Balanço Social

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Balanço Social 2006 1"

Transcrição

1 Balanço Social

2 Sumário Membros Associados do ONS Conselhos e Diretoria Conselho de Administração Conselho Fiscal Diretoria do ONS Mensagem do Diretor Geral Apresentação Operador Nacional do Sistema Elétrico Responsabilidade social é o nosso negócio Viagem no tempo Um Operador e muitos beneficiados Participação abrangente

3 Sumário Responsabilidade Social do ONS Governança e Valorização de Pessoas Pesquisa de Clima Organizacional: Pesquisa aponta ações prioritárias na gestão Modelo de gestor: Modelo de gestor gera avanços Cargos, Remuneração e Acordo Coletivo de Trabalho: Plano de cargos e acordo coletivo marcam 2006 Avaliação de Desempenho: Equipes acima da média Treinamento: Grandes investimentos em programas de treinamento Programa Construir: Formando a equipe do futuro Cipa/Sipat/Saúde: Prevenção é o melhor remédio Endomarketing: Diversão, integração e cultura para os colaboradores Educação e Informação Gestão do conhecimento e educação: Educação e energia Eventos técnicos: Presença marcante em eventos na área de energia Internet, Intranet e Siga: Aposta na convergência digital Informação: Difusão do conhecimento reforça integração Cultura e Inclusão Social Voluntariado e integração social: Solidariedade em rede Cultura: Mais energia para a cultura

4 Membros Associados ONS ACESITA Acesita S.A. AES TIETÊ Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê AES-SUL AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. AES-URUGUAIANA AES Uruguaiana Empreendimentos Ltda. AETE Amazônia-Eletronorte Transmissora de Energia S.A. AFLUENTE Geração e Transmissão de Energia S.A. AGA AGA Sociedade Anônima ALBRÁS Alumínio Brasileiro S.A. ALUMAR Consórcio de Alumínio S.A. ALUNORTE Alumina do Norte do Brasil S.A. AMPLA Ampla Energia e Serviços S.A. ANGLO AMERICAN Anglo American ARTEMIS Transmissora de Energia S.A. ATE Transmissora de Energia S.A. ATE II Transmissora de Energia S.A. BAESA Energética Barra Grande S.A. BELGO Belgo Siderurgia BRASKEM Braskem S.A. 4

5 CAIUÁ Serviços de Eletricidade S.A. CCSA Corumbá Concessões S.A. CELPA Centrais Elétricas do Pará S.A. CANDONGA Consórcio Candonga CDSA Centrais Elétricas Cachoeira Dourada S.A. CELPE Companhia Energética de Pernambuco CANOAS CBA Companhia Brasileira de Alumínio CANOAS DUKE Canoas Duke CARAÍBA METAIS Caraíba Metais CARAMURU Caramuru Alimentos Ltda CARBOCLORO Carbocloro S.A. Indústrias Químicas CBA Companhia Brasileira de Alumínio CCBE Consórcio Capim Branco Energia CEAL Companhia Energética de Alagoas CEB - DIST CEB Distribuição S.A. CEB - GER CEB Geração S.A. CEC Companhia Energética Chapecó CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica CELESC Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CELG Companhia Energética de Goiás CELTINS Companhia de Energia Elétrica do Estado de Tocantins CEM Companhia Energética Meridional CEMAR Companhia Energética do Maranhão CEMAT Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. CEMIG - GER - TRANS Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG-DIST Companhia Estadual de Minas Gerais 5

6 CENTROESTE Companhia de Transmissão Centroeste de Minas CEPISA Companhia Energética do Piauí CERAN Companhia Energética Rio das Antas CESA Castelo Energética S.A. CESC Companhia Energética Santa Clara CESP Companhia Energética de São Paulo CFLCL Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina CGTEE Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica CGTF Térmica Endesa Fortaleza CHESF Companhia Hidro Elétrica do São Francisco CIEN Companhia de Interconexão Energética CISA CSN Indústria de Aços Revestidos S.A. CLFSC Companhia Luz e Força Santa Cruz COELBA Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia COELCE Companhia Energética do Ceará CONSÓRCIO GUILMAN-AMORIM Consórcio UHE Guilman-Amorim CONSÓRCIO CEMIG-CEB Consórcio CEMIG-CEB CONSÓRCIO PARAIBUNA Consórcio Paraibuna COPEL-DIST COPEL Distribuição S.A. COPEL-GER COPEL Geração S.A. COPEL-TRANS COPEL Transmissão S.A. COPESUL Companhia Petroquímica do Sul COSERN Companhia Energética do Rio Grande do Norte CPFL Companhia Paulista de Força e Luz CPFL - PIRATININGA Companhia Piratininga de Força e Luz Ltda CPFL-GER CPFL - Geração de Energia S.A. 6

7 CPTE Cachoeira Paulista Transmissora de Energia S.A. EBE Empresa Bandeirante de Energia S.A. ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras S.A. CTEEP Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CVRD Companhia Vale do Rio Doce DFESA Dona Francisca Energética S.A. DOW BRASIL Dow Brasil Nordeste DSM DSM Elastômeros do Brasil Ltda DUKE Duke Energy International Geração Paranapanema EATE Empresa Amazonense de Transmissão de Energia ECTE Empresa Catarinense de Transmissão de Energia S.A. EEB Empresa Elétrica Bragantina S.A. EEVP Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A. EKA EKA Bahia S.A. EL PASO RIO CLARO El Paso Rio Claro Ltda ELEJOR Centrais Elétricas do Rio Jordão S.A. ELEKTRO Elektro - Eletricidade e Serviços S.A. ELETRONORTE Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. ELETRONUCLEAR Eletrobrás Termonuclear S.A. ELETROSUL Eletrosul Centrais Elétricas S.A. EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. ENERBRASIL Enerbrasil - Energias Renováveis do Brasil Ltda ENERCAN Campos Novos Energia S.A. ENERGEST Energest S.A. ENERGIPE Empresa Energética de Sergipe S.A. 7

8 ENERPEIXE Consórcio EnerPeixe ENERSUL Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. ENTE Empresa Norte de Transmissão de Energia S.A. EPE Empresa Produtora de Energia Ltda Enron América do Sul Ltda ETAU Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. ETEO Empresa de Transmissão de Energia do Oeste Ltda ETEP Empresa Paraense de Transmissão de Energia S.A. EXPANSION Expansion Transmissão de Energia S.A. FURNAS Furnas Centrais Elétricas S.A. GERDAU AÇOMINAS Gerdau Açominas S.A. GTESA Goiana Transmissora de Energia S.A. IBIRITERMO Ibiritermo Ltda IGARAPAVA Consórcio Igarapava ERTE Empresa Regional de Transmissão de Energia S.A. ESCELSA Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. ESPORA Espora Energética Ltda FAFEN Fafen Energia S.A. FERBASA Companhia de Ferro Ligas da Bahia S.A. FIBRAPLAC Fibraplac Chapas de MDF Ltda FUNIL Consórcio Funil INNOVA Innova S.A. INVESTCO S.A. - LAJEADO Investco S.A. Lajeado IPIRANGA Ipiranga Petroquímica S.A. ITÁ Itá Energética S.A. 8

9 ITAPEBI Itapebi Geração de Energia S.A. ITIQUIRA Itiquira Energética S.A. ITUMBIARA Itumbiara Transmissora de Energia Ltda JAURU Consórcio Jauru 38 JB AÇÚCAR E ÁLCOOL JB Açúcar e Álcool Ltda LIGHT Light - Serviços de Eletricidade S.A. LIGHT - GER - TRANS Light Energia S.A. LUMITRANS Lumitrans Companhia Transmissora de Energia Elétrica METROPOLITANA/ELMA Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. MUNIRAH Munirah Transmissora de Energia S.A. NORTE FLUMINENSE Usina Termelétrica Norte Fluminense S.A. NOVA ERA SILICON Nova Era Silicon S.A. NOVATRANS NovaTrans/Enelpower do Brasil Ltda NOVELIS Novelis NTE Nordeste Transmissora de Energia S.A. OXITENO Oxiteno Nordeste S.A. Indústria e Comércio PARAÍSO-AÇU Paraíso-Açu Transmissora de Energia S.A. PETROBRAS Petrobras Energia PETROFLEX Petroflex Indústria e Comércio S.A. PETROQUÍMICA TRIUNFO Petroquímica Triunfo S.A. PORTO ESTRELA Consórcio Porto Estrela Ltda PORTO PRIMAVERA Porto Primavera Transmissora de Energia Ltda PPE Ponte de Pedra Energética S.A. RDM Rio Doce Manganês S.A. RGE Rio Grande Energia S.A. 9

10 ROSAL Rosal Energia S.A. TERMOBAHIA TermoBahia Ltda UEG ARAUCÁRIA U.E.G. Araucária Ltda SAELPA Sociedade Anônima de Eletrificação da Paraíba SC ENERGIA SC Energia - Empresa de Transmissão de Energia de Santa Catarina SFE - ELETROBOLT SFE - Eletrobolt SOBRAGI Companhia Paraibuna de Metais - Sobragi STE Sul Transmissora de Energia Ltda STN Sistema de Transmissão Nordeste TANGARÁ - GUAPORÉ Tangará Energia S.A. - Guaporé TERMO PERNAMBUCO Termo Pernambuco Ltda TERMO RIO Termo Rio S.A. TERMOCEARÁ Termoceará Ltda TRACTEBEL Tractebel Energia Suez S.A. TRANSIRAPÉ Companhia Transirapé de Transmissão TRANSLESTE Companhia Transleste de Transmissão TRANSUDESTE Companhia Transudeste de Transmissão TSN Transmissora Sudeste Nordeste S.A. UIRAPURU Uirapuru Transmissora de Energia USIMINAS Usiminas UTE-JF Usina Termelétrica de Juiz de Fora S.A. VENTOS DO SUL ENERGIA S.A. Ventos do Sul Energia S.A. VERACEL Veracel Celulose VILA DO CONDE Vila do Conde Transmissora de Energia Ltda VOTORANTIM-C Votorantim Cimentos Ltda. WHITE MARTINS White Martins 10

11 Conselhos e Diretoria Conselho de Administração Titulares Carlos Augusto Leite Brandão Eletropaulo Celso Sebastião Cerchiari CTEEP Edison Zart CEEE Edson dos Anjos Carneiro ETEO Elmar de Oliveira Santana TBE Fabio Machado Resende Furnas Marcelo Maia de Azevedo Correa Neoenergia Mario Antonio Carneiro Cilento Carbocloro Maurício Stolle Bähr Tractebel Energia Suez Mozart Bandeira Arnaud CHESF Ronaldo dos Santos Custódio Eletrosul Ronaldo Schuck MME Valter Luiz Cardeal de Souza Eletrobrás Wilson Pinto Ferreira Júnior CPFL Xisto Vieira Filho El Paso Suplentes Leonardo Lins de Albuquerque LIGHT Rafael Murolo CELG Miguel Ximenes de Melo Filho CELESC Giovanni Giovannelli Terna Alexandre Magno Firmo Alves CDSA Rogério Ribeiro Abreu dos Santos NTE José Antonio Sorge Rede Vânia Lucia Chaves Somavilla CVRD Cesar Teodoro Duke Antonio Bolognesi EMAE Nelson Gravino Ártemis Ricardo Spanier Homrich MME Carlos Marcelo Cecin CGTEE Manuel Fernando Neves Bento Escelsa Ildo Sauer - Petrobras Diretoria do ONS Hermes Chipp, Diretor Geral Darico Pedro Livi Luiz Eduardo Barata Ferreira Roberto José Ribeiro Gomes da Silva Luiz Alberto Machado Fortunato Conselho Fiscal Titulares Rubens Ghilardi Copel Silvio Roberto Areco Gomes CESP Wady Charone Junior Eletronorte Suplentes Wilson Soares dos Santos CEB Pedro José Diniz de Figueiredo Eletronuclear Humberto Gomes de Macêdo Patesa/Gtesa 11

12 Mensagem do Diretor Geral Segundo pensadores e estudiosos do tema, a responsabilidade social está diretamente vinculada ao cumprimento dos deveres e das obrigações dos indivíduos para com a sociedade em geral. Se trouxermos esse conceito para o mundo corporativo, poderemos afirmar, sem o risco de estarmos equivocados, que se trata de um conjunto de ações empreendidas pela Organização, que trazem benefícios tanto para a Empresa como para a sociedade, traduzindo-se, em última instância, em melhor qualidade de vida. E, no nosso entender, uma boa qualidade de vida só é possível se for para todos. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) busca, por meio do cumprimento de suas responsabilidades técnicas, em conjunto com a Aneel, o Ministério de Minas e Energia e os agentes do setor elétrico, contribuir para o desenvolvimento econômico e social do país. A essencialidade de seu papel para a sociedade pode ser identificada no resultado de sua atuação, materializado no fornecimento de energia elétrica econômico, seguro e contínuo. Concretizando sua missão dia a dia, tendo a segurança do suprimento de energia ao menor custo como meta e a ética como premissa, o ONS se reconhece, e é igualmente reconhecido, como organização socialmente responsável. Mas, com o intuito de contribuir ainda mais e de forma mais direta para o bem comum, em 2004 foi criado o Programa de Responsabilidade Social, que abre um leque de ações promovidas em três grandes esferas: valorização das pessoas; educação e informação; cultura e inclusão social. O presente Balanço traz uma pequena mostra do que fizemos em 2006, os investimentos nas pessoas que fazem o Operador Nacional, e que são o nosso maior patrimônio, e nas áreas de educação e cultura, que fazem de um país uma verdadeira nação. E se, como disse um dia Cecília Meireles, a vida só é possível reinventada, precisamos nos reinventar a cada dia e de uma forma cada vez melhor. É isso que buscamos. Hermes Chipp 12

13 Apresentação O Balanço Social 2006 apresenta, de forma resumida, as principais ações e investimentos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) no seu Programa de Responsabilidade Social durante esse ano. A continuidade ao Programa, iniciado em 2004 e aprimorado a cada novo ciclo, reafirma a proposta do ONS de valorização das pessoas, promoção da educação e da cultura, difusão de conhecimento e apoio a iniciativas voltadas à inclusão social. O Balanço Social 2006 do ONS está dividido em duas partes. A primeira apresenta um perfil do Operador e da sua atuação no setor de energia elétrica, e a segunda exemplifica as ações de responsabilidade social empreendidas no período em destaque. Essas iniciativas estão organizadas em três capítulos: Governança e Valorização, Educação e Informação e Cultura e Inclusão Social. Em Governança e Valorização das Pessoas, ressaltam-se a conclusão da pesquisa de clima Melhor Ambiente e os conseqüentes esforços para o aperfeiçoamento da gestão corporativa e dos investimentos em treinamento, saúde e endomarketing. O tópico Educação e Informação ratifica a transparência como um dos valores da Organização, apresentando as iniciativas voltadas à difusão de informações e produção do conhecimento. O Portal do Voluntariado, lançado em 2006, é um dos projetos destacados em Cultura e Inclusão Social, que também aborda os patrocínios culturais realizados pelo Operador. Pequeno exemplo de todo o trabalho desenvolvido pelas pessoas que dão vida ao ONS, este Balanço consolida suas ações em prol da sociedade e reafirma o seu compromisso para os próximos anos. 13

14 O ONS é o gestor do sistema, e cabe a ele a responsabilidade de garantir o suprimento de energia ao menor custo, com padrões adequados de segurança e continuidade. O rádio-relógio toca às 5h da manhã, e, ao som de uma música barulhenta, José acorda para mais um dia de trabalho. Depois de um banho quente no seu chuveiro elétrico, ele come uma torrada quentinha, pega a marmita e sai apressado rumo ao trem. Apertado entre a multidão de passageiros que se acotovela nos vagões, nosso amigo Zé finalmente chega ao seu destino, a Indústria de Autopeças Santa Terezinha. Coloca o velho macacão, os óculos e o capacete e se transforma em José Almeida dos Santos, soldador do Setor V, de onde sai, nove horas depois, ansioso pelo merecido descanso. Depois do jantar, já mais relaxado, Zé vai para o botequim do Almir, encontrar o Dudu, o Genilson e o Oswaldo para assistir a um aguardado Fla-Flu, regado a muita cerveja gelada e torresmo. Findo o jogo, com a garganta esfolada pelas comemorações, é hora de voltar para casa, tomar um novo banho quente e, finalmente, cair na cama, exausto. O nosso pacato amigo provavelmente não se deu conta, mas um personagem invisível o acompanhou e o auxiliou durante todo o seu dia: a energia elétrica. Foi a eletricidade que alimentou seu despertador, movimentou seu trem, fez sua solda funcionar e iluminou sua casa. Sem ela, Zé não teria cerveja gelada, televisão ligada ou água quente. Mas, e agora, José? Você desconfia quem está por trás da energia que move, esquenta, esfria e clareia o seu dia? Basta pensar sobre a logística da eletricidade. Assim como na indústria de autopeças do nosso amigo é preciso programar a produção em função da demanda, no setor elétrico também. As usinas dependem de uma programação de geração de energia, que leva em conta o mercado e a matéria prima a ser utilizada. Depois do produto pronto é necessário transportá-lo até os centros consumidores. No caso da eletricidade, as estradas são as linhas de transmissão, e os seus concessionários cobram pedágio sobre seu uso. Para otimizar os custos e garantir a segurança do transporte, é preciso traçar as melhores rotas até os revendedores, que são as empresas que distribuirão a energia dentro das cidades. Diversas organizações são envolvidas em todo esse circuito, da produção até a entrega do produto ao consumidor. A energia produzida pelas centenas de unidades geradoras de diferentes tipos é transportada pelos milhares de quilômetros de rede de transmissão para chegar aos centros de consumo e atender a milhões de consumidores. As usinas, subestações e linhas de transmissão de quase duas centenas de agentes associados ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) formam uma grande rede: o Sistema Interligado Nacional. 14

15 Operador Nacional do Sistema Elétrico 15

16 Responsabilidade Social é o Nosso Negócio É impossível pensar a sociedade atual sem eletricidade. Insumo de extrema relevância para a economia nacional, a energia elétrica está presente em praticamente todos os momentos da vida dos brasileiros, iluminando e impulsionando o crescimento da nação. Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, eqüidade e neutralidade, para garantir o suprimento de energia elétrica contínuo, econômico e seguro ao país, representa mais do que uma missão para o Operador Nacional do Sistema Elétrico é uma enorme responsabilidade social. Seu trabalho, embora extremamente técnico, é permeado por um forte caráter social, com impacto direto na economia, no meio ambiente e no dia-a-dia de cada cidadão. Esse sentido é uma preocupação de todos os profissionais que atuam no ONS. Sua equipe é consciente do peso da responsabilidade que carrega, e isso se traduz no alto rigor com que desempenha suas funções. Na economia, a segurança advinda de um abastecimento de energia com otimização de custos se reflete tanto no aumento da produtividade e da competitividade entre as empresas como no investimento em novos negócios e na conseqüente geração de empregos. A preocupação com a integração ao Sistema Interligado Nacional de geradores de energia de fontes alternativas (de biomassa, eólica, etc.), bem como todo o trabalho realizado para controle de vazões e cheias, demonstra o empenho do ONS não só em garantir o suprimento de energia elétrica, mas também em cumprir a sua missão evitando e minimizando os impactos ao meio ambiente. Por outro lado, suas ações têm como objetivo final o bem comum. É seu papel fazer com que os cidadãos tenham acesso a um serviço de energia com qualidade cada vez melhor ao menor custo, com máxima segurança e perene. 16

17 Viagem no tempo A partir de um rápido passeio pela história recente do setor elétrico brasileiro, pode-se ter noção da essencialidade do ONS. O Operador Nacional do Sistema Elétrico foi criado em 1998, marcando a trajetória de um conjunto de medidas legislativas e executivas que mudaram o panorama do setor elétrico. Tais medidas, que visavam à privatização e ao aumento da competitividade, somadas ao rol de ações globalizantes, passaram a atribuir novos papéis ao Estado, em uma sociedade e economia mundializadas. As reformas no setor, implementadas gradualmente, tiveram início em 1995, com a aprovação da nova legislação sobre concessão dos serviços públicos. A Lei n regulamentou o artigo 175 da Constituição, estabelecendo a obrigatoriedade de licitação para a concessão de serviço público. Ainda em 1995, a Lei n determinou regras específicas para a concessão desses serviços no âmbito do setor elétrico. O produtor independente de energia foi reconhecido, e o livre acesso aos sistemas de transmissão e distribuição, assegurado. O bojo das mudanças abarcou também a inclusão das Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobrás) e suas quatro subsidiárias regionais no Programa Nacional de Desestatização (PND). Com essa decisão, o governo decretava a própria reestruturação do setor como um todo, dada a importância do papel da Eletrobrás e de suas subsidiárias no modelo vigente adotado pela indústria de energia elétrica nacional. Foi, então, em 1996, contratado um consórcio de consultores internacionais, liderado pela firma inglesa Coopers & Lybrand. Com isso, o Ministério de Minas e Energia dava início ao Projeto de Reestruturação do Setor Elétrico (RE- SEB), que também contou com a participação de especialistas da Eletrobrás e de outras empresas. O Projeto tinha como premissas a instituição de um mercado competitivo no atacado, a abertura de oportunidades aos produtores independentes e a separação das atividades de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Alinhado a esse processo, o governo criou, em 1996, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), pela Lei n Essa Agência passou a funcionar como órgão regulador e fiscalizador do setor, no final de 1997, assumindo as funções do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (Dnaee), extinto na mesma época. Era responsável também pela condução dos processos licitatórios tanto para contratação de concessionárias de serviço público para geração, transmissão e distribuição de energia elétrica como para a outorga de concessão para o aproveitamento de potenciais hidráulicos. Além da criação da Aneel, com a formação do Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE) e do Operador Nacional do Sistema Elétrico, pela Lei n de 1998, definiam-se as bases do marco regulatório do setor elétrico. 17

18 O ONS foi criado com a responsabilidade de operar o Sistema Interligado Nacional (SIN) e administrar a rede básica de transmissão, com as seguintes atribuições: planejar a operação, sua programação e o despacho centralizado da geração, visando à otimização dos sistemas eletroenergéticos interligados; supervisionar e coordenar os centros de operação de sistemas elétricos; supervisionar e controlar a operação dos sistemas eletroenergéticos nacionais interligados e as interligações internacionais; contratar e administrar os serviços de transmissão de energia elétrica e as respectivas condições de acesso à rede básica, bem como dos serviços ancilares; elaborar e encaminhar à Aneel propostas de ampliação das instalações da rede básica de transmissão, bem como de reforços dos sistemas existentes, a serem licitados ou autorizados; e definir regras para a operação das instalações de transmissão da rede básica dos sistemas elétricos interligados, a serem aprovadas pela Aneel. A operação centralizada do SIN, desempenhada pelo ONS, tem como premissa a interdependência operativa entre as usinas localizadas em uma mesma bacia hidrográfica, entre as usinas hidrelétricas de diferentes bacias e entre os parques hidro e termelétrico, na interconexão dos sistemas elétricos e na integração dos recursos de geração e transmissão para o atendimento do mercado. A utilização dos recursos de geração e transmissão dos sistemas interligados permite reduzir os custos operativos, otimizando o uso dos reservatórios e reduzindo os riscos de déficit, minimizando a produção térmica e o consumo de combustíveis sempre que houver superávits hidrelétricos em outros pontos do sistema. Por outro lado, em períodos de condições hidrológicas desfavoráveis, as usinas térmicas contribuem para o atendimento ao mercado como um todo. Assim, a participação complementar das usinas térmicas e, mais recentemente, de usinas ligadas Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), exige interconexão e integração entre os agentes. O novo marco regulatório estabelecido para o setor elétrico em 2004, com a Lei n e o Decreto n 5.081, reafirmou as atribuições do ONS na gestão dos recursos eletroenergéticos nacionais. Ao longo desses anos, tanto o número de agentes como o nível de competição entre eles vem aumentando, e o papel do ONS na operação do SIN tem sido essencial. 18

19 O Operador recebeu o prêmio Destaque de Energia 2006, durante o Fórum de Energia realizado em Porto Alegre. O reconhecimento se deve ao fato de a Região Sul passar a receber 400 MW médios extras de energia, devido à decisão do ONS de elevar o intercâmbio entre os subsistemas Sudeste/ Centro-Oeste e Sul. Um Operador e muitos beneficiados Da sua criação, em 1998, até 2006, o número de agentes associados ao Operador Nacional subiu de 59 para 170 empresas de geração, transmissão, distribuição, importação e exportação de energia. Esse crescimento de quase 200% corrobora a relevância do trabalho desenvolvido pelo ONS. Entidade de direito privado, sem fins lucrativos, responsável pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional, sob a fiscalização e a regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Operador Nacional é integrado não só pelos agentes, mas também por consumidores livres, pelo Conselho de Consumidores e pelo Ministério de Minas e Energia, considerados como membros associados ou participantes. Como membros associados estão os agentes de geração com usinas despachadas de forma centralizada, os agentes de transmissão, os agentes de distribuição integrantes do SIN, além dos agentes importadores e exportadores e dos consumidores livres com ativos conectados à Rede Básica. Entre os membros participantes estão o Poder Concedente, por meio do Ministério de Minas e Energia, os Conselhos de Consumidores, geradores não despachados de forma centralizada e pequenos distribuidores (abaixo de 500 GWh/ano). É dever do ONS fornecer informações transparentes e atualizadas aos seus associados, ao setor elétrico e à sociedade. Para tanto, desenvolve uma série de estudos e ações, que têm como base dois insumos fundamentais: os Procedimentos de Rede e as informações externas, oriundas das autoridades setoriais e dos próprios agentes, proprietários das instalações que compõem o SIN. Os Procedimentos de Rede formam um conjunto de normas e requisitos técnicos, que estabelece as responsabilidades do ONS e dos agentes de operação, no que se refere a atividades, insumos, produtos e prazos dos processos de operação do sistema e das demais atribuições do Operador. Esse documento é elaborado pelo Operador Nacional, em parceria com os agentes, e homologado pela Aneel. 19

20 Além dos Procedimentos de Rede, o ONS conta com o recebimento de informações externas, oriundas dos próprios agentes e das autoridades setoriais, especialmente da Aneel e do MME. Com base nesses insumos, o ONS empreende diversos estudos e ações que podem ser agrupados em diferentes macroprocessos, todos com o intuito de assegurar a sua missão institucional. São eles: ampliações e reforços na Rede Básica; avaliação das condições futuras da operação; resultados da operação; indicadores de desempenho do SIN; histórico da operação; integração das instalações ao SIN; e administração dos serviços de transmissão. Suas atividades trazem benefícios diretos e indiretos tanto para os agentes setoriais como para os consumidores e para toda a sociedade. Ganham os agentes setoriais com: a otimização dos recursos de geração e a confiabilidade no uso da rede de transmissão; a garantia do livre acesso à rede básica de transmissão para comercialização de energia; o acesso a informações fidedignas e atualizadas sobre a operação do SIN e condições futuras de atendimento; e o estabelecimento de um relacionamento técnico com o ONS, pautado por integridade, transparência e eqüidade. Ganham os consumidores com: a garantia da continuidade do suprimento de energia em todo país, de acordo com padrões adequados de qualidade; a segurança na oferta de energia elétrica produzida ao menor custo possível; a disponibilidade de condições técnicas adequadas, que possibilitam opções de escolha de fornecedores aos consumidores livres. Ganha a sociedade com: a redução dos riscos de falta de energia elétrica; o aumento da competitividade em todas as atividades econômicas que têm a energia elétrica como insumo relevante; e o aumento da eficiência do serviço de eletricidade, que alavanca investimentos em novos negócios e, com isso, a geração de empregos. 20

21 Missão Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, eqüidade e neutralidade, para garantir o suprimento de energia elétrica contínuo, econômico e seguro no país. Visão Ser uma organização que opera de forma integrada os recursos eletroenergéticos nacionais e aqueles disponibilizados pelos países interligados ao Brasil, atuando com independência e de forma articulada com os agentes, em plena conformidade com os Procedimentos de Rede. Ser também uma instituição de elevado desempenho comprovado por indicadores, reconhecida pelo poder concedente, pelos agentes associados e pela sociedade, por todos os benefícios resultantes de sua atuação. 21

22 Valores Neutralidade Compromisso com ações e decisões sempre imparciais; fundamentação técnica e com prioridade ao interesse coletivo. Transparência Compromisso com visibilidade e acesso às informações; reprodutibilidade dos resultados; clareza nas formulações e disseminação de informações. Eqüidade Compromisso com tratamento justo; uso eqüitativo dos recursos e disponibilidade para atender demandas. Integração Compromisso com espírito de conjunto, respeito à diversidade, trabalho em equipe, cooperação e coordenação. Responsabilidade e cumprimento das normas Compromisso com cumprimento das atribuições institucionais; atendimento às normas e Procedimentos de Rede; respeito aos padrões da Organização. Flexibilidade Compromisso com adaptabilidade com respeito às normas e procedimentos; disposição para a mudança; agilidade de resposta ao imprevisto ou inédito. Visão sistêmica Compromisso com visão abrangente da operação; entendimento da complexidade; compreensão da repercussão das ações. Foco em Resultados Compromisso com foco na solução e resultados; pró-atividade; capacidade de planejamento; clareza de prioridades. Excelência técnica Compromisso com a busca constante da qualidade e do aperfeiçoamento; aprendizagem permanente; incentivo ao autodesenvolvimento. Excelência humana Compromisso com a busca constante do desenvolvimento humano; exercício da cidadania; ações de responsabilidade social. Nosso compromisso-síntese é a valorização do Operador. Sentimento de ser parte integrante da Organização; internalização e prática dos valores; clara noção da essencialidade do ONS. 22

23 Participação abrangente Tanto os membros associados como os participantes estão representados na estrutura de regência do Operador Nacional. A Assembléia Geral, instância superior de decisão, conta com a representação das categorias de membros associados, além do membro indicado pelo MME, e dois representantes dos Conselhos de Consumidores. O Conselho de Administração é formado por 14 conselheiros titulares e seus suplentes, indicados pelas categorias produção (5), transmissão (4) e distribuição (5), além de um representante do MME e seu suplente. A Diretoria Executiva do ONS é integrada por um diretor geral e quatro diretores, eleitos pela Assembléia Geral, sendo três membros indicados pelo MME e dois pelos agentes. 23

24 Diretoria Geral (DGL): Estimula a sinergia entre todas as áreas que constituem o ONS e conduz o processo de planejamento empresarial, estabelecendo diretrizes para a utilização otimizada dos recursos econômicos, humanos e de gestão. Busca, entre outros objetivos, atingir as metas de qualidade de forma evolutiva, além de conduzir as atividades de relacionamento estratégico e de comunicação, envolvendo tanto o público interno como os agentes setoriais e, de forma mais ampliada, as entidades representativas de toda a sociedade. Diretoria de Administração dos Serviços de Transmissão (DAT): Diretoria de Planejamento e Programação da Operação (DPP): Diretoria de Operação (DOP): Diretoria de Assuntos Corporativos (DAC): Tem como atribuição definir as ampliações e reforços da Rede Básica de Transmissão, buscando a melhoria da confiabilidade e a adequação da transmissão para atender às necessidades de expansão da demanda e da oferta. Inclui ainda a gestão de novas solicitações de acesso e conexão e o estabelecimento de padrões de desempenho. Esta área também engloba o desenvolvimento e a administração da transmissão, incluindo a gestão dos contratos, a contabilização e a liquidação dos encargos de transmissão e dos serviços ancilares. Tem sob sua responsabilidade as atividades de planejamento e programação da operação eletroenergética, por meio da determinação dos despachos operacionais de forma centralizada. Busca a eficiência operacional do SIN, otimizando e garantindo a confiabilidade e a qualidade do serviço e reduzindo os custos para o consumidor final. Paralelamente, no âmbito interno, coordena o desenvolvimento das providências para viabilizar o funcionamento do Mercado Atacadista de Energia. Busca garantir a confiabilidade e a eficiência da operação em tempo real do SIN, operando o sistema de forma otimizada e padronizada. Esta diretoria enfatiza a melhoria contínua dos processos operacionais, investindo na evolução tecnológica e no desenvolvimento profissional e pessoal das equipes de operação. Objetiva também assegurar a transparência das ações operacionais e o tratamento equânime dos agentes, com a manutenção da segurança, da continuidade e da qualidade no suprimento de energia elétrica. É responsável pelo suporte a todas as atividades do ONS. Cabe a ela administrar os recursos humanos, financeiros, patrimoniais, de tecnologia da informação e de telecomunicações. Suas ações devem estar de acordo com os novos requisitos de interatividade e interconectividade e com uma gestão moderna e eficaz, formando uma cultura própria da Organização a partir das melhores práticas e das experiências dos técnicos que compõem o quadro do ONS. 24

25 Além de contar com uma estrutura de regência representativa, o ONS exerce papel de destaque na complexa rede de instituições e agentes envolvidos com o rumo do setor elétrico brasileiro, sendo responsável pela articulação e inter-relação entre os diferentes atores do Sistema. Entre eles, vale destacar: Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE): Constituído no âmbito do MME e sob sua coordenação direta, com a função precípua de acompanhar e avaliar permanentemente a continuidade e a segurança do suprimento eletroenergético em todo o território. Conselho Nacional de Política Energética (CNPE): Órgão de assessoramento do Presidente da República para formulação de políticas nacionais e diretrizes de energia, visando, dentre outros, ao aproveitamento natural dos recursos energéticos do país, à revisão periódica da matriz energética e ao estabelecimento de diretrizes para programas específicos. É órgão multiministerial presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia. Ministério de Minas e Energia (MME): Encarregado da formulação, do planejamento e da implementação de ações do Governo Federal no âmbito da política energética nacional. Empresa de Pesquisa Energética (EPE): Vinculada ao MME, a EPE realiza estudos e pesquisas que subsidiam a formulação, o planejamento e a implementação de ações do Ministério de Minas e Energia, no âmbito da política energética nacional. Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel): Autarquia sob regime especial, vinculada ao MME, com finalidade de regular a fiscalização a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia, em conformidade com as políticas e diretrizes do Governo Federal. Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS): Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, que tem por objetivo executar as atividades de coordenação e controle da operação de geração e transmissão, no âmbito do SIN. Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE): Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, sob regulação e fiscalização da Aneel, com finalidade de viabilizar a comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional SIN. Administra os contratos de compra e venda de energia elétrica, sua contabilização e liquidação. 25

26 Responsabilidade Social do ONS 26

27 Governança e Valorização de Pessoas O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) prima pelo comprometimento com a valorização do seu capital humano em um sentido amplo, desenvolvendo ações com o objetivo de aprimorar a gestão dos seus recursos humanos e o relacionamento com seus colaboradores. Dessa forma, vem investindo não só para o bom desempenho das suas atividades mas, também, para a formação de uma equipe integrada, dinâmica e que vê no ONS um bom lugar para trabalhar. Confira a seguir alguns dos destaques do ano de 2006 na área de valorização de pessoas no ONS. Pesquisa de Clima Organizacional Pesquisa aponta ações prioritárias na gestão A conclusão da Pesquisa Melhor Ambiente, realizada a partir da análise feita pela consultoria Great Place to Work Institute, permitiu ao Operador definir algumas das ações de gestão que marcaram o ano de Com base nos resultados obtidos, foram programadas algumas iniciativas prioritárias, como a revisão da Avaliação de Desempenho por Metas, a reformulação do Plano de Cargos e Remuneração e a consolidação do papel e do processo de desenvolvimento dos gestores, com a implantação do primeiro módulo do Programa de Desenvolvimento Gerencial. A pesquisa rendeu outros frutos ao ONS. A partir da análise das informações colhidas, optou-se pela elaboração de um Plano de Desenvolvimento Individual, envolvendo a revisão do processo de Levantamento de Necessidade de Treinamento e a implantação do Plano de Desenvolvimento. Além disso, foram incluídas entre as ações a sistematização da Comunicação Interna na gestão do ONS e a revisão das Normas Corporativas. Essa pesquisa teve uma finalidade fundamental para o Operador, pois foram contempladas dimensões essenciais, como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. As três primeiras marcam a sistemática de gestão do ONS. É a consolidação do modelo gestor, avalia o diretor geral, Hermes Chipp. Iniciada em 2005 e concluída no ano seguinte, a pesquisa incluiu a distribuição de 778 questionários, dos quais 601 foram respondidos, com um retorno de 78% no grau de envolvimento. Foram realizados ainda oito grupos focais, com 112 participantes, dentre eles 23 gestores de diversas diretorias da Empresa. 27

28 Modelo de gestor Modelo de gestor gera avanços O lançamento do Modelo de Gestor significou um considerável avanço na área de gestão do Operador Nacional do Sistema Elétrico. O documento, que serve de referência para os cargos gerenciais de diferentes níveis da empresa, foi elaborado coletivamente, contando com a participação de um grupo de 83 gestores. O resultado final foi a definição clara do estilo de gestão do ONS, ancorado nos temas liderança, qualidade nos relacionamentos, foco em resultados e inovação. O processo de formulação do Modelo incluiu três workshops com todos os envolvidos, que fizeram um diagnóstico da gestão na Empresa e discutiram os principais conteúdos do documento, tendo como base as orientações estratégicas do Operador, o Código de Ética e o Manual da Organização. Foram realizadas ainda reuniões para homologação e validação com gestores indicados pela Diretoria até a sua aprovação final. Entretanto, como fruto de discussões dinâmicas, o Modelo não é definitivo. A previsão é de que ele seja aperfeiçoado e modificado de acordo com as propostas e avaliações que surgirem da experiência diária. Formação de líderes As ações na área de gestão do ONS não se resumiram à elaboração do Modelo de Gestor. O ano de 2006 também marcou o início e a conclusão do primeiro módulo do Programa de Desenvolvimento Gerencial (PDG), iniciativa que busca associar teoria e prática, apresentando aos participantes as discussões mais atuais sobre os desafios da gestão. O PDG é composto por ciclos de debates e palestras sobre o tema, com apresentação de casos reais e trabalhos em grupo, entre outras atividades. O módulo realizado em 2006 incluiu dois encontros com carga horária total de 24 horas, distribuídas em três dias. Dedicou-se principalmente a abordar as responsabilidades comuns aos gestores, com destaque para as questões vinculadas à liderança, como o exercício da função representação, além da prática de feedback e da integração. Com média de presença de 93% dos gestores do ONS, essa primeira edição do Programa foi bem avaliada pelos participantes, que destacaram o bom clima, a internalização do Modelo de Gestor, a metodologia, o conteúdo e a organização. 28

29 Cargos, Remuneração e Acordo Coletivo de Trabalho Plano de cargos e acordo coletivo marcam 2006 O ano de 2006 teve como um de seus destaques a consolidação de um plano de cargos e remuneração para os empregados do Operador Nacional. Nesse período, a empresa ganhou seu Plano de Gestão de Cargos e Remuneração (PGCR), lançou o Programa Performance Organizacional e, após apenas três rodadas de negociação, aprovou o novo Acordo Coletivo de Trabalho. Todas essas iniciativas geraram um impacto positivo não apenas na evolução salarial e funcional dos empregados, mas também no desempenho do Operador. A revisão do PGCR, conduzida pela Gerência de Recursos Humanos com apoio da consultoria Hay Group do Brasil, trouxe benefícios para os empregados do ONS. O Plano incluiu a criação dos cargos de analista de gestão de processos júnior, pleno e sênior. Foi implantado ainda o nível sênior II, voltado para profissionais com perfil voltado a gestão, visão estratégica e potencial sucessório. No processo de desenvolvimento do novo PGCR, houve uma reformulação do painel de empresas para pesquisa salarial. Com isso, buscou-se maior representatividade e competitividade no mercado. Uma das carreiras mais impulsionadas foi a de operador de sistemas, pois foram retirados os adicionais de penosidade e periculosidade para efeito de comparação salarial com o mercado. Além disso, todos os cargos de nível superior júnior foram agrupados em um mesmo patamar da tabela. Outra mudança trazida pelo Plano foram os novos critérios para a movimentação de posições, reforçando o caráter meritocrático que orienta o PGCR. 29

30 Prêmio ao desempenho Além da revisão da estrutura de cargos e remunerações, o ONS lançou, em abril, o Programa Performance Organizacional 2006, associado à conquista de resultados coletivos previamente fixados. A iniciativa, destinada a empregados do quadro efetivo da Empresa, baseou-se em 12 metas globais, referentes aos macroobjetivos da Organização, e 3 metas setoriais, definidas por diretoria. Os objetivos globais representaram 70% do valor estabelecido para premiação, e os 30% restantes foram vinculados ao cumprimento das metas setoriais. Foi dado, justamente, um peso maior aos objetivos globais para estimular a visão coletiva dos resultados, explica Marco Antonio Carvalho, gerente-executivo da Assessoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos. Ao final, 96,75% dos objetivos estabelecidos foram alcançados. Dentre os principais resultados, estão a elaboração do Modelo de Gestor, a realização do primeiro módulo do Programa de Desenvolvimento Gerencial, a conclusão dos testes de aceitação em campo de 18 unidades terminais remotas, entre outros. O Programa representou um considerável avanço na relação da empresa com o empregado. A Empresa e o empregado estariam ganhando se os resultados fossem atingidos. Essa foi a receita do sucesso, avalia o colaborador Adolfo Mello dos Santos, analista de Tecnologia da Informação sênior II, lotado em Brasília. Acordo Coletivo Vale também destacar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2006/2007, que foi assinado em tempo recorde, resultado de uma interação amistosa entre o ONS e os sindicatos. Depois de apenas três rodadas de negociações entre o Operador e as entidades sindicais, o documento final foi aprovado na primeira assembléia. 30

31 Avaliação de Desempenho Equipes acima da média A Avaliação de Desempenho 2006 dos empregados do Operador Nacional mostrou que a Empresa possui uma grande quantidade de empregados com atuações que superam o esperado pelos gestores. O processo de Avaliação de Desempenho passou por algumas modificações em A principal foi a redução de 22 para 11 fatores de avaliação. Nesta última edição, os gestores mensuraram o comportamento e a atuação dos funcionários com base em dois grandes grupos: Meta e Atitude. No primeiro, foram agrupados os itens Aplicação de Normas e Recursos, Produtividade e Prazo e Conteúdo e Apresentação, No segundo, estavam reunidos os fatores Comprometimento e Responsabilidade Social, Flexibilidade e Adaptabilidade, Planejamento e Coordenação, Visão Sistêmica, Orientação para Excelência Técnica, Desenvolvimento de Pessoas, Integração e Multiplicação de Conhecimento. A união de metas e atitudes na avaliação de desempenho foi muito positiva. Isso permitiu uma análise mais abrangente do empregado, associando a qualidade da entrega de seus produtos e serviços à sua atitude no desenvolvimento dessas atividades, pondera o gestor da Auditoria Operacional, Roberto Furst. Para facilitar o papel dos gestores, foram distribuídos textos, livros e filmes sobre avaliação e feedback. Além disso, os coordenadores do processo promoveram palestras e reuniões preparatórias e garantiram o acompanhamento de analistas para as áreas com problemas específicos. O assunto foi discutido durante os encontros realizados pelo Programa de Desenvolvimento Gerencial que abordaram, novamente, a questão do feedback. 31

32 Treinamento Grandes investimentos em programas de treinamento Para as empresas que atuam em setores estratégicos diretamente influenciados pelas mudanças tecnológicas, como o Operador Nacional, manter seu quadro de colaboradores atualizado é fundamental para a busca do aperfeiçoamento de resultados, um de seus principais valores. Com essa preocupação em mente, o ONS possui uma série de iniciativas de treinamento, alvo de um investimento expressivo em

33 As ações deram ênfase à capacitação em gestão, cursos técnicos, especializações, mestrados e doutorados. Isso inclui o Curso de Capacitação em Aspectos Institucionais do Setor Elétrico (Caise), MBA ministrado em parceria com a Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) que tem por objetivo apresentar aos alunos aspectos relativos ao ONS e ao setor elétrico, integrados à gestão empresarial. Em 2006, foi iniciada a segunda turma do curso, reunindo 31 profissionais de perfil diversificado, como engenheiros, administradores e jornalistas, entre outros. Outras atividades de treinamento também marcaram o ano. Entre elas está o Workshop Sobre Grandes Distúrbios no Sistema Elétrico, realizado no Escritório Central, no Rio de Janeiro, e transmitido por videoconferência para todas as localidades do Operador. O evento tratou dos aspectos relativos às possíveis ameaças às redes elétricas, apresentou medidas para minimização do risco de blecautes e redução do tempo de recomposição da carga, além de propor algumas recomendações para a prevenção de grandes interferências. Entre os palestrantes, estava Damir Novosel, da empresa de consultoria internacional Kema, que vem desenvolvendo projetos voltados para a segurança operativa do Sistema Interligado Nacional (SIN). Outro exemplo bem-sucedido foi o programa de internalização do Curso de Mercado de Energia, ministrado no primeiro semestre do ano pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Desenvolvido pelo Núcleo Norte-Nordeste e pelo Centro Regional de Operação Nordeste, a iniciativa buscou difundir entre a equipe da Empresa as informações apresentadas nas aulas. Ao todo, foram promovidos seis encontros, com média de dez participantes, além de uma palestra voltada especificamente para o tópico leilões de energia, que contou com a participação de 30 colaboradores. Parte do investimento também foi direcionada ao Plano de Relacionamento com Entidades Técnicas Setoriais (PRETS), que coordena estrategicamente a relação do Operador com outras organizações que abordam temas de interesse para a organização. O PRETS trata também da participação dos profissionais do ONS e do patrocínio a eventos técnicos acionais e internacionais, como o Congresso Brasileiro de Energia, o Congresso Brasileiro de Meteorologia e o Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica, contribuindo para a disseminação das discussões no segmento. Essas e outras atividades de atualização e reciclagem do corpo de empregados ajudaram a manter e ampliar o padrão de qualidade do Operador, garantindo eficiência, economicidade e segurança ao setor elétrico brasileiro. 33

34 Programa Construir Formando a equipe do futuro 12 meses e máxima de 24 meses. O Trainee Operador é destinado aos profissionais de nível técnico recém-formados em Eletrotécnica. Já o Trainee Nível Superior enfatiza profissionais recém-graduados em engenharia (elétrica, mecânica ou de produção) ou informática, embora também abranja outras áreas de conhecimento. Nos casos dos programas de trainee, a duração máxima é de 24 meses e o participante deve apresentar um projeto final. A renovação do seu quadro de colaboradores é uma preocupação constante do Operador Nacional. Uma das suas mais bem-sucedidas iniciativas nesse sentido é o Programa Construir, que visa a captar jovens talentos ainda nas universidades ou recém-formados, acelerando seu desenvolvimento profissional ao oferecer uma visão global dos processos internos e da dinâmica da Empresa. O Construir é subdividido em três iniciativas que atendem a públicos específicos. O Programa Estágio é voltado para estudantes universitários e tem duração mínima de No ano de 2006, o Construir deu continuidade às suas atividades. O Programa Trainee Operador recebeu dez novos profissionais, enquanto, no Programa Trainee Nível Superior, foram efetivados quatro dos seis participantes que entraram no quarto ciclo, iniciado em Além disso, foi dado prosseguimento ao quinto ciclo, que começou em 2005, com previsão de término em

35 Cipa/Sipat/Saúde Prevenção é o melhor remédio As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Cipa) do ONS reforçaram ainda mais as ações para proteção dos colaboradores no ambiente de trabalho em Entre as atividades promovidas durante o ano, vale destacar o treinamento de 11 novos brigadistas contra incêndio no Escritório Central do ONS. Os colaboradores voluntários participaram de um curso especial ministrado pelo Corpo de Bombeiros, que incluiu aulas práticas em situações reais de fogo. Com isso, o edifício Mário Behring passou a contar com um efetivo de 61 brigadistas, uma média de dois a três por andar, além de um bombeiro de plantão 24 horas por dia. Além da proteção extra contra incêndios, as Cipas promoveram ainda as tradicionais Semanas Internas de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat), abordando temas como qualidade de vida, bem-estar, dicas de saúde, atividade física e a importância da segurança no dia-a-dia. Dentro da mesma linha, visando à difusão de conceitos de educação em saúde entre os colaboradores, a área de Recursos Humanos desenvolve o projeto ONS Saúde, que inclui também ações preventivas, como exames periódicos, campanha de vacinação contra o vírus da gripe e sessões de Reeducação Postural Global. 35

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões

Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA DIRETOR GERAL 9 de novembro de 2012 Brasília DF Renovação das Concessões Indenização dos Ativos de Transmissão

Leia mais

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

ANEEL e perspectivas para o

ANEEL e perspectivas para o ANEEL e perspectivas para o setor Elétrico no Brasil BRITCHAM BRASIL Rio de Janeiro, julho de 9 Nelson Hubner Diretor-Geral Missão da ANEEL: Promover o equilíbrio entre consumidores, agentes regulados

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 23 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Aspectos Jurídicos 1

Aspectos Jurídicos 1 Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Atuação estratégica dos departamentos jurídicos Marco Antonio P. Gonçalves A atuação estratégica de departamentos jurídicos é um dos principais temas de interesse dos advogados que

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Sobre o Professor e os Discentes

Sobre o Professor e os Discentes FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO

1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5.TERMINOLOGIA 6.DESCRIÇÃO DO PROCESSO Aprovado ' Elaborado por Fernando Cianci/BRA/VERITAS em 28/11/2014 Verificado por Jose Eduardo em 28/11/2014 Aprovado por Sandro de Luca/BRA/VERITAS em 04/12/2014 ÁREA GFI Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Manual de. Governança Corporativa

Manual de. Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Manual de Governança Corporativa Sumário 1. Definição... 2. Objetivo... 3. Da Contextualização da PREVIMINAS... 3.1. Arcabouço Legal e Regulatório... 3.2. A Identidade

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

PROPOSTA Piratininga em 13/07/2012

PROPOSTA Piratininga em 13/07/2012 1. Reajuste Salarial: Os salários-bases de todos os empregados, vigentes em 31 de maio de 2012, serão corrigidos com o percentual de 6,1% e mais 0,2% da verba de movimentação de pessoal, perfazendo um

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11

Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás. Projeto IV.11 Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás Projeto IV.11 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas do Sistema Eletrobrás, através da integração da logística de suprimento

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 SUMÁRIO Declaração da Equipe Missão Visão 1. Objetivo do relatório 2. Modelo Operacional em 2008 Captação de recursos Parcerias 3. Projetos e Ações Produção Executiva Consultoria

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória

1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

Realidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil

Realidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil Realidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil Sumário Executivo Este documento oferece uma análise factual sobre a composição da tarifa de energia elétrica, os fatores que levam à variação de cada

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.

Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.

1.1. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI. de 9. OBJETIVO.. Estabelecer uma sistemática de avaliação individual de desempenho para os empregados da ABDI.. APLICAÇÃO.. Este procedimento se aplica a todos os empregados da ABDI.. DEFINIÇÕES.. Avaliação

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1 GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos

Leia mais

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável

Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS

WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS WORKSHOP MELHORIA DE PROCESSOS Superintendência de Planejamento e Gestão Escritório de Processos Organizacionais Goiânia, 27 de maio de 2009 Objetivos: WORKSHOPS DE MELHORIA DE PROCESSOS Promover o mapeamento,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais