UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EXCÊNTRICO EM CRIANÇAS AUTOR: REMO ROSSI RODRIGUES GONÇALVES ORIENTADOR: PROF. Dr. JONATO PRESTES Brasília DF, 2013

2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA UCB PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EXCÊNTRICO EM CRIANÇAS Trabalho apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Educação Física. Orientador: Prof. Dr. Jonato Prestes Brasília DF, 2013

3 SUMÁRIO 1. Introdução Metodologia Teste de Repetição Máxima Estudo Agudo Excêntrico Escala Visual Analógica de Dor Analise Estatísticas Resultados Discussão Conclusão Referencias... 11

4 EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EXCÊNTRICO EM CRIANÇAS Resumo O número de praticantes de treinamento de força (TF) entre crianças e adolescentes aumentou de forma significativa, acreditava-se que esse público não deveria ser submetido ao TF, em razão do possível comprometimento sobre o crescimento ósseo e articular, o objetivo do estudo foi investigar os efeitos do treinamento excêntrico sobre a dor muscular do inicio tardio (DMIT) em crianças após uma sessão de séries múltiplas. A amostra foi composta de oito crianças/préadolescentes com idade de 11 a 12 anos. Foi realizado o teste de (10 RM) no supino horizontal (SH) em dois dias diferentes separados por 72h. Após os testes de 10RM, foi calculado 110% de 10RM, carga com a qual as crianças realizaram 5 séries de 15RM intervaladas por 3 minutos de recuperação, Durante a aplicação do protocolo foi analisado nas crianças a escala visual analógica de dor (EVA), onde elas eram questionadas sobre a presença de dor localizada. A Dor Muscular do Inicio Tardio foi significativamente aumentada após a quinta série e 24h após a sessão aguda de exercício excêntrico Conclui-se que no presente estudo adolescentes são susceptíveis a DMIT até 24h após um treino excêntrico agudo. Palavras-Chaves: Crianças; Treinamento de Força; Escala Visual analógica de dor (EVA); Dor Muscular do Inicio Tardio (DMIT).

5 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dez anos, o número de praticantes de treinamento de força (TF) entre crianças e adolescentes aumentou de forma significativa. Empiricamente, acreditava-se que esse público não deveria ser submetido ao TF, em razão do possível comprometimento sobre o crescimento ósseo e articular (Behm 2008). No entanto, atualmente sabe-se que o TF pode ser realizado com segurança em crianças e adolescentes (Andra 2008). Dentre os principais benefícios gerados pelo TF em crianças e adolescentes está o aumento da força muscular, redução do risco de lesões nos esportes e nas atividades recreativas, bem como melhoria no desempenho nas atividades físicas, (McCambridge 2008). O TF também tem efeitos benéficos em diversos indicadores de saúde como controle da massa e composição corporal, aumento da densidade mineral óssea, melhoria do bem estar psicossocial e melhoria das habilidades motoras (Faigenbaum 2009). Ademais, relatos da literatura mostram que o treinamento que utiliza preferencialmente ações excêntricas pode causar maior dano na estrutura muscular, gerando também o processo de dor muscular do início tardio (DMIT) de maneira acentuada, por volta de 24-48h após o estímulo, (Tee; Bosch 2007). Como consequência destes dois processos, a musculatura sofre adaptações que a protegem da ocorrência de danos em ações posteriores, fenômeno denominado de efeito protetor da sessão subsequente (Tee; Bosch 2007; Isner-Horobeti 2013). Interessantemente, os exercícios excêntricos produzem maior força do que outras ações musculares, favorecendo o aumento da massa muscular e força, (Hubal 2008; Carvalho TB 2012). Vale ressaltar que pelo nosso conhecimento nenhum estudo em relação ao TF excêntrico com uma amostra composta por crianças foi encontrado. Sendo que, dados foram sistematicamente revistos e procurados usando primariamente a base de dados PubMed. Além disso, dos estudos publicados em outras populações, grande parte foge das condições práticas de treinamentos e protocolos típicos para ganhos de força e massa muscular. Sendo assim, o objetivo do estudo foi investigar os efeitos do treinamento excêntrico sobre a DMIT em crianças após uma sessão de séries múltiplas.

6 2. METODOLOGIA A amostra foi composta de oito crianças/pré-adolescentes com idade de 11 a 12 anos (menino n= 1, meninas n=7), que foram submetidos a um treinamento agudo com ações excêntricas. Por questões operacionais, não foi realizada a avaliação da maturação sexual dos participantes. Com isso, o termo criança utilizado nesse estudo refere-se a meninos e meninas que ainda não tenham desenvolvido as características secundárias (aproximadamente até 11 anos para as meninas e 13 anos para os meninos, 1 e 2 estágio Tanner de maturação sexual (Behm 2008). Os voluntários foram recrutados por meio de anuncio veiculados dentro da própria Academia Vip, e por meio de ligações aos pais dos mesmos informando-os sobre o estudo. Foram incluídos os praticantes que treinam pelo menos duas vezes por semana no período de três meses precedentes ao início do estudo. Os seguintes critérios de exclusão foram adotados: lesões osteomioarticulares, doenças e/ou uso de medicamentos que pudessem comprometer a saúde dos indivíduos durante o estudo. Todas as crianças/pré-adolescentes do presente estudo eram praticantes intermediários (Faigenbaum 2009), de TF há um ano com frequência de duas a três vezes por semana. Todos os participantes foram orientados e supervisionados por dois profissionais de Educação Física que prescrevem o treinamento para todos os segmentos corporais de maneira adequada e segura. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do Centro Universitário Euro-Americano. Após serem informados a respeito do propósito desta pesquisa e os procedimentos adotados para as avaliações e testes, os responsáveis pelos adolescentes assinaram um termo de consentimento livre esclarecido autorizando a participação de seus filhos no estudo. Como meninos e meninas demonstram ganhos de força similar durante a préadolescência, eles foram incluídos juntos nesse estudo, (Faigenbaum 2002).

7 3. TESTE DE REPETIÇÃO MAXÍMA (RM) Considerando que as crianças já eram familiarizadas e adaptadas ao TF e com o exercício selecionado para a pesquisa, não foi necessário um período de adaptação neuromuscular. O teste de 10 repetições máximas (10RM) foi realizado no supino horizontal (SH) em dois dias diferentes separados por 72h. Seguindo o protocolo de estudo anterior (Monteiro 2005). A descrição segue a seguir: Aquecimento no equipamento de 5 a 10 repetições com intensidade de leve a moderada e descanso de um minuto após os exercícios, antes do início da primeira tentativa. A carga referente à 10RM foi determinada com o máximo de peso possível quando a falha concêntrica ocorresse na 11ª repetição. Foram realizadas de 3 a 5 tentativas para a determinação de 10RM, usando 3 minutos de intervalo entre cada tentativa. Para a determinação da confiabilidade dos testes de 10RM, foi realizado um reteste calculando o coeficiente de correlação intraclasse de 10RM. As crianças foram a todo instante monitoradas e corrigidas durante os testes e as sessões de treinamento pelo pesquisador. 5. ESTUDO AGUDO EXCÊNTRICO Após os testes de 10RM, foi calculado 110% de 10RM, carga com a qual as crianças realizaram 5 séries de 15RM intervaladas por 3 minutos de recuperação, apresentado na figura 1. As crianças realizaram somente as ações excêntricas, de como que o pesquisador fazia por eles as ações concêntricas. Os adolescentes controlaram o retorno do movimento durante todas as séries e repetições até a falha. Foi realizado pelo pesquisador estímulo verbal a fim de manter alto nível de estimulação por parte dos adolescentes. Foi utilizada a escala visual analógica de dor (EVA) para mensurar a intensidade da dor por parte das crianças.

8 Figura 1. Treinamento Excêntrico. 6. ESCALA VISUAL ANALÓGICA DE DOR (EVA) Durante a aplicação do protocolo foi analisado nas crianças a EVA, onde eles eram questionados sobre a presença de dor localizada no peitoral/ombro e tríceps do membro superior apresentada na figura 2. Esse procedimento é bastante utilizado em estudos onde sua natureza é analisar a ocorrência de DMIT (Flores 2011). Figura 2. Escala Visual Analógica de Dor (EVA) Após a 1ª série de treino foi perguntado para aos participantes numa escala de 0-5 e 10 se estavam sentindo algum desconforto, onde zero significava ausência de dor, cinco dor moderada e dez nível de dor máximo. Também foi analisada a sensação de dor após a 3ª série e 5ª série, após 15 minutos de treino, 24h e 48h após o treino, conforme descrito por estudo anterior (Jonhagen 2009). Os participantes informaram a sensação de desconforto para o pesquisador.

9 7. ANÁLISE ESTATÍSTICA Considerando a característica categórica dos dados. A estatística utilizada foi o teste não paramétrico de Friedman para medidas repetidas com correção do posthoc de Bonferroni. O nível de significância adotado foi de α 0,05. O programa estatístico utilizado para a análise dos dados foi o SPSS RESULTADOS A DMIT foi significativamente aumentada (p < 0,05) após a quinta série e 24h após a sessão aguda de exercício excêntrico quando comparado à primeira série (Figura 3). Figura 3. Comportamento da dor muscular durante e após uma sessão aguda de treinamento excêntrico em adolescentes. *Diferença significativa entre a série 1. Dados apresentados em média e intervalo de confiança de 95%. 9. DISCUSSÃO O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento da DMIT em adolescentes durante e após um treinamento agudo com ações excêntricas. Os resultados revelaram que as crianças com nível de treinamento intermediário tiveram um nível de dor elevado nas 24 primeiras horas após o treino, voltando aos valores basais em 48h. A cinética do presente comportamento quando comparado com adultos pode ser explicada pela menor quantidade de fibras de contração rápida e maior

10 flexibilidade levando ao menor alongamento dos sarcômeros durante o exercício excêntrico, (Marginson et al 2005). Além disso, os nossos resultados corroboram com os resultados de (Marginson et al 2005), onde crianças também apresentaram um recuperação rápida em relação a DMIT após 8 séries de 10 saltos quando comparados com adultos. No entanto, a DMIT foi analisada nos membros inferiores. Mas parece que o comportamento também é semelhante para a DMIT dos membros superiores. Outro importante achado foi que nenhum estudo até o momento analisou a DMIT em crianças intermediárias em TF. Para o grupo estudado, 48h após o treinamento seria um tempo suficiente para um novo estímulo. No entanto, independente das características fisiológicas entre crianças e adultos este estudo gera importantes hipóteses sobre as diferenças entre a persistência da DMIT na população estudada com diferentes níveis de treinamento. O estudo apresenta algumas limitações. A pré-adolescência da amostra foi definida por conceito literário e não por análise do estágio Tanner de maturação sexual. Talvez possa ser explicado pela limitação operacional e riscos judiciais independente de ser uma pesquisa associadas à análise. 10. CONCLUSÃO Foi possível concluir que no presente estudo adolescentes são susceptíveis a DMIT até 24h após um treino excêntrico agudo. Com isso, para gerar ganhos crônicos e recuperação necessária da musculatura. Treinadores e professores devem incluir periodizações e variações sistemáticas do treinamento, onde modulações de carga nos treinamentos, volume, repetição, intensidade e velocidade de execução são extremamente importantes no treinamento das crianças, considerando também o nível de treinamento nessa faixa etária. Neste sentido, ao aplicar sessões de treino excêntrico pela primeira vez, crianças/pré-adolescentes treinadas podem necessitar de 48h para redução da DMIT. Lembramos que os resultados não podem ser extrapolados para outras condições e mais estudos considerando a treinabilidade de pré-adolescentes e tempos de recuperação são necessários.

11 11. REFERÊNCIAS ANDRA FA. Treinamento de Força em crianças e adolescentes pré-púberes. EFDesportes Buenos Aires. 2011; 15(153). BEHM DG; FAIGENBAUM AD; FALK B; KLENTROU P. Canadian Society for Exercise Physiology position paper: resistance training in children and adolescents. Appl Physiol Nutr Metab. 2008; 33(3): CARVALHO TB; YAMADA AK; CREPALDI MD; SOUZA JC; PRESTES J; VERLENGIA R. Treinamento de força excêntrico em idosos: revisão acerca das adaptações fisiológicas agudas e crônicas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2012; 20(4): FAIGENBAUM AD; MILLIKEN LA; LOUD RL, BURAK BT, DOHERTY CL; WESTCOTT WL. Comparison of 1 and 2 days per week of strength training in children. Res Q Exerc Sport. 2002; 73(4): FAIGENBAUM AD; KRAEMER WJ; BLIMKIE CJ; JEFFREYS I; MICHELI LJ, NITKA M, et al. Youth resistance training: updated position statement paper from the national strength and conditioning association. J Strength Cond Res. 2009; 23(5 Suppl): S FLORES DF; GENTIL P; BROWN LE; PINTO RS; CARREGARO RL; BOTTARO M. Dissociated time course of recovery between genders after resistance exercise. J Strength Cond Res. 2011; 25(11): HUBAL MJ; Rubinstein SR; Clarkson PM. Muscle function in men and women during maximal eccentric exercise. J Strength Cond Res. 2008; 22(4): ISNER-HOROBETI ME; DUFOUR SP; VAUTRAVERS P; GENY B; COUDEYRE E; RICHARD R. Eccentric exercise training: modalities, applications and perspectives. Sports Med. 2013; 43(6): JONHAGEN S; ACKERMANN P; SAARTOK T; FORWARD lunge: a training study of eccentric exercises of the lower limbs. J Strength Cond Res. 2009; 23(3): MARGINSON V; ROWLANDS AV; GLEESON NP; ESTON RG. Comparison of the symptoms of exercise-induced muscle damage after an initial and repeated bout of plyometric exercise in men and boys. J Appl Physiol. 2005; 99(3): MCCAMBRIDGE TM; STICKER PR. Strength training by children and adolescents. Pediatrics. 2008; 121(4): MONTEIRO W; SIMÃO R; FARINATTI P. Manipulação na ordem dos exercícios e sua influência sobre número de repetições e percepção subjetiva de esforço em mulheres treinadas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2005; 11(2).

12 TEE JC, BOSCH AN; LAMBERT MI. Metabolic consequences of exerciseinduced muscle damage. Sports Med. 2007; 37(10):

13

INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS

INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS INFLUÊNCIA DA ORDEM DOS EXERCÍCIOS DE MEMBROS SUPERIORES SOBRE OS GANHOS DE FORÇA MÁXIMA E SUBMÁXIMA EM HOMENS TREINADOS RESUMO LUAN CARDOSO VIANA* JONATO PRESTES** RAMIRES TIBANA** O objetivo do presente

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES.

A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. VOLUME 2 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2006 A INFLUÊNCIA DE 2 MINUTOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES SOBRE O NÚMERO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS EM EXERCÍCIOS MONO E BIARTICULARES. Belmiro Freitas de Salles 1 2 Fabrício

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA

TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

EXERCÍCIO PARA IDOSOS

EXERCÍCIO PARA IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Humano

Crescimento e Desenvolvimento Humano Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento

Leia mais

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

ADOLESCENTES REALIZAM MAIS REPETIÇÕES E TÊM MENOR FADIGA DO QUE ADULTOS NO TREINAMENTO DE FORÇA

ADOLESCENTES REALIZAM MAIS REPETIÇÕES E TÊM MENOR FADIGA DO QUE ADULTOS NO TREINAMENTO DE FORÇA ADOLESCENTES REALIZAM MAIS REPETIÇÕES E TÊM MENOR FADIGA DO QUE ADULTOS NO TREINAMENTO DE FORÇA Ramires Alsamir Tibana 1,3, Alessandro Ferreira da Silva 1, Dahan da Cunha Nascimento 1, Aldo, Bruno de Silvério

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA 1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Brazilian Journal of Sports and Exercise Research, 2010, 1(1):37-41

Brazilian Journal of Sports and Exercise Research, 2010, 1(1):37-41 EFEITO DE DIFERENTES MODELOS DE TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE A MAGNITUDE DA DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO EFFECT OF DIFFERENT RESISTANCE TRAINING PROTOCOLS ON THE MAGNITUDE OF DELAYED ONSET MUSCLE SORENESS

Leia mais

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Licenciatura em Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Licenciatura em Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Licenciatura em Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A FORÇA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO DOS PROTOCOLOS UTILIZADOS

Leia mais

ALINE DE FÁTIMA COSTELLA RIOS

ALINE DE FÁTIMA COSTELLA RIOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO ALINE DE FÁTIMA COSTELLA RIOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM CRIANÇAS

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos

Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração

Leia mais

Programas de Treinamento com Pesos

Programas de Treinamento com Pesos Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação

Leia mais

Potência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.

Potência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade. SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DO VO 2máx ENTRE CORREDORES RECREACIONAIS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE TREINAMENTO RESISTIDO. Autor: Anderson

Leia mais

Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.

Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDUCAÇÃO FÍSICA TREINAMENTO DE FORÇA PARA A SAÚDE E O DESEMPENHO PROF. DR. JONATO PRESTES HIPERTROFIA Transitória/Sarcoplasmática Durante a execução do exercício

Leia mais

Progession Models in Resistance Training for Healthy Adults ACSM, Lucimére Bohn

Progession Models in Resistance Training for Healthy Adults ACSM, Lucimére Bohn Progession Models in Resistance Training for Healthy Adults ACSM, 2009 Lucimére Bohn Ações Musculares Para que ocorra progressão com o treino de força Iniciados, intermediários e avançados devem executar

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação física Trabalho de Conclusão de Curso A APLICAÇÃO DO INTERVALO DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES DE MUSCULAÇÃO NA VISÃO DA ACADEMIA, PROFESSOR E ALUNO. Autor: Diego

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE

Leia mais

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Alsamir Tibana, Ramires; Cunha Nascimento, Dahan da; Balsamo, Sandor OS EFEITOS DE 30s E 120s DE INTERVALO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA

EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA EFEITO DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO CONTRA RESITÊNCIA SOBRE A FORÇA FERNANDO CÉSAR REZENDE PINTO 1, FRANCISCO ZACARON WERNECK 2, EMERSON FILIPINO COELHO 2 1- Pós-graduando Latu Sensu em Treinamento

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A

TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO ALONGAMENTO NO DESEMPENHO DE FORC A TÍTULO: O IMPACTO DO AQUECIMENTO E DO NO DESEMPENHO DE FORCWA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1

TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 TREINAMENTO PLIOMÉTRICO: UMA PROPOSTA PARA APLICAÇÃO EM ARTES MARCIAIS 1 Professor Ms. Jefferson Campos Lopes Professor Ms. Saulo Gil Resumo: Este artigo é uma revisão de bibliografia sobre o estudo dentro

Leia mais

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014 TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico

Leia mais

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica INFLUÊNCIA DO MÉTODO AGONISTA-ANTAGONISTA NO DESEMPENHO DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES 397 Marcelo Nobre 1, Tiago Figueiredo 1, Roberto Simão 1 RESUMO O objetivo do estudo foi verificar

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 171 COMPARAÇÃO ENTRE 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO ENTRE AS SÉRIES NOS EXERCÍCIOS DE FORÇA Humberto Miranda 1,2, Diefson Alves Mendes 2, Nayksson Marques Vilela 2, Tainá Nascimento e Silva 2, Fabiano Fernandes

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1

Leia mais

Capacidades Motoras 5 e 6

Capacidades Motoras 5 e 6 Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 5 e 6 João Henriques Abril de 2017 Força Força Máxima Força Rápida Força Resistente - Força Inicial - Força Explosiva -

Leia mais

EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA.

EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA. VOLUME 4 NÚMERO 1 Janeiro / Junho 2008 EFEITO DOS MÉTODOS PIRÂMIDE CRESCENTE E PIRÂMIDE DECRESCENTE NO NÚMERO DE REPETIÇÕES DO TREINAMENTO DE FORÇA. Belmiro Freitas de Salles 1 João Paulo Manochio da Silva

Leia mais

A OPINIÃO DE FISIOTERAPEUTAS SOBRE A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS PARA ADOLESCENTES

A OPINIÃO DE FISIOTERAPEUTAS SOBRE A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS PARA ADOLESCENTES A OPINIÃO DE FISIOTERAPEUTAS SOBRE A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS PARA ADOLESCENTES FELICIANO MARQUES FILHO, DIEGO BESSA DANTAS, MARCO ANTÔNIO RABELO DA SILVA E EVITOM CORRÊA DE SOUSA. UNIVERSIDADE

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO - 120036428 IVAN DE B.F. LUGON - 120013631 DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL DURANTE OS EXERCÍCIOS DE SUPINO RETO E

Leia mais

1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con

1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser

Leia mais

Efeito da intensidade do exercício de força sobre a ocorrência da dor muscular de início tardio

Efeito da intensidade do exercício de força sobre a ocorrência da dor muscular de início tardio Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento Esporte - EEFE/EFE Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EEFE/EFE 2013 Efeito da intensidade do exercício

Leia mais

Autor(es) MARINA DONATO CREPALDI. Orientador(es) ROZANGELA VERLENGIA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) MARINA DONATO CREPALDI. Orientador(es) ROZANGELA VERLENGIA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS DO ESTRESSE FISIOLÓGICO DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) MARINA DONATO CREPALDI Orientador(es)

Leia mais

PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS

PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS PRODUÇÃO DE FORÇA MUSCULAR COM E SEM ESTÍMULO INTRÍNSECO EM HOMENS TREINADOS Luciano de Oliveira; Carolina Balduíno Farias; Rogério Márcio Luckwu dos Santos; Renata Leite Tavares Instituto de Educação

Leia mais

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso

Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso Pró-Reitoria Acadêmica Escola da Saúde Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Fisiologia do Exercício Trabalho de Conclusão de Curso VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA: RESPOSTAS AGUDAS AO EXERCÍCIO

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica COMPARAÇÃO DE UMA SESSÃO DE TREINAMENTO AEROBICO E UMA SESSÃO DE TREINAMENTO RESISTIDO NOS NIVEIS DE DOR MUSCULAR TARDIA EM JOVENS SEDENTARIOS 118 Marcos Natanael Silva de Andrade 1, Marco Aurelio Reinoldes

Leia mais

3.Resistência Anaeróbia

3.Resistência Anaeróbia Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento

Leia mais

Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo

Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço

Leia mais

UNIVERSIDADE VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Treinamento de Força para Criança e Adolescente

UNIVERSIDADE VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Treinamento de Força para Criança e Adolescente UNIVERSIDADE VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Treinamento de Força para Criança e Adolescente Sayuri Flavia Oliveira Teramoto São José dos Campos/SP 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 513 EFEITOS DE UM PROGRAMA NÃO LINEAR DIÁRIO NO DESEMPENHO DA FORÇA EM JOGADORES DE FUTEBOL SUB 20 Leonardo Bussi 1,2, Eveline Moraes 1,2 Carlos Herdy 1,2, Tiago Figueiredo 1,2 Sarah Ramos 1,2, Rafael

Leia mais

COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL

COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL Valbério Candido de Araújo (1); Reabias de Andrade Pereira (1); David Tavares Ribeiro (1); Anderson Igor

Leia mais

Tipos de Treino de Força

Tipos de Treino de Força Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino

Leia mais

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação) Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino

Leia mais

Prof. Esp. Ricardo de Barros

Prof. Esp. Ricardo de Barros Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada

Leia mais

Categoria: Artigo Original ISSN:

Categoria: Artigo Original ISSN: 1 Categoria: Artigo Original ISSN: 0103-1716 Título Português: INFLUÊNCIA DA ORDEM DE EXECUÇÃO DOS GRUPAMENTOS MUSCULARES NO NÚMERO DE REPETIÇÕES EM UMA SESSÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA PARA PEITORAIS E

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

TÍTULO: INTERVALO DE 24 HORAS ENTRE SESSÕES DE CARACTERÍSTICA HIPERTRÓFICA É SUFICIENTE PARA A RECUPERAÇÃO NEUROMUSCULAR DE HOMENS TREINADOS EM FORÇA?

TÍTULO: INTERVALO DE 24 HORAS ENTRE SESSÕES DE CARACTERÍSTICA HIPERTRÓFICA É SUFICIENTE PARA A RECUPERAÇÃO NEUROMUSCULAR DE HOMENS TREINADOS EM FORÇA? TÍTULO: INTERVALO DE 24 HORAS ENTRE SESSÕES DE CARACTERÍSTICA HIPERTRÓFICA É SUFICIENTE PARA A RECUPERAÇÃO NEUROMUSCULAR DE HOMENS TREINADOS EM FORÇA? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

JDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?

JDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência? Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo

Leia mais

Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento

Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.

Leia mais

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA

PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA PROGRAMA DE ALONGAMENTO PARA CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS ESTUDANTES DE DANÇA CLÁSSICA Introdução: Este estudo de caso seleciou 21 meninos, com idades entre 9 e 12 anos de uma turma do 2º ano da Escola do

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E SEUS BENEFÍCIOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ATIVIDADE FÍSICA E SEUS BENEFÍCIOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ATIVIDADE FÍSICA E SEUS BENEFÍCIOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES CARLOS SANTINI MOREIRA 1 CAMILA CARDOZO JOBIM 2 FABIO MARINHO FREIRE 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Estudos têm discutido a importância

Leia mais

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento

Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia

Leia mais

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica INFLUÊNCIA DE DOIS DIFERENTES TEMPOS DE INTERVALOS ENTRE EXERCÍCIOS E MÉTODOS DE TREINAMENTO NO DESEMPENHO DA FORÇA 593 Gilmar Senna 1, Rafael Britto 1, Thiago Gomes 1, Allan Bastos 1, Jefferson Novaes

Leia mais

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER

TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER 16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

14º Encontro Internacional Phorte

14º Encontro Internacional Phorte 14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão

Leia mais

Musculação na Infância e Adolescência

Musculação na Infância e Adolescência Musculação na Infância e Adolescência Sumário: Introdução... 02 O que é adolescência?... 04 Musculação na infância e adolescência... 05 Benefícios da musculação na infância e adolescência... 08 Cuidados

Leia mais

Pectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT

Pectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT Pectoral stretching program for women undergoing radiotherapy for breast cancer: RCT T.S. Lee, S.L. Kilbreath, K.M. Refshauge, S.C. Pendlebury, J.M. Beith, M.J. Lee Sara Rosado 3º ano de Fisioterapia A

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11 AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima

Leia mais

Motricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal

Motricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Silva Novaes, Jefferson da; Freitas de Salles, Belmiro; Silva Novaes, Giovanni da; Monteiro, Maria Dolores;

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 21 COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE GUARULHOS-SP PRATICANTES DE FUTSAL E HANDEBOL APÓS 12 SEMANAS DE TREINAMENTO Rubem Machado Filho 1,2 RESUMO O estudo teve

Leia mais

Gabriel Azzi de Moraes

Gabriel Azzi de Moraes Gabriel Azzi de Moraes PROTOCOLOS QUE VARIAM A CARGA DE TREINAMENTO MENSALMENTE E DIARIAMENTE NO DESEMPENHO DA FORÇA MÁXIMA: revisão bibliográfica Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia

Leia mais

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva... Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21

Leia mais

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo

FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP TÍTULO: AVALIAÇÃO DA VELOCIDADE: UMA COMPARAÇÃO ENTRE ALUNOS DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DE SUMARÉ-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DE DIFERENTES FREQUÊNCIAS SEMANAIS DE TREINAMENTO NA PERFORMANCE NEUROMUSCULAR APÓS 6 SEMANAS EM HOMENS TREINADOS

TÍTULO: EFEITO DE DIFERENTES FREQUÊNCIAS SEMANAIS DE TREINAMENTO NA PERFORMANCE NEUROMUSCULAR APÓS 6 SEMANAS EM HOMENS TREINADOS TÍTULO: EFEITO DE DIFERENTES FREQUÊNCIAS SEMANAIS DE TREINAMENTO NA PERFORMANCE NEUROMUSCULAR APÓS 6 SEMANAS EM HOMENS TREINADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Educação

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO EM UM TREINAMENTO. RESUMO

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO EM UM TREINAMENTO. RESUMO 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE PAUSAS ATIVAS E PASSIVAS NA REMOÇÃO DE LACTATO

Leia mais

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio

Leia mais

MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO

MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA VISUAL NO DESEMPENHO DO TESTE DE REPETIÇÕES MÁXIMAS NO SUPINO RETO COM BARRA Jonathan Moreira Lopes; Vanessa da Silva Lima Universidade Estadual do Ceará jonathan.lopes@aluno.uece.br

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez

PREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas

Leia mais

Pablo Soares Macedo Lopes Efeito de diferentes intervalos de descanso no número de repetições máximas em exercício Mono e Multiarticular.

Pablo Soares Macedo Lopes Efeito de diferentes intervalos de descanso no número de repetições máximas em exercício Mono e Multiarticular. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DANÇA Pablo Soares Macedo Lopes Efeito de diferentes intervalos de descanso no número de repetições máximas em exercício

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Treinamento. Voleibol. Força Explosiva. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chave: Treinamento. Voleibol. Força Explosiva. ABSTRACT EFEITOS DA MUSCULAÇÃO SOBRE A FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES EM PRATICANTES DE VOLEIBOL EFFECTS OF MUSCULATION ON THE STRENGTH OF SUPERIOR AND LOWER MEMBERS ON VOLLEYBALL PRACTICE Leandra Ferreira

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

Logo do Setor. Prof. André L. Estrela

Logo do Setor. Prof. André L. Estrela Atividade Física e Processo de Envelhecimento Prof. André L. Estrela aluiz@pucrs.br PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARA IDOSOS: POR ONDE COMEÇAR? MUDANÇAS FISIOLÓGICAS NA VELHICE Envelhecimento Inatividade Física

Leia mais

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em

Leia mais

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Silva Marques de Azevedo, Paulo Henrique; Demampra, Thiago Henrique; Pereira de Oliveira, Grazielle;

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais