Suporte Ósseo Palatino Para Ancoragem Ortodôntica com Implante - Um Estudo Clínico e Radiográfico

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1 Artigo Traduzido Suporte Ósseo Palatino Para Ancorage Ortodôntica co Iplante - U Estudo Clínico e Radiográico Palatal bone support or orthodontic iplant anchorage a clinical and radiological study Resuo Quando o trataento ortodôntico eige ancorage áia, reqüenteente são necessários cuidados adicionais para suportar os dentes de ancorage. Enquanto os recursos intrabucais pode ser liitados quanto ao seu potencial de ancorage, os recursos etrabucais noralente são rejeitados pelos pacientes. Portanto, os iplantes endo-ósseos pode ser ua alternativa valiosa para ancorage intrabucal estável. No entanto, a possibilidade de se utilizar iplantes convencionais não é suiciente, por eeplo, no trataento de pacientes eclusivaente ortodônticos co dentição copleta ou onde os locais de etração deve ser echados. Portanto, a área ediosagital do palato é u local de inserção alternativo para a colocação de iplantes para ancorage ortodôntica. A altura óssea liitada nesta área inspirou esta coparação entre a espessura do osso no local do iplante quando veriicada pela sonda durante a colocação de iplantes da Strauann Orthosyste e a espessura quando edida no cealograa lateral. Os resultados sugere que o suporte ósseo vertical ica pelo enos ais alto que o aparente no cealograa. E nenhu dos pacientes oi encontrada peruração da cavidade nasal. No entanto, o cealograa pós-operatório ostrou que o iplante se projetou na cavidade nasal de cinco indivíduos. Estes resultados ora substanciados pelo estudo das projeções do palato e de crânios arcados co io onde ora posicionados bilateralente sobre o assoalho e crista nasais. Portanto, concluiu-se que a área ediosagital do palato oerece suporte ósseo suiciente para a iação de pequenos iplantes (-6 de copriento endo-ósseo,, de diâetro). INTRODUÇÃO Quando ua ancorage estatíca se az necessária durante o trataento ortodôntico, reqüenteente é preciso utilizar Heinrich Wehrbein * Beat R. Merz ** Peter Diedrich *** Palavras-chave: Ancorage ortodôntica. Iplante. Suporte ósseo. * Clínica de Ortodontia Universidade Livre de Bruelas, Bélgica ** Instituto Strauann AG, Waldenburg, Suíça *** Clínica de Kieerortopedia Faculdade de Medicina RWTH Aache, Aleanha 0-99 ART. - Palatal bone support or orthodontic iplant anchorage- a clinical and radiological study European Journal o Orthodontics, v., n., p.6-70, 999. Tradução: Maria Aleandra Grosso; Revisão Cientíica: Dra. Rosely Suguino; Diagraação: Giovani Junior Ouverney.

2 recursos adicionais para dar suporte aos dentes de ancorage. Tendo e vista o potencial liitado de ancorage e os probleas de aceitação desses recursos intra e etrabucais convencionais, os iplantes, coo u eio para ancorage ortodôntica, estão ganhando crescente iportância no trataento ortodôntico. Até o oento, principalente os iplantes protéticos no osso alveolar te sido utilizados para correção ortodôntica coo o procediento inicial no trataento copleto (e.g. Kokich, 99, Ödan et al., 99; Schwizer et al., 996). No entanto, a possibilidade de se utilizar iplantes convencionais no osso alveolar não é suiciente para se atender as suas diversas aplicações na Ortodontia. Pacientes eclusivaente ortodônticos necessita de outros protocolos de trataento desde que possua ua dentição copleta ou necessite que os locais de etração seja echados. Nestes casos, o osso alveolar não está disponível e, portanto, os iplantes precisa ser colocados teporariaente e outras regiões anatôicas. Roberts et al., (99) e Higuchi e Slack (99) descrevera a utilização de iplantes teporários na área retroolar para ancorage áia na andíbula. Triaca et al. (99), Block e Hoan (99) e Wehrbei et al. (996a,b) descrevera a área ediosagital do palato coo u local de inserção para o iplante de ancorage no trataento ortodôntico da aila. No palato, dierentes conceitos tê sido seguidos. Block e Hoan (99) introduzira u disco subperiosteal de 0 de diâetro. Triaca et al. (99) utilizara u iplante do tipo parauso co ua altura pequena de e diâetro grande de 7,, enquanto que Wehrbein et al. (996a,b) introduzira u iplante co u diâetro pequeno (,) e copriento de pequeno a édio ( e 6). O conceito de iplante subperiosteal e de pouca altura é ais invasivo do ponto de vista do tecido ole, as a altura do osso não é tão probleática. O conceito de copriento pequeno a édio é enos invasivo co respeito ao tecido ole, as necessita de suporte ósseo suiciente. Ainda assi, a altura óssea disponível é u ator iportante para a colocação desses iplantes. Portanto, ebora esses iplantes ortodônticos endo-ósseos seja pequenos e diensão, a altura óssea vertical no local da inserção deve ser avaliada cuidadosaente para se evitar o risco de perurações à cavidade nasal. Coo u cealograa lateral já está disponível para o planejaento do trataento ortodôntico, a esa radiograia deve ser utilizada para avaliação da altura óssea vertical na área da sutura palatina. O objetivo deste estudo oi avaliar a altura óssea na região ediosagital e coparar a avaliação cealoétrica co os resultados clínicos obtidos durante a inserção dos iplantes ortodônticos. Alé disso, três crânios arcados co io ora radiograados para se avaliar nos cealograas a projeção das estruturas anatôicas relevantes. Materiais e Métodos Doze pacientes (seis do gênero asculino e seis do gênero einino) co idade entre e 9 anos recebera iplantes da Strauann Orthosyste (Institut Strauann AG, Waldenburg, Suíça) na área ediosagital do palato para obtenção de ancorage áia na aila durante o trataento ortodôntico. O procediento etodológico oi o seguinte: no cealograa lateral, o taanho do iplante oi deterinado pela avaliação da altura vertical aparente do osso no local desejado para iplantação. Durante a cirurgia, a ucosa palatina oi reovida por eio de punção padrão, seguida pela peruração da cavidade endo-óssea por eio de ua broca piloto e ua broca periladora. Foi realizada então a sondage cuidadosa co ua sonda periodontal esterilizada (Brod C, Ash, Weybridge, UK) para indicar ua orça de 0,N co o objetivo de se detectar qualquer peruração óssea ao seio nasal. Quando a sondage cuidadosa e locais dierentes da etreidade apical da cavidade perurada de iplante revelava ua resistência de 0,N, a descoberta era classiicada coo se peruração à cavidade nasal. Durante a sondage, a qualidade óssea do assoalho da cavidade tabé oi avaliada co a raspage cuidadosa (creptatio) realizada co a sonda. E seguida, o iplante era inserido. Na esa sessão, u cealograa lateral padronizado oi toado co o scanner Ortophos C (Sieens, Benshei, Aleanha; 77-0kV, A, 0,6-0, segundos) para sere coparadas as descobertas radiológicas co os resultados da sondage. Os parâetros para avaliação radiológica ora: a posição do iplante co respeito à seção do palato, angulação do iplante co o plano palatino (Fig.) e distância entre a borda ais craniana do iplante (BMCI) e a borda ais craniana do copleo palatino (BMCCP) radiograicaente veriicável. Para se analisar o últio critério, as bordas das estruturas relevantes e a escala nos cealograas ora traçadas utilizando-se u lápis de ponta ina. O traçado esqueático da Figura esclarece os detalhes: ua linha perpendicular ao plano palatino oi construída passando pela ponta que representa a BMCCP. A distância entre a BMCI e a BMCCP oi então edida nesta linha até o 0, ais próio co u edidor calibrado. Para se estudar os detalhes da projeção da região de palato nos cealograas laterais, ora radiograados três crânios. Subseqüenteente, eles ora arcados co ios e radiograados novaente. Dois ios ora inseridos no assoalho nasal, u e cada lado da espinha nasal, e u terceiro io oi posicionado no topo da

3 TABELA I Visão geral dos pacientes e parâetros correspondentes. Nº Idade Seo Copriento do Seção do palato Angulação Distância () paciente Iplante/ para ANS/ copriento do Anterior Mediano PNS (graus) BMCCP () BMCCP () pescoço() BMCI abaio BMCI acia /. /. / FIGURA - Deinição da posição e angulação do iplante no palato ediosagital. O palato é dividido e três seções. A distância entre a borda craniana ais radiograicaente veriicável do copleo palatino- BMCCP e a borda ais craniana do iplante-bmci é edida, be coo o ângulo entre o eio do iplante e a linha ANS/PNS. FIGURA - Crânio arcado co io: ora colocados dois ios, u e cada lado da espinha nasal sobre o assoalho nasal e u terceiro io na crista nasal. FIGURA - Cealograa pós-operatório de u paciente co á-oclusão dentária Classe II, Divisão e apinhaento anterior. O objetivo do trataento oi a etração dos prieiros pré-olares e a retração e alinhaento dos dentes anteriores co ancorage posterior bilateral áia. Na sondage, não oi encontrada projeção ou peruração do iplante nos seios nasais durante a sondage. crista nasal (Fig. ). As radiograias co e se os ios ora então coparadas para se observar as dierenças entre as bordas aparentes das estruturas ósseas na radiograia e as reais bordas, coo indicado pelos ios. Resultados A Tabela I ornece ua visão geral de pacientes e os resultados edidos, e a Tabela ostra os resultados co relação à posição, angulação e copriento do iplante (c. Fig. ). Oito dos iplantes ora inseridos na seção anterior do palato ediosagital co ua angulação édia de 6º (DP = º, variação º a 7º). Todos estes iplantes tinha 6 de copriento. Núero de iplantes Angulação ANS/PNS Copriento/núero de iplantes TABELA II Posição, angulação e copriento dos dierentes iplantes. Média (DP) in./a 6 Quatro iplantes ora posicionados na seção édia do palato co ua angulação édia de 70º (DP = º, variação = 6º a 7º graus). Destes iplantes, três tinha e tinha 6 de copriento. Considerar estes ângulos te u signiicado Seção do palato Anterior 6º (± º) /7º Meio 70º (± º) 6/7º especial ua vez que quanto enor a angulação do iplante, ais avorável o suporte ósseo vertical e u certo copriento de iplante. A Tabela relata os resultados da edida radiográica e associação co a sondage da cavidade

4 TABELA III Coparação entre as edidas radiológicas e a sondage. Grupo II BMCI/BMCCP Distância BMCI/BMCCP () I (n+7) BMCI abaio de BMCCP +,6 (±.) 0.0/. 7 (n = ) BMCI acia de BMCCP -,9 (±0.).7/. Média (DP) Min./á. Si Não Anterior Meio Peruração na sondage Iplantes, seção do palato FIGURA - Cealograa pós-operatório de u paciente co á-oclusão Classe I esquelética e Classe II, Divisão dentária. Os objetivos do trataento ora a distalização dos dentes laterais e torque dos incisivos. O iplante se projeta no seios nasais, no entanto, não houve peruração dos seios nasais durante a sondage intra-operatória. endo-óssea. Segundo a relação vertical entre os pacientes co a BMCI e a BMCCP, os pacientes ora divididos e dois grupos. O grupo I constituiu-se de 7 pacientes nos quais a BMCI projetava-se abaio do BMCCP. A Figura ornece u eeplo do cealograa lateral e tal caso. A distância édia da BMCI- BMCCP oi de +,6. Coo esperado, a sondage não revelou peruração à cavidade nasal e qualquer u dos pacientes deste grupo. O Grupo II constituiu-se dos cinco casos reanescentes nos quais a BMCI projetou-se acia da BMCCP. Portanto, neste grupo, o topo do iplante projetou-se na cavidade nasal, coo eepliicado na Figura. A distância édia da BMCI- BMCCP edida oi de,9. No entanto, a sondage da cavidade do iplante endo-ósseo não revelou peruração à cavidade nasal e qualquer u destes pacientes. Três iplantes ora posicionados na seção anterior e dois na seção édia FIGURA - Cealograa lateral do crânio arcado co io (c. Fig. ). O io na crista (seta) parece estar suspenso no ar ua vez que a crista não é visível na projeção. do palato. Estes resultados sugere que o suporte ósseo vertical na seção anterior e édia do palato é u pouco aior que o indicado nos cealograas. Isto se conira pelos prieiros resultados de u estudo co crânios arcados co io (Fig. ) nos quais a posição dos ios indicando o assoalho nasal e a espinha nasal no cealograa oi coparada co a projeção das bordas do palato duro (Fig. ). A BMCCP radiologicaente visível corresponde e grande parte à estrutura anatôica da cavidade na base nasal e não à crista nasal situada ediosagitalente que oerece suporte ósseo vertical adicional. Discussão A área ediosagital do palato é u local adequado de inserção para os iplantes ornecendo u ponto estável para a correção ortodôntica da aila e indivíduos co dentição copleta ou onde os espaços serão echados. Co respeito às liitações na altura óssea, oi conduzido u estudo, co base nos dados clínicos e radiológicos obtidos durante a após a inserção dos iplantes, colocados nas seções anterior e édia do palato ediosagital. Os resultados sugere que há suporte ósseo vertical suiciente disponível nesta área para iplantes de e 6 de copriento endo-ósseo e co u diâetro de,. Os resultados tabé ostra que o suporte ósseo vertical é pelo enos ais alto ediosagitalente do que o indicado nos cealograas. A angulação do iplante eerce ua inluência considerável sobre a altura óssea vertical reanescente acia da BMCI. Quanto enor o ângulo entre ANS-PNS e o eio do iplante, ais osso residual ica disponível acia da BMCI. No entanto, a angulação não pode ser selecionada livreente porque ela depende da posição no palato e da angulação da superície lingual do palato. E geral, o iplante deve ser inserido aproiadaente ortogonal à superície vestibular do palato de tal ora que possa ser acilente criada ua cavidade pela broca periladora no oento da inserção, e a ucosa alcança aproiadaente a esa altura ao redor do cilindro transucoso. Tabé é iportante selecionar ua posição que não aete o orae incisivo. Estes resultados eerce algu ipacto sobre o planejaento do trataento antes da inserção do iplante co respeito à avaliação da quantidade de osso disponível e à seleção de copriento, posição e angula-

5 ção adequados do iplante. Ao se considerar cuidadosaente estes tecidos durante o planejaento, o potencial de risco de ua peruração à cavidade nasal pode ser iniizado ou até eso evitado. No entanto, caso ocorra ua ligeira peruração das estruturas ósseas, a ucosa nasal espessa irá evitar ua counicação co a ossa nasal. A despeito disso, co u bo planejaento e ua avaliação cuidadosa dos cealograas, eso ua peruração óssea deve e pode ser evitada quando se coloca iplante na área ediopalatina utilizando-se a altura adicional ornecida pela crista nasal. Co base nos resultados deste estudo, pode ser eitas as seguintes recoendações: o potencial de copriento, posição e angulação do iplante deve ser selecionado de tal ora que o nível da BMCI se projete ao áio no nível da BMCCP radiologicaente detectável nesta área. Logo, ua distância segura do seio nasal de pelo enos deve estar presente. Na verdade, estas considerações deve ser especialente iportantes para pacientes co altura vertical óssea priária baia quando a ancorage co iplante ortodôntico é necessária. REFERÊNCIAS - BLOCK, M. S.; HOFFMAN, D. R. A new device or absolute anchorage or orthodontics, A J Orthod Dentoacial Orthop, St. Louis, v. 07, p. -, 9. - HIGUCHI, K. W.; SLACK, J. M. The use o titaniu itures or intra-oral anchorage to acilitate orthodontic tooth oveent. Int J Oral Mailloac Ipl, v. 6, p. -, KOKICH, V. G. Die Verwendung von Iplanten zur Kieerorthopädischen Zahnbewegung. Inorationen aus der orthodontischen Kieeror orthopädie, v., p. -, ÖDMAN, J.; LEKHOLM, U.; JEMT, T.; THILANDER, B. Osseo-integrated iplants as orthodontic anchorage in the treatent o partially edentulous patients. Eur J Orthod, v. 6, p.7-0, ROBERTS, W. E. ; ELM, F. R.; MARSHAL, K. J.; GONGLOFF, R. K. Rigid endosseous iplants or orthodontic and orthopedic anchorage. Angle Orthod thod, Appleton, v. 9, p.7-6, SCHWEIZER, C. M.; SCHLEGEL, K. A.; RUDZKI-JANSON. Endosseous dental iplants in orthodontic therapy. Int Dental J, v. 66, p. 6-6, TRIACA, A.; ANTONINI, M.; WINTERMANTEL, E. Ein neues Titan- Flachschrauben-Iplantat zur orthodontischen Verankerung a anterioren Gauen. Inorationen aus der orthodontischen Kieeror orthopädie thopädie, v., p. -7, WEHRBEIN. H.; GLATZMAIER, J. MUNDWILER, U.; DIEDRICH, P. The Orthosystea new iplant syste or orthodontic anchorage in the palate. J Oroacial Orthop thop, v. 7, p.-, 996a. 9 - WEHRBEIN, H.; MERZ, B. R.; DIEDRICH, P.; GLATZMAIER. J. The use o palatal iptants or orthodontic anchorage. Design and clinical application o the Orthosyste. Clin Oral Iplant Res, v. 7, p. 0-6, 996b.

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