DANO MUSCULAR INDUZIDO PELO EXERCICIO EM ATLETAS DE PATINAÇÃO ARTÍSTICA DE ALTO RENDIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DANO MUSCULAR INDUZIDO PELO EXERCICIO EM ATLETAS DE PATINAÇÃO ARTÍSTICA DE ALTO RENDIMENTO"

Transcrição

1 DANO MUSCULAR INDUZIDO PELO EXERCICIO EM ATLETAS DE PATINAÇÃO ARTÍSTICA DE ALTO RENDIMENTO Pablo Duarte Machado Espindola a, Mirian Metzger Garcia b, Tathiana Graziella Schneider Bloise b, Jocelito Martins c. a Graduado em Educação Física. Faculdades Integradas São Judas Tadeu, fibrasil@terra.com.br b Acadêmica em Educação Física. Faculdades Integradas São Judas Tadeu c Mestre em Ciências do Movimento Humano (UFRGS); Doutorando em Ciencia de la Actvidad Física y del Deporte pela UNILEON (Espanha). martins.jocleito@gmail.com Informações de Submissão Pablo Duarte Machado Espindola, endereço: Rua Beco do Erminio, 1038 Porto alegre - RS - CEP: Palavras-chave: Dano muscular. Patinação artística. Sessão de treino. A patinação artística é um esporte de muita intensidade e impacto, com a rápida contração do músculo a atleta diminui a carga, conseguindo mais altura e velocidade em seus movimentos. As micro rupturas causadas pela prática de exercícios constante e de alta intensidade estão presentes na maioria dos esportes de alto rendimento. A patinação competitiva exige um volume de treino e o cronograma das competições sao muito intensos. Muitos atletas abandonam o esporte cedo, pois lesões são constantes em suas carreiras. OBJETIVO. Verificar o efeito agudo de uma sessão de treinamento sobre parâmetros de dano muscular induzido pelo exercício em atletas de patinação artística de alto rendimento. MATERIAL E MÉTODOS. Participaram do estudo 7 atletas de alto rendimento do sexo feminino (idade 16,4 ± 3,5, estatura 1,65±0,5, MCT 55,5 ±4,4, IMC 20,7 ± 1,6, %GORD 19,2±4,8 ). Após uma sessão de avaliação as atletas participaram de uma sessão experimental que consistiu de coletas de sangue (pré, pós, 24h e 48h) para determinação de Creatina Kinase [CK], através da punção a vácuo para obtenção do soro e posterior análise. Foi aplicado o teste do flexiteste nos membros inferiores para determinação da amplitude articular (pré, pós 24h e 48h). Como intervenção foi realizada uma sessão de treinamento padrão de patinação de 01h30,

2 2 RESULTADOS E DISCUSSÕES. A [CK] teve um aumento significativo nas coletas pós (p=0,025) e 24h (p= 0,048) pós sessão de treino, tendo seu pico na coleta 24h pós. O aumento da concentração de CK esta relacionado ao stress muscular nas fibras de força tipo II (MILIAS, et al., 2005), mesmo resultado encontrado neste estudo, pois a patinação é um esporte que requer muita força dos membros inferiores. O pico de CK foi 24h pós sessão de treino, concordando com dados da literatura (Uchida et al 2009). O flexiteste não apresentou aumento significativo nas coletas pós sessão de treinamento, o resultado pode ser explicado pelo fato da patinação artística exigir grande flexibilidade das atletas na parte coreográfica. Contudo, podemos afirmar que uma sessão de treino de patinação artística causam significativos danos musculares induzidos pelo exercício. Sugere-se realizar novos estudos utilizando um numero maior de atletas e também em diferentes momentos da temporada, auxiliando na programação dos treinamentos permitindo uma melhor relação estimulo/recuperação.

3 3 REFERÊNCIAS ANTUNES, Amanda Haberland. Efeitos de dois tipos de Sessão de Treino em Parâmetros Fisiológicos e Neuromusculares de Patinadores. Porto Alegre: UFRGS, 2012 (Dissertação de Mestrado em Ciência do movimento Humano). ARMSTRONG, RB. WARREN, GL, WARRENW, JA. Mechanisms of exercise-induced muscle fibreinjury.sports. Med 1991;12: ASCENCAO, Antonio. et al. Fisiologia da fadiga muscular. Delimitação conceptual, modelos de estudo e mecanismos de fadiga de origem central e periférica. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 2003, vol. 3, nº 1 [ ]. BARCLAY, JK, HANSEL,M. Free radicals may contribute to oxidative skeletal muscle fatigue. Can J Physiol Pharm 1991; 69: BOSCO, C. et al. A dynamometer for evaluation of dynamic muscle work. Eur J Appl Phys.; p BRANDÃO, Leonardo. Histórias Esquecidas do Esporte. Conexões, V.7, n.2, p.13-23, CLARKSON, PM.; EBBELING, C. Investigation of serum creatine kinase variability after muscle-damaging exercise.clinsci1988;75: CLARKSON, P.M. e NEWHAM,D.J. Association between muscle soreness, damage, and fatigue. In: Adv. Exp. Med. and Biol. p , CÓRDOVA, Alfredo.; NAVAS, Francisco. Os radicais livres e o dano muscular produzido pelo exercício: papel dos antioxidantes., Rev. Bras. Med. Esporte., Rio de Janeiro, n. 5, vol. 6,Out.2000.Disponívelem:<fttp:// &script=sci_arttext>. Acesso em: 26 maio CRUZAT, V.F. et al. Aspectos atuais sobre estresse oxidativo, exercícios físicos e suplementação. Rev. Bras. Med. Esporte _ Vol. 13, Nº 5 Set /Out, 2007.

4 4 CUNHA, Giovane.; RIBEIRO, Jerri.; REISCHAK, Alvaro. Sobre treinamento: Teoria, diagnóstico e marcadores., Rev. Bras. Med Esporte., Rio de Janeiro, n. 5, vol. 12, Set Disponivel em:<fttp:// Acesso em: 16, junho FOSCHINI, Denis.;PRESTES, Jonato.; CHARRO, Mario Augusto. Relação entre exercício físico, dano muscular e dor muscular de inicio tardio., Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum., São Paulo, vol.1, p , Set FRIDEN, J. and LIEBER, R. L. Segmental musclefiberlesionsafterrepetitive eccentriccontractions. Cell Tissue Res. 293, p , FRIDEN,J. and LIEBER,R.L. Structural and mechanical basis of exercise-induced muscle injury. Med. Sci. Sports Exerc., v. 24, p , JACKSON, AS, POLLOCK, ML. Generalized equations for predicting body density of men. Br J Nutr ; 40: KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU/EDUSP, MILIAS, GU., TZORTIS, N., FRAGOPOULOU, E., ATHANASOPOULOS, S., ANTONOPOULOU, S. Efeitos do exercício excêntrico induzindo lesão muscular em níveis sanguíneos, fator de ativação plaquetária (PAF) e outros marcadores inflamatórios. European Journal of Applied Physiology, PÁVEL, RC., ARAÚJO, CGS., Flexiteste - nova proposição para avaliação da flexibilidade. In: Anais do Congresso Regional Brasileiro de Ciências do Esporte; 1980; Volta Redonda Portal são Francisco. Disponível em:< fttp:// patinacao-artistica/historia-da-patinacao-artistica.php. Acesso em: 4 junho 2012.

5 5 RIEGEL, Romeu. Bioquímica do músculo e do exercício físico. São Leopoldo, Editora Unisinos, n. 3, p SCHENEIDERS, CD, OLIVEIRA, AR. Radicais livres de oxigênio e exercício: mecanismos de formação e adaptação ao treinamento físico. Rev. Bras. Med. Esporte. 2004; 10(4): SERRAO, F. V. Analise do torque isométrico e da atividade elétrica após lesão muscular induzida por exercício excêntrico em humanos. Rev. bras. fisioter. Vol. 8, No. 3. P SOUZA, J. et al. Alterações em variáveis motoras e metabólicas induzidas pelo treinamento durante um macrociclo em jogadores de handebol. Rev. Bras. Med. Esporte. Vol.12. n. 3. Niteroi. Mai/Jun Disponivel em:<fttp:// 90/S >. Acesso em: 12 junho UCHIDA, M.C. et al. Effect of bench press exercise intensity on muscle soreness and inflammatory mediators, Journal of Sports Sciences. 27:5, , 2009.

COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL

COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL COMPORTAMENTO INFLAMATÓRIO AGUDO APÓS UMA SESSÃO DE TREINAMENTO INTENSO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL Valbério Candido de Araújo (1); Reabias de Andrade Pereira (1); David Tavares Ribeiro (1); Anderson Igor

Leia mais

Suplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos

Suplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos Suplementação de MSM Diminui os Danos Musculares Causados por Exercícios Físicos Aumenta a Capacidade Antioxidante Total Eficácia Cientificamente Comprovada. MSM e Exercício Físico Diminuição dos Danos

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Fisiologia do Exercício I ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Carolina Júlia Félix Vila-Chã Total

Leia mais

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)

Leia mais

EFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR

EFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR EFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR 1 Joscelito O Berneira, 1 Raphael Luiz Sakugawa, 1 Beatriz Machado & 1 Fernando Diefenthaeler 1 Laboratório de Biomecânica,

Leia mais

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE

NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE NUTRIÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO NO ESPORTE Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina

Leia mais

Fisioterapia Brasil 2016;17(4):

Fisioterapia Brasil 2016;17(4): 375 Fisioter Bras 2016;17(4):375-83 REVISÃO Marcadores bioquímicos no diagnóstico da lesão muscular Biochemical markers diagnostic in injury muscle Natália Ferraz Mello*, Janne Claia Vichetti*, Alecsandra

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica AVALIAÇÃO SÉRICA DA ENZIMA CREATINA QUINASE EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL DO INTERIOR PAULISTA ANTES E DEPOIS DA PRÉ-TEMPORADA 483 Ricardo Rafael Guareschi 1 Renato Felipe Pereira 2 Júlio César

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento Humano

Crescimento e Desenvolvimento Humano Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento

Leia mais

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang 1979. Proc Natl Acad Sci 76: 3698-702 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang

Leia mais

Dor Muscular Tardia e Oxigenoterapia Hiperbárica

Dor Muscular Tardia e Oxigenoterapia Hiperbárica Dor Muscular Tardia e Oxigenoterapia Hiperbárica 1Ten MN Moisés Alexandre dos Santos Henriques Introdução A Dor Muscular Tardia ocorre normalmente na sequência de lesão muscular induzida pelo exercício

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2 TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

FAST-R. Dose 900mg por dia, preferencialmente no pós-treino imediato.

FAST-R. Dose 900mg por dia, preferencialmente no pós-treino imediato. FAST-R Após a prática de atividade física, é comum sentirmos dores musculares. Essas dores são mais fortes quanto maior a intensidade do exercício, ou seja, aqueles em que o tempo de execução é relativamente

Leia mais

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento

Leia mais

TÍTULO: As principais disfunções do joelho: avaliação, tratamento e alta através de reabilitação funcional.

TÍTULO: As principais disfunções do joelho: avaliação, tratamento e alta através de reabilitação funcional. TÍTULO: As principais disfunções do joelho: avaliação, tratamento e alta através de reabilitação funcional. NOME/E-MAIL/TELEFONE: Alex Madureira Barros, alex_mbarros@hotmail.com, (14) 99777.0740. TITULAÇÃO:

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica COMPARAÇÃO DE UMA SESSÃO DE TREINAMENTO AEROBICO E UMA SESSÃO DE TREINAMENTO RESISTIDO NOS NIVEIS DE DOR MUSCULAR TARDIA EM JOVENS SEDENTARIOS 118 Marcos Natanael Silva de Andrade 1, Marco Aurelio Reinoldes

Leia mais

NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA NUT A80 - NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA Prof. Dr. Thiago Onofre Freire Nutricionista (UFBA) Especialista em Nutrição Esportiva (ASBRAN) Mestre em Biologia Funcional e Molecular (UNICAMP) Doutor em Medicina

Leia mais

Efeito da intensidade do exercício de força sobre a ocorrência da dor muscular de início tardio

Efeito da intensidade do exercício de força sobre a ocorrência da dor muscular de início tardio Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento Esporte - EEFE/EFE Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EEFE/EFE 2013 Efeito da intensidade do exercício

Leia mais

BIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS

BIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção

Leia mais

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida

Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.

Leia mais

Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia

Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia ARTIGO DE REVISÃO Mecanismos envolvidos na etiologia da dor muscular tardia Mechanisms involved in delayed onset muscle soreness etiology Valmor Tricoli Resumo [1] Tricoli, W., Mecanismos envolvidos na

Leia mais

Carga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

Carga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Carga de Treino Monitoramento da Carga de Treino Diminui a incerteza da relação Dose/Resposta Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

Leia mais

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva... Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 435 RELAÇÃO CORTISOL / TESTOSTERONA EM ATLETAS DE FUTEBOL: UM ESTUDO DE REVISÃO SISTEMÁTICA Saulo Holanda Santana 1 RESUMO O futebol é um esporte de características intermitentes e que exige uma demanda

Leia mais

Avaliação sérica de danos musculares e oxidativos em atletas após partida de futsal

Avaliação sérica de danos musculares e oxidativos em atletas após partida de futsal ARTIGO ORIGINAL Avaliação sérica de danos musculares e oxidativos em atletas após partida de futsal Serum measurement of muscle and oxidative damage in soccer players after a game Cláudio Teodoro de Souza

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica CORRELAÇÃO ENTRE VOLUME TOTAL E MARCADORES DE DANO MUSCULAR APÓS EXERCÍCIOS EXCÊNTRICOS COM DIFERENTES INTENSIDADES NO EFEITO PROTETOR DA CARGA 455 Mariah Galoza de Azevedo 1, Alvaro D. Souza 2, Pierre

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 340 NUTRIÇÃO E PERIODIZAÇÃO PARA O TREINAMENTO DE FORÇA: ESTUDO DE CASO Soraia Gomes da Silva Azzuz 1 Bernardo Neme Ide 1,2 Antonio Coppi Navarro 1,3 RESUMO O objetivo do trabalho foi observar as alterações

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE

CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras

Leia mais

03/12/ Glícidos (durante) 2. Proteína (pós treino) 3. Água (durante e pós) 1. Creatina 2. Cafeina 3. Bicarbonato 4. B-alanina 5.

03/12/ Glícidos (durante) 2. Proteína (pós treino) 3. Água (durante e pós) 1. Creatina 2. Cafeina 3. Bicarbonato 4. B-alanina 5. SUPLEMENTAÇÃO / EFEITO ERGOGÉNICO V CONGRESSO INTERNACIONAL DA CORRIDA Suplementação e Recursos Ergogénicos Lisboa 6 Dezembro 2014 Suplementos => os géneros alimentícios que se destinam a complementar

Leia mais

Planificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Planificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada

Leia mais

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO

Exercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento

Leia mais

Procedimentos para Maximizar o Desempenho dos Jogadores do Voleibol Master durante o Treino e na Competição

Procedimentos para Maximizar o Desempenho dos Jogadores do Voleibol Master durante o Treino e na Competição Procedimentos para Maximizar o Desempenho dos Jogadores do Voleibol Master durante o Treino e na Competição Nelson Kautzner Marques Junior 2017 kautzner123456789junior@gmail.com 2 SUMÁRIO RESUMO...03 INFORMAÇÕES

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA 1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual

Leia mais

Leituras Recomendadas

Leituras Recomendadas Função Neuro-muscular e Exercício Sergio Gregorio da Silva, PhD Leituras Recomendadas Ratamess et al. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults (Position Stand). Medicine and Science

Leia mais

MUSCULAÇÃO LEVADA A SÉRIO BASES TEÓRICAS

MUSCULAÇÃO LEVADA A SÉRIO BASES TEÓRICAS MUSCULAÇÃO LEVADA A SÉRIO BASES TEÓRICAS MUSCULAÇÃO LEVADA A SÉRIO BASES TEÓRICAS RONILDO ANTONIO MARTINS M345m Martins, Ronildo Antonio. Musculação levada a sério: bases teóricas. -- São José dos Campos:

Leia mais

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA

NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA NUT-A80 -NUTRIÇÃO ESPORTIVA Ementa Nutrição na atividade física: A atividade física na promoção da saúde e na prevenção e recuperação da doença. Bases da fisiologia do exercício e do metabolismo energético

Leia mais

EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?

EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres? Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais

Leia mais

Ciclo de Alongamento e Encurtamento. Fonte: Nicol e Komi (2006)

Ciclo de Alongamento e Encurtamento. Fonte: Nicol e Komi (2006) Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006) Fase Excêntrica Ciclo de Alongamento e Encurtamento Fonte: Nicol e Komi (2006)

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398)

Plano de Estudos. Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências e Tecnologia Grau: Mestrado Curso: Exercício e Saúde (cód. 398) 1. o Ano - 1. o Semestre DES10220 Fisiologia do Exercício Motricidade 3 Semestral 78 DES10221

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página iv LISTA DE TABELAS Página TABELA 1- TABELA 2- TABELA 3- Sumário das alterações fisiológicas em triatletas depois de provas de Ironman (modificado de SHARWOOD et al.; 2003)... 11 Características da amostra

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO

ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza

Leia mais

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Daniele Schiwe 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Derliane Glonvezynski Dos Santos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

L-Alanina L-Glutamina

L-Alanina L-Glutamina L-Alanina L-Glutamina Ajuda a reidratar, restabelecer e recuperar o corpo Nomes comuns: L-alanil-L-glutamina, alanilglutamina, ala-glh, alanyl-glutamine. Nome químico: L-Alanil-L-Glutamina Fórmula molecular:

Leia mais

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo

Ergonomia. Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Prof. Izonel Fajardo Ergonomia Biomecânica II Biomecânica Ocupacional II Biomecânica ocupacional Estuda os movimentos corporais e as forças relacionadas ao trabalho; Preocupa-se com a interação

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica EFEITO DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA SOBRE OS NÍVEIS SANGUÍNEOS DE LACTATO DE CAMUNDONGOS 325 Wendel Simões Fernandes 1 Ricardo César Alves Ferreira 1 RESUMO Introdução: A utilização

Leia mais

Introdução. Danos na estrutura muscular e o modelo de dor muscular tardia

Introdução. Danos na estrutura muscular e o modelo de dor muscular tardia Introdução Todos os praticantes de atividade física e esporte e, até mesmo, indivíduos sedentários, já experimentaram alguma vez na vida um episódio de dor muscular tardia, principalmente após a execução

Leia mais

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte

Adaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo

Leia mais

MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE

MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE MÉTODOS DE TREINO FLEXIBILIDADE FLEXIBILIDADE REVISÕES Formas de manifestação da flexibilidade: CONCEITO: Flexibilidade pode ser definida como a capacidade dos tecidos corporais em permitir, sem danos

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

Prof. Esp. Ricardo de Barros

Prof. Esp. Ricardo de Barros Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada

Leia mais

POLIANA DEBIAZI CRIOTERAPIA POR IMERSÃO APÓS O EXERCÍCIO: ALTERAÇÕES NA ATIVIDADE DA ENZIMA CREATINA QUINASE (CK)

POLIANA DEBIAZI CRIOTERAPIA POR IMERSÃO APÓS O EXERCÍCIO: ALTERAÇÕES NA ATIVIDADE DA ENZIMA CREATINA QUINASE (CK) 1 POLIANA DEBIAZI CRIOTERAPIA POR IMERSÃO APÓS O EXERCÍCIO: ALTERAÇÕES NA ATIVIDADE DA ENZIMA CREATINA QUINASE (CK) Monografia apresentada como requisito parcial para a conclusão do Curso de Especialização

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ENVELHECIMENTO E EXERCÍCIO FÍSICO

RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ENVELHECIMENTO E EXERCÍCIO FÍSICO RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE OXIDATIVO, ENVELHECIMENTO E EXERCÍCIO FÍSICO VANESSA VALÉRIA MIRON 1 ANDRÉIA MACHADO CARDOSO 2 RESUMO O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a interrelação

Leia mais

Central de Cursos. Prof. Msc Fabrizio Di Masi

Central de Cursos. Prof. Msc Fabrizio Di Masi Central de Cursos Prof. Msc Fabrizio Di Masi * Graduado em Educação Física UFRJ; * Mestre em Ciência da Motricidade Humana; * Doutorando do PPGEnfBio/UNIRIO; * Docente da UFRRJ; * LFDH/DEFD/UFRRJ; * Autor

Leia mais

Valências Físicas EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 6. A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas

Valências Físicas EDUCAÇÃO FÍSICA. Apostila 6. A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas EDUCAÇÃO FÍSICA Apostila 6 Valências Físicas A importância das valências físicas inerentes às atividades físicas realizadas Nesta unidade será abordado as atividades físicas como forma de manutenção da

Leia mais

Agrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos

Agrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos Agrupamento Escolas de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Estudo do Movimento Professor Ricardo Ramos Ano letivo 2014/2015 Módulo 4 Qualidades Físicas Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Aluno: N.º : Classificação:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CK, AST e LACTATO DE EQUINOS SUBMETIDOS À PROVA DE LAÇO COMPRIDO

AVALIAÇÃO DE CK, AST e LACTATO DE EQUINOS SUBMETIDOS À PROVA DE LAÇO COMPRIDO AVALIAÇÃO DE CK, AST e LACTATO DE EQUINOS SUBMETIDOS À PROVA DE LAÇO COMPRIDO GROLLI, Lucas¹; KERKHOFF, Emanuel L. W. ²; DIEL, Jordana L. ³; BONOTTO, Ramiro M.. INTRODUÇÃO O cavalo é o principal atleta

Leia mais

Brazilian Journal of Sports and Exercise Research, 2010, 1(1):37-41

Brazilian Journal of Sports and Exercise Research, 2010, 1(1):37-41 EFEITO DE DIFERENTES MODELOS DE TREINAMENTO DE FORÇA SOBRE A MAGNITUDE DA DOR MUSCULAR DE INÍCIO TARDIO EFFECT OF DIFFERENT RESISTANCE TRAINING PROTOCOLS ON THE MAGNITUDE OF DELAYED ONSET MUSCLE SORENESS

Leia mais

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a

Leia mais

FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE

FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE FUTSAL E AS POSSÍVEIS LESÕES DESTE ESPORTE MATOS, Grasiéle Costa de 1 ; KELLER, Kalina Durigon 2 Palavras-chave: Futsal. Lesões. INTRODUÇÃO O Futsal é uma modalidade desportiva relativamente recente, que

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.

Fases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção

Leia mais

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *

O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo

Leia mais

3.Resistência Anaeróbia

3.Resistência Anaeróbia Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é considerado uma das modalidades mais populares e crescentes. O treinamento resistido

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado*

DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS EM TREINAMENTO DE FUTSAL NA REDE PÚBLICA Teresa Cristina Coiado* RESUMO O futsal é um importante esporte que ajuda no desenvolvimento de diversas capacidades motoras. O presente

Leia mais

INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL

INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUÊNCIA DA REPETIÇÃO DE SPRINTS NA PERFORMANCE DE LANCES LIVRES E SALTOS VERTICAIS DE JOVENS ATLETAS DE BASQUETEBOL INFLUENCE OF REPEAT SPRINTS IN FREE THROWS AND VERTICAL JUMPS PERFORMANCE OF YOUTH

Leia mais

TÍTULO: COMPORTAMENTO DE BIOMARCADORES SALIVARES DE ESTRESSE ANTES E APÓS UMA PARTIDA DE FUTEBOL SUB-20

TÍTULO: COMPORTAMENTO DE BIOMARCADORES SALIVARES DE ESTRESSE ANTES E APÓS UMA PARTIDA DE FUTEBOL SUB-20 TÍTULO: COMPORTAMENTO DE BIOMARCADORES SALIVARES DE ESTRESSE ANTES E APÓS UMA PARTIDA DE FUTEBOL SUB-20 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares

Leia mais

MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio

MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO

Leia mais

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014

FORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014 TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico

Leia mais

Victor Sabino de Queiros ¹; Bruno Cezar Rodrigues Batista ²

Victor Sabino de Queiros ¹; Bruno Cezar Rodrigues Batista ² MARCADORES PSICOLÓGICOS INSERIDOS NO ESPORTE: UTILIZAÇÃO DA ESCALA DE HUMOR DE BRUNEL (BRUMS) NO CONTROLE DE CARGAS EM PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO - UMA REVISÃO DE LITERATURA Victor Sabino de Queiros

Leia mais

AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício

AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas

Leia mais

Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício

Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esportes (EEFE-USP) Estresse Oxidativo e Fadiga Muscular Esquelética Induzida Pelo Exercício Mestranda: Fátima Lúcia R. Guimarães Orientador: Dr. Paulo

Leia mais

Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599

Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance. Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Suplementação no exercício: da atividade física à alta performance Dra. Sueli Longo CRN3-3599 Quanto de exercício físico estamos realizando? Em 2016, cerca de uma em cada três mulheres (32%) e um em

Leia mais

Eletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é???

Eletroestimulação. Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins. O que é??? Eletroestimulação Profa. Andreza Caramori de Moraes Profa. Narion Coelho Prof. Paulo Angelo Martins O que é??? A eletroestimulação é um mecanismo que simula a passagem do impulso nervoso, levando o músculo

Leia mais

T.M.Barbosa 1 P.M. Magalhães 1 V.P. Lopes 1 M. Neuparth 2 J.A. Duarte 2. Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal 2

T.M.Barbosa 1 P.M. Magalhães 1 V.P. Lopes 1 M. Neuparth 2 J.A. Duarte 2. Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Bragança, Portugal 2 Comparação da variação da actividade neuromuscular, da creatina quinase e da força isométrica máxima voluntária entre dois protocolos exaustivos e inabituais T.M.Barbosa 1 P.M. Magalhães 1 V.P. Lopes 1

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDUCAÇÃO FÍSICA TREINAMENTO DE FORÇA PARA A SAÚDE E O DESEMPENHO PROF. DR. JONATO PRESTES HIPERTROFIA Transitória/Sarcoplasmática Durante a execução do exercício

Leia mais

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos

Leia mais

Autor(es) MARINA DONATO CREPALDI. Orientador(es) ROZANGELA VERLENGIA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) MARINA DONATO CREPALDI. Orientador(es) ROZANGELA VERLENGIA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica COMPARAÇÃO DAS RESPOSTAS DO ESTRESSE FISIOLÓGICO DE MULHERES SUBMETIDAS A EXERCÍCIO DE RESISTÊNCIA DE FORÇA E AERÓBIO Autor(es) MARINA DONATO CREPALDI Orientador(es)

Leia mais

EFEITO DO EXERCÍCIO COM 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO DE DESCANSO ENTRE AS SÉRIES NA ATIVIDADE SÉRICA DAS TRANSAMINASES

EFEITO DO EXERCÍCIO COM 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO DE DESCANSO ENTRE AS SÉRIES NA ATIVIDADE SÉRICA DAS TRANSAMINASES EFEITO DO EXERCÍCIO COM 1 E 3 MINUTOS DE INTERVALO DE DESCANSO ENTRE AS SÉRIES NA ATIVIDADE SÉRICA DAS TRANSAMINASES Ramon Martins Alves 1 ; Roberta Sobreira 1 ; Joelen Soares de Castro 1 ; Paulo Vinícios

Leia mais

Quanto mais se tem, mais se busca!!!!!

Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade

Leia mais

Metodologia do Treino

Metodologia do Treino Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver

Leia mais

14º Encontro Internacional Phorte

14º Encontro Internacional Phorte 14º Encontro Internacional Phorte FORÇA E POTÊNCIA NO ESPORTES Prof. Dr. Bernardo Neme Ide Faculdade de Educação Física, Metrocamp Laboratório de Bioquímica Do Exercício, Labex, Unicamp Tópicos da Discussão

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES SOBRE A FADIGA METABOLICA APÓS EXERCÍCIO EM DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO EM HOMENS JOVENS

EFEITO DE DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES SOBRE A FADIGA METABOLICA APÓS EXERCÍCIO EM DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO EM HOMENS JOVENS EFEITO DE DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES SOBRE A FADIGA METABOLICA APÓS EXERCÍCIO EM DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO EM HOMENS JOVENS Erick Henrique Pereira Eches (UEL), Fernanda dos Santos Neri (UEL), Beatriz Simões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Regis Radaelli ANÁLISE POR IMAGEM DE ULTRASSONOGRAFIA DO DANO MUSCULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Regis Radaelli ANÁLISE POR IMAGEM DE ULTRASSONOGRAFIA DO DANO MUSCULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Regis Radaelli ANÁLISE POR IMAGEM DE ULTRASSONOGRAFIA DO DANO MUSCULAR NOS FLEXORES DE COTOVELO DE MULHERES JOVENS Porto Alegre 2010

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará:

Universidade Estadual do Ceará: EFEITO DE DIFERENTES VOLUMES DE EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO SOBRE A ATIVIDADE DE ENZIMAS GPX E SOD NAS FIBRAS MUSCULARES GLICOLÍTICAS DO GASTROCNÊMIO DE RATOS WISTAR Matheus Fernandes Montenegro e Silva¹;

Leia mais

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra

Leia mais