PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Ciclo PDCA e Roteiro de Planejamento

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1 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Ciclo PDCA e Roteiro de Planejamento Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc.

2 Ciclo PDCA Ferramenta de qualidade que facilita a tomada de decisões visando garantir o alcance das metas necessárias à sobrevivência dos estabelecimentos. Embora simples, representa um enorme avanço para o planejamento eficaz!

3 Ciclo PDCA

4 Ciclo PDCA Diagnóstico empresarial; Análise de problemas e causas; Definição de metas; Elaboração de planos de ação; Definição de projetos, métodos e locação de recursos. Execução de planos de ação; Treinamento de pessoal; Transferências de know-how; Formação de equipes de trabalho e delegação de tarefas; Implementação das ações planejadas; Tomada de ação apropriada: Ações corretivas para resultados negativos; Padronização para resultados positivos (elaboração de procedimentos padrão). Monitoramento contínuo dos indicadores; Verificação dos resultados; Comparação dos resultados com as metas estipuladas.

5 Ciclo PDCA P (Plan) Planejar: Estabelecer os objetivos e processos necessários para fornecer resultados esperados. O planejamento começa pela análise do processo. Várias atividades devem ser realizadas para uma análise eficaz: Levantamento de fatos; Levantamento de dados; Elaboração do fluxo do processo; Identificação dos itens de controle; Elaboração de uma análise de causa e efeito; Colocação dos dados sobre os itens de controle; Análise dos dados; Estabelecimento dos objetivos A partir daí, é possível iniciar a elaboração de procedimentos que garantirão a execução dos processos de forma eficiente.

6 Ciclo PDCA D (Do) Fazer, executar: Implementar as ações necessárias. Nesta fase, colocam-se em prática o que os procedimentos determinam, mas para atingir sucesso, é preciso que as pessoas envolvidas sejam competentes. O treinamento vai habilitá-las a executar as atividades com eficácia. No contexto da melhoria da qualidade do atendimento, esses treinamentos podem acontecer em sessões grupais (na implantação ou reciclagem de um procedimento, por exemplo) ou no próprio posto de trabalho, ou seja, no local onde a atividade ou tarefa acontece.

7 Ciclo PDCA C (Check) Checar, verificar: Monitorar e medir os processos e produtos em relação às políticas, aos objetivos e aos requisitos estabelecidos e relatar os resultados. É nesta fase que se verifica se os procedimentos foram claramente entendidos, se estão sendo corretamente executados e se a demonstração foi abstraída. Esta verificação deve ser contínua e pode ser efetuada tanto através de observação, quanto através do monitoramento dos índices de qualidade e produtividade. As auditorias internas de qualidade também são uma excelente ferramenta de verificação.

8 Ciclo PDCA A (Act) Agir: Executar ações para promover continuamente a melhoria dos processos. Se, durante a checagem ou verificação, for encontrada alguma anormalidade, este será o momento de agir corretivamente, atacando as causas que impediram que o procedimento fosse executado conforme planejado. Assim que as falhas forem localizadas, as contramedidas deverão ser adotadas, isto é, as ações que vão evitar que o erro ocorra novamente. Em alguns casos, essas medidas podem virar normas, novos procedimentos, padrões, etc. Em casos positivos, é importante padronizar os procedimentos utilizados.

9 Ciclo PDCA Quando implementado corretamente, um verdadeiro processo de melhoria contínua se instala nos estabelecimentos! Cuidados importantes: O PDCA é um ciclo e, portanto, deve rodar continuamente. Para que rode de maneira eficaz, todas as fases devem acontecer. A supressão de uma fase causa prejuízos ao processo como um todo. Ao implementar o Ciclo PDCA, portanto, evite: Fazer sem planejar Definir as metas e não definir os métodos para atingi-las; Definir metas e não preparar o pessoal para executá-las; Fazer e não checar; Planejar, fazer, checar e não agir corretivamente, quando necessário; Parar após uma volta do ciclo.

10 Roteiro de Planejamento Slack et al. (1997) definem planejamento e controle da produção como sendo a atividade de se decidir sobre o melhor emprego dos recursos de produção, assegurando assim, a execução. Os mesmos autores também definem planejamento como atividade que garante que a produção ocorra eficazmente e produza produtos e serviços como devido. O planejamento irá determinar o que executar, quando executar, quais sistemas construtivos serão necessários e quais recursos financeiros, tecnológicos e de pessoas deve-se adotar.

11 Roteiro de Planejamento O planejamento de uma obra segue passos bem definidos: 1 Identificação das atividades; 2 Definição das durações; 3 Definição das precedências; 4 Montagem do diagrama de rede; 5 Identificação do caminho crítico; 6 Geração do cronograma e cálculo das folgas.

12 Roteiro de Planejamento 1) Identificação das atividades: A maneira mais prática de identificar as atividades é por meio da elaboração da Estrutura analítica do projeto (EAP). Que é um aestrutura hierárquica em níveis mediante a qual se decompõe a totalidade da obra em pacotes de trabalho. 2) Definição das durações: Toda atividade do cronograma precisa ter uma duração associada a ela. A duração é a quantidade de tempo em horas, semanas ou meses que uma atividade leva pra ser concluída.

13 Roteiro de Planejamento 3) Definição de precedência: Consiste na sequenciação das atividades. É a dependência entre as atividades. 4) Montagem do diagrama de rede: É a representação gráfica das atividades e suas dependências. Possibilita o entendimento do projeto como um fluxo contínuo de atividades. 5) Identificação do caminho crítico: É a sequência de atividades que produz o tempo mais longo de todas. Esta sequência define o prazo total do projeto.

14 Roteiro de Planejamento 6) Geração do cronograma e cálculo de folgas: É o produto final do planejamento. Importante ferramenta de gestão porque apresenta de maneira fácil de ser lida a posição de cada atividade ao longo do tempo.

15 Escopo Conjunto de componentes que perfazem o produto e os resultados esperados do projeto. É a abrangência, o alcance do projeto como um todo. Escopo do produto: São as características e funções que descrevem um produto, serviço ou resultado. Escopo do projeto: É o trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas.

16

17 Ao se definir o escopo, amarra-se o que será objeto do planejamento. O que não estiver no escopo original não será planejado e, consequentemente, não será delegado a nenhum responsável

18 Decomposição Para se planejar a obra, é preciso subdividi-la em partes menores. Esse processo é chamado de composição. Por meio da decomposição o todo que é a obra em seu escopo integral é progressivamente desmembrado em unidades menores e mais simples de manejar, e os grandes blocos são sucessivamente esmiuçados, destrinchados na forma de pacotes de trabalho menores.

19 Decomposição Pacote de trabalho: Atividade ou serviço a ser entregue, que tem um grau de detalhe que facilite o planejamento no tocante a estipulação da duração da atividade, os recursos requeridos e a atribuição de responsáveis. A estrutura hierarquizada que a decomposição gera é chamada de estrutura analítica do projeto (EAP). Também é conhecida pela expressão Work Breakdown Struture (WBS), que do inglês significa estrutura de decomposição do trabalho.

20 EAP O nível superior da EAP representa o escopo total. Nesse nível há apenas um item: o projeto como um todo. A partir desse nível, a EAP começa a se ramificar em tantos galhos quantos forem necessários para representar as grandes feições do projeto. Em seguida, cada caixinha do segundo nível é desdobrada em seus componentes menores no terceiro nível e assim sucessivamente.

21 EAP Casa Popular NÍVEL 1 Fundação Estrutura Acabamento NÍVEL 2 Escavação Est. Concreto Revestimento Armação Alvenaria Pintura NÍVEL 3 Concretagem Telhado Esquadrias Instalações

22 EAP Cada nível representa um aprimoramento de detalhes do nível imediatamente superior. A medida que a EAP se desenrola, os pacotes de trabalho se tornam menores e mais bem definidos. Assim, torna-se mais fácil atribuir uma duração e identificar a tarefa no campo para controlar o seu avanço. Não há regra definida para construir uma EAP. Mas é bom frisar que, qualquer que tenha sido a lógica de decomposição, todo o escopo seja representado ao final dos níveis.

23 Propriedades da EAP 1. Cada nível representa um refinamento do nível superior; 2. As sub-tarefas representam 100% do escopo da tarefa do nível imediatamente superior (regra dos 100%), ou seja, se um pacote de trabalho é desmembrado em três atividades, elas representam a totalidade do alcance do pacote de trabalho. 3. A soma do custo dos elementos de cada nível é igual a 100% do nível imediatamente superior. 4. O custo de cada elemento da estrutura equivale à soma dos custos dos elementos subordinados;

24 Propriedades da EAP 5. Juntas, as atividades de nível mais baixo nos diversos ramos da EAP representam o escopo total do projeto; 6. Atividades não incluídas na EAP não fazem parte do projeto; 7. As atividades são relacionadas em ordem lógica de associação de ideias, não em ordem cronológica. 8. As atividades de nível mais baixo são mensuráveis e podem ser atribuídas a um responsável (pessoa ou equipe).

25 EAP Até onde decompor??? Um ponto a ponderar é o tempo médio das atividades do planejamento. Não é coerente haver em um cronograma atividades com duração em meses e outras em dias, ou algumas em semanas e outras em anos. Obs: Desmembrar um pacote em apenas um subpacote não faz sentido. Decomposição pressupõe desdobramento em mais de um ramo.

26 EAP No caso de serviços terceirizados, é comum vermos tarefas como uma única barra no cronograma. Essa pratica não é correta, porque resume a uma linha um conjunto de atividades múltiplas e distintas, com unidades diferentes, o que dificulta muito as medições de serviços. Ex: Instalações elétricas o ideal é subdividi-las em rasgos das paredes, colocação de eletrodutos, enfiação, instalação de luminárias e testes.

27 EAP A EAP pode ser apresentada em 03 configurações diferentes: Árvore; Analítica ou sintética e Mapa mental

28 EAP Árvore É a forma mais simples de se iniciar a concepção de um projeto desmembrado. Existem alguns softwares de elaboração de EAPs neste formato.

29 EAP É o formato usado pela maioria dos softwares. A cada novo nível, as atividades são alinhadas mais internamente. Geralmente, vem associada a uma numeração lógica, segundo a qual cada novo nível ganha um dígito a mais. Analítica ou sintética

30 EAP As idéias são organizadas radialmente a partir de um conceito central. Mapa mental

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