Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso COMPARAÇÃO DO VO 2máx ENTRE CORREDORES RECREACIONAIS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE TREINAMENTO RESISTIDO. Autor: Anderson Domingues de Souza e Silva Orientador: Prof. Msc. Carlos Ernesto Santos Ferreira Brasília - DF 2010

2 ANDERSON DOMINGUES DE SOUZA E SILVA COMPARAÇÃO DO VO 2máx ENTRE CORREDORES RECREACIONAIS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE TREINAMENTO RESISTIDO Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Graduação em Educação Física. Orientador: Prof. Msc. Carlos Ernesto Santos Ferreira Brasília, 2010

3 Artigo de autoria de Anderson Domingues de Souza e Silva, intitulado COMPARAÇÃO DO VO 2máx ENTRE CORREDORES RECREACIONAIS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE TREINAMENTO RESISTIDO, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Graduado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 27 de novembro de 2010, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. Msc. Carlos Ernesto Santos Ferreira Orientador Educação Física UCB Prof. Msc. Élvio Marcos Boato Avaliador Educação Física UCB Brasília 2010

4 COMPARAÇÃO DO VO 2máx ENTRE CORREDORES RECREACIONAIS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE TREINAMENTO RESISTIDO Anderson Domingues de Souza e Silva Prof. Msc. Carlos Ernesto Santos Ferreira Resumo: O objetivo deste estudo foi observar se há diferença entre o VO 2máx de corredores recreacionais praticantes e não praticantes de exercícios resistidos. Fizeram parte do estudo 20 voluntários (Idade entre 30 e 50 anos). Foi realizado um teste de desempenho de 1600 metros. Para calcular o VO 2máx foi utilizada a equação (VO 2máx =(0,177*Vm1600) + 8,101) proposta por Almeida, (2008). Os indivíduos foram divididos em dois grupos: G1 corredores praticantes de exercícios resistidos e G2 corredores não praticantes de exercícios resistidos. Os resultados mostraram que não existe diferença significativa no VO 2máx, da população estudada, porém, possivelmente existe uma melhora no desempenho por outros meios, como eficiência de corrida, bem como diminuição do risco de lesões, o que torna o treinamento com exercícios resistidos importante para a melhora da performance de fundistas recreacionais. Palavras-Chave: Desempenho, VO 2máx, Treinamento Resistido. Introdução A hipocinesia é um conceito novo para designar as doenças relacionadas à inatividade ou a falta de atividade física regular, que se manifesta especialmente associada a patologias, cardiopatias, hipertensão arterial sistêmica, altos índices de gordura corporal, problemas articulares e lombálgicos. Em contrapartida, o número de indivíduos que estão buscando a prática de algum tipo de atividade física vem se tornando cada vez mais expressivo. Recentemente, pesquisadores vêm associando a prática regular de exercícios físicos e seus benefícios como fator de prevenção e redução dos fatores de risco das doenças crônico-degenerativas (MACHADO, 2009). Estudos epidemiológicos e documentos institucionais propõem que a prática regular de atividade física e uma maior aptidão física estão associadas a uma menor mortalidade e melhor qualidade de vida em população adulta (ACSM, 2000). Segundo o Manual do Colégio Americano de Medicina do Esporte para teste de esforço e prescrição de exercício (ACSM, 2000), o sedentarismo e o estresse são responsáveis por doenças hipocinéticas e reduções na qualidade de vida. Diante do exposto acima se viu uma popularização das corridas de rua e a busca de melhoria da qualidade de vida, principalmente na última década, houve um aumento significativo do número de praticantes desta modalidade em todo o mundo, inclusive no Brasil. De acordo com a Secretaria Municipal de Esportes da cidade de São Paulo e a Federação Paulista de Atletismo, a corrida de rua é uma das modalidades que mais tem crescido na cidade. Em 2001, eram apenas 11 provas, passando, em 2005, para 174 somente no estado de São Paulo (EVANGELISTA, 2009). Em contrapartida o treinamento

5 resistido (TR) já foi bastante estudado e continua sendo alvo de várias investigações científicas e que a cada nova descoberta pode-se ter mais certeza de seus vários benefícios. Para Leite, (2004) o treinamento com pesos em circuito consiste no desempenho de conjuntos de exercícios de repetições a 40-60% de 1 repetição máxima (1RM) com segundos de intervalo entre as séries. Esse tipo de treinamento causa um aumento moderado no VO 2máx de 4% nos homens e 8% nas mulheres em 8-20 semanas de treinamento. Programas de treinamento de força mais tradicionais usando 3-5 séries de casa exercício e cinco repetições por série resultam em VO 2máx (consumo máximo de oxigênio) constante. Um programa de treinamento de levantamento de peso resulta em ganhos moderados no VO 2máx absoluto (9%) e relativo (8%) em um período de 8 semanas. Foi possível observar que apesar dos inúmeros benefícios, ainda há controvérsia sobre a utilização dos TR para corredores. Em obras como as de Evangelista, (2009) e Machado, (2009) o treinamento resistido não foi sequer citado como artifício útil para ser utilizado no treinamento de corredores, sejam atletas ou não. Por outro lado a revisão bibliográfica de Leite citou vários benefícios para essa população, dentre eles melhora no VO 2máx, aumento na economia de movimento, aumento do limiar de lactato e aumento do tempo até a exaustão. Diante da literatura observada, tudo indica que o TR é fundamental para uma boa performance em corridas de fundo o que gerou a necessidade de buscar mais evidências acerca do assunto. Objetivo O objetivo do presente estudo foi comparar o consumo máximo de oxigênio de fundistas recreacionais praticantes e não praticantes de exercícios resistidos. Material e Métodos Amostra Participaram deste estudo 20 adultos voluntários por conveniência com idade entre 30 e 50 anos aparentemente saudáveis, corredores que treinam para fins recreacionais, ou seja, não atletas. Os voluntários foram subdivididos em dois grupos: Grupo I - 10 adultos corredores recreacionais de provas de rua de 5km e 10km que praticavam exercícios resistidos; Grupo II 10 adultos corredores recreacionais de provas de rua de 5km e 10km que não praticavam exercícios resistidos de forma regular (pelo menos três vezes por semana). Para tanto os voluntários assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido o qual explicava os riscos e benefícios quanto à participação no estudo (Anexo I). Os voluntários foram abordados aleatoriamente antes das provas de corrida de rua realizadas na Esplanada dos Ministérios da cidade de Brasília

6 DF e nas dependências de academias da mesma cidade localizadas no bairro Asa Norte. Os voluntários foram informados de como seria realizada a pesquisa e optaram por responder, ou não, o questionário assim como fazer, ou não, o teste. Critérios de exclusão Foram excluídos da amostra indivíduos que não praticavam treinamento de corrida e indivíduos com problemas osteomioarticulares que os impediam de realizar o referido teste. Procedimentos Questionário O questionário, elaborado pelo próprio pesquisador, teve como objetivo saber se os corredores praticam, ou não, TR, bem como o volume semanal de treino e o tempo de prática da modalidade para, posteriormente realizar o teste e comparar e observar se há diferença significativa nos tempos de provas realizadas pelos dois grupos verificados. Variáveis como volume de treino diário, metodologia de treino e intensidade não foram controladas. Avaliação do VO 2máx Foi realizado um teste de corrida/caminhada de 1600 metros proposta pelo Rockport Shoes Walking Institute, para calcular o VO 2máx através da seguinte equação: VO 2máx = (0,177*Vm1600)+8,10 proposta por Almeida, (2010). Nesse teste os voluntários correram a distância de 1600 metros no menor tempo possível em pista de atletismo (400m) da Universidade Católica de Brasília-UCB. Após alongamento leve e aquecimento de cinco minutos específico para o teste em questão os voluntários realizaram o teste sob a supervisão do pesquisador para evitar falhas como, por exemplo, paradas durante o teste. O teste teve como objetivo avaliar possíveis diferenças no VO 2máx entre os corredores dos grupos G1 (praticantes de exercício resistido) e G2 (não praticantes de exercícios resistidos). Estatística Para a análise estatística foi utilizado o software Graphpad Instant e aplicado o teste Komolgorov-Smirnov para normalidade dos dados e posteriormente aplicado o teste t para amostras independentes comparando os valores do VO 2máx entre os grupos G1 e G2. O nível de significância adotado foi de α < 0,05. Resultados e Discussão

7 Como se pode observar na tabela 1 não houve diferença significativa entre os grupos após a aplicação do teste, t. Tabela 1: Valores de médios de (±DP) VO 2máx do grupo 1 (G1) e grupo 2 (G2) n=20. VO 2máx G1-Praticantes G2- Não Praticantes Valor de p (ml/kg/min -1 ) Média 39,17 38,89 *0,8556 ±DP ±3.984 ±2.553 *Não houve diferença estatística significativa Como relatado anteriormente, o TR gera adaptações importantes no organismo como aumento na potência anaeróbia, melhora da economia de movimento e aumento do tempo até a exaustão durante exercícios como corrida, esqui e ciclismo além de diminuir o risco de lesões (LEITE, 2004). Ratamés comenta em Prestes (2010, p. 97) que a execução do TR de forma periodizada faz com que o indivíduo aumente velocidade de corrida, potência muscular, habilidade de salto, equilíbrio e coordenação. O mesmo não cita melhora na condição cardiovascular como benefícios do TR. Outros autores encontrados (EVANGELISTA, 2009 e MACHADO, 2009) colocam benefícios do TR, porém, o aumento do VO 2máx não aparece entre eles, o que corrobora o achado no presente artigo. Novaes, (2008) afirma que o treinamento de força e resistência induz a diferentes adaptações quando aplicados de forma separada. E ainda diz que por obter características diferentes do treinamento aeróbio, o treinamento de força não desenvolve a capacidade aeróbia, ou seja, o VO 2máx. Estudo de Keeler et al. (2001) citado, também, em Novaes, (2008) comparou a diferença entre o treinamento resistido tradicional (TR: 2 segundos de contração concêntrica e 4 segundos de contração excêntrica) com o treinamento superlento (SS: 10 segundos de contração concêntrica e 5 segundos de contração excêntrica) mostrou ganhos de força em cinco dos oito exercícios que os grupos analisados realizaram (leg press, flexão pernas, extensão pernas, supino, puxada por trás), porém, não houve diferenças na composição corporal e capacidade aeróbia após 10 semanas de treinamento. Os autores do referido estudo inferem que somente o TR não geram ganhos no VO 2máx. Forteza, (2006) mostra os benefícios do treinamento em circuito em Novaes, (2008) relatando que o mesmo serve para trabalhar qualquer dos sistemas energéticos pela utilização dos estímulos e intervalos, de acordo com os do objetivo do treinamento. Cita, ainda, que o treinamento em circuito aprimora tanto as funções cardiorrespiratórias como a neuromuscular e que este é um sistema misto. Completa dizendo que esse tipo de treino pode ser utilizado para qualquer dos sistemas energéticos, dependendo somente dos estímulos e intervalos. Ainda com relação ao treinamento em circuito, Novaes, (2006) afirma que este se limita à resistência muscular localizada, e que se houver tempo o treinamento deve ser o mais específico possível. Conclusão

8 Concluiu-se que apesar de não observarmos diferença no VO 2máx, entre os participantes do presente estudo, podemos especular, por não termos avaliado, que possivelmente existe uma melhora no desempenho por outros meios, como eficiência de corrida, bem como diminuição do risco de lesões, o que torna o TR importante para a melhora da performance de fundistas recreacionais. Sugere-se novas investigações acerca do tema no intuito de investigar possíveis benefícios do TR em corredores recreacionais.

9 Referências 1. Almeida, J. E., Campbell, C. S. G., Pardono E., Sotero R. C., Magalhães G., Simões H. G. Proposta de equação de predição de VO 2máx de brasileiros a partir do desempenho em corrida de 1600m. Rev Bras Med Esporte vol.16 N 1 Niterói Jan./Fev Manual do Colégio Americano de Medicina do Esporte. 5 ed Revinter, Cureton, K. J., Sloniger, M. A., O Bannon, J. P., Black, D. M., McCormack, W. P. A generalized equation for prediction of VO2peak from 1-mile run/walk performance. Medicine and Science in Sports and Exercise. V.27 n.3 p , Evangelista, A., L. Treinamento de corrida de rua. São Paulo: Phorte, Forteza De La Rosa, A. Direções de Treinamento. Novas Concepções metodológicas. São Paulo: Phorte, Keeler, L., Finkelstein, L., Miller, W., Fernhall, B. Early-Phase adaptations of traditional speed vs. superslow resistance training on strength and aerobic capacity in sedentary individuals. J. Strength Cond. Res. v. 15:309-14, Leite R. S., Cossenza P. I., Simão R. Efeitos do treinamento de Força sobre o desempenho de resistência. Revista digital Buenos Aires Ano 10 N 75 Agosto de Machado, A. F, Corrida: teoria e prática do treinamento. São Paulo: Ícone, Novaes, J. S. Ciência do treinamento dos exercícios resistidos. São Paulo: Phorte, Prestes, J., Foschini, D., Marchetti, P., Charro, M.A. Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias. Barueri: Manole, 2010.

10 11. Rockport Walking Institute. Rockport fitness wlaking test. Malboro, MA:Rockport Walking Institute, 1986.

11 ANEXO I TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO: 1- O estudante Anderson Domingues de Souza e Silva, graduando em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, requisitou minha participação em um estudo de pesquisa nesta instituição. O tema da pesquisa é: INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO RESISTIDO NO VO 2máx. DE FUNDISTA RECREACIONAIS. 2- Fui informado de que a intenção da pesquisa é verificar se o treinamento resistido influencia positivamente no VO 2máx. de fundistas recreacionais e conseqüentemente em seu desempenho nas provas de 5km e 10 km. 3- Minha participação se limitará a responder um questionário elaborado pelo próprio pesquisador a fim de obter algumas informações sobre meu treinamento de musculação semanal e realizar um teste de 1600 metros na pista de atletismo. 4- Entendo que os riscos presentes no teste de 1600 metros são a alteração da pressão arterial, distúrbios do ritmo cardíaco e que poderão ocorrer dores musculares. Todo o esforço será feito para minimizar esses riscos. 5- Os possíveis benefícios da minha participação na pesquisa são: auxilio na pesquisa científica na Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, os dados obtidos nos resultados poderão me ajudar nos treinamentos e conseqüentemente no meu desempenho e saúde. 6- Eu compreendo que os resultados dos estudos de pesquisa podem ser publicados, mas meu nome ou identificação não será revelado. Para manter a confidencialidade de meus registros, o graduando Anderson Domingues de Souza e Silva, realizará um registro pessoal de minha participação neste estudo, onde apenas terão acesso outros pesquisadores e que estejam com interesse em realizar pesquisas de caráter cientifico e que estejam vinculadas a esta instituição, Universidade Católica de Brasília. 7- Fui informado que não serei remunerado pela minha participação. 8- Eu fui informado de que qualquer dúvida que tiver em relação à pesquisa ou a minha participação, antes ou depois do meu consentimento, serão respondidas pelo graduando Anderson Domingues de Souza e Silva (fone: ) ou pelo seu orientador de pesquisa Prof. Msc Carlos Ernesto Santos Ferreira (fone: ). 9- Compreendo que se tiver dúvidas quanto aos meus direitos como um sujeito/participante nesta pesquisa, ou em caso de me sentir prejudicado de qualquer outra forma, posso contatar o Diretor do Comitê e Revisão de Pesquisa com Sujeitos Humanos.

12 10-Eu li as informações acima. Recebi as explicações sobre a natureza, demanda, riscos e benefícios do projeto. Assumo conscientemente os riscos envolvidos e compreendo que posso retirar meu consentimento e interromper minha participação a qualquer momento, sem a penalidade ou perda de benefício. Ao assinar este formulário de consentimento, não estou desistindo de quaisquer reivindicações legais ou direitos. Uma cópia deste formulário de consentimento me será dada. Assinatura do participante Data 11-Certifico que expliquei ao individuo acima a natureza e o propósito, os benefícios potenciais associados com a participação neste estudo de pesquisa, respondi a todas as questões que foram levantadas e testemunhei a assinatura acima. 12-Estes elementos de consentimento informados estão de acordo com a Garantia dada pela Universidade Católica de Brasília para proteger os direitos dos sujeitos humanos. 13-Forneci ao participante/sujeito cópia deste documento de consentimento assinado. Assinatura do investigador Data

13 ANEXO II QUESTIONÁRIO Sexo: Masculino Feminino Idade anos 1-Você pratica musculação? SIM NÃO 2- Quantas vezes por semana você pratica musculação? vezes por semana. 3-Há quanto tempo você pratica musculação? ano(s) meses. Tempo no teste de 1600 metros:

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