Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta
|
|
- Anna Alcaide Castelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 01 O PROBLEMA ECONÔMICO Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas A Economia é a área do conhecimento (e, mais especificamente, das Ciências Sociais) que investiga como produzir bens e serviços para atender necessidades ilimitadas dados os recursos que são escassos e finitos. Por isso mesmo, por muitos ela é chamada de Ciência da Escassez. Explicaremos isso melhor... Imagine um indivíduo há cinquenta anos. Será que ele precisava ter um computador pessoal em casa? Ele precisava de celular? Ele precisava de uma televisão de plasma? Claro que não. Mas, porque ele não precisava? Porque não havia necessidade desses bens ou porque ele ainda não havia descoberto esses bens e tampouco descoberto a utilidade desses bens? O capitalismo vive exatamente de descobrir novas necessidades e de oferecer bens e serviços que possam suprir essas necessidades. Imagine que terrível para o mundo dos negócios se ficássemos satisfeitos em ter o mesmo aparelho celular por anos e anos! Portanto, o consumo é fundamental para o funcionamento do sistema. Para consumir cada vez mais, é importante descobrir cada vez mais outras necessidades que possam ser satisfeitas mediante o ato do consumo envolvendo a troca do bem por um valor monetário. Em contrapartida, os recursos disponíveis para a produção desses bens e serviços não são infinitos e não crescem conforme vão surgindo novas necessidades. Em verdade, é historicamente provado que cada vez o estoque desses recursos necessários é cada vez menor. O que fazer então? Essa é uma resposta que os economistas pretendem oferecer. É uma resposta que você também deverá oferecer quando trabalhar numa empresa e atuar no mundo dos negócios. Os Fatores de Produção: Capital, Recursos Naturais, Força de Trabalho, Tecnologia, Capacidade Empresarial Denominamos os recursos para a produção de bens e serviços de fatores de produção. A esses recursos indispensáveis ao processo produtivo de bens materiais chamaremos de terra, trabalho, capital, tecnologia e capacidade empresarial. Por terra entende-se as terras destinadas à agricultura e pecuária, ou seja, terras cultiváveis, florestas, minas e outros produtos provenientes da utilização do solo. Por trabalho entende-se a mão de obra empregada na produção de mercadorias ou na prestação de serviços. Portanto, o homem.
2 Por capital, entenderemos o capital financeiro, ou seja, o dinheiro necessário para dar impulso a qualquer empreendimento industrial, comercial ou qualquer outro que seja. Também consideramos como capital as máquinas, os equipamentos e as instalações. Por tecnologia, entenderemos as máquinas e equipamentos necessários à produção das mais diversas mercadorias. Também chamamos de tecnologia as técnicas de produção utilizadas pelas empresas, ou seja, o know how relativo à técnica de produção e ao conhecimento científico. Por capacidade empresarial entenderemos as habilidades e ações empresariais, quer dizer, os frutos do empreendedorismo dos empresários, ou daquelas pessoas disponíveis a empreender um novo investimento ou aptas a abrir uma empresa. Cada um destes fatores de produção quando empregados na produção de qualquer mercadoria deve receber alguma remuneração. Assim: À remuneração do fator de produção terra damos o nome de aluguel. À remuneração do fator de produção trabalho, chamaremos salário. O capital recebe sua remuneração na forma de juros. Tecnologia utilizada na produção de mercadorias recebe a remuneração em forma de direito à propriedade. A capacidade empresarial recebe lucros na forma de remuneração. Curvas de Possibilidade de Produção Você já entendeu que devem ser produzidos bens e serviços para atender necessidades ilimitadas. Também já entendeu que os recursos para essa produção o estoque de fatores de produção é limitado. Imagine agora uma economia em que só se produzam dois bens: café e milho. Poderíamos representá-la da seguinte forma:
3 Figura 1: Curva de Possibilidade de Produção As quantidades de café estão representadas no eixo vertical e as quantidades de milho estão representadas no eixo horizontal. Portanto, Y = toneladas de café e X = toneladas de milho. Essa Curva de Possibilidades de Produção (CPP), também chamada de Curva de Transformação, mostra as quantidades máximas que podem ser produzidas das duas mercadorias em um sistema econômico, dadas as combinações ótimas entre os seus fatores de produção disponíveis. Dito de outra forma: ao simplificarmos demasiadamente a realidade, estamos supondo que para a produção de café e de milho seja necessária a utilização de quantidades de fatores de produção e que, nesse caso, todos os recursos disponíveis na economia estão sendo utilizados na produção dessas duas mercadorias. Estamos afirmando que todas as quantidades disponíveis de terra, de trabalho, de capital, de tecnologia e de capacidade empresarial foram destinadas à produção das máximas quantidades de cada uma dessas mercadorias em atendimento às necessidades de consumo da população. Vejamos o que representa cada um dos pontos marcados. Os pontos A, B e C representam as combinações possíveis (e máximas) de produção das duas mercadorias. O ponto B mostra que há produção das duas mercadorias, tanto de café quanto de milho e o ponto C mostra que há produção das duas mercadorias, mas que a produção de uma só pode aumentar em detrimento da produção da outra. A origem dos dois eixos mostra que não há qualquer produção, nem de café nem de milho. Dessa forma, se houvesse um ponto situado na origem, ele representaria o total desemprego de recursos. Já o ponto D mostra a capacidade ociosa da economia, pois seria como se por ele passasse uma CPP imaginária, ou seja, um ponto para dentro daquela CPP que representa as quantidades máximas que essa economia pode produzir diante da disponibilidade total de fatores de produção. O ponto D mostra que há fatores de produção disponíveis que não estão sendo utilizados. Por fim, temos o ponto E, posicionado à direita na CPP. Esse ponto seria alcançado em uma situação de longo prazo, quando fossem aumentadas as quantidades de fatores de produção disponíveis na economia. O ponto E demonstra que houve um deslocamento das possibilidades de produção da
4 economia no sentido de um aumento simultâneo nas quantidades produzidas das duas mercadorias. Da Curva de Possibilidades de Produção apresentada, chegamos a mais um importante conceito em Economia, qual seja, o conceito de custo de oportunidade. Assim, o conceito de custo de oportunidade diz respeito às quantidades de uma mercadoria que deixam de ser produzidas para que sejam produzidas maiores quantidades de outra mercadoria. O custo de oportunidade pode ser entendido também como uma taxa de sacrifício: para satisfazer as necessidades de consumo da sociedade por uma maior quantidade de determinada mercadoria, devemos sacrificar essa mesma sociedade com a menor produção de alguma outra mercadoria. Podemos dizer que quando aumentamos em uma unidade a produção de milho, ou seja, quando passamos a economia do ponto A para o ponto B, sacrificamos a sociedade em duas toneladas de café. Há, portanto, um custo de oportunidade de 2 toneladas de café para a produção de 1 tonelada de milho. Quando essa economia avança do ponto C para o D, o custo de oportunidade de se produzir milho aumenta. Passa agora a ser de 3 toneladas de café, ou seja, foram aumentadas as taxas de sacrifício em trocar a produção de café pela de milho. Podemos ainda conceituar o custo de oportunidade como o que deixamos de produzir de uma mercadoria para que seja aumentada a quantidade produzida de alguma outra. A pergunta que você deve estar se fazendo agora é: como calcular o custo de oportunidade da degradação ambiental? Pense a respeito: muitos classificam a Economia como sendo uma ciência preocupada, fundamentalmente, com a Lei da Escassez: há sempre pouco para muitos. Necessidades Humanas e Bens Temos as mais variadas necessidades. Para cada uma delas, é produzido um bem ou serviço que possa satisfazê-la. Agora, gostaríamos de falar um pouco sobre os vários tipos de bens e serviços. Qual a diferença entre bens e serviços? Os bens são tangíveis, podem ser tocados, são materiais. Os serviços são intangíveis. Exemplos? Uma camiseta é um bem e a assistência que o dentista presta ao paciente é um serviço. Dentre os bens, temos os livres e os bens econômicos. Os bens são livres quando não representam custo para o seu consumo. Os bens são econômicos quando envolvem uma relação de pagamento para que possam ser consumidos. Os bens também podem ser intermediários e os finais. Os intermediários, como o próprio nome diz, são aqueles que serão usados como matéria prima para a produção de outros bens. Os finais são aqueles prontos para consumo, e eles podem ser usados tanto para produzir outros bens (sendo, portanto, bens de capital) como podem ser usados para o consumo das pessoas. No último caso, temos então bens de consumo durável (que têm durabilidade, não sendo consumidos imediatamente) e os bens de consumo não-durável (que são destruídos com o consumo).
5 Anexo I BioAgroEnergia h34 Paulo Costa Etanol onde mora o perigo "Ethanol-3D" - Wikimedia Commons Em 2006/2007 o etanol combustível virou uma febre mundial. Euforia desmedida fez com que o mundo pensasse que estavam resolvidos todos os problemas ambientais e de clima com o desenvolvimento do combustível verde, limpo. Está provado que o etanol, em particular o derivado da cana-de-açúcar é neste momento a fonte mais limpa e barata de energia combustível que se conhece em escala comercial. Mas há um pequeno problema etanol não jorra de um poço em alto mar ou nas areias do deserto. Para se produzir etanol no Brasil são necessários pesados investimentos, manejo agrícola adequado no plantio e trato da cana, condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento da safra, competição pela terra com outras culturas e mais uma dezena de condicionantes que não se resolvem da noite para o dia. Mas a cada mês a indústria automobilística lança ao mercado centenas de milhares de novos carros flex e no usuário consolida-se a expectativa de ter o etanol como uma opção sempre presente a preços competitivos. Um estudo recente feito por conceituado escritório de consultoria em gestão de riscos diz textualmente que (conforme) dados preliminares levantados pela Archer Consulting o setor vai precisar de investimentos de 31,46 bilhões de dólares para os próximos quatro anos. O número pressupõe a utilização de 41 bilhões de litros de etanol em 2013/2014. Somem-se a esse volume mais 6,5 bilhões de litros para atender a exportação e álcool outros fins. O Brasil deverá ter em 2014 quase 37 milhões de veículos leves e mais de 14 milhões de motocicletas. Claro está que não é impossível para o Brasil chegar a este volume de produção dentro deste prazo. Afinal, os EUA já atingiram bilhões de galões (cerca de 40.6 milhões de metros cúbicos) em 2009, mesmo considerando que seu etanol vive o eterno dilema da disputa entre o milho para alimentação humana ou para a produção de combustível veicular. Mas não podemos esquecer que o setor canavieiro vem de dois
6 a três anos de resultados negativos de ponta a ponta, ou seja, desde o produtor rural independente até as usinas e destilarias. Este artigo não pretende ser negativista ou desestimulante mas servir de alerta ao setor como um todo. O que estamos vivenciando é um momento de consolidação do mercado em mãos fortes, de empresas que dominam a arte de gerenciar seus negócios e que conhecem os mercados onde atuam. Além disto, temos a expectativa da entrada de novos participantes, também na figura de organizações de porte. O que é preciso ressaltar é que o business da energia renovável tem uma perspectiva de crescimento irreversível dentro de um novo mundo em que a preocupação ambiental passou a fazer parte do cotidiano de toda a gente. Não há o que temer mas há que se preparar para avançar com os projetos em andamento e pensar um modelo geral para o setor que contemple esta necessidade de contínuo crescimento. Sinal amarelo para todos os envolvidos.
Contas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisCurso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz
1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A
Leia maisFundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA. Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa:
Fundamentos da Ciência Econômica MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA Ao final do estudo deste módulo, esperamos que você possa: Explicar o objeto de estudo da ciência econômica e seus conceitos
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisPedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise
Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisAula 1 Contextualização
Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisECONOMIA. Prof. João Artur Izzo
ECONOMIA Prof. João Artur Izzo Definição de Economia Economia é a ciência social que estuda a produção, a circulação e o consumo dos bens e serviços que são utilizados para satisfazer as necessidades humanas.
Leia maisQuímica Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial
Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial 2010 Günter W. Uhlmann Introdução Plano de Ensino Apresentação da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e critérios para avaliação
Leia maisAnálise Econômica. Nívea Cordeiro
Análise Econômica Nívea Cordeiro 1 2011 Análise Econômica Permite levantar o montante que será gasto no empreendimento e se este dará lucro ou prejuízo. A análise econômica trabalha por competência, permitindo
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisContador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte
Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisEncontrar a oportunidade de franquia perfeita para você! Esse é o nosso negócio!
Encontrar a oportunidade de franquia perfeita para você! Esse é o nosso negócio! Escolher a franquia ideal pode ser uma das decisões mais difíceis que você já fez......deixe-nos torná-la mais fácil. Quem
Leia maisIntrodução à Economia
c a p í t u l o 1 Introdução à Economia 1.1 Introdução Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: aumentos de preços; períodos de
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisOs Problemas de Natureza Econômica
Os Problemas de Natureza Econômica 1 O PROBLEMA FUNDAMENTAL DA ECONOMIA Como já foi visto, a atividade económica numa sociedade é realizada com o propósito de produzir bens e serviços que se destinem à
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisA ESCOLHA DOS TRABALHADORES
A ESCOLHA DOS TRABALHADORES Economia A escolha dos trabalhadores Em princípio, são duas as escolhas relevantes aqui: Trabalhar ou não trabalhar? Trabalhar quanto? A escolha dos trabalhadores Benefícios
Leia maisEnergia e suas fontes
ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 2 O homem necessita cada vez mais de energia elétrica e está constantemente buscando fontes para produzila. Uma das fontes de energia mais utilizadas
Leia maisCenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi
Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo
Leia maisEdição 38 (Março/2014)
Edição 38 (Março/2014) Cenário Econômico: A atividade do comércio varejista registrou crescimento de 6,1% em fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, na terceira aceleração consecutiva do resultado
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisCapítulo 1: Introdução à Economia
Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais Sistemas Econômicos Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção. Conceito de Custos de Oportunidade Análise Positiva
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisFUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.
FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau
Leia maisPÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE?
PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? Autora: Adriane Matos de Araujo Universidade Estadual do Rio de Janeiro adrianematosaraujo@gmail.com Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Universidade Estadual
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisCorreio Pneumático em hospitais
Tecnologia e tradição na produção de equipamento de Correio Pneumático! Correio Pneumático em hospitais A escolha certa na redução de custo e aumento da capacidade hospitalar A MBS Pneumático é uma empresa
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisEdição 39 (Março/2014)
Edição 39 (Março/2014) Cenário Econômico: Governo atrasa pagamentos para melhorar situação fiscal Para tornar os dados de fevereiro melhores, governo atrasou os pagamentos às construtoras dos imóveis do
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisFina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One
Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica
Leia maisVocê pode usar o e-book como quiser
Direito autorais Você pode usar o e-book como quiser Sem mudar o conteúdo do mesmo. INDICE Apresentação O que fazer para ganhar dinheiro na internet A minha lista sobre o que fazer para ganhar dinheiro
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisMarketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s
Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório
Leia maisMÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda
MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda Ao perceber um mercado atrativo, a empresa deve avaliar com cautela seu atual tamanho e seu potencial futuro. Não se pode superestimar ou subestimar um mercado,
Leia maisNoções de Economia. As sociedades humanas, de modo geral, se defrontam com três problemas econômicos fundamentais:
1 Noções de Economia 1. Microeconomia A Ciência Econômica, conhecida como ciência da escassez, parte do princípio que as necessidades humanas são ilimitadas, enquanto que os recursos necessários para que
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisCOMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE
ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós
Leia maisErros no Gerenciamento de Projetos em Inteligência Competitiva
Erros no Gerenciamento de Projetos em Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira Muito já se escreveu sobre gerenciamento de projetos. Mas será que gerenciar projetos de inteligência competitiva (IC)
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisComo planejar a sua carreira profissional
1 Como planejar a sua carreira profissional Normalmente, as crises e os momentos difíceis pelos quais todos nós vivenciamos, são excelentes momentos para repensarmos as nossas decisões e ações. Talvez
Leia maisO COOPERATIVISMO NA CADEIA DO LEITE EM MINAS GERAIS
O COOPERATIVISMO NA CADEIA DO LEITE EM MINAS GERAIS As primeiras cooperativas agropecuárias surgiram na década de 40, constituídas por produtores de café, tendo a Cooperativa Regional dos Cafeicultores
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 16 DE JULHO DE 1976. IMPROVISO EM
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS
Leia maisAdministração Financeira
Administração Financeira MÓDULO 6: DECISÕES DE FINANCIAMENTO A CURTO PRAZO Nossa experiência, após centenas de demonstrações financeiras examinadas, sinaliza que as empresas entram num cenário de dificuldades
Leia maisA influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital
A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução
Leia maisLEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,
Leia maisASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável
ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS Programa Valores da Convivência na Vida Pública e Privada 2011 Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável Relações homem versus natureza Um
Leia mais6 rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo SEBRAE-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisOs Benefícios Econômicos da Biotecnologia Agrícola no Brasil: 1996/97 a 2010/11
Céleres Os Benefícios Econômicos da Biotecnologia Agrícola no Brasil: 199/97 a 2010/11 O CASO DO ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO O CASO DO MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO O CASO DA SOJA TOLERANTE A HERBICIDA
Leia maisImigrações. Economia Internacional
Imigrações Economia Internacional Economia As economias usam apenas dois tipos de recursos à medida que crescem: Recursos naturais; Recursos humanos; Toda produção da economia resulta da combinação de
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2011 2ª fase www.planetabio.com
1- Leia atentamente os três textos e analise o gráfico. I. Pela primeira vez na história, os empresários deparam-se com limites reais de crescimento econômico e de consumo, impostos por questões relacionadas
Leia maisMERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1
ISSN 1-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:
Leia maisInstrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental
Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo introduz vários conceitos novos que serão usados através do texto. Duas idéias deverão ser mantidas em mente enquanto
Leia maissustentável Crescimento
sustentável Crescimento A população urbana aumenta de forma significativa, e gestores têm o desafio de buscar soluções criativas e inovadoras para financiar a infraestrutura necessária a esse contingente
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia mais[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024
As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração
Leia maisO desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker
Gilvânia Banker Manter as contas em dia é um grande desafio para quase todos os empreendedores. O fluxo de caixa de uma empresa, de acordo com o consultor contábil Charles Tessmann, é praticamente o coração
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisEstudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva
Estudo de Viabilidade GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Recife, 20 de Janeiro de 2012 1 Sumário 1. Motivação... 3 2. Problema identificado...
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisNo capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método
14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.
Leia maisAgricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta.
ANDEF Sustentabilidade Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta. Na visão da ANDEF e suas indústrias associadas, a capacidade humana de inovar e desenvolver tecnologias é condição essencial
Leia mais