Ultra-Estrutura do Tecido Muscular
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- Domingos Vilaverde Klettenberg
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1 Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang Proc Natl Acad Sci 76:
2 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang Adv Biophys 33: Rubini e Gomes.2004; Rev Bras Fisiol Exer 3 (1): Titina Durante o alongamento a estrutura mais afetada é a titina. Edman J Physiol 490: Funções Desenvolver Tensão Passiva Trombitás Adv Exp Med Biol 332: Posicionamento do filamento de miosina no centro do sarcômero Horowits Nature 323:
3 O que Regula a Elasticidade do Músculo? Elasticidade do Músculo A existência de isoformas de titina com pesos moleculares diferentes influencia a elasticidade muscular Grupamentos musculares diferentes expressam variação nos tipos de isoforma de titina. Granzier Exerc. Sport Sci. Rev 34(2):
4 Componente Elástico Titina PEVK Tensão Passiva Relação Comprimento SarcomeroTensão Passiva Granzier Exerc. Sport Sci Rev 34(2):
5 Pode o treinamento influenciar as isoformas de titina?
6 Viscoelasticidade Comportamento Viscoelástico do tecido muscular submetido a força de alongamento Estresse de Relaxamento Creep- Deformação Magnusson Scond J Med Sci Sports 8: Estresse Relaxamento Músculo alongado Comprimento Constante Redução na tensão passiva Creep/ Deformação Aumento no Comprimento Sarcômero Magnusson Scond J Med Sci Sports 8: 65-77
7 Viscoelasticidade Alongamento Modificações Elásticas Dependente da carga aplicada Modificações Viscosidade- Dependentes da velocidade aplicada Gajdosik Clinical Biom. 16: Viscoelasticidade Alongamento Relação Velocidade Dependente Tensão Passiva Gajdosik Eur J Appl Physiol 95:
8 Tensão Passiva Componentes Passivos do Tecido Muscular Guissard Exerc Sport Sci Rev 34(4): Tensão Passiva Componentes Passivos do Tecido Muscular Ligações cruzadas entre filam. actina e miosina (Tensão Ligamentar) Proteínas não contrateis do citoesqueleto (endosarcômero e exosarcômero) Tecidos conectivos endomísio, perimísio, epimísio. Componentes elásticos paralelos Gajdosik Clinical Biom 16:
9 Mecanismos Agudos e Crônicos dos Exercícios de Alongamento Mecanismos Fisiológicos Adaptações Neurais Alongamento Excitabilidade MN
10 Mecanismos Fisiológicos Mecanismo Pré Sinápticos e Pós Sinápticos Guissard Exp Brain Res 137: Mecanismo pré-sinápticos 1 Diminuição do fluxo dos aferentes Ia 1.1 Diminuição na sensibilidade do fuso neuromuscular 2 Alteração na capacidade de transmissão sináptica- depressão sináptica Avela J. J. Appl. Physiol. 1999; 86(4): Guissard Exp Brain Res 137:
11 Mecanismo pós-sinápticos 1 Inibição Autogênica- induzida pelos aferentes OTG 2 Inibição das células 3 Inibição pós-sinápticas receptores articulares (III e IV) e cutâneos Guissard Exp Brain Res 137: Excitabilidade MN e Magnitude do Alongamento
12 Reflexo H Reflexo E Guissard Exp Brain Res 137: Excitabilidade MN e Magnitude do Alongamento Guissar d Eur J Appl Physiol 58:47-52
13 Declínio da Excitabilidade do MN Pequena AM- Componentes Pré-Sinápticos Grande AM- Componentes Pós- Sinápticos Maior declínio da excitabilidade do MN tem sido encontrado nos alongamentos envolvendo grande AM Guissard Exp Brain Res 137: Mecanismos Fisiológicos Adaptaçõe Viscoelásticas Viscosidade UMT Complacência Muscular Tensão Passiva Estresse de relaxamento Redução tensão passiva UMT Deformação Plástica- Creep - Reorientação do suporte conectivo- arranjo paralelo Purslow J Biomech 22: 21 31
14 Agudo Efeito Gastrocnêmico Medial Efeito Agudo- Creep Melhor organização paralela do tecido Alongamentos estáticos realizados durante 10 min diminuíram a viscosidade das estruturas tendinosas KUBO J Appl Physiol 90: Gastrocnêmico Medial Treinamento AE- 3 Semanas O treinamento diminui a viscosidade das estruturas tendinosas KUBO J Appl Physiol 92:
15 Treinamento AE- 3 Semanas Grupo Treinamento Controle KUBO J Appl Physiol 92: Mecanismos Fisiológicos Aumento na Tolerância ao alongamento (Efeito agudo) AE- 10 min Ísquios Tibiais 8,9% AM Tensão Passiva Halbertsma Arch Phys Med Rehabil 77: Angulação
16 Treinamento AE- 3 Semanas Ísquios Tibiais Grupo Along Grupo Along Grupo Controle AM GrupoControle Aumento AM Tolerância ao Alongamento Magnusson Journal of Physiology (1996); 497: Ausência de modificações nas Propriedades Teciduais Mecanismos Fisiológicos Adaptações Celulares Aumento permanente da AM Miofibrilogênese Adição de novos sarcômeros em série Evidências em modelos animais De Deyne Phys Ther.81:
17 Mecanismos Subjacentes aos Efeitos Agudos dos Exercícios de Alongamento Efeitos Agudos -Temporários min Efeito Residual 1 creep - Adaptações temporárias na unidade musculotendínea 2 Estresse de Relaxamento- Diminuição da tensão passiva 3 Mecanismos Neurofisiológicos-Diminuição da tensão passiva 4 Aumento da tolerância ao alongamento Gajdosik. Clinical Biom. 2001; 16: Mecanismos Subjacentes aos Efeitos Crônicos dos Exercícios de Alongamento 1 Adaptações estruturais nas propriedades viscoelásticas 2 Aumento da tolerância ao alongamento 3 Miofibrilogênese (modelos animais) Gajdosik Clinical Biom 16:
18 BOA TARDE!!
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