ORPLANA INFORMA N de AGOSTO de 2014

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1 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: P F de de 2014 PEÇ D ÇÚC E QED E PEÇ D E D E DD CE E D E DD D E PÇÃ: emana de 04 a 08/08/ Preços médios do açúcar no mercado P e do etanol, anidro e hidratado, levantados pelo CEPE/EQ. E VÇÃ PD 28/07 a 01/08/ a 08/08/2014 $ $/kg $ $/kg $ % $/saco 46,08 0, ,70 0,4819-0,38-0,82 EC $/m3 1336,70 0, ,90 0,4757 3,20 0,24 EC $/m3 1203,50 0, ,20 0,4462 0,70 0,06 E $/m3 1242,60 0, ,30 0, ,70 0,86 Dólar $ 2,2466 2,2799 0,0333 1,48 Figura 1. Comportamento dos preços do kg de do, EC, EC, E e do D no mês de gosto de ,3 2,2 2,1 2,0 1,9 2,2799 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,4819 0,4757 0,4462 0,4644 0,0 EC EC E Dólar - $ $/kg - 04 a 08/08/ Preço líquido do açúcar ao produtor 28/07 a 01/08/ a 08/08/2014 VÇÃ PD $/t $/saco $/t $/saco $/t $/saco % 857,13 42,86 850,06 42,50-7,07-0,35-0,82 preço do açúcar no mercado P apresenta na safra uma queda 9,41% ($ 88,34/t ou $ 4,42/saco). 3. Projeção de preços semanal s preços da safra 2014/2015 apresentada a seguir, foi elaborada com base nos preços do açúcar e do etanol praticados no mercado interno, divulgados pelo CEPE/EQ e da cotação de preços médios de açúcar projetados com base na olsa de ova York. de 1

2 $ P C DE ÇÚC EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: ês PEÇÃ E 1ª 2ª 3ª 4ª Fechamento bril/14 0,4775 0,4775 0,4775 0,4775 0,4802 0,4802 aio 0,4697 0,4745 0,4619 0,4700 0,4572 0,4674 0,4551 0,4662 0,4608 0,4697 unho 0,4598 0,4669 0,4582 0,4661 0,4583 0,4661 0,4578 0,4658 0,4615 0,4666 ulho 0,4605 0,4650 0,4616 0,4653 0,4617 0,4653 0,4613 0,4652 0,4643 0,4662 gosto 0,4554 0, ercado Futuro o mercado futuro, os preços do açúcar na olsa de ova York fechou a semana de 04 a 08/08/2014 em queda, enquanto o Etanol idratado posto Paulínia (P) e a cotação do Dólar fecharam em alta, em relação à semana anterior (28/07 a 01/08/2014). 5. Figura 2 - Comportamento dos preços do açúcar de mercado interno () e externo (E e VP), nos meses de abril, maio, junho e julho e os projetados para o mês de gosto de F 2014/ P DE ÇÚC Variação dos preços líquidos do etanol anidro carburante (EC), do etanol hidratado carburante (EC) e industrial (E), devidos ao produtor, praticados no mês de ulho de afra 2014/2015. VÇÃ % EC EC E afra -2,4% -0,9% 1,5% ês 2

3 $/m3 de anidro $/m3 de hidratado EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: Figura 3 - Comparação entre os preços do çúcar de ercado nterno (), expresso em preço do etanol anidro e do hidratado de todos os tipos, nos meses de abril a junho e julho e os projetados para o mês de agosto de 2014 da F 2014/ EC E EE 1000 EC E EE çúcar x Etanol nidro çúcar x Etanol idratado ED D PÓX E Dia 11 ssessoria écnica estará participando da reunião dos representantes da P no rupo de Estudos de evisão do odelo CEC em ençóis Paulista/P. Dia 13 ssessoria écnica estará participando da reunião com a KE, em Piracicaba/P. Dia 15 - ssessoria écnica estará participando da reunião da eunião do Conselho Deliberativo realizada na ede da P, em Piracicaba/P. ÍC D E Entressafra longa pode desequilibrar oferta de etanol próxima entressafra de cana-de-açúcar, que neste ano começa mais cedo por causa da quebra de produção no Centro-ul do rasil, tem tudo para ser uma das mais críticas em termos de oferta de etanol hidratado. Cálculos da C, uma das maiores tradings de etanol do País, mostram que a disponibilidade do produto para o período em que as usinas ficarão paradas será de cerca de 3 bilhões de litros. Em ciclos recentes, o volume alcançava 5 bilhões de litros no encerramento da moagem de cana e dava conta da demanda de 1,1 bilhão de litros por mês até o início do ciclo seguinte, evitando alta dos preços. entressafra de cana costuma ser de dezembro a março, mas representantes ouvidos pelo roadcast, serviço de notícias em tempo real da gência Estado disseram que, em 2014, esse momento será antecipado em até um mês, começando em novembro. motivo é a seca em janeiro e fevereiro, que prejudicou o desenvolvimento dos canaviais e, consequentemente, limitou o volume de matéria-prima apto a ser moído. 3

4 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: egundo uiz Carlos Corrêa Carvalho, sócio-diretor da consultoria Canaplan, esse um mês a mais de entressafra vai gerar um 'desequilíbrio'. Quanto ao anidro, não há preocupações, diz osé Dirlei arcello, gerente de Planejamento da C. 'ão devemos ter problemas porque o combustível já está contratado e as usinas precisam honrar os compromissos. á para o hidratado, a disponibilidade deve ser limitada', avalia. trading prevê que, no início da entressafra, os estoques de anidro, misturado em 25% à gasolina, serão de 4 bilhões de litros. anto Carvalho quanto arcello diz que uma das saídas para se evitar um choque de oferta seria a importação do biocombustível, mas ponderam que a medida tem limitações. 'e falta hidratado em fevereiro, não adianta importar, porque há restrições nos portos para recebimento. eria de começar já em outubro, mas não há nenhuma sinalização nesse sentido', explica o gerente de planejamento da C. ssim, a tendência é de que as cotações do produto avancem com força já a partir de dezembro, mês tradicionalmente de maior demanda por conta do início do período de férias. a &F ovespa, esse cenário já é sentido. metro cúbico do hidratado para janeiro de 2015 gira em torno de $ 1.300, 6% superior ante a média de $ observada em igual mês deste ano, conforme o Centro de Estudos vançados em Economia plicada (CEPE/EQ/P). Principal região produtora do País, o Centro-ul pode processar até 40 milhões de toneladas a menos que as 596 milhões de toneladas de 2013/14, segundo projeções de representantes e consultorias. té a primeira quinzena de julho, haviam sido produzidos 5,88 bilhões de litros de etanol hidratado, 3,70% mais que em igual intervalo do ano passado, de acordo com a nião da ndústria de Canade-açúcar (C). C divulga expectativas do setor agrícola para candidatos à Presidência Entidade pede definição de trabalho escravo para desapropriação de terras. Documento critica dependência do ercosul para fazer acordos comerciais. Confederação da gricultura e Pecuária do rasil (C), maior entidade representativa da agropecuária no país, divulgou nesta segundafeira (4) documento com as expectativas do setor para quem vencer as eleições presidenciais neste ano. publicação reivindica uma série de medidas governamentais relacionadas à política agrícola, competitividade, relações de trabalho, segurança jurídica, meio ambiente e educação e assistência técnica. documento será oficialmente entregue a écio eves (PD), Dilma ousseff (P) e Eduardo Campos (P), candidatos mais bem posicionados nas pesquisas, nesta quarta-feira (6), quando os três deverão ser sabatinados por representantes do setor em rasília. Parte das reivindicações se concentra na questão trabalhista. "s custos finais de mão de obra, com todos os seus encargos financeiros, acrescidos das exigências do inistério do rabalho e Emprego (E), superam significativamente a produtividade do trabalho", diz o texto. primeiro pedido é a definição legal do que configura trabalho escravo, que, caso constatado numa propriedade rural, levará à desapropriação da terra para a reforma agrária, conforme prevê uma emenda constitucional aprovada neste ano. Para a C, "a subjetividade da 4

5 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: norma pode acarretar em análise e conclusões distintas para casos idênticos, ferindo a segurança jurídica". as relações de trabalho, o documento pede também alternativas ao ponto eletrônico, permissão para terceirização de atividades fim, e exclusão do tempo para deslocamento de trabalhadores na jornada diária de trabalho, além da dupla indenização em caso de demissão. o item segurança jurídica, a C faz duras críticas à atuação da Fundação acional do Índio, responsável pela demarcação de terras indígenas, frequente foco de conflito com agricultores na disputa por terrenos. entidade diz que o órgão pratica um modelo "ideológico e arbitrário", julga as próprias decisões e "incentiva invasões de propriedades produtivas e legalmente tituladas". Como solução, propõe que outros órgãos participem dos estudos para as demarcações e que nelas sejam adotadas condições estabelecidas pelo upremo ribunal Federal na erra ndígena aposa erra do ol. ambém pede pagamento aos antigos proprietários e medidas que coíbam invasões e garantam a reintegração de posse. documento também critica as invasões por movimentos sem-terra e pede a "preservação do direito de propriedade, segurança fundiária e paz no campo". ambém ataca a "arbitrariedade" na identificação de terras quilombolas, com critérios de "autodefinição" e "autoindicação" das áreas por comunidades remanescentes de quilombos. Competitividade e meio ambiente Para se tornar mais competitivo, o setor apresenta como prioridade investimentos em infraestrutura para escoar a produção pelas regiões orte, ordeste e Centro-este, especialmente por hidrovias nos rios mazonas, adeira, apajós e ocantis. Essas regiões, segundo a C, responsáveis por 54,% da produção de grãos e objetivo da medida é descongestionar portos do ul e udeste. o transporte terrestre, a entidade pede também aceleração de investimentos e concessão de rodovias e ferrovias para a iniciativa privada. o comércio exterior, o documento faz críticas a normas do ercosul que impedem acordos bilaterais com os Estados nidos, nião Europeia e Ásia e pede autonomia do rasil para negociar diretamente sem o aval do bloco. a área ambiental, o documento diz ser falsa a oposição entre produção agrícola e conservação da natureza e defende legislação "clara e simplificada, garantindo-se o desenvolvimento sustentável e enfatizando a gestão e qualidade ambiental, em vez da mera aplicação de multas, da criminalização e outras penalidades" Presidenciáveis apresentam propostas para o agronegócio na bag setor do agronegócio conheceu nesta segunda-feira, 04, as propostas para o setor dos três principais candidatos à Presidência da epública durante seminário da ssociação rasileira do gronegócio (bag), realizado em ão Paulo. 5

6 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: candidato do PD, écio eves, foi o primeiro a expor seu programa. Em vídeo exibido no evento, ele disse que buscará fortalecer o inistério da gricultura, estreitando os laços deste com a Fazenda e com a área orçamentária. pasta 'será comandada por gente do setor', prometeu. tucano disse que fará uma reforma tributária, de modo a 'deflagrar uma guerra' ao Custo rasil. Depois de defender segurança jurídica para quem produz, se comprometeu a aprovar uma nova lei do cooperativismo. Por fim, disse que acordos comerciais estão na 'agenda prioritária' de seu governo. 'á perdemos muitas oportunidades', complementou. s propostas de Eduardo Campos, candidato do P, foram apresentadas pelo coordenador do plano de governo, deputado federal aurício ands (P-PE). Ele citou a necessidade de o rasil 'acelerar seu protagonismo' no agronegócio e disse que o País precisa 'romper os limites' atuais no ercosul. 'Quem disse que o rasil tem que ficar preso ao ritmo do ercosul? emos que incentivar o desenvolvimento do bloco, mas permitir que possamos celebrar acordos com outros blocos regionais com velocidades distintas', afirmou. ands destacou o alto custo do transporte e disse que a proposta é fazer uma melhor gestão na infraestrutura. 'Vamos instaurar outro padrão de gestão, uma gestão comprometida com foco em resultados.' ssim como o candidato tucano, ands reforçou que é preciso reduzir o número de ministérios e garantir mais segurança jurídica ao setor. o apresentar as propostas de Campos, que tem a ex-ministra do eio mbiente no governo ula arina ilva como vice, disse que se trata de candidatura 'aberta ao diálogo'. 'Eduardo e arina, pela trajetória pessoal de cada um, despertam preocupações de alguns setores, que muitas vezes estão preocupados com o que aconteceu no passado', afirmou. 'Essa junção de duas correntes vai propiciar à sociedade e ao agronegócio uma condição especial para a facilitação do dialogo', afirmou. presidente Dilma ousseff e candidata à reeleição foi representada por seu vice, ichel emer (PD), que disse que prestaria contas das ações já realizadas pelo governo. 'Quero fazer uma espécie de relatório, e o primeiro exemplo vem do tempo do presidente ula, já que o governo Dilma é uma continuidade. o longo do tempo, o governo sempre esteve voltado para o crescimento do agronegócio, que é uma parte substancial do P', disse. Entre as realizações do governo para o setor, emer disse que, no período, a segurança jurídica foi conquistada e que uma comissão para se discutir o Código Florestal foi criada. 'ncrementamos ainda mais a vertente do agronegócio', disse, acrescentando que o volume de recursos destinado ao setor aumentou desde o início da gestão. 'abemos o quanto o agronegócio é importante para a economia interna e para a economia internacional do País'. etor de etanol precisa de previsibilidade para poder competir candidato do PD à Presidência, écio eves, disse nesta segunda-feira que pretende manter uma previsibilidade no mercado de etanol, inclusive discutindo uma política de preços mínimos, para garantir a competitividade do biocombustível. 6

7 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: " etanol sofre hoje com uma concorrência desleal da própria Petrobras, então a previsibilidade é a regra número um do nosso governo", disse o candidato a jornalistas depois de participar do 13º Congresso rasileiro do gronegócio, em ão Paulo. Ele acrescentou que, caso eleito, irá discutir uma política de preços mínimos para que o etanol possa resgatar sua capacidade de competição, lembrando que nos últimos anos mais de 40 usinas foram fechadas e cerca de 20 estão em processo de liquidação judicial. écio afirmou que o rasil está na contramão de outras economias porque "subsidia combustíveis fósseis, o que nenhum país do mundo faz", mas não deu detalhes sobre seus planos para a precificação do petróleo e dos combustíveis como gasolina e diesel no mercado interno, que afetam a competitividade do etanol. écio, que não fez apresentação durante o congresso, disse aos jornalistas que o problema do agronegócio brasileiro começa da porteira para fora, porque é onde faltam rodovias, ferrovias, hidrovias e portos competitivos. " que nós temos de fazer é declarar guerra ao custo rasil, com a simplificação do sistema tributário, com regras claras que permitam o retorno dos investimentos. E precisamos de segurança jurídica em todos os setores". gronegócio cobra de candidatos atenção à infraestrutura Às vésperas de receber os três principais candidatos à Presidência da epública segundo pesquisas de intenção de votos, a Confederação acional da gricultura e da Pecuária (C) divulgou nesta segunda-feira o conjunto de propostas que fará aos presidenciáveis. Dilma ousseff (P), écio eves (PD) e Eduardo Campos (P) receberão o material na próxima quartafeira, quando serão sabatinados por representantes do agronegócio. s propostas abordam todos os assuntos que podem ter algum impacto na cadeia produtiva da agricultura e da pecuária. m ponto considerado vital para a competitividade do setor é o de infraestrutura de transportes. egundo o documento da C, descongestionar a produção das regiões orte, ordeste e Centro-este que, juntos, somam a produção de 54,1% dos grãos do País é a grande prioridade da instituição. s propostas sugerem um descongestionamento dos portos das regiões ul e udeste. Dentre as demandas específicas estão o aproveitamento de hidrovias nas bacias do mazonas, adeira, apajós e ocantins; a agilização de concessões e autorizações portuárias; além de aceleração nos investimentos e nas concessões de rodovias e a criação de um novo marco regulatório para o setor ferroviário. o abordar o mercado internacional, a C elenca uma série de medidas, dentre elas a conclusão do acordo de associação entre EC e nião Europeia. assunto é tema recorrente na agenda de alto nível do governo, mas impasses entre os países membros têm adiado as conversas sobre o tema. confederação que representa o agronegócio defende ainda pontos que consideram importantes para a manutenção da segurança jurídica no 7

8 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: setor. Dentre os pontos de maior relevância, estão pedidos para a preservação do direito de propriedade, segurança fundiária e paz no campo e aplicação da ei grária para coibir invasões a propriedades privadas. antega indica que haverá reajuste nos preços da gasolina em 2014 'ão teve nenhum ano que não teve aumento da gasolina', disse o ministro. Último reajuste nos preços da gasolina foi em novembro do ano passado. ministro da Fazenda, uido antega, disse nesta terça-feira (5) que em todos os anos houve correção nos preços da gasolina e que o comportamento do governo é continuar com reajustes normais, mas negou que haverá "tarifação" após as eleições de outubro. "odos os anos tem correção do preço da gasolina, uns mais outros menos, todos os anos tem correção. ão teve nenhum ano que não teve aumento da gasolina, essa é a regra", afirmou o ministro em entrevista à euters nesta terça-feira. "Quando ocorrerá o aumento, essa é decisão que mexe com o mercado, com ações, não se comenta. É questão das empresas responsáveis", acrescentou o ministro, que também é presidente do Conselho de dministração da Petrobras. antega deu a declaração ao ser questionado se, com o arrefecimento da inflação mais para o fim deste semestre, haveria espaço para ajustes nos preços administrados. "osso comportamento é continuar com reajustes normais (da gasolina), sem tarifação", afirmou o ministro. Petrobras pede aumento diretoria da Petrobras tem pleiteado ao governo reajuste dos preços dos combustíveis para reduzir a defasagem dos valores praticados no rasil com os vistos no exterior, algo que afeta as finanças da companhia. gasolina tem um peso importante no PC, índice que baliza a meta de inflação do governo que é de 4,5 por cento ao ano, com margem de tolerância de dois pontos para mais ou para menos. Com o PC em 12 meses acima do teto da meta atualmente, o governo tem menos espaço para elevar preços administrados como os dos combustíveis. última vez em que houve reajuste nos preços da gasolina foi em novembro do ano passado, quando a Petrobras anunciou aumento médio de 4 por cento da gasolina e de 8 por cento no diesel nas refinarias. a época, especialistas calcularam que a alta da gasolina ao consumidor final seria de cerca de 3 por cento. Para ocultar a podridão Editorial Estado de.paulo ó pode ter uma causa a farsa armada pelo governo, o P e a Petrobrás na Comissão Parlamentar de nquérito (CP) sobre o escândalo da compra da efinaria de Pasadena, em curso no enado - a seleção sob 8

9 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: medida e o repasse antecipado das questões a cair nas sabatinas a que se submeteriam figurões da estatal, como revelou a revista Veja -: a ânsia de calafetar até a mais microscópica das frestas do caso para que permaneçam nas sombras as dimensões do pântano profundo que recobre os subterrâneos da transação. egundo o transcrito de uma conversa de 20 minutos filmada a que a publicação teve acesso, o chefe do escritório da Petrobrás em rasília, osé Eduardo obral arrocas, comentou com o advogado da empresa, runo Ferreira, e um terceiro interlocutor não identificado que o assessor especial da ecretaria de elações nstitucionais da Presidência da epública, Paulo rgenta; o assessor da liderança do governo no enado, arco ogério de ouza; e o assessor da liderança do P na Casa, Carlos etzel, foram os autores das perguntas previamente encaminhadas à presidente da petroleira, raça Foster, ao seu antecessor érgio abrielli e ao ex-diretor estor Cerveró, para que combinassem as respostas a fim de não cair em contradição. Eles depuseram na CP entre os dias 20 e 27 de maio. Dos 13 membros do colegiado, que tem 180 dias de prazo para apurar o negócio de Pasadena e as ligações de funcionários da Petrobrás com o doleiro lberto Youssef, 10 são governistas. aioria na Casa, as lideranças do PD, P e de outras siglas da base do Planalto haviam se apropriado, numa operação a que não esteve alheia a presidente Dilma ousseff, de uma iniciativa da oposição, quando ficou claro que não seria possível bloqueá-la. esados, os oposicionistas conseguiram emplacar outra CP, dessa vez mista, e ignoraram a contrafação montada no enado, tendo como presidente o peemedebista Vital do êgo e como relator o petista osé Pimentel. em essa confortável situação era o bastante, agora se sabe. "isco zero" foi a palavra de ordem. sso não pode ser atribuído a um velho cacoete petista nem, apenas, ao cuidado para que nada, absolutamente nada, possa respingar no projeto da reeleição de Dilma - que, em 2006, chefiando o Conselho de dministração da Petrobrás, autorizou a compra de metade da refinaria, por 8,5 vezes mais do que a sua proprietária, o grupo belga stra il, havia pago pelo empreendimento inteiro, apenas um ano antes. estatal acabaria enterrando na tenebrosa transação $ 1,245 bilhão, com um prejuízo de $ 792 milhões, segundo o ribunal de Contas da nião. Em decisão recente, que se seguiu a intenso trabalho de lobby, o órgão isentou a presidente de qualquer responsabilidade pelo maior rombo na história da empresa e resolveu abrir outra ação contra 11 dos seus diretores ou exdiretores. Por que então os operadores do Planalto, com a presumível cumplicidade do relator osé Pimentel, prepararam e entregaram a "cola" da prova aos sabatinados? epita-se: o único motivo que faz sentido era impedir que, por descuido, um deles desse uma pista das enormidades que possam estar por trás do escândalo de Pasadena. ão que inexistam indícios veementes disso. asta citar um exemplo pontual, uma ponta de iceberg: um relatório da própria Petrobrás, obtido em abril pelo jornal lobo, descobriu que, em fevereiro de 2010, $ 10 milhões foram retirados da conta da refinaria mediante mera autorização verbal - não se 9

10 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: sabe de quem, para quem e para quê. E Pasadena muito provavelmente não foi um raio em céu azul. P no poder, ao aparelhar a Petrobrás, "criou um monstro", como disse certa vez o general olbery do Couto e ilva da sua criatura, o erviço acional de nformações (). E se há uma personagem central nesse processo, que permitiu o inadmissível na estatal, é a então ministra de inas e Energia, depois titular do abinete Civil e, enfim, chefe do governo. inguém, ao longo desses anos, nem mesmo o ex-presidente ula, há de ter tido influência comparável na estatal. É dela, portanto, a responsabilidade objetiva - não por uma ou outra decisão desastrosa ou falcatrua, mas pelo conjunto da obra. Presidente da C diz que ficou decepcionada com discurso de Dilma presidente da nião da ndústria de Cana-de-çúcar (nica), Elizabeth Farina, disse que ficou muito decepcionada com o discurso da presidente Dilma ousseff nesta quarta-feira, 06, na Confederação acional da ndústria (C). 'inha decepção é muito grande porque a palavra agroenergia não foi dita nenhuma vez no discurso da presidente', afirmou ela. Em compensação, disse a presidente da C, tanto o candidato Eduardo Campos (P) quanto écio eves afirmaram que o etanol e a agroenergia farão parte do plano estratégico deles. 'sso mostra que temos de incluir a agroenergia no processo de desenvolvimento do País'. Farina disse que o mais estranho é que o assunto estava na pauta da sabatina da C e que a presidente não se lembrou dele. Ela afirmou que hoje o setor passa por uma séria crise. Quarenta e quatro usinas fecharam as portas e 60 estão em recuperação judicial. setor tem ainda $ 1,4 bilhão para receber de resíduos do P/Cofins, mas não há perspectivas de depósito do valor por parte do esouro antes de cinco anos. Dilma considera novas desonerações ao etanol, caso reeleita presidente Dilma ousseff (P), que concorre à reeleição, disse nesta quarta-feira que pode considerar novas desonerações tributárias para estimular a cadeia de etanol e que o aumento da mistura do insumo na gasolina a 27,5 por cento é alvo de estudo com a FVE, a associação das montadoras de veículos. credito também que vai ser importante olhar o setor, como já desoneramos P e CF dentre outras questões, podemos fazer", disse Dilma em entrevista coletiva, após apresentar suas propostas para o setor agrícola na Confederação da gricultura e Pecuária do rasil (C). "credito também que estruturas de financiamento mais favoráveis ao etanol vão garantir uma ampliação da sua lucratividade", acrescentou. Dilma afirmou ainda que um aumento da mistura de etanol na gasolina será determinada em conjunto com a FVE (ssociação acional de Fabricantes de Veículo). 10

11 EDE/ECÓ ÉCC: v. Dona aria Elisa, 283 CEP Piracicaba/P - Fone (019) P@P.com.br E: "unto com FVE olhar a possibilidade de ampliar de 25 para 27,5 a mistura de etanol na gasolina", explicou a presidente. entidade e o governo estão analisando se é possível tecnicamente se essa adição maior de etanol é possível para os atuais motores. Durante a apresentação aos representantes dos produtores, Dilma evitou fazer promessas para um eventual segundo mandato e se limitou a defender as ações do governo, principalmente na ampliação e no barateamento do crédito para o setor. egundo ela, essas medidas foram fundamentais para o agronegócio no país. "Em 2003, quando o (ex-presidente) ula assumiu, nós recebemos um Plano afra... de 20,5 bi de reais para toda produção do agronegócio", disse. "s juros variavam entre 8,75 (por cento) no custeio até 11,95 por cento, quando era em investimento." "oje tenho muito orgulho que na atual safra nós colocamos à disposição dos produtores o maior e mais completo Plano grícola. ão 156 bilhões de reais, um crescimento real de 259 por cento", disse. "s juros de 4,5 (por cento) para investimento, até 6,25 (por cento) para custeio." Dilma tratou das principais demandas apresentadas pelo setor como desafios que terão que ser vencidos num segundo mandato. Entre esses pontos, ela citou os investimentos em infraestrutura, principalmente em hidrovias, a demarcação de terras indígenas e incentivos à construção de mais estruturas de armazenagem. Dilma admitiu, porém, que o governo precisa melhorar suas estruturas de defesa sanitária. Eu... assumo o compromisso de melhorar nossa defesa agropecuária. Está a quem da necessidade do país", disse. obre a questão indígena, ela afirmou que o rasil já demarcou 17 por cento do seu território para atender os índios e que agora só restaram áreas que geram conflito. "emos que construir mecanismos que levem a entendimento e não a conflito", disse. ais cedo, o candidato do PD à Presidência, écio eves, disse que vai ampliar em 50 milhões de toneladas a capacidade de armazenagem nos próximos quatro anos e ampliará o seguro rural para 60 por cento da área plantada. candidato do P à Presidência, Eduardo Campos, também apresentou suas propostas aos representantes do agronegócio e disse que um ambiente macroeconômico equilibrado é fundamental para o campo. 11

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