indicadores de EVM. Tabela 3 Custos planejados e incertezas estimadas. O mesmo foi feito para o planejamento de prazos, inserindo as incertezas quanto à duração de cada etapa, conforme Tabela 4, que também foi utilizada no cálculo dos indicadores de EVM. Tabela 4 Prazos planejados e incertezas estimadas O projeto em questão teve início em 25/06/2012 e as datas de realização da coleta de dados, bem como a quantidade de atividades monitoradas são apresentadas na Tabela 5. 7

8 Tabela 5 Atividades monitoradas por ciclo Trabalhando com os dados no Em uma construção civil, para a realização de algumas atividades é preciso que outras estejam terminadas, ou seja, existe impacto de uma atividade sobre a outra, então é necessário avaliar as correlações entre as atividades. Embora algumas correlações apresentem grande impacto, outras não fazem diferença no cálculo final. Neste trabalho, em todos os cálculos e análises foram considerados utilizando a correlação entre as atividades, tendo como base o trabalho realizado por Godoy (2011) para sua dissertação de mestrado, no qual, a necessidade do uso da correlação foi comprovada através do teste de hipóteses. Utilizando o que possui ferramentas o tratamento estocástico das variáveis por SMC, é possível definir uma matriz de correlação entre as atividades do projeto. A Tabela 6 representa a matriz que foi gerada pelo com base nos conhecimentos do gerente de projeto e do engenheiro fiscal da obra em questão, e que será usada na simulação dos resultados. Tabela 6 Matriz de Correlação entre as atividades Os campos que possuem o valor 0 indicam que não existe nenhuma correlação entre as atividades, já os campos que possuem o valor 0,504 mostram a existência de correlação. 8

9 Após correlacionar as atividades, utiliza-se o para realizar uma distribuição triangular do custo orçado de cada atividade (PV), incorporando as incertezas estimadas para cada uma delas. Assim, o software gera um valor dentro do intervalo de incertezas para cada ciclo de simulação. Então é realizado uma simulação com iterações Primeiro ciclo da pesquisa-ação O projeto teve início no dia 25/06/2012. O primeiro ciclo de monitoramento foi realizado na data 30/07/2012, onde 60% do valor orçado e fixado por contrato já havia sido pago à empresa prestadora de serviços, e as atividades de base já haviam iniciado. A Tabela 7 representa a situação do projeto na data mencionada com relação ao PV, AC e EV, e também os indicadores de desempenho do EVM (CPI e SPI). Tabela 7 Primeiro ciclo (30/07/2012) Item Escopo Projeto Civil % Conclusão Input Output PV AC EV SPI CPI 1 Serviços Preliminares 100% R$ 554,91 R$ 324,36 R$ 554,91 2 Terraplanagem 100% R$ 2.887,46 R$ 1.636,19 R$ 2.887,46 3 Fundação 80% R$ 694,75 R$ 431,05 R$ 555,80 4 Alvenaria 0% R$ ,03 R$ 8.644,40 R$ - 5 Esquadrias 0% R$ 494,60 R$ 267,65 R$ - 6 Cobertura 0% R$ 1.173,95 R$ 715,05 R$ - 7 Pintura 0% R$ 1.598,96 R$ 836,45 R$ - 8 Itens Omissos 100% R$ 4.998,05 R$ 2.894,84 R$ 4.998,05 Total R$ ,71 R$ ,00 R$ 8.996,22 0,35 0,57 Para melhor compreender os dados foram gerados dois gráficos de resultados de SPI e CPI pelo Figura 4 Gráficos SPI e CPI 1º Ciclo Nestes dois gráficos podemos observar a distribuição dos valores de SPI e CPI respectivamente. 9

10 A simulação testada no com valores para SPI no ciclo 1 revelou um valor médio de 0,3306 e desvio-padrão de 0,0220. Dentre os valores simulados o mínimo obtido foi 0,2605 e o máximo 0,4071. Do mesmo modo, os valores de CPI tiveram média de 0,5503 e desvio-padrão de 0,0377. Dentre os valores obtidos, o mínimo foi 0,4461 e máximo 0,6562. Também foi gerado um gráfico Matrix Plot, com o software Minitab. Figura 5 Gráfico SPI x CPI da simulação para o 1º ciclo Neste gráfico, podemos visualizar em qual região se encontra o projeto no determinado período e fazer as seguintes análises: 1. O projeto se encontra adiantado em cronograma, porém acima de custos nas atividades realizadas. 2. Região ótima: o projeto se encontra adiantado em cronograma e abaixo dos custos planejados. 3. O projeto se encontra atrasado e acima de custos planejados. 4. O projeto está atrasado em cronograma, mas abaixo dos custos planejados. Ao analisar os três gráficos do primeiro ciclo percebe-se que o projeto está atrasado em 66,94% e extrapolando o orçamento em 44,97%, se encontra na pior área, a região 3. Segundo o gestor, isso se explica devido a um erro na elaboração do cronograma com relação a atividade fundação por parte da empresa construtora, que foi muito otimista com o prazo para o término desta etapa. Em relação ao custo, a distorção se deve ao fato de empresa já ter 10

11 realizado o pagamento de uma parte do valor adiantado para etapas que ainda seriam cumpridas. (60%). A dispersão de dados do gráfico Matrix Plot acontece com maior intensidade no eixo X, que é referente aos custos, isto ocorre pelo fato de que as incertezas relativas aos custos das atividades são maiores do que as incertezas relativas ao prazo, tornando-se um fator mais complicado para realizar controle Segundo ciclo da pesquisa-ação O segundo ciclo de monitoramento foi realizado na data 20/08/2012, onde 80% do valor orçado já havia sido pago a empresa construtora, e as atividades consideradas preliminares já estavam quase completadas. A Tabela 8 representa situação do projeto na data mencionada com relação ao PV, AC e EV, e também os indicadores de desempenho do EVM (CPI e SPI). Tabela 8 Segundo Ciclo (20/08//2012) Input Output Item Escopo Projeto Civil % Conclusão PV AC EV SPI CPI 1 Serviços Preliminares 100% R$ 581,61 R$ 432,48 R$ 581,61 2 Terraplanagem 100% R$ 2.667,99 R$ 2.181,59 R$ 2.667,99 3 Fundação 100% R$ 657,35 R$ 574,73 R$ 657,35 4 Alvenaria 40% R$ ,64 R$ ,87 R$ 6.476,66 5 Esquadrias 0% R$ 431,28 R$ 356,87 R$ - 6 Cobertura 10% R$ 1.261,84 R$ 953,41 R$ 126,18 7 Pintura 0% R$ 1.466,50 R$ 1.115,26 R$ - 8 Itens Omissos 100% R$ 5.323,52 R$ 3.859,79 R$ 5.323,52 Total R$ ,73 R$ ,00 R$ ,31 0,55 0,75 Para o segundo ciclo, também foram gerados os gráficos de resultados de SPI e CPI pelo Figura 6 Gráficos SPI e CPI 2º Ciclo Nos dois gráficos acima observamos a distribuição dos valores de SPI e CPI respectivamente. 11

12 A simulação testada no com valores para SPI no ciclo 2 revelou um valor médio de 0,5600 e desvio-padrão de 0,0141. Dentre os valores simulados o mínimo obtido foi 0,5196 e o máximo 0,6064. Do mesmo modo, os valores de CPI tiveram média de 0,6997 e desvio-padrão de 0,0372. Dentre os valores obtidos, o mínimo foi 0,5770 e máximo 0,8227. Também foi gerado um gráfico Matrix Plot, com o software Minitab. Figura 7 Gráfico SPI x CPI da simulação para o 2º ciclo Ao analisar os três gráficos do segundo ciclo percebe-se que o projeto está atrasado em 44,00% e extrapolando o orçamento em 30,03%. No segundo ciclo, percebe-se que a situação melhorou devido a algumas ações corretivas por parte do gerente de projeto e também da empresa contratada para o serviço. Ambos entraram num acordo para prorrogar o prazo, que não foi considerado nos próximos ciclos. No entanto o projeto continua na área 3, isso se explica pela propagação do erro de cronograma da etapa anterior e também devido ao pagamento adiantado de algumas etapas que ainda viriam a ser concluídas. Apesar destes fatores pode- se observar uma grande melhora com relação aos índices de SPI e CPI Terceiro ciclo de pesquisa-ação O terceiro ciclo de monitoramento foi realizado na data 03/09/2012, no qual o valor pago a empresa prestadora de serviços ainda era de 80% do valor firmado por contrato, e atividade de 12

13 maior custo (alvenaria) estava em andamento. A Tabela 9 representa situação do projeto na data mencionada com relação ao PV, AC e EV, e também os indicadores de desempenho do EVM (CPI e SPI). Tabela 9 Terceiro Ciclo (03/09//2012) Item Escopo Projeto Civil % Conclusão Input Output PV AC EV SPI CPI 1 Serviços Preliminares 100% R$ 544,55 R$ 432,48 R$ 544,55 2 Terraplanagem 100% R$ 2.825,16 R$ 2.181,59 R$ 2.825,16 3 Fundação 100% R$ 720,56 R$ 574,73 R$ 720,56 4 Alvenaria 80% R$ ,62 R$ ,87 R$ ,70 5 Esquadrias 0% R$ 454,18 R$ 356,87 R$ - 6 Cobertura 10% R$ 1.325,34 R$ 953,41 R$ 132,53 7 Pintura 0% R$ 1.261,46 R$ 1.115,26 R$ - 8 Itens Omissos 100% R$ 4.369,07 R$ 3.859,79 R$ 4.369,07 Total R$ ,94 R$ ,00 R$ ,57 0,78 1,03 Para o terceiro ciclo também foram gerados os gráficos de resultados de SPI e CPI pelo Figura 8 Gráficos SPI e CPI 3º Ciclo Nos dois gráficos acima observamos a distribuição dos valores de SPI e CPI respectivamente. A simulação testada no com valores para SPI no ciclo 3 revelou um valor médio de 0,7793 e desvio-padrão de 0, Dentre os valores simulados o mínimo obtido foi 0,7575 e o máximo 0,8021. Do mesmo modo, os valores de CPI tiveram média de 0,9741 e desvio-padrão de 0,0544. Dentre os valores obtidos, o mínimo foi 0,8004 e máximo 1,

14 Também foi gerado um gráfico Matrix Plot, com o software Minitab. Figura 9 Gráfico SPI x CPI da simulação para o 3º ciclo Ao analisar os três gráficos do terceiro ciclo percebe-se que o projeto está atrasado em 22,07% e extrapolando o orçamento em 2,59%. O projeto ainda encontra-se atrasado, porém o valor do custo atual se aproxima do orçado, fazendo com que o projeto se encontre entre as áreas 3 e 4. O ocorrido pode ser explicado pelo fato das atividades que demandavam maior custo já terem sido pagas em grande parte (80%) e estarem em sua maior parte concluídas (exceto alvenaria). Para gerente de projetos e o engenheiro fiscal da obra, o atraso no cronograma é ainda devido ao erro inicial, o que comprometeu todo o andamento do projeto. Neste ciclo é possível observar que há uma maior distorção no gráfico SPI x CPI no eixo referente aos custos (Eixo X), isso acontece pelo fato da atividade de maior custo (alvenaria) estar sendo realizada, e que devido ao maior valor possui maior área de incertezas, tornandose a atividade de mais difícil controle Quarto ciclo de pesquisa-ação O quarto e últmio ciclo de monitoramento foi realizado na data 17/09/2012, onde100% do valor da obra já havia sido pago à empresa prestadora de serviços, a atividade de alvenaria ainda não estava concluída, não possibilitando o andamento das atividades seguintes. A 14

15 Tabela 10 representa situação do projeto na data mencionada com relação ao PV, AC e EV, e também os indicadores de desempenho do EVM (CPI e SPI). Tabela 10 Quarto Ciclo (17/09/2012) Item Escopo Projeto Civil % Conclusão Input Output PV AC EV SPI CPI 1 Serviços Preliminares 100% R$ 554,67 R$ 540,60 R$ 554,67 2 Terraplanagem 100% R$ 2.353,98 R$ 2.726,99 R$ 2.353,98 3 Fundação 100% R$ 643,56 R$ 718,41 R$ 643,56 4 Alvenaria 85% R$ ,96 R$ ,34 R$ ,02 5 Esquadrias 0% R$ 441,50 R$ 446,09 R$ - 6 Cobertura 20% R$ 1.211,24 R$ 1.191,76 R$ 242,25 7 Pintura 0% R$ 1.367,17 R$ 1.394,08 R$ - 8 Itens Omissos 100% R$ 4.524,17 R$ 4.824,74 R$ 4.524,17 Total R$ ,25 R$ ,00 R$ ,64 0,81 0,85 Para o quarto ciclo, não diferentemente dos ciclos anteriores, também foi gerado dois gráfico de resultados de SPI e CPI pelo Figura 10 Gráficos SPI e CPI 4º Ciclo Observamos nos dois gráficos acima a distribuição dos valores de SPI e CPI respectivamente. A simulação testada no com valores para SPI no ciclo 4 revelou um valor médio de 0,8112 e desvio-padrão de 0, Dentre os valores simulados o mínimo obtido foi 0,7937 e o máximo 0,8312. Do mesmo modo, os valores de CPI tiveram média de 0,8113 e desvio-padrão de 0,0457. Dentre os valores obtidos, o mínimo foi 0,6720 e máximo 0,

16 Também foi gerado um gráfico Matrix Plot, com o software Minitab. Figura 11 Gráfico SPI x CPI da simulação para o 4º ciclo Analisando os três gráficos do quarto ciclo percebe-se que o projeto está atrasado em 18,88% e extrapolando o orçamento em 18,87%. O projeto volta a ocupar a somente a região 3, e apesar de piorar em relação ao custos, melhorou singelamente em relação ao prazo. Segundo o gerente de projetos neste ciclo aconteceram diversos problemas que comprometeram o sucesso do projeto em relação a seu cronograma. Nas atividades de alvenaria e cobertura, foi constatada uma falha estrutural no projeto civil e arquitetônico, que exigiu correção e atrasou o cronograma, impossibilitando que o prazo fosse cumprido pela construtora, sendo assim um empecilho para que as atividades posteriores fossem iniciadas. Para o gerente uma falha dessas compromete o andamento da obra como um todo (projeto, execução civil e execução ferramental) e a empresa certamente será punida, pois atrasará a entrega de seus produtos aos clientes, por precisar da instalação a ser construída. O fato de o projeto ter piorado com relação ao custo foi que todo o valor já havia sido pago a empresa construtora, porém a obra ainda não havia acabado. Ainda existe uma maior distorção no gráfico SPI x CPI no eixo referente aos custos (Eixo X), isso acontece pelo fato da atividade de maior custo (alvenaria) ainda estar sendo realizada, e que devido ao maior valor possui maior área de incertezas. 16

17 5. Análise do projeto O projeto não saiu conforme o planejado, visto que não foi totalmente concluído por imprevistos e questões de tempo, durante o período em estudo. Os índices do último ciclo revelaram que a situação do projeto era em média 18,88 % atrasado. Ao analisar o projeto ficou evidenciado que várias falhas ocorreram e comprometeram o cumprimento dos prazos, uma vez que o custo era fixo e provavelmente não ultrapassará o esperado. O gerente afirma que uso da ferramenta EVM poderia ter evitado tais imprevistos, caso as empresas contratadas tivessem realizado um monitoramento mais adequado e eficiente. Ele afirma que a ferramenta EVM permite visualizar a real situação do projeto, e a partir daí lançar estratégias e tomar decisões para fazer com que o projeto não fuja do planejado. A empresa não sofreu prejuízos maiores por trabalhar com contrato de preço fixo, porém atrasará a entrega de seus produtos aos e poderá sofrer penalidades por isto. 6. Conclusão Ao estudar a fundamentação teórica e realizar aplicação da ferramenta EVM por meio dos e Minitab observa-se a importância de um monitoramento de custos e prazos durante o gerenciamento de projetos e da incorporação de incerteza nos cálculos dos índices do EVM. Isto dá suporte aos gerentes de projetos para estipular riscos e estabelecer cronogramas que possam ser cumpridos sem extrapolar o orçamento previsto, possibilitando que o gerente se prepare para diversas situações que possam ocorrer durante o projeto e sempre tenha o controle do mesmo. Segundo o gerente de projetos, a incorporação de incerteza aos indicadores de EVM permite a simulação de trabalho com o pior cenário, garantindo que o projeto sairá como o planejado, mesmo que ocorram possíveis imprevistos e a partir disso, lançar estratégias para solucionar o problema. Uma das limitações da ferramenta EVM, é que ela utiliza a experiência do gerente para construir os cenários, um profissional com pouco conhecimento teria dificuldade para aplicar a ferramenta e planejar possíveis cenários. Outra limitação é que cada projeto tem suas 17

18 particularidades e isso implica em diferentes fatores que podem influenciar na aplicação da ferramenta EVM. O gerente de projeto se mostrou satisfeito com a implantação da técnica de gerenciamento e com a análise dos resultados sobre o projeto de construção monitorado, possibilitando o uso em projetos futuros. A partir deste trabalho, pode se concluir que o EVM é uma ferramenta poderosa na gestão dos projetos de uma empresa. Ao analisar a inclusão da incerteza no EVM e seus índices, nota-se que as chances de que o projeto da empresa seja concluído com as metas de custo e prazos estipulados são maiores. REFERÊNCIAS ANBARI, F. T. Earned Value Project Management Method and Extensions. Project Management Journal, V. 34, n. 4, p , ATANASSOV, E., DIMOV, I. T. What Monte Carlo models can do and cannot do efficiently? Applied Mathematical Modeling, V. 32, pp , ATKINSON, R., CRAWFORD, L., WARD, S. Fundamental uncertainties in projects and the scope of project management. International Journal of Project Management, V. 24, p , AZARON, A., PERKGOZ, C., SAKAWA, M. A genetic algorithm approach for the time-cost trade-off in PERT networks. Applied Mathematics and Computation, V. 168, p , BRYMAN, A. Social research methods, Oxford University Press Inc., 3rd edition, New York, CHENG, M. Y., ROY, A. F. V. Evolutionary fuzzy decision model for construction management using support vector machine. Expert Systems with Applications, 37, , COUGHLAN, P., COGHLAN, D. Action research Action research for operations management. International Journal of Operations & Production Management. V.22, n.2, p , DAWSON, R. J., DAWSON, C. W. Practical proposals for managing uncertainty and risk in project planning. International Journal of Project Management, V. 16, No. 5, p , DUNCAN, W. R. A guide to the project management body of knowledge (PMBOK guide). Philadelphia : Project Management Institute,

19 FLEMING, Q. W., KOPPELMAN, J. M. Start With Simple Earned Value On All Your Projects. CrossTalk The Journal of Defense Software Engineering, p , June, GODOY, H. A. Incorporação da Incerteza no Cálculo do Earned Value Management. Dissertação para obtenção do título de mestre em Engenharia de Produção UNIFEI, Minas Gerais, JIGEESH, N., BHAT, M. S. Modeling and simulating the dynamics in project monitoring and Earned Value Analysis. Journal of Advances in Management Research.V.3, p , KRANE, H. P., ROLSTADÅS, A., OLSSON, N. O. E. Categorizing Risks in Seven Large Projects Which Risks Do the Projects Focus On? Project Management Journal, V.41, n. 1, p , MCLAIN, D. Quantifying Project Characteristics Related to Uncertainty. Project Management Journal, V. 40, n. 4, p , NAENI, L. M., SHADROKH, S., SALEHIPOUR, A. A fuzzy approach for the earned value management. International Journal of Project Management, 29 (6), ,2011. NUCCIO, S., SPATARO, C. A Monte Carlo method for the auto-evaluation of the uncertainties in the analog-todigital conversion-based measurements. COMPEL: The International Journal for Computation andmathematics in Electrical and Electronic Engineering, V. 23, p , Agradecimentos Agradeço a FAPEMIG e o CNPq pelo apoio financeiro. 19

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 9 Monitoramento e Controle Andréa Magalhães Magdaleno

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 9 Monitoramento e Controle Andréa Magalhães Magdaleno Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 9 Monitoramento e Controle Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2018.01 Agenda Monitoramento e Controle Métodos ágeis Gráfico de burndown Métodos

Leia mais

Earned Value Management. Gerenciamento do Valor Agregado

Earned Value Management. Gerenciamento do Valor Agregado Earned Value Management Gerenciamento do Valor Agregado hermano@cin.ufpe.br EVM Earned Value Management Análise de Valor Agregado Método para relato do status do projeto em termos de custo e tempo Permite

Leia mais

MBA / Mestrado em Logística 2005/2006 GESTÃO DE PROJECTOS. Notas pedagógicas. José Cruz Filipe 1 / 1

MBA / Mestrado em Logística 2005/2006 GESTÃO DE PROJECTOS. Notas pedagógicas. José Cruz Filipe 1 / 1 MESTRADO EM LOGÍSTICA MBA / Mestrado em Logística 2005/2006 GESTÃO DE PROJECTOS Notas pedagógicas 1 / 1 ELABORAÇÃO DE UM CRONOGRAMA Metodologia: 1. Construir a lista de actividades 2. Estabelecer as precedências

Leia mais

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 8 Monitoramento e Controle Andréa Magalhães Magdaleno

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 8 Monitoramento e Controle Andréa Magalhães Magdaleno Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 8 Monitoramento e Controle Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2017.01 Agenda Monitoramento e Controle Métodos ágeis Gráfico de burndown Métodos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS. Acompanhamento e Controlo do Projeto: - Técnica dos Custos - Técnica do Valor Ganho

ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS. Acompanhamento e Controlo do Projeto: - Técnica dos Custos - Técnica do Valor Ganho ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS Acompanhamento e Controlo do Projeto: - Técnica dos Custos - Técnica do Valor Ganho Técnica dos custos No acompanhamento tradicional dos projetos há apenas duas fontes

Leia mais

Monitoramento e Controle. Frases. Roteiro. 1. Processos de Controle 2. Relatório de Desempenho 3. Earned Value Management 4.

Monitoramento e Controle. Frases. Roteiro. 1. Processos de Controle 2. Relatório de Desempenho 3. Earned Value Management 4. Monitoramento e Controle Frases O que não é mensurável, não é gerenciável. Peter Druker Roteiro 1. Processos de Controle 2. Relatório de Desempenho 3. Earned Value Management 4. Referências 1 Processo

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos 22.08.2011 Gerenciamento de Custos I Introdução II Estimativas de Custos

Leia mais

Controle Estatístico de Projeto: Gráficos de controle no monitoramento do prazo de projetos

Controle Estatístico de Projeto: Gráficos de controle no monitoramento do prazo de projetos Controle Estatístico de Projeto: Gráficos de controle no monitoramento do prazo de projetos Rodrigo Votto Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Produção Av. Professor Almeida Prado, Travessa

Leia mais

Planejamento e Desempenho de Custos. Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida

Planejamento e Desempenho de Custos. Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida Planejamento e Desempenho de Custos Disciplina: Gerenciamento de Projetos Docente: Cristina Almeida O que é um orçamento? É o planejamento financeiro para um determinado projeto. Objetivo da aula: apresentar

Leia mais

Exemplo Simples de Utilização de Gerenciamento de Valor Agregado como Ferramenta para Tomada de Decisão. Autor: Prof. Marcel Fleming Santos, PMP

Exemplo Simples de Utilização de Gerenciamento de Valor Agregado como Ferramenta para Tomada de Decisão. Autor: Prof. Marcel Fleming Santos, PMP Exemplo Simples de Utilização de Gerenciamento de Valor Agregado como Ferramenta para Tomada de Decisão Autor: Prof. Marcel Fleming Santos, PMP Técnica para permitir o acompanhamento da performance de

Leia mais

Gerência de Integração

Gerência de Integração Gerência de Integração PMBOK Capítulo 4 hermano@cin.ufpe.br O que é Gerência de Integração? Garantir que todos os elementos dentro do projeto estejam devidamente coordenados e integrados Garante também

Leia mais

Gerenciamento do Valor Agregado

Gerenciamento do Valor Agregado Gerenciamento do Valor Agregado Questões a serem respondidas: PASSADO PRESENTE FUTURO Estamos no cronograma? Estamos no custo? Quais são os desvios significantes? Por que temos desvios? Quem é o responsável?

Leia mais

Capitulo 8: Desenvolver o Plano de Projeto

Capitulo 8: Desenvolver o Plano de Projeto Capitulo 8: Desenvolver o Plano de Projeto PMBOK GUIDE Project Management Body of Knowledge Iniciação 5.1 Grupo de Processos de Planejamento Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Projeto (4.3) Planejamento

Leia mais

Controlo de Projectos

Controlo de Projectos José Cruz Filipe 1 Tópicos O controlo do projecto Earned Value Management (EVM) O sistema de informação 2 1 O controlo do projecto O Triângulo Fatal Recursos (custo) Especificação (objectivos /qualidade)

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS APOSTILA DE AULA 3

GESTÃO DE PROJETOS APOSTILA DE AULA 3 Apostila 3 de Gestão de Projetos 0 CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre GESTÃO DE PROJETOS APOSTILA DE AULA 3 Análise de valor agregado

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos 30.08.2010 Gerenciamento de Custos I Introdução II Estimativas de Custos

Leia mais

Gerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento do Tempo de Projetos. Parte 05. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento do Tempo de Projetos Parte 05 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Gestão de Projetos. Gerenciamento dos Custos

Gestão de Projetos. Gerenciamento dos Custos Gestão de Projetos Gerenciamento dos Custos Gerenciamento dos Custos 1. Planejar o gerenciamento dos custos. 2. Estimar os custos. 3. Determinar o orçamento. 4. Controlar os custos. Relação entre os processos

Leia mais

Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock

Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock Curso de Engenharia Industrial Madeireira UFPR Prof. Umberto Klock Introdução à Gestão de Projetos; Gestão de Escopo; Gestão de Prazos; Gestão de Custos; Gestão de Pessoas; Gestão de Comunicação; Gestão

Leia mais

Análise de Valor Agregado Conceitos Basicos

Análise de Valor Agregado Conceitos Basicos Análise de Valor Agregado Conceitos Basicos Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP ricardo.vargas@macrosolutions.com.br Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP Ricardo Vargas é especialista em gerenciamento

Leia mais

EAD 0615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS. Professor: Antonio Cesar Amaru Maximiano Monitor: Sérgio Zacarias

EAD 0615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS. Professor: Antonio Cesar Amaru Maximiano Monitor: Sérgio Zacarias EAD 0615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Professor: Antonio Cesar Amaru Maximiano Monitor: Sérgio Zacarias 2017 1 AULA 6: EARNED VALUE MANAGEMENT (EVM) Sérgio Zacarias Mestrando em Administração de Empresas

Leia mais

Uso do Método do Valor Agregado para a Gestão da fase de Engenharia em Projetos

Uso do Método do Valor Agregado para a Gestão da fase de Engenharia em Projetos IETEC INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS Turma 97 Uso do Método do Valor Agregado para a Gestão da fase de Engenharia em Projetos Philippe Ribeiro Taborda Belo Horizonte,

Leia mais

ROSALDO DE JESUS NOCÊRA

ROSALDO DE JESUS NOCÊRA ROSALDO DE JESUS NOCÊRA Engenheiro Civil (1978) com pós-graduação em construções industriais; Bacharel em Administração de Empresas (1994); Certificado PMP (Project Management Professional) pelo Project

Leia mais

Gerenciamento de Custos de Projetos. Parte 06. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento de Custos de Projetos. Parte 06. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento de Custos de Projetos Parte 06 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA?

QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? INTRODUÇÃO 3 O QUE É UM SISTEMA INTEGRADO E QUAIS SÃO AS MUDANÇAS TRAZIDAS PARA A EMPRESA? 5 POR QUE IMPLEMENTAR O ERP EM UM PROCESSO

Leia mais

Com relação ao planejamento, gerenciamento, execução, fiscalização e controle de obras públicas, julgue o item subsecutivo.

Com relação ao planejamento, gerenciamento, execução, fiscalização e controle de obras públicas, julgue o item subsecutivo. 40.(TRE-RS/CESPE/2015) Considere que uma obra foi orçada em R$ 100.000,00. A diretoria da empresa apontou que deseja uma taxa de lucratividade de 12% do preço de venda e o orçamentista verificou que os

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos 1 Introdução O Gerenciamento

Leia mais

Requisitos para Ferramentas de Gestão de Projetos de Software

Requisitos para Ferramentas de Gestão de Projetos de Software Requisitos para Ferramentas de Gestão de Projetos de Software Thiago S. F. Silva 1, Rodolfo F. Resende 1 1 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Av. Antônio

Leia mais

Engenharia de Software 1º Semestre Solução Frequência

Engenharia de Software 1º Semestre Solução Frequência Engenharia de Software º Semestre 004-005 Solução Frequência. ( cotações) O João foi contratado para desenvolver um sistema de gestão de farmácias e está sujeito às seguintes condições: O cliente não sabe

Leia mais

Proposta para acompanhamento mensal da realização física e financeira de projetos de Engenharia Rolden Baptista 1,2,3

Proposta para acompanhamento mensal da realização física e financeira de projetos de Engenharia Rolden Baptista 1,2,3 Proposta para acompanhamento mensal da realização física e financeira de projetos de Engenharia Rolden Baptista 1,2,3 1 Universidade Santa Cecília (UNISANTA), Santos-SP, Brasil 2 Universidade Monte Serrat

Leia mais

7. Gerenciamento dos Custos do Projeto. Bruno Hott

7. Gerenciamento dos Custos do Projeto. Bruno Hott 7. Gerenciamento dos Custos do Projeto Bruno Hott 7. Gerenciamento dos Custos do Projeto Introdução O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos,

Leia mais

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro

Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Um pouco sobre o PMI PMI - Project Management Institute PMI Instituição internacional sem fins lucrativos criada em 1969 Desenvolve normas,

Leia mais

Medida de Esforço de Desenvolvimento de Software

Medida de Esforço de Desenvolvimento de Software Unidade IV Técnicas de Estimativa de Esforço e Prazo Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Unidade IV Técnicas de estimativa de esforço e prazo COCOMO (Básico Intermediário

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos ÁREAS DE CONHECIMENTO Nós já sabemos que o Guia PMBOK é dividido em 10 áreas do conhecimento relacionadas ao

Leia mais

Plano de Gestão da Qualidade

Plano de Gestão da Qualidade Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Plano de Gestão da Qualidade ACM1 Instrumentação de Tanque equipa: Sistemas de Engenharia Automação e Instrumentação André dos Santos Oliveira

Leia mais

Introdução 03. O que são KPIs 05. A importância dos KPIs na gestão de projetos 08. Como definir os KPIs de um projeto 11

Introdução 03. O que são KPIs 05. A importância dos KPIs na gestão de projetos 08. Como definir os KPIs de um projeto 11 O GUIA COMPLETO Introdução 03 O que são KPIs 05 A importância dos KPIs na gestão de projetos 08 Como definir os KPIs de um projeto 11 Os principais KPIs de um projeto 15 Como monitorar os KPIs de um projeto

Leia mais

Diretrizes Gerais Sistema de Gestão da Qualidade

Diretrizes Gerais Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 5 1. PROPÓSITO DO ESCRITÓRIO DE PROJETOS É o local central dentro da Diretoria de Produto cujo objetivo é planejar, executar, controlar e finalizar as atividades de projetos ou orientar todas

Leia mais

CCPM e PMBOK, uma visão integrada

CCPM e PMBOK, uma visão integrada 11 th International Conference of the TOC Practitioners Alliance - TOCPA www.tocpractice.com March 14-15, 2014 Sao Paulo, Brazil CCPM e PMBOK, uma visão integrada Paulo Roberto Chakour, Goldratt Associados

Leia mais

EAD-615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2º SEMESTRE 2016 PROVA UNIFICADA 28/11/2016 ALUNO(A): PROFESSOR:

EAD-615 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2º SEMESTRE 2016 PROVA UNIFICADA 28/11/2016 ALUNO(A): PROFESSOR: Professores: Antonio Cesar Amaru Maximiano maximin@usp.br Roberto Sbragia rsbragia@usp.br Instruções: A. A prova tem 40 questões de múltipla escolha. B. Assinale suas respostas no QUADRO DE RESPOSTAS.

Leia mais

ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: UMA VISÃO DO PMBOK 5ª EDIÇÃO

ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: UMA VISÃO DO PMBOK 5ª EDIÇÃO ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS: UMA VISÃO DO PMBOK 5ª EDIÇÃO Bruno O Neil da Silva, Esp. 1 Kilmer Pereira Boente, Esp. 2 Renata Miranda Pires Boente, MSc. 3 Resumo: Como as empresas

Leia mais

Gerenciamento de custos. Marcelo Sakamori

Gerenciamento de custos. Marcelo Sakamori Gerenciamento de custos Marcelo Sakamori Quais são as maiores falhas que ocorrem em um projeto? Gerenciamento de custos Gerenciamento de custos Porque o gerenciamento de custos é importante? Gerenciamento

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com CONCEITO: "Projeto é um empreendimento planejado

Leia mais

Gerenciamento de Comunicação em Projetos de Software - Um estudo de caso no Laboratório Gaia da UEL

Gerenciamento de Comunicação em Projetos de Software - Um estudo de caso no Laboratório Gaia da UEL Gerenciamento de Comunicação em Projetos de Software - Um estudo de caso no Laboratório Gaia da UEL Vinicius Marques Chioratto 1, Rodolfo Miranda de Barros 1 1 Departamento de Computação Universidade Estadual

Leia mais

Arquitetura Técnica de Sistemas. Obrigatória CURRICULAR. Informação Empresarial Opcional

Arquitetura Técnica de Sistemas. Obrigatória CURRICULAR. Informação Empresarial Opcional CURSO Licenciatura em Informática UNIDADE Arquitetura Técnica de Sistemas Obrigatória X CURRICULAR Informação Empresarial Opcional ÁREA CIENTÍFICA Engenharia Informática Ano: 3º Semestre: 1º ECTS: 6 Horas

Leia mais

PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS PROF.: KAIO DUTRA

PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS PROF.: KAIO DUTRA PROJETO INTEGRADO AULA 4 GERENCIAMENTO DOS CUSTOS PROF.: KAIO DUTRA Gerenciamento do Tempo O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos,

Leia mais

Gestão de Riscos em Projetos de Software

Gestão de Riscos em Projetos de Software Gestão de Riscos em Projetos de Software Engenharia de Software Rosana T. Vaccare Braga ICMC/USP Sem riscos não há recompensas Plano de Projeto de Software 2 O que é risco?? Definição de Risco Evento ou

Leia mais

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado

Leia mais

Monalessa Perini Barcellos, Sávio Mendes de Figueiredo, Ana Regina Rocha, Guilherme Travassos

Monalessa Perini Barcellos, Sávio Mendes de Figueiredo, Ana Regina Rocha, Guilherme Travassos CustPlan: Uma Ferramenta de Apoio ao Planejamento de Tempo e Custos de Projetos de Software baseada em Modelos Paramétricos, Analogia de Estimativas, Julgamento de Especialistas e Conhecimento Organizacional

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Ciclo PDCA e Roteiro de Planejamento

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Ciclo PDCA e Roteiro de Planejamento PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Ciclo PDCA e Roteiro de Planejamento Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. Ciclo PDCA Ferramenta de qualidade que facilita a tomada de decisões visando garantir

Leia mais

Projeto - Feedback. Plano de Gerenciamento do Projeto Relatório

Projeto - Feedback. Plano de Gerenciamento do Projeto Relatório Projeto - Feedback Plano de Gerenciamento do Projeto ÍNDICE 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Introdução 1.2Objetivo do Projeto 1.3 Justificativa do Projeto 2 ESCOPO 2.1 Plano de Gerenciamento do Escopo 2.2 Escopo

Leia mais

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18 eficaz - Aula 18 Utilizar os diferentes conhecimentos adquiridos até aqui em de para planejar e implantar um modelo de gestão eficaz. OBJETIVO NESTA AULA Conhecimento científico A universidade que queremos

Leia mais

A Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos

A Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas Gerenciamento dos Riscos do Projeto A Gerência de Riscos Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil. Planejamento Operacional de Obras. Custos

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil. Planejamento Operacional de Obras. Custos Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil Planejamento Operacional de Obras Custos 1 GERENCIAMENTO DE PROJETOS INTRODUÇÃO PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE ESCOPO PROCESSOS

Leia mais

Gerenciamento Objetivo de Projetos com PSM

Gerenciamento Objetivo de Projetos com PSM Gerenciamento Objetivo de Projetos com PSM (Practical Software and Systems Measurement) Mauricio Aguiar Qualified PSM Instructor www.metricas.com.br Agenda Introdução ao PSM O Modelo de Informação do PSM

Leia mais

Análise de Valor Agregado: Aplicação em projetos de construção civil no Brasil

Análise de Valor Agregado: Aplicação em projetos de construção civil no Brasil Análise de Valor Agregado: Aplicação em projetos de construção civil no Brasil RICARDO ABIFADEL BRANDAO novembro de 2016 ANÁLISE DE VALOR AGREGADO APLICAÇÃO EM PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL RICARDO

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Agenda. Projeto Projeto Manhattan. Considerado o 1º projeto com gerenciamento estruturado.

Agenda. Projeto Projeto Manhattan. Considerado o 1º projeto com gerenciamento estruturado. Agenda CONCEITOS DE GESTÃO DE PROJETOS - PMBOK 1 2 Objetivo Projeto OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO o Introduzir os conceitos de gestão de projetos, baseando-se na metodologia do PMBOK (Project Management Body

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 9 Gerenciando de Custos no Projeto. Luiz Leão

GESTÃO DE PROJETOS Unidade 9 Gerenciando de Custos no Projeto. Luiz Leão Unidade 9 Gerenciando de Custos no Projeto Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Planejamento de Custos Estimativas de Custo Elaboração do Orçamento Controle dos Custos

Leia mais

6 Proposta preliminar de modelo conceitual para a mensuração de desempenho do gerenciamento de portfólio de projetos

6 Proposta preliminar de modelo conceitual para a mensuração de desempenho do gerenciamento de portfólio de projetos 6 Proposta preliminar de modelo conceitual para a mensuração de desempenho do gerenciamento de portfólio de projetos Este capítulo tem o desafio de atender um dos objetivos principais desta pesquisa, qual

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

Um estudo sobre gerenciamento de riscos no processo de desenvolvimento de software

Um estudo sobre gerenciamento de riscos no processo de desenvolvimento de software Um estudo sobre gerenciamento de riscos no processo de desenvolvimento de software Gustavo Paiva Messias Ribeiro 1, Rodolfo Miranda de Barros 1 1 Departamento de Computação Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

SEQUENCIAMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM MÚLTIPLAS NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO ENXUTA UM ESTUDO SIMULADO PARA MINIMIZAR O RISCO DE PARADAS

SEQUENCIAMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM MÚLTIPLAS NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO ENXUTA UM ESTUDO SIMULADO PARA MINIMIZAR O RISCO DE PARADAS Disponível eletronicamente em www.revista-ped.unifei.edu.br Edição Especial Projeto Pró Engenharias Revista P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p. 06-10 ISSN 1679-5830 SEQUENCIAMENTO DE LINHAS

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO

APLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO APLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO Carlos Henrique Garcia 1,Ricardo Gasperini 2 1 Graduando em Produção Industrial pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO (PARTE I - Teoria)

GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO (PARTE I - Teoria) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO (PARTE I - Teoria) EQUIPE: TC_045 - GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROFESSORA: ELAINE SOUZA MARINHO DEFINIÇÃO

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Informações Bibliografia VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998 Ementa 1. Gerencia de projetos 1.1 Histórico

Leia mais

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3

Leia mais

Administração de Projetos

Administração de Projetos Administração de Projetos gerenciamento dos custos Prof. Robson Almeida Gerenciamento dos Custos Inclui os processos envolvidos em planejamento, estimativas, orçamentos e controle de custos, de modo que

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Gerenciamento do Tempo. Igor Muzetti Pereira

Gerenciamento do Tempo. Igor Muzetti Pereira Gerenciamento do Tempo Igor Muzetti Pereira igormuzetti@decsi.ufop.br Introdução Inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto. O modelo do cronograma é uma representação

Leia mais

Monitoramento e Controle de Projetos. Introdução. Problematização. Monitoramento e controle. MBA em Engenharia da Produção

Monitoramento e Controle de Projetos. Introdução. Problematização. Monitoramento e controle. MBA em Engenharia da Produção Tema Monitoramento e Controle de Projetos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-Graduação MBA em Engenharia da Produção Gestão de Projetos Monitoramento e Controle de Projetos Sandra Mara Choma Introdução

Leia mais

Simulado "ESCOPO PMP"

Simulado ESCOPO PMP Pá gina 1 de 11 Simulado "ESCOPO PMP" Simulado do PMI por Jackson Leonardo das Neves Albino 26 de January de 2012 Pá gina 2 de 11 Disciplinas e temas deste simulado Gerenciamento do Escopo do Projeto (13

Leia mais

Introdução ao método EVA (Earned Value Analysis)

Introdução ao método EVA (Earned Value Analysis) Introdução ao método EVA (Earned Value Analysis) André Barcaui barcaui@bbbrothers.com.br Histórico 1 O conceito de EVA foi criado por engenheiros industriais há mais de 50 anos atrás para gerenciar custos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS

LISTA DE EXERCÍCIOS ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS LISTA DE EXERCÍCIOS ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS 1. Avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. A aplicação de conhecimentos, processos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas

Leia mais

VISÃO GERAL DO PMBOK. Profª Andrea Padovan Jubileu

VISÃO GERAL DO PMBOK. Profª Andrea Padovan Jubileu VISÃO GERAL DO PMBOK Profª Andrea Padovan Jubileu Áreas de Conhecimento da Gestão de Projetos (PMBOK Guide) Gestão de Projetos Ger. de Integração do Projeto Ger. do Escopo do Projeto Ger. de Tempo do Projeto

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

A GESTÃO DE PROJETOS E O PASSO A PASSO DA ELABORAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO

A GESTÃO DE PROJETOS E O PASSO A PASSO DA ELABORAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO A GESTÃO DE PROJETOS E O PASSO A PASSO DA ELABORAÇÃO DO ESCOPO DO PROJETO PROJECT MANAGEMENT AND THE STEP BY STEP OF PREPARING THE PROJECT SCOPE Alexandro Junior Dóro 1, Marcelo Leonardo Tavares 2, Lidiane

Leia mais

PROJETO DE MELHORIA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE BASEADO NA METODOLOGIA PMBOK

PROJETO DE MELHORIA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE BASEADO NA METODOLOGIA PMBOK PROJETO DE MELHORIA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE BASEADO NA METODOLOGIA PMBOK Eliseu Castelo Branco Jr. RESUMO Este artigo descreve o projeto de Implementação de Melhoria de Processos Gerenciais

Leia mais

Monitoramento e Controle. Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br

Monitoramento e Controle. Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br Monitoramento e Controle Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br O que é? O plano pode ser visto como lacunas (contendo tarefas), que estão previstas mas ainda não foram executadas É possível

Leia mais

CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3)

CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3) CellBus Plano de Gerenciamento de Qualidade Versão (1.3) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Data Versão Descrição Autor 24/09/2016 1.0 Criação do Documento Cibellie Adrianne 27/09/2016 1.1 Modificações e Alterações

Leia mais

TÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS

TÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS TÍTULO: GRA DE MATURIDADE PARA GERENCIMAMENTO DE PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS VOLTADO PARA EMPRESA DE COSMÉTICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho

Leia mais

Título: PGP Análise de Custos e de Viabilidade de Construções

Título: PGP Análise de Custos e de Viabilidade de Construções Título: PGP-009 - Análise de Custos e de Viabilidade de Construções Ativa: Sim Carga Horária: 60 Crédito: 6 Responsável: Eduardo Ioshimoto Observações: Objetivo: Este curso visa apresentar as etapas que

Leia mais

Disciplina de Engenharia de Software

Disciplina de Engenharia de Software Disciplina de Engenharia de Software Windson Viana de Carvalho Rute Nogueira Pinto [windson,rute]@lia.ufc.br Mestrado em Ciência da Computação UFC Produzido em 19/07/2004 Alterado em 23/10/2006 por Rossana

Leia mais

Série Executiva. em Gestão: Projetos

Série Executiva. em Gestão: Projetos Série Executiva em Gestão: Projetos SÉRIE EXECUTIVA GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1. COORDENAÇÃO Coordenação Acadêmica Prof. JOSÉ ÂNGELO SANTOS DO VALLE MSc. Universidade Federal Fluminense 2. OBJETIVOS DO

Leia mais

A Presença do Replanejamento em Projetos de Engenharia

A Presença do Replanejamento em Projetos de Engenharia Leonardo L. da Cruz Engenheiro de Produção / Processos leonardoengenharia87@yahoo.com.br A Presença do Replanejamento em Projetos de Engenharia RESUMO O presente artigo aborda em linhas gerais a presença

Leia mais

Modelo de documentação Universidade de Brasília

Modelo de documentação Universidade de Brasília 1 OBJETIVO Assegurar o bom andamento de um projeto e desenvolvimento, conforme diretrizes regais de qualidade. 2 DEFINIÇÕES 2.1 WBS Work Breakdown Structure. Com base na técnica de decomposição que se

Leia mais

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing

Sem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia

Leia mais

Depois do projeto. Antes do projeto. Gestor de projetos. Professora Msc: Estelamaris Pellissari

Depois do projeto. Antes do projeto. Gestor de projetos. Professora Msc: Estelamaris Pellissari Antes do projeto Depois do projeto Cliente Gestor de projetos Cliente Gestor de projetos Gestão de Projetos Professora Msc: Estelamaris Pellissari Gerenciamento de projetos A disciplina de gerenciamento

Leia mais

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Seminário Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas Objetivo Verificar os entendimentos entre contratantes e contratados na Administração Pública sobre questões que envolvem projeto básico e

Leia mais

A força para transformar riscos em resultados

A força para transformar riscos em resultados A força para transformar riscos em resultados A empresa A Motrice é uma empresa de consultoria em engenharia voltada para a gestão de empreendimentos e tem como missão alavancar resultados desejados por

Leia mais

Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) Sexta edição Errata 3a Impressão

Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) Sexta edição Errata 3a Impressão Guia do Conhecimento em de Projetos (Guia PMBOK ) Sexta edição Errata 3a Impressão OBSERVAÇÃO: Esta errata pertence apenas às primeira e segunda impressões do Guia PMBOK - Sexta edição. Para confirmar

Leia mais

Unidade I ELABORAÇÃO E ANÁLISE. Prof. André Medeiros

Unidade I ELABORAÇÃO E ANÁLISE. Prof. André Medeiros Unidade I ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Prof. André Medeiros O que é um projeto? É um empreendimento singular e temporário, com o objetivo de desenvolver um produto ou serviço. Segundo o PMI - Project

Leia mais

Sistemas de Informação. Governança de TI

Sistemas de Informação. Governança de TI Sistemas de Informação Governança de TI . SUMÁRIO CAPÍTULO 6 Os frameworks utilizados e seus relacionamentos Introdução COBIT ITIL PMBoK CMMI Boas práticas de governança de TI Existem diversas estruturas,

Leia mais

Título: PGP Planejamento e controle da produção de obras de construção civil

Título: PGP Planejamento e controle da produção de obras de construção civil Título: PGP-017 - Planejamento e controle da produção de obras de construção civil Área de Concentração: Planejamento, Gestão e Projeto Obrigatória: Não Criação: 30/01/2019 Alteração: Carga Horária: 60

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 19 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 19-28/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial L.F. Perondi 10.08.2009 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de Projetos.

Leia mais

CONSTRUINDO PREVISÕES DE CUSTO FINAL DO PROJETO UTILIZANDO ANÁLISE DE VALOR AGREGADO E SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO

CONSTRUINDO PREVISÕES DE CUSTO FINAL DO PROJETO UTILIZANDO ANÁLISE DE VALOR AGREGADO E SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO CONSTRUINDO PREVISÕES DE CUSTO FINAL DO PROJETO UTILIZANDO ANÁLISE DE VALOR AGREGADO E SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Publicações AACE - Association for Advancement of Cost Engineering 48th Annual Meeting Washington

Leia mais

Boas práticas para implantação de Programas de Medição

Boas práticas para implantação de Programas de Medição Boas práticas para implantação de Programas de Medição Melhores práticas para o sucesso da gestão de TI Renata Alchorne (renata.alchorne@gmail.com) Centro de Informática UFPE / Mestrado 2008.2 Disciplina

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. : Heloisa Campos GESTÃO DO TEMPO GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA Definir as atividade; Sequenciar

Leia mais

AVALIAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE PROJETOS CONSULTORIA

AVALIAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE PROJETOS CONSULTORIA AVALIAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE PROJETOS CONSULTORIA SOBRE A CONSULTORIA Garanta resultados superiores do Escritório de Projetos de sua empresa usando a experiência de quem tem

Leia mais