ADOLESCENTES REALIZAM MAIS REPETIÇÕES E TÊM MENOR FADIGA DO QUE ADULTOS NO TREINAMENTO DE FORÇA

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1 ADOLESCENTES REALIZAM MAIS REPETIÇÕES E TÊM MENOR FADIGA DO QUE ADULTOS NO TREINAMENTO DE FORÇA Ramires Alsamir Tibana 1,3, Alessandro Ferreira da Silva 1, Dahan da Cunha Nascimento 1, Aldo, Bruno de Silvério e Oliveira 1, Jonato Prestes 3,4, Darlan Lopes de Farias 3, Sandor Balsamo 1,2,4 1 Centro Universitário Euro Americano (UNIEURO) Departamento de Educação Física Brasília/Brasil. 2 Programa de Pós- Graduação stricto sensu da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Brasília Brasília/DF/Brasil. 3 Programa de Pós- Graduação stricto sensu da Faculdade de Educação Física da Universidade Católica de Brasília Brasília/DF/Brasil. 4 GEPEEFS Grupo de Estudo e Pesquisa em Exercício de Força e Saúde. RESUMO O objetivo deste estudo foi examinar o volume total de treino, o número de repetições e a resistência a fadiga muscular em adolescentes e adultos durante um protocolo de treinamento de força no supino na máquina. Além disso, correlacionar valores de dados da composição corporal (massa corporal, IMC e massa livre de gordura) e força muscular (10RM) com a resistência a fadiga muscular. Participaram deste estudo 10 adolescentes (15,2 ± 1,0 anos; 19,9 ± 1,9 kg/m 2 ; Tanner 4; 58,8 ± 7,5 10RM) e 10 adultos (21,7 ± 2,3 anos; 23,5 ± 1,9 kg/m 2 ; Tanner 5; 84,9 ± 12,15 10RM) sem experiência prévia no treinamento resistido. Após o teste e re- teste de 10RM foi realizado o protocolo, que consistiu de 3 séries com carga inicial de 10RM. Constatou- se que, em todas as variáveis estudadas com exceção do volume total de treino os adolescentes foram significativamente superiores aos adultos (p = 0,001). Verificou- se que existem correlações moderadas negativas do índice de fadiga com os parâmetros de composição corporal (peso, IMC e massa livre de gordura) e força muscular (10RM). Portanto, estes resultados indicam que adolescentes apresentam maior capacidade de recuperação entre as séries no treinamento resistido em relação aos adultos e uma maior resistência a fadiga muscular está relacionada com a composição corporal e força muscular. Palavras- Chave: Treinamento de força; Fadiga muscular; Adolescentes ABSTRACT The aim of this study was to examine the total volume of training, the number of repetitions and resistance to fatigue in teens and adults during a strength training protocol on the chest press exercise. Furthermore, to correlate data values of body composition (body mass, BMI and fat free mass) and muscle strength (10 RM) with resistance to muscle fatigue. The study included 10 adolescents (15.2 ± 1.0 years, 19.9 ± 1.9 kg/m 2 ; Tanner - 4, 58.8 ± RM) and 10 adults (21.7 ± 2.3 years, 23.5 ± 1.9 kg/m2; Tanner - 5, 84.9 ± RM) without no previous experience in resistance training. After a ten repetitions maximal (10RM) test re- test was performed with the protocol, which consisted of 3 series with an initial load of 10RM. It was found that in all variables except the total volume of training teens presented superior results as compared with adults (p = 0.001). It was found that there are negative correlations of moderate resistance to fatigue and the parameters of body composition (body mass, BMI and fat- free mass) and muscle strength (10 RM). Therefore, these results indicate that teens have greater ability to recover between sets in resistance training in relation to adults and greater resistance to muscle fatigue is related to body composition and muscle strength. Keywords: Strength training; Muscle fatigue; Teens. INTRODUÇÃO O treinamento de força (TF) para crianças e adolescentes tem demonstrado ser um método seguro e efetivo para melhora da força, potência e endurance muscular (1,2). Embora, o TF tem sido atualmente recomendado para adolescentes (1,2), poucos estudos (3,4) têm sido desenvolvidos em relação à capacidade de recuperação entre os diferentes níveis de maturação sexual. A resistência a fadiga muscular têm sido descrita como a capacidade de recuperação do músculo esquelético durante exercícios de alta intensidade, e são atributos importantes da função neuromuscular, associando- se com a maturação sexual (5,6). Comparações entre adolescentes e adultos tem demonstrado que os adolescentes são mais resistentes a fadiga e recuperam- se mais rapidamente a protocolos de exercícios isocinéticos (5), isométricos (7) e atividades intermitentes de alta intensidade (6). A influência da idade na fadiga muscular pode estar relacionada a diversos fatores, como, quantidade de massa muscular, ativação de unidades motoras agonista, tipo de fibras musculares e acúmulo de metabólitos (7,8,9). Nesse sentido, os objetivos do presente estudo foram: (1) analisar o número de repetições, o volume total de treino e a resistência fadiga muscular entre adolescentes e adultos durante um protocolo de 3 112

2 séries com carga de 10RM no supino máquina e (2) verificar se existem correlações entre a composição corporal (peso, IMC e massa livre de gordura) e a força muscular (10RM) com a resistência a fadiga. Baseando- se em estudos anteriores (7,5) a hipótese do presente estudo foi de que os adolescentes realizariam um maior número de repetições e teriam maior resistência a fadiga muscular comparado aos adultos. MÉTODOS Amostra Dez adolescentes e 10 adultos aparentemente saudáveis do sexo masculino foram convidados a participar do estudo (tabela 1). Como critérios de inclusão os participantes não deveriam possuir quaisquer lesões osteomioarticulares ou algum tipo de doença que poderia comprometer a saúde durante o estudo; responder negativamente ao questionário PAR- Q e entregar até a data estipulada o termo de consentimento livre e esclarecido. O projeto foi encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, do Centro Universitário Euro- Americano (Unieuro), sob o Protocolo nº 030/09, parecer nº 035/09. Avaliação da Maturação Sexual Para determinação dos estágios de maturação sexual foi utilizado a escala de Tanner, por meio de auto- avaliação, um método de reconhecida validade e confiabilidade (10). Antropometria A composição corporal foi avaliada através da utilização de compasso de dobra cutânea (Lange ); o protocolo utilizado foi o descrito previamente por Jackson e Pollock (11) para homens (18 a 61 anos) e Slaughter et al., (12) para os adolescentes. A massa corporal foi mensurada em uma balança de leitura digital, da marca Welmy (W110H, São Paulo, Brasil), com capacidade de 150 Kg e divisão de 100g. Teste de Força Ocorreram duas semanas de adaptação para que uma correta execução do movimento pudesse ser realizada. Após 48-72h, o teste de 10RM foi realizado em dois diferentes dias separados por 48-78h. O teste de 10RM foi realizado no exercício Chest Press (SU- 151/ 151 CHEST PRESS, JONHSON USA). Logo após um aquecimento de baixa intensidade de 5 minutos na esteira, foram seguidas as seguintes recomendações: 1) aquecimento no equipamento de 5 a 10 repetições com intensidade de leve a moderado; 2) descanso de um minuto, e incremento do peso tentando alcançar as 10RM em três a cinco tentativas, usando cinco minutos de intervalo entre uma tentativa e outra; 3) o valor registrado foi o de 10 repetições, com o peso máximo levantado na última tentativa bem sucedida (13). Para determinar uma confiabilidade do teste de 10RM foram aplicados teste e reteste (58,8 ± 7,52 kg e 59,3 ± 6,43 kg), (84,9 ± 12,15 kg e 85,61 ± 10,64 kg) e o coeficiente de correlação intraclasse para determinar a reprodutibilidade da carga (r = 0,99), (r = 0,98) respectivamente, para adolescentes e adultos (14). Resumidamente, a fim de minimizar os erros, foram adotadas as seguintes estratégias: a) instruções padronizadas foram fornecidas antes do teste, de modo que o avaliado estivesse ciente de toda a rotina que envolvia a coleta de dados; b) o avaliado foi instruído sobre a técnica de execução do exercício; c) o avaliador estava atento quanto à posição adotada pelo praticante no momento do teste; d) estímulos verbais foram realizados a fim de manter alto o nível de estimulação. A descrição detalhada da posição inicial e fase concêntrica do exercício são apresentadas a seguir, a ação excêntrica dos dois exercícios foi realizada após a fase final da ação concêntrica: Chest Press os indivíduos foram posicionados sentados com as costas eretas e as duas mãos em pronação segurando os suportes localizados ao nível do peitoral. Eles foram instruídos a estender os braços frente ao seu corpo até os cotovelos alcançarem cerca de 5º antes da extensão completa e depois retornar à posição inicial. Índice de Fadiga O índice de declínio do número de repetições entre a primeira e a terceira série para cada protocolo foi usado como o índice de fadiga muscular (IF), proposto por Dipla et al., (5). IF = (3ª série/ 1ª série)x100; maior o valor percentual (%), indica maior resistência a fadiga. Protocolo Experimental Foram realizadas 3 sessões de testes em três diferentes dias separados por no mínimo 48 horas. Nas duas primeiras sessões realizou- se o teste e o re- teste de 10RM. No terceiro dia foi realizado o protocolo em 3 séries de 10RM no respectivo exercício com 60s de intervalo de recuperação entre as séries, com velocidade de execução ~1s na fase concêntrica e ~1s na fase excêntrica (15). Os participantes foram encorajados verbalmente para manutenção de um maior rendimento durante o exercício (16). Em cada série, mensurou- se o número máximo de repetições realizadas e o volume total de treino foi calculado da seguinte forma: número total repetições x carga. Análise Estatística A estatística foi realizada aceitando o nível de significância para todas as variáveis estudadas em p 0,05. Inicialmente foi realizada a análise descritiva da amostra das variáveis estudadas com medidas de tendência central e dispersão. Em seguida, realizou- se o teste de Shapiro- Wilk para avaliar a normalidade dos 113

3 dados e, de acordo com o resultado, utilizou- se a ANOVA fatorial de medidas repetidas com post- hoc de Bonferroni para avaliar a diferença do número de repetições realizadas, volume de treino e IF entre os protocolos. Foram realizadas também correlações entre o índice de fadiga e os valores de massa corporal, massa magra e índice massa corporal (IMC) e força muscular (10RM) por meio de correlações de Pearson. O tamanho do efeito (TE) foi usado de acordo com a classificação proposta por Rhea (17) para determinar a magnitude dos resultados. (<0.50 = insignificante, = pequeno, 1, = moderado, >2.0 = grande). RESULTADOS As características da amostra estudada estão demonstradas na Tabela 1. A média de idade, peso, IMC, massa livre de gordura e carga de 10RM foram significativamente superiores (p = 0,01) nos adultos. A média e o desvio- padrão do IF, número total de repetições, número de repetições entre as séries e volume total de treino estão referidos nas figuras 1, 2 e na tabela 2, respectivamente. Para o IF, número total de repetições, número de repetições da 2ª e 3ª os adolescentes foram superiores estatisticamente aos adultos (p< 0,001). De maneira interessante, não houve diferença significativa entre o volume total de treino (p=0,62) As correlações entre as variáveis do experimento foram sintetizadas na tabela 3. Verificou- se que existem correlações moderadas negativas do índice de fadiga com os parâmetros de composição corporal (peso, IMC e massa livre de gordura) e força muscular (10RM). Tabela 1. Característica dos participantes. Idade (anos) Peso (kg) Estatura (cm) Índice de massa corporal (kg/m 2 ) Massa livre de gordura (kg) Massa gorda (Kg) % de gordura corporal (%) Tanner Genitália Tanner Pelos Púbicos 10RM (kg) Adolescentes n = 10 15,2 ± 1,0 59,3 ± 6,5 1,71 ± 0,0 19,9 ± 1,9 51,32 ± 4,8 5,8 ± 2,3* 10,2 ± 4, ,8 ± 7,52 Adultos n = 10 21,7 ± 2,3* 70,8 ± 5,3* 1,73 ± 0,0 23,5 ± 1,9* 63,52 ± 6,8* 9,5 ± 3,1 12,7 ± 4,0* ,9 ± 12,15* RM = Repetições Máximas; *Diferença significativa entre adolescentes e adultos (P < 0,05). Valores expressos em média e desvio padrão (±). Valores expressos em mediana. Tabela 2. Médias e desvios- padrão do número de repetições por série e volume total de treino em adolescentes e adultos Adolescentes Adultos TE P n=10 n=10 (magnitude) 1ª Série 2ª Série 3ª Série VTT 10,6 ± 1,5 6,9 ± 1,4 4,8 ± 1,2 1328,0 ± 348,0 10,6 ± 1,1 0,1 (insignificante) 1,0 3,7 ± 0,8* 3,88 (grande) 0,001 2,2 ± 0,4* 6,16 (grande) 0, ,2 ± 169,3 0,17 (insignificante) 0,6 TE= Tamanho do Efeito; VTT= Volume Total de Treino; *Diferença significativa entre adolescentes e adultos (P < 0,05). Valores expressos em média e desvio padrão (±). Tabela 3. Valores de coeficiente de correlação do valor do índice de fadiga (IF) em relação a massa corporal, índice de massa corporal (IMC) e massa livre de gordura (MLG). MASSA IMC MLG 10RM IF - 0,58-0,66-0,5* - 0,68 * Denota significância da correlação (p<0,05). Denota significância da correlação (p<0,01) 114

4 Figura 1. Número total de repetições em adolescentes e adultos.*diferença significativa entre os grupos. Figura 2. Índice de fadiga ((3ª série/ 1ª série)x100) maior o valor percentual (%), indica maior resistência a fadiga. *Diferença significativa entre os grupos. DISCUSSÃO Os objetivos do presente estudo foram: (1) analisar o número de repetições, o volume total de treino e a resistência fadiga muscular entre adolescentes e adultos e (2) verificar se existem correlações entre a composição corporal (peso, IMC e massa livre de gordura) e o nível de força (10RM) com a resistência a fadiga muscular. Confirmando a hipótese inicial do presente estudo, os adolescentes apresentaram maior resistência à fadiga muscular, maior número de repetições totais e entre a 2ª e 3ª séries, e de maneira interessante, não houve diferença significativa entre os grupos no volume total de treino. Outro resultado interessante foi que existem correlações moderadas negativas do índice de fadiga com os parâmetros de composição corporal (peso, IMC e massa livre de gordura) e força muscular (10RM). 115

5 Em uma recente revisão Falk e Dotan (8), relataram que, após exercícios realizados em alta intensidade, crianças e adolescentes possuem uma recuperação mais rápida da freqüência cardíaca, menor concentração de lactato, maior capacidade oxidativa, melhor regulação ácido- base e uma maior taxa de ressíntese de creatina fosfato. Nesse sentido, os resultados do presente estudo podem em partes, ser explicados pela diferença de maturação neuromuscular entre os adolescentes e adultos, cujo apresentaram significativamente menor massa livre de gordura e capacidade de força no teste de 10RM, pois possuem menos fibras do tipo II que pode ser responsável por menores concentração de metabólitos responsáveis pela fadiga muscular (íons H +, amônia), gerando assim maior resistência a fadiga, quando comparado aos adultos. Outro mecanismo relacionado ao menor nível de fadiga muscular apresentado pelos adolescentes do presente estudo pode ser atribuído a menor inibição da musculatura agonista durante o TF (7). Dipla et al., (5) compararam a resistência a fadiga muscular durante um protocolo intermitente de alta intensidade em um dinamômetro isocinético entre crianças, adolescentes e adultos, e relataram que a resistência a fadiga é maturação dependente (crianças > adolescentes > adultos), outro resultado interessante, foi que a resistência a fadiga muscular foram correlacionadas com os valores do trabalho total, do pico de torque dos extensores e flexores do joelho e os valores do lactato sanguíneo foram correlacionados com a resistência a fadiga muscular do trabalho total. Similarmente, Zafeiridis et al., (18), demonstraram que crianças e adolescentes recuperam- se mais rápidos que adultos em protocolos com diferentes tempos de duração (30s e 60s) e intervalos de recuperação no dinamômetro isocinético. Os autores reportaram que essas diferenças podem estar relacionadas a questões mencionadas anteriormente como menor trabalho total, conseqüentemente menor produção de lactato e íons H + e maior taxa de ressíntese de creatina fosfato. Faigenbaum et al., (3) em um dos únicos estudos realizados em exercícios isoinerciais reportaram achados similares ao do presente estudo ao analisarem diferentes IR (1, 2 e 3 minutos) no número de repetições totais e entre as séries (1ª, 2ª e 3ª) realizadas em crianças, adolescentes e adultos. Os autores reportaram que crianças e adolescentes realizam mais repetições que adultos em ambos os protocolos, entretanto, para todas as faixas etárias a utilização de um maior intervalo de recuperação propiciou um maior volume de treino. Outro mecanismo responsável por maior performance muscular nos adolescentes do presente estudo podem estar relacionados a menor ativação do sistema nervoso simpático. Pullinen et al., (4) analisaram os níveis de norepinefrina e epinefrina em adolescentes (~15 anos) e adultos (~26 anos) durante um protocolo em exercício para membros inferiores (agachamento). Foram reportadas menores concentrações de norepinefrina em adolescentes quando comparados aos adultos sem diferença para os níveis de epinefrina. O presente estudo investigou também possíveis relações entre fatores da composição corporal (massa, IMC e massa livre de gordura) e força muscular (10RM) com o índice de fadiga. Este mostrou- se associação negativa moderada com todas as variáveis de composição corporal e força muscular. Nesse sentido, os indivíduos que apresentaram menores níveis de massa corporal, IMC, massa livre de gordura e menor força muscular determinado através do teste de 10RM foram os que tiveram maior resistência a fadiga muscular, o que possivelmente pode estar relacionado à menores quantidades de fibras do tipo II nos adolescentes, que possuem maior produção de metabólitos responsáveis pela fadiga muscular (íons H +, amônia) e conseqüentemente diminuí o ph sanguíneo, que por sua vez pode dissociar o cálcio da troponina, desequilibrando a formação de pontes cruzadas e diminuindo a capacidade de geração de força (18). Além disso, estudos têm demonstrado que adolescentes em comparação aos adultos possuem menor concentração de lactato, menor concentração de íons H +, melhor regulação ácido- base e maior ph sanguíneo (5,8,18,19). É oportuno destacar algumas possíveis limitações metodológicas do presente estudo, como o número pequeno de participantes, a aplicação dos resultados para outros exercícios, especialmente para aqueles de membros inferiores e a não realização de coleta sanguínea para analisar os indicadores de fadiga muscular como, por exemplo, o lactato sanguíneo. CONCLUSÃO O presente estudo demonstrou que os adolescentes são mais resistentes a fadiga muscular, realizam um maior número de repetições e de maneira interessante não possuem diferença significativa no volume total de treino comparativamente aos adultos. Além disso, existem correlações negativas moderadas entre a massa corporal, IMC, massa livre de gordura e força muscular (10RM) com a resistência fadiga, evidenciando que pessoas com menores quantidades de músculo apresentam melhor recuperação entre as séries do TF. REFERÊNCIAS 1. American Academy of Pediatrics. Strength training by children and adolescents. 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6 3. Faigenbaum, AD, Ratamess, NA, McFarland, J, Kaczmarek, J, Coraggio, MJ, Kang, J, Hoffman, JR. Effect of rest interval length on bench press performance in boys, teens, and men. Pediatr Exerc Sci 2008; 20(4): Pullinen T, Mero A, MacDonald E, Pakarinen A, Komi PV. Plasma catecholamine and serum testosterone responses to four units of resistance exercise in young and adult male athletes. Eur J Appl Physiol 1998; 77(5): Dipla K, Tsirini T, Zafeiridis A, Manou V, Dalamitros A, Kellis E, Kellis S. Fatigue resistance during high- intensity intermittent exercise from childhood to adulthood in males and females. Eur J Appl Physiol 2009; 106(5): Ratel S, Bedu M, Hennegrave A, Dore E, Duche P. Effects of age and recovery duration on peak power output during repeated cycling sprints. Int J Sports Med 2003; 23(6): Armatas V, Bassa E, Patikas D, Kitsas I, Zangelidis G, Kotzamanidis C. Neuromuscular differences between men and prebuscent boys during a peak isometric knee extension intermittent fatigue test. Pediatr Exerc Sci 2010; 22(2): Falk B, Dotan R. Child- adult differences in the recovery from high intensity exercise. Exerc Sport Sci Rev 2006; 34(3): Ratel S, Williams CA, Oliver J, Armstrong N. Effects of age and mode of exercise on power output profiles during repeated sprints. Eur J Appl Physiol 2004; 92(1-2): Duke PM, Litt IF, Gross RT. Adolescents self assessment of sexual maturation. Pediatrics 1980; 66(6): Jackson AS, Pollock ML. Generalized equations for predicting body density of men. Br J Nutr 1978; 40(3): Slaughter MH, Lohman TG, Boileau RA, Horwill CA, Stillman RJ, Van Loan MD, Bemben DA. Skinfold e equations for esmatiom of body fatness in children and yonth. Human Biology 1988; 60(5): Simão R, Farinatti PTV, Polito MD, Maior AS, Fleck SJ. Influence of exercise order on the number of repetitions performed and perceived exertion during resistance exercises. J Strength Cond Res 2005; 19(1): Weir JP. Quantifying test- retest reliability using the intraclass correlation coefficient and the SEM. J Strength Cond Res 2005; 19(1): Sakamoto A, Sinclair PJ. Effect of movement velocity on the relationship between training load and the number of repetitions of bench press. J Strength Cond Res 2006; 20(3): McNair PJ, Depledge J, Brettkelly M, Stanley SN. Verbal encouragement: effects on maximum effort voluntary muscle action. Br J Sports Med 1996; 30(3): Rhea MR. Determining the magnitude of treatment effects in strength training research through the use of the effect size. J Strength Cond Res 2004; 18(4): Zafeiridis A, Dalamitros A, Dipla K, Manou V. Recovery during high intensity intermittent anaerobic exercise in boys, teens, and men. Med Sci Sports Exerc 2005; 37(3): Zanconato S, Buchthal S, Barstow TJ, Cooper DM. 31 P- magnetic resonance spectroscopy of leg muscle metabolism during exercise in children and adults. J Appl Physiol 1993; 74(5): Ramires Alsamir Tibana Av. das Nações, Trecho 0, Conjunto 5, Brasília - DF - Brasil Departamento de Educação Física do Centro Universitário Euro Americano (UNIEURO) ramiires@hotmail.com Telefone: (61)

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