GESTÃO POR PROCESSOS E INDICADORES DE DESEMPENHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO POR PROCESSOS E INDICADORES DE DESEMPENHO"

Transcrição

1 GESTÃO POR PROCESSOS E INDICADORES DE DESEMPENHO PROCESSOS: Conjunto de atividades inter relacionadas ou interativas que transformam insumos entradas em produtos saídas. Os insumos entradas para um processo são geralmente produtos saídas de outros processo. Atém-se fundamentalmente à realização e ao fazer dos médicos e profissionais de saúde, do ponto de vista técnico, na condução dos cuidados, do diagnóstico, da terapia e quanto a sua interação com os pacientes elaboração dos registros clínicos, diagnóstico, tratamento, evolução e transferência dos clientes AULA ADAPTADA DO CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE DA GESTÃO CONSULTORIA PROFESSOR CLÁUDIO MEDEIROS FONTE: Glossário e Termos técnicos MBA, 2006 Conjunto de recursos e atividades inter relacionadas, que transformam no tempo, insumos em produtos ou serviços. Uma série de etapas com valor agregado que converte uma entrada fornecida por um fornecedor em uma saída fornecida a um cliente. ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA FORNECE DOR INSUMOS PRO DUTOS CLIENTES PROCEDIMENTOS

2 % 0 0 ' 4 0 5, + - ORGANIZAÇÕES ENQUANTO SISTEMAS/ PROCESSOS -MODELO HORIZONTAL VISÃO TRADICIONAL DAS ORGANIZAÇÕES MODELO VERTICALIZADO Direção NÍVEL ESTRATÉGICO Direção 2 NÍVEL GERENCIAL Processo Setores Produtos Funções NÍVEL OPERACIONAL Processo 2 Cliente Cliente. / ' & '

3 GESTÃO POR PROCESSOS: Modo como uma organização pode ser gerida, tendo como foco os seus processos de trabalho Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço oferecido por uma empresa sem um processo organizacional Gonçalves, 2000 MODELO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORIENTADO POR PROCESSOS: PROCESSO: Identificação do Processo FORNECEDOR S supliers INSUMOS I in put FLUXO DE ATIVIDADES P- process PRODUTOS O out put CLIENTES C client REQUISITOS DE FORNECIMENTO REQUISITOS DE EXECUÇÃO REQUISITOS DE ENTREGA Entrada X x x Fornecedores e seus Insumos INDICADORES RELACIONADOS AO FORNECIMENTO X = Variáveis independentes x PROCESSAMENTO Execução passo-a-passo INDICADORES RELACIONADOS AO PROCESSAMENTO Y = Variáveis dependentes Saída y Y= fx Produtos Para clientes INDICADORES RELACIONADOS Á ENTRAGA Área, departamento, setor, processo ou organizações que fornecem informações, materiais, produtos, serviços diretrizes e outros recursos em geral necessários à realização do processo em análise A informação, o material, o recurso, o produto, ou serviço entregue pelo fornecedor Descrição das principais etapas responsáveis pela transformação, das entradas em produtos, em resultados. Saídas Resultados do processo de transformação que será utilizado pelo s Cliente s. Pode ser um produto, um serviço, um recurso, um material ou uma informação. Área, departamento, setor, processo, pessoas ou organizações que recebem os resultados do processo

4 PROCESSO: Atendimento Cirúrgico FORNECEDOR S supliers Anestesiologia INSUMOS I inputs Procedimento anestésico Documentos e registros; FLUXO DE ATIVIDADES P- process PRODUTOS O outputs CLIENTES C customers Descrever os processos usando fluxograma : Pronto Socorro CME Farmácia Agência Transfusional Hotelaria Manutenção Diagnóstico Documentos e registros; Paciente pronto para o atendimento Rastreabilidade; Materiais disponíveis esterilizados ou desinfectados para realização do atendimento Rastreabilidade Materiais e medicamentos disponíveis e adequados; Farmacovigilância Documentos e registros referentes a atenção farmacêutica Hemocomponentes disponíveis e rastreáveis Hemovigilância Documentos e registros Enxoval adequado e disponível Ambiente higienizado Gestão de resíduos Controle integrado de pragas e vetores Equipamentos com manutenção preventiva e corretiva atualizada Documentos e registros Gases medicinais Admitir paciente Realizar procedimentos preparatórios Realizar Cirurgia Monitorar recuperação Alta Anestésica Encaminhar paciente Cirurgia realizada Documentos e registros Unidades de tratamento intensivo Unidades de internação Serviço de Prontuário do Paciente Setores Administrativos de Faturamento e Controladoria SIMBOLOGIA DO FLUXOGRAMA BÁSICO SIMBOLO Início e fim de diagramas SIGNIFICADO Processo, atividade ou operação Decisão Conector de blocos na mesma página Números Conector de blocos em páginas diferentes Letras Conectar blocos na mesma página, indicando a direção do fluxo SADT Unidade de Internação Laudos Resultados de exames Documentos e registros Paciente pronto para o atendimento Documentos e registros. Modelo Didático FLUXOGRAMA 2 Pronto socorro Clínica Cirúrgica Centro Cirúrgico Faturamento 2 Admitir o cliente Receber o cliente. Internação Solicitar o relatório de risco cirúrgico realizado, ao cliente. Realizar intervenção Cirúrgica. Receber o prontuário. Cirurgia eletiva ou urgência? Urgência Solicitar e confirmar reserva de sangue. Realizar o preparo préoperatório do cliente. Recuperação pósanestésica. Fechar a fatura. Eletiva Solicitar o preparo do leito. Encaminhar ao centro cirúrgico Encaminhar ao centro cirúrgico Realizar os cuidados pósoperatórios. Encaminhar o cliente para a clínica cirúrgica. Encaminhar para a clínica cirúrgica. 2 Reabilitação Alta + Fechar o prontuário e encaminhá-lo ao faturamento. retorno

5 ' ' & % -, & + /. PROCESSO: Doação de Sangue FORNECEDOR INSUMOS FLUXO DO PROCESSO PRODUTOS CLIENTES Almoxarifado Captação de es Anvisa/MS Material de divulgação Material de coleta Candidatos a doação de sangue Normais Sanitárias Recepcionar o doador Cadastrar o doador Triagem Hematológica Triagem Clínica Está Bem? S Lanche N Recuperação atendido Bolsas coletadas Amostras coletadas Fracioname nto Laboratório OS PRODUTOS E SERVIÇOS GERADOS PELOS PROCESSOS DEVEM POSSUIR CARACTERÍSTICAS QUE ATENDAM AS NECESSIDADES DOS CLIENTES INTERNOS E/OU EXTERNOS TI Tecnologia da informação Apto? S Coleta N Pesquisa satisfação Saída inapto Resíduos Medicina Social Tratamento dos resíduos ESTAS CARACTERÍSTICAS, ADEQUADAS ÀS NECESSIDADES DOS CLIENTES FORMAM OS REQUISITOS DE QUALIDADE DOS PRODUTOS E SERVIÇOS REQUISITOS DE QUALIDADE NO ATENDIMENTO PROCESSO DE ATENDIMENTO AOS PACIENTES OS GESTORESDEVEM GARANTIR QUE OS PROCESSOSCAUSAS GEREM PRODUTOS E SERVIÇOSEFEITOS COM AS CARACTERÍSTICASQUE ATENDAM AS NECESSIDADES DOS CLIENTES Meio Ambiente Máquina Método Estrutura física COMPUTADOR PADRÕES ATEN CADEIRAS RECEPCIONISTA Formulário Tempo atendimento Mão de obra Matéria Prima Medidas CAUSAS EFEITOS

6 Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia. Os processos devem ser avaliados por indicadores Itens de controle que permitam determinar em que grau os objetivos foram atingidos eficácia e o montante dos recursos envolvidos para atingir tais resultados eficiência. PROCESSO: Doação de Sangue FORNECEDOR INSUMOS FLUXO DO PROCESSO PRODUTOS CLIENTES Almoxarifado Captação de es Anvisa/MS TI Material de divulgação Material de coleta Candidatos a doação de sangue Normais Sanitárias Tecnologia da informação Recepcionar o doador Cadastrar o doador Triagem Hematológica Triagem Clínica Apto? S Coleta N Está Bem? S Lanche Pesquisa satisfação Saída N Recuperação atendido Bolsas coletadas Amostras coletadas inapto Resíduos Fracioname nto Laboratório Medicina Social Tratamento dos resíduos PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO A turma será dividida em grupos gerenciais, cada grupo irá assumir um setor dos serviços de saúde, assim iremos gerenciar setores, faça a situações problema: Com base no Modelo de Processo de Doação de Sangue, escolha um processo da sua atividade nas instituições de saúde e desenhe todo o processo para ser gerenciado.

7 INDICADORES DE DESEMPENHO Trabalhar os números começa pelo simples ato de medir. Se você deseja saber, objetivamente, quanto você pesa, tem de subir na balança. O mesmo é válido para as organizações. Dar o primeiro passo exige disciplina. AULA ADAPTADA DO CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE DA GESTÃO CONSULTORIA PROFESSOR CLÁUDIO MEDEIROS O que é gerenciar e administrar/joan Magretta;com a colaboração de Nam Stone;tradução de Hugo de Souza Melo Rio de Janeiro: Campus, 2002 necessariamente o desafio não é medir, mas saber os que os números estão dizendo... INDICADOR: Aquele que indica, denota. É um padrão utilizado para avaliar e comunicar um desempenho alcançado frente a um resultado esperado. Os indicadores são normalmente quantitativos em forma de números, moeda, percentual etc., mas podem ser também baseados em pesquisas e avaliações. FONTE: Gestão da Estratégia Experiências e Lições de Empresas Brasileiras. André Ribeiro Coutinho e David Kallás, Editora Campus Glossário O que é gerenciar e administrar/joan Magretta;com a colaboração de Nam Stone;tradução de Hugo de Souza Melo Rio de Janeiro: Campus, 2002

8 O QUE É UM INDICADOR DE DESEMPENHO Define-se Indicador de Desempenho como: um número, percentagem ou razão que mede um aspecto do desempenho. São definidos com o objetivo de servirem como subsídios para quantificar os resultados das ações e para estabelecer e valorar o cumprimento dos objetivos específicos e metas, diante da natureza e especificidade do processo. Ou ainda, segundo a FNPQ 2000, p. 76 Indicadores são dados, ou informações numéricas que quantificam as entradas recursos ou insumos, saídas produtos e o desempenho de processos, produtos e da organização como um todo. INDICADORES DA QUALIDADE As características básicas dos indicadores de qualidade são: Estão mais relacionados às saídas do processo; Representam a eficácia com que o processo sob estudo, atende às necessidades de seus clientes; Medem a satisfação do cliente; Indicam se seu processo está fazendo seus produtos/serviços certos. INDICADORES DE PRODUTIVIDADE UMA PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE INDICADORES As características dos indicadores de produtividade são: Estão mais relacionados aos fatores internos; Empregados para medir a utilização de recursos disponíveis ao processo; Representa a eficiência dos processos na produção de produtos/serviços; O melhoramento desse indicador significa otimização de processos e diminuição de custos..agir conforme os resultados: Mantendo os padrões quando os resultados forem adequados; Identificando problemas e soluções quando os resultados forem inadequados; Revendo processos e seus documentos quando necessário 9. Analisar o desempenho dos processos Meta x Resultado, através da prática setorial e global da Análise Crítica do Desempenho ACTION Agir CHECK Verificar A P C D PLAN Planejar DO Executar. Identificar e mapear os processos críticos da organização; 2. Identificar os requisitos características inerentes a estes processos, produtos ou serviços. Desenvolver indicadores de desempenho para estes processos, produtos ou serviços 4. Definir metas de desempenho 5. Treinar as equipes e os profissionais difundindo a cultura da medição e do resultado 6. Controlar os processos, produtos e serviços através dos indicadores 7. Coletar, medir os resultados 8. Implantar modelo de Análise Crítica do Desempenho 27 INDICADORES DE DESEMPENHO

9 PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO Em grupos de 6 Pessoas faça a situações problema: Reúna a equipe que elaborou o Processo anterior e crie um indicador para controlar a qualidade dos seus INSUMOS e um indicador para controlar seus PRODUTOS. AULA 7. GESTÃO POR PROCESSOS 4 AULA 7. GESTÃO POR PROCESSOS

ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA

ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA 1 3 GESTÃO POR PROCESSOS E INDICADORES DE DESEMPENHO FORNECE DOR AULA ADAPTADA DO CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE DA GESTÃO CONSULTORIA PROFESSOR CLÁUDIO MEDEIROS INSUMOS Conjunto de recursos e atividades

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

CONSULTORIA ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA ORGANIZACIONAL ! CONSULTORIA ORGANIZACIONAL É o planejamento que abrange cada departamento ou unidade da organização. ESTRATÉGICO TÁTICO! OPERACIONAL conceitos 5 NÃO SE GERENCIA AQUILO QUE NÃO SE MEDE, NÃO SE MEDE O

Leia mais

Soluções que facilitam a gestão da saúde

Soluções que facilitam a gestão da saúde Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio

Leia mais

GESTÃO DE INDICADORES HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Walker Dutra. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

GESTÃO DE INDICADORES HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Walker Dutra. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação GESTÃO DE INDICADORES HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão inicial 19/04/2013 01 Alteração do item 3 Inclusão de Termos; inclusão dos itens de 5.2.1 à 5.2.11; Alteração do

Leia mais

Monitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa

Monitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa Monitoramento do Processo Indicadores Consultor: Gabriela Barbosa Objetivos Capacitar os participantes na elaboração da ferramenta de indicadores. Objetivos Conhecer conceitos de medição dos processos

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 2 16/08 Objetivo: relembrar o que foi dado, tirar possíveis dúvidas

Leia mais

CÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR

CÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR CÉLULAS DE FATURAMENTO HOSPITALAR Nome dos Autores: Atani Mendes Junior Suellen Maria Stadler Ribeiro Vânia da Silva dos Santos HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CAJURU ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Sobre o 2. Desafios

Leia mais

ISO 9001: Abordagem de processo

ISO 9001: Abordagem de processo ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação

Leia mais

Gestor hospitalar e o mercado de trabalho: uma carreira de sucesso

Gestor hospitalar e o mercado de trabalho: uma carreira de sucesso Gestor hospitalar e o mercado de trabalho: uma carreira de sucesso MARCELO AUGUSTO NASCIMENTO Coordenador do curso Tecnólogo em Gestão Hospitalar 31 98869-9712 marcelo.coordenador@faculdadeunimed.edu.br

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

Gestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado

Gestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado Gestão de Processos Introdução Aula 1 Professor: Osmar A. Machado Algumas definições de processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço

Leia mais

REDE ESTADUAL DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA - ESTADO DO PARANÁ

REDE ESTADUAL DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA - ESTADO DO PARANÁ REDE ESTADUAL DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA - ESTADO DO PARANÁ - 2007 HEMOCENTROS - 4 UMUARAMA PARANAVAÍ CIANORTE MARINGÁ CAMPO MOURÃO C. PROCÓPIO LONDRINA APUCARANA JACARÉZINHO HEMONÚCLEOS - 6 UNIDADES

Leia mais

Processos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof.

Processos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof. Processos Mapeamento, Análise e Normatização Métricas de mensuração dos processos Aula 03 Prof. Frank Pizo Métricas de Mensuração Mensurar: 1. Determinar a medida de; medir. 2. Determinar a extensão ou

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Setembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Conclusão do Domínio de Processos PO (PO7 e PO8)

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 8: Indicadores Conceito Indicadores de Desempenho KPI Como implantar indicadores Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Indicadores Indicadores

Leia mais

Organograma UDI Hospital

Organograma UDI Hospital Organograma UDI Hospital ASSEMBLÉIA DOS SÓCIOS CONSELHO CONSULTIVO Centro de Estudos Ensino e Pesquisa CONSELHO FISCAL/ AUDITORIA INDEPENDENTE COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA UDI HOSPITAL SUPERINTENDÊNCIA DIRETOR

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ciclo PDCA. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão da Qualidade. Ciclo PDCA. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão da Qualidade Prof. Fábio Arruda O O teve origem na década de 1920, com Shewhart, nos Estados Unidos, mas tornou-se conhecido como ciclo de Deming a partir de 1950, no Japão.

Leia mais

PDCA Gestão da Clínica

PDCA Gestão da Clínica Gestão da Clínica Análise e Melhoria no Processo de Alta Fase 1- Planejar Identificação e análise do problema Diagrama de Ishikawa Meio ambiente Mão de obra Método Vínculo do paciente com o serviço prestado

Leia mais

Indicadores. Breno Roberto

Indicadores. Breno Roberto Indicadores Breno Roberto Objetivos Entender conceitos epidemiológicos e estatísticos aplicáveis na elaboração de indicadores. Objetivos Atender requisitos das Dimensões 1, 5 e 7 da RN 277: Dimensão 1:

Leia mais

Definição / Abordagem de Processos

Definição / Abordagem de Processos Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia

Leia mais

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Agenda da aula 1 Indicadores de desempenho 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Quais seriam os indicadores de Desempenho para o Departamento de Administração? Número de alunos

Leia mais

Sistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003)

Sistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003) RESUMO A ISO 9001 é uma dentre as normas da série de sistemas de gestão da qualidade. Ela pode ajudar a alavancar o melhor de sua organização ao lhe permitir entender seus processos de entrega de seus

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014

PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014 PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos

Gestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. Vagas: - 01 vaga. colocando no assunto:

Leia mais

Processamento. Atividades Agregar Valor Troughput*

Processamento. Atividades Agregar Valor Troughput* Processos Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Inputs podem ser materiais, informações, conhecimento,

Leia mais

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016

ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2016 ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 00/206 Manaus, 5 de fevereiro de 206 O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED) torna pública a abertura do Processo Seletivo Nº 00/206 para as vagas abaixo

Leia mais

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento da Integração de Projetos. Parte 03. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento da Integração de Projetos Parte 03 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Departamento de Saúde Coletiva NESC Laboratório de Análise de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS. Ministério da Saúde

Departamento de Saúde Coletiva NESC Laboratório de Análise de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS. Ministério da Saúde - MS Fundação Oswaldo Cruz - Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães - CPqAM Departamento de Saúde Coletiva - NESC Laboratório de Análises de Sistemas de Informações em Saúde - LABSIS Indicadores em Saúde Departamento

Leia mais

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década

Leia mais

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"

Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos

Leia mais

APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE

APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE APLICAÇÃO DO LEAN THINKING NO SETOR DA SAÚDE Enf. Alex Silva Chefe do Departamento de Emergência Adulto Novembro/2016 Escritório Corporativo da Qualidade Pronto Socorro Adulto Pompeia Estrutura 6 - Box

Leia mais

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1

ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

Administração. Ciclo PDCA. Professor Rafael Ravazolo.

Administração. Ciclo PDCA. Professor Rafael Ravazolo. Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX CICLO PDCA O é composto por um conjunto de ações em sequência, dada pela ordem estabelecida pelas letras que

Leia mais

MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA

MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO - ONA MA. LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Direção e Liderança Gestão de Pessoas Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Material e Suprimentos Gestão da Qualidade Liderança

Leia mais

Saúde para São Paulo

Saúde para São Paulo istock/getty Images Objetivos Ferramenta Integrada de Gestão e Governança Registro Eletrônico de Saúde RES Sistema para registro, recuperação e manipulação das informações de um Registro Eletrônico em

Leia mais

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016

Tipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016 Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês PDCA Diagrama de Causa-Efeito Sandra Cristine Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês Gestão da Qualidade Medição Identificação das melhorias e problemas Ferramentas da Qualidade 7 Ferramentas da Qualidade

Leia mais

MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN

MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas

Leia mais

Workshop Paraense de Tecnologia de Software PROCESSO DE MEDIÇÃO. Fabrício Medeiros Alho

Workshop Paraense de Tecnologia de Software PROCESSO DE MEDIÇÃO. Fabrício Medeiros Alho Workshop Paraense de Tecnologia de Software 1 PROCESSO DE MEDIÇÃO Fabrício Medeiros Alho E-mail: fabricioalho@unama.br Empresa: UNAMA Workshop Paraense de Tecnologia de Software 2 Roteiro Introdução; Por

Leia mais

PLANILHA PARA SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIAS E/OU PROBLEMAS - PRIORIZAÇÃO Oportunidades de Melhoramentos e/ou Problemas Parâmetros de Avaliação

PLANILHA PARA SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIAS E/OU PROBLEMAS - PRIORIZAÇÃO Oportunidades de Melhoramentos e/ou Problemas Parâmetros de Avaliação PLANILHA PARA SELEÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIAS E/OU PROBLEMAS - PRIORIZAÇÃO Oportunidades de Melhoramentos e/ou Problemas Parâmetros de Avaliação Significativo Não 1 2 3 4 5 Sim Crônico Não 1 2 3

Leia mais

MEDE, NÃO SE GERENCIA."

MEDE, NÃO SE GERENCIA. "O QUE NÃO SE MEDE, NÃO SE GERENCIA." (Adaptado de William Edwards Deming) O encontro das competências gerenciais da Mereo e ISAT Consulting aliadas à plataforma MEREO proporcionam condições de gerenciamento

Leia mais

ABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.

ABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:

Leia mais

Declaração de Conflito de Interesse. Declaro não haver conflito de Interesse

Declaração de Conflito de Interesse. Declaro não haver conflito de Interesse Declaração de Conflito de Interesse Declaro não haver conflito de Interesse Os indicadores na busca das melhorias Ana Paula Rocha Diniz Zanelli Portaria Ministerial 158 Art. 240. O serviço de hemoterapia

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE: TÓPICOS ESPECIAIS PARA ACREDITAÇÃO NÍVEL I - MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO (ONA)

GESTÃO DA QUALIDADE: TÓPICOS ESPECIAIS PARA ACREDITAÇÃO NÍVEL I - MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO (ONA) GESTÃO DA QUALIDADE: TÓPICOS ESPECIAIS PARA ACREDITAÇÃO NÍVEL I - MANUAL BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO (ONA) Enf. Roberto Nascimento de Albuquerque FUNDAMENTOS DA ACREDITAÇÃO Os requisitos do Manual Brasileiro

Leia mais

FARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição;

FARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição; FARMPr04 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1.01 Revisão CAMS, MBJ 1 Objetivo Estabelecer processo de Farmacovigilância

Leia mais

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº

O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

BI Analytics: Uma Solução Estratégica para

BI Analytics: Uma Solução Estratégica para BI Analytics: Uma Solução Estratégica para Tomada de Decisões Diretoria Unimed Recife Drª. Maria de Lourdes C. de Araújo Presidente Diretoria HUR III Dr. Fernando José Barbosa da Cruz Diretor Médico Dr.

Leia mais

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004

ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 JOSÉ EDUARDO DO COUTO BARBOSA 1 ALAN FERNANDO TORRES 2 RESUMO A utilização de sistemas integrados se torna, cada vez mais,

Leia mais

Saúde para São Paulo. All sections to appear here

Saúde para São Paulo. All sections to appear here Saúde para São Paulo All sections to appear here PAPEL DOS PARCEIROS NO PROJETO Secretaria da Saúde Planejamento / Padronização / Financiamento Prodesp Incor Integrações Equipe de implantação Suporte local

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Eficiência, Eficácia e Efetividade Professor Rafael Ravazolo Conhecimento Específico EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE Segundo Chiavenato, o desempenho de cada organização deve

Leia mais

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção

Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais. Raquel Silva Assunção Administração de Recursos Materiais, Físicos e Ambientais Raquel Silva Assunção Alocação de Recursos Objetivo: assistência ao cliente Gestão: garantir segurança aos profissionais e clientela diminuir riscos

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18

Gestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18 eficaz - Aula 18 Utilizar os diferentes conhecimentos adquiridos até aqui em de para planejar e implantar um modelo de gestão eficaz. OBJETIVO NESTA AULA Conhecimento científico A universidade que queremos

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO UTI - ADULTO CME ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Exercer atividades assistenciais de enfermagem sob a supervisão e orientação direta do enfermeiro,

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

11/05/2016. A apresentação do conceito de decisão e de processo decisório. - Processo Decisório - Estudo de Caso 2

11/05/2016. A apresentação do conceito de decisão e de processo decisório. - Processo Decisório - Estudo de Caso 2 Estudo de Caso 2 - Processo Decisório - BSC Clássico versus BSC do setor público TEMA 2: PROCESSO DECISÓRIO 1. Conceitos de decisão e de processo decisório A apresentação do conceito de decisão e de processo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 4. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Soluções Emergentes - Parte 4. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Soluções Emergentes - Parte 4 Prof. Fábio Arruda ***Just In Time é um sistema de administração da produçãoque determina que tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora

Leia mais

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa

Fórum de Custos PAINEL DE INDICADORES. Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Fórum de Custos Maria Beatriz Nunes Pires Coordenadora Técnica Central de Análises - Planisa Indicadores são variáveis que medem quantitativamente as variações no comportamento de critérios previamente

Leia mais

Entidades Privadas que se Pautam por Princípios que Regem o Direito Público

Entidades Privadas que se Pautam por Princípios que Regem o Direito Público Consel ho Nacional de Secretários Municipais de Saúde ENTIDADES FUNDADORAS DA ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA Entidades Prestadoras de Serviços de Saúde Entidades Compradoras dos Serviços de

Leia mais

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE

AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: 2016-2020 O planejamento estratégico configura-se em ações que foram construídas com base nos objetivos consolidados na Lei nº 8.246. As ações estratégicas serão monitoradas e

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação

MÉDICO PEDIATRA. Requisitos: - Graduação em medicina; - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação MÉDICO PEDIATRA - Residência em Pediatria. Horário: - Plantão 12h (sábado) - Unidade de Internação - O vínculo será através de Pessoa Jurídica. - 01 vaga. colocando no assunto: Médico Pediatra. MÉDICO

Leia mais

A dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor.

A dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor. www.fdc.org.br Centro de Referência em Inovação A dinâmica do conhecimento, inovação e indicadores gerenciais: conclusões sobre a gestão e cadeia de valor. Prof. Dr. Fabricio Ziviani 2016 Contexto A competição

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS A experiência SEBRAE GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados Objetivos Majorar a capacidade do Sistema SEBRAE e seus parceiros produzirem e medirem

Leia mais

RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann

RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann MISSÃO: Cuidar da saúde com excelência e de forma integrada, contribuindo com a

Leia mais

Etapa 03 Análise da Estrutura (continuação 01)

Etapa 03 Análise da Estrutura (continuação 01) Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Análise Organizacional 4º Período Administração 2013/2 Etapa 03 Análise da Estrutura (continuação 01) Agenda: O que é Estrutura Organizacional 1. Relembrando

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II

PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado

Leia mais

CONTROLADORIA II MBA Estácio 26/06/2017

CONTROLADORIA II MBA Estácio 26/06/2017 CONTROLADORIA II MBA Estácio 26/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTROLADORIA II Aula 1 Boas Vindas e Introdução Aula 5 Orçamento Empresarial Aula 2 Valor de Empresas: Conceitos Básicos Aula

Leia mais

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, inclusive em Hemodinâmica; Prescrever e ministrar tratamento para as diversas afecções

Leia mais

- Gestão Estratégica - Discussão

- Gestão Estratégica - Discussão Programa de Consolidação em Aprendizagem - Gestão Estratégica - Discussão GESTÃO ESTRATÉGICA 1. BSC clássico X BSC no setor público Adequação (ou não) das perspectivas atuais contempladas no Mapa Estratégico

Leia mais

1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos.

1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência a pacientes hansenianos. Complexo Hospitalar Hospitalar Padre Padre Bento Bento de Guarulhos de Guarulhos 1931 O Sanatório São Paulo é adquirido pelo Governo do Estado de São Paulo 1931 Sanatório Padre Bento inicia a assistência

Leia mais

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 3. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 3. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider Sistemas de Avaliação e Qualidade Aula 3 Contextualização Prof. Me. Elton Ivan Schneider de Desempenho (IDs), com o seguinte conceito: Uma relação matemática que mede, numericamente, atributos de um processo

Leia mais

I Congresso Núcleo Saúde Júnior. Planejamento Estratégico. Ivana Mara Rodrigues da Silva

I Congresso Núcleo Saúde Júnior. Planejamento Estratégico. Ivana Mara Rodrigues da Silva I Congresso Núcleo Saúde Júnior Planejamento Estratégico Ivana Mara Rodrigues da Silva 1 Diferenças entre o PO e o PE Organização Plano Operacional Plano Estratégico Missão Visão Missão O que e para quem

Leia mais

Serviços Contratados Meta Realizado. Clínica Médica ,79 % Clínica Cirúrgica ,63% TOTAL DE SAÍDAS ,08%

Serviços Contratados Meta Realizado. Clínica Médica ,79 % Clínica Cirúrgica ,63% TOTAL DE SAÍDAS ,08% SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Saídas Hospitalares Clínica Médica 136 201 147,79 % Clínica Cirúrgica 160 113 70,63% TOTAL DE SAÍDAS 296 314 106,08% Fonte: MV

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional Controle Controlar significa garantir que aquilo que foi planejado seja bem executado e que os objetivos estabelecidos sejam alcançados adequadamente. Monitoramento está presente

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

TÉCNICO EM LABORATORIO HOSPITAL REGIONAL DO OESTE HORARIOS DISPONÍVEIS: Diurno e Noturno SALÁRIO PÓS EXPERIÊNCIA: R$ 1.854,42 + Adicionais legais

TÉCNICO EM LABORATORIO HOSPITAL REGIONAL DO OESTE HORARIOS DISPONÍVEIS: Diurno e Noturno SALÁRIO PÓS EXPERIÊNCIA: R$ 1.854,42 + Adicionais legais TÉCNICO EM LABORATORIO HOSPITAL REGIONAL DO OESTE HORARIOS DISPONÍVEIS: Diurno e Noturno SALÁRIO PÓS EXPERIÊNCIA: R$ 1.854,42 + Adicionais legais BENEFÍCIO ADICIONAIS: Refeitório com refeições subsidiadas.

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

GEPLANES 3. Este documento é um Guia explicativo para as principais atividades necessárias para utilizar o Geplanes. 1. CONCEITOS CHAVE...

GEPLANES 3. Este documento é um Guia explicativo para as principais atividades necessárias para utilizar o Geplanes. 1. CONCEITOS CHAVE... GEPLANES 3 Este documento é um Guia explicativo para as principais atividades necessárias para utilizar o Geplanes. SUMÁRIO 1. CONCEITOS CHAVE...2 MISSÃO...2 VISÃO...2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO...2 BSC...3

Leia mais

Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação) Act (Ação)

Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação) Act (Ação) MODELO PDCA O ciclo PDCA tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão da qualidade, dividindo-a em 4 passos: Plan (Planejamento) Do (Execução) Check (Verificação)

Leia mais

Boletim. Unimed em Números. 10 Edição

Boletim. Unimed em Números. 10 Edição Boletim Unimed em Números 10 Edição Fechamento Abril de 2015 Claudionei Cezario Coordenação Ronisson Barbosa Paisca Organização Jefferson da Silva Medeiros Organização Boletim Unimed em Números 10 Edição

Leia mais

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável. A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação

Leia mais

Indicadores de Desempenho

Indicadores de Desempenho Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM

Leia mais

Santa Casa Fundada. Inaugurada em 1826

Santa Casa Fundada. Inaugurada em 1826 Santa Casa Fundada em 1803 Inaugurada em 1826 PERFIL Organização Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre Instituição de direito privado, filantrópica, de ensino e assistência social, reconhecida

Leia mais

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado

Leia mais

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou

Leia mais

Cíntia Vilarinho. Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos

Cíntia Vilarinho. Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos Importância dos indicadores de desempenho na gestão e captação de recursos Ituiutaba Ituiutaba rio Tijuco povoação 114 anos 103.333 habitantes 38.450 ligações de água 37.959 ligações de esgoto Certificado

Leia mais