Efeito do biofilme de gelatina e cloreto de cálcio na coloração de quiabo armazenado sob-refrigeração.

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1 Efeito do biofilme de gelatina e cloreto de cálcio na coloração de quiabo armazenado sob-refrigeração. Thiago Azevedo de Oliveira 1 ; Edicleide Macedo da Silva 1 ; Mariana Samira de Morais Souza 1 ; Edna Maria M. Aroucha 1 ; Ricardo Henrique de Lima Leite 1 ; Paulo César Ferreira Linhares 1 1 UFERSA - Universidade Federal Rural do Semiárido. thiagoagrotec@hotmail.com, edicleide.c.c@hotmail.com, marianasamira@hotmail.com, aroucha@ufersa.edu.br, ricardoleite@ufersa.edu.br, paulojitirana@yahoo.com.br RESUMO O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da utilização de diferentes revestimentos na coloração de quiabo durante o armazenamento refrigerado. Para isto, foram coletados quiabos da cultivar Santa Cruz na maturidade comercial, na área experimental da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Em seguida os quiabos foram transportados para o laboratório de póscolheita e separados em três grupos de frutos para a realização dos tratamentos: 1= Sem revestimento 2= Revestimento com biofilme de gelatina a 10%, adicionado de glicerol a 1% e óleo de coco saponificado (OCS) a 5% e 3= Revestimento do biofilme anterior e imersão em solução de CaCl 2 a 2%. Os quiabos foram armazenados em refrigeração a 22±1ºC e UR de 60±2% por oito dias, sendo os frutos avaliados em intervalo de dois dias quanto à sua coloração. As medidas de colorações foram realizadas na região equatorial dos frutos com auxilio do colorímetro Minolta (CR-10), para determinar os valores L*, a* e b*. Não houve diferença na coloração dos quiabos com a utilização do biofilme de gelatina na presença ou ausência de cloreto de cálcio durante o período de armazenamento. Verificou-se, apenas efeito de tempo de armazenamento para as coordenadas de coloração estudadas. PALAVRAS-CHAVE: Abelmoschus esculentus L., Cor. Amadurecimento, Revestimento comestível. ABSTRACT Effect of biofilm gelatin and calcium chloride in the color-okra stored under refrigeration. This study aimed to evaluate the effect of different coatings on the color of okra during cold storage. To this was collected okra cultivar 'Santa Cruz' in the commercial maturity from Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Afterwards the okra were transported to the laboratory for postharvest and separated into three groups of fruits to treatments applications: 1 = Without coating, 2 = Coating with 10% gelatin biofilm, 1% of glycerol and 5% of saponified coconut oil (CSTs) and 3 = Treatment 2 plus immersion in a solution of 2% CaCl 2. The okra were stored at 22 ± 1 C and RH 60 ± 2% for eight days, fruit were analyzed at intervals of two days for their coloration. Measures of color were performed in the equatorial region of fruits with the aid of a Minolta colorimeter (CR-10), to determine the values L *, a * and b *. There was no difference in okra color by the gelatin biofilm using in the presence or absence of calcium chloride during the storage period. Verify only effect of storage time for the coordinates of color studied. Keywords: Abelmoschus esculentus L., color, ripening, edible coating. O quiabo (Abelmoschus esculentus L.) é originário da Etiópia-África cultivado na África, Índia, Ásia, Estados Unidos, Turquia e Austrália. Pertence à família botânica malvaceae e seu fruto é uma cápsula fibrosa cheia de sementes brancas redondas de cor verde intensa, firmes e sem manchas escuras (LANA et al., 2009). No Brasil as condições para o seu cultivo são excelentes, principalmente no que diz respeito ao clima. É uma olerícola de ciclo vegetativo rápido, de fácil cultivo e alta rentabilidade com produtividade de 10 a 20 ton por hectare (Mota et al., 2000). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7482

2 A elevada perecibilidade das hortaliças logo após a colheita, é ocasionada pelo aumento do metabolismo respiratório (CHITARRA; CHITARRA, 2005). O período de conservação póscolheita do quiabo é muito curto, devido ao manuseio inadequado, armazenamento em condições de temperatura ambiente e baixa umidade relativa à perda de massa é acelerada, alterando a coloração verde característica, depreciando o valor comercial dos frutos para o consumo in natura (FINGER et al., 2008). Em quiabo, armazenados em baixas temperaturas, há descoloração do cálice estes sintomas, aliados a manchas deprimidas de coloração escura, alterações metabólicas, amadurecimento, murchamento, perda de sabor e apodrecimento, caracterizam os sintomas de injúria por frio (CHITARRA E CHITARRA, 2005). A injúria por frio é reduzida com o uso da atmosfera modificada (SALTVEIT, 2000) pelo emprego de filme plástico. Neste sistema as mudanças bioquímicas e a produção de etileno são reduzidas, retardando o amaciamento e a senescência (PARIASCA et al., 2001). O emprego de biofilmes e coberturas comestíveis e/ou biodegradáveis é uma alternativa tecnológica para a conservação de frutas e hortaliças, pois evita a utilização de embalagens que causam poluição possibilitando um incremento na qualidade (PARK, 1999). A cor da superfície do alimento é um dos primeiros parâmetros de qualidade avaliado pelos consumidores, sendo fundamental para a aceitação do produto. O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da utilização de diferentes revestimentos na coloração de quiabos Santa Cruz durante armazenamento sob-refrigeração. MATERIAL E MÉTODOS Foram coletados quiabos da cultivar Santa Cruz na maturidade comercial, no mês março de 2012, na área experimental de Irrigação da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Em seguida os quiabos foram transportados para o laboratório de pós-colheita, onde foram submetidos a uma lavagem com hipoclorito de sódio a 100 ppm por 15 minutos e secos em temperatura ambiente. Foram selecionados 160 frutos, quanto à uniformidade de maturação e ausência de defeitos, ferimentos e ataque de microrganismos. Logo após, foram separados três grupos de frutos para a aplicação dos seguintes tratamentos: 1= Sem revestimento 2= Revestimento com biofilme de gelatina a 10%, adicionado de glicerol a 1% e óleo de coco saponificado (OCS) a 5% e 3= Revestimento do biofilme anterior e imersão em solução de CaCl 2 a 2%. O biofilme foi obtido hidratando-se 10 g de gelatina (tipo A, bloom = 244, marca ômega), 1 g de glicerol e 5 g de (OCS) em 100 g de água destilada, permanecendo por 1 hora em temperatura ambiente para ocorrer o intumescimento. Em seguida, a solução foi agitada e aquecida a uma Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7483

3 temperatura de 60 ºC, durante 10 minutos, com o auxílio de um aquecedor-agitador. Após esse período os quiabos do segundo e terceiro tratamentos foram imersos na solução mantida a 30ºC sendo os quiabos do terceiro tratamento logo depois de imersos em uma solução de cloreto de cálcio a 2% colocados para secar em temperatura ambiente. Os quiabos foram armazenados em refrigeração a 22±1ºC e UR 60±2% por oito dias, sendo os frutos retirados e avaliados em intervalo de dois dias quanto à coloração da casca. Realizaram-se medições na casca dos frutos na região equatorial utilizando-se um colorímetro Minolta (CR-10), para determinação dos valores L*, a* e b*, que significam, respectivamente, luminosidade, que varia de zero a 100 (preto/branco); intensidade de vermelho/verde (+/-) e intensidade de amarelo/azul (+/-). A calibração do aparelho foi realizada por meio de placa de cerâmica branca. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 3x5 (revestimento x tempo de armazenamento), com quatro repetições de três frutos. A partir dos resultados preliminares da análise de variância as médias de aplicação dos revestimentos de gelatina e CaCl 2, quando significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As análises de regressão foram efetuadas usando-se programa de análise estatística Sisvar (FERREIRA, 2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se efeito de tempo de armazenamento para todas as características estudadas (tabela 1). Na figura 1 (a, b e c) estão apresentados os gráficos das coordenadas L*, a*e b*dos quiabos revestidos com biofilme de gelatina e cloreto de cálcio em função do tempo de armazenamento. Observa-se, de modo geral, uma redução dos valores das coordenadas avaliadas com a elevação do período de armazenamento, exceto para a coordenada a*. O valor de L sofreu influência significativa (p<0,05) para o período de armazenamento (Figura 1a). Pode-se verificar que os valores de luminosidade apresentaram decréscimo a partir do segundo dia de armazenamento, possivelmente ocasionado por uma provável transpiração do produto. Segundo Mota et al., (2000) a cor dos frutos é uma característica de grande importância comercial, principalmente porque o consumidor tem preferência por determinada cor externa da hortaliça, que varia do verde mais escura ao mais claro. O valor da coordenada de cromaticidade a*, que varia do vermelho (+a) ou verde (-a), (Figura 1b), apresenta aumento de valores durante o período de armazenamento dos quiabos, independente dos tratamentos, o que indica uma tendência de afastamento das colorações verde mais escuro para uma Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7484

4 verde mais claro. A manutenção da cor verde é importante para assegurar o parâmetro de qualidade de vários produtos olericolas (CHITARRA e CHITARRA, 2005). A coordenada de cromaticidade b*, que varia do amarelo (+b) ao azul (-b) apresentou comportamento diferente da coordenada de cromaticidade de a* (Figura 1c). Verificou-se que os quiabos apresentaram coloração verde mais claro com o período de armazenamento, enquanto paralelamente houve acréscimo da coloração amarela com o armazenamento. Conclui-se, portanto, que não houve diferença na coloração dos quiabos com a utilização do biofilme de gelatina na presença ou ausência de cloreto de cálcio durante o período de armazenamento. Verificou-se, apenas efeito de tempo de armazenamento para as coordenadas de coloração estudadas. REFERÊNCIAS CHITARRA MIF; CHITARRA AB. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2 ed. Lavras: UFLA, FERREIRA DF. Manual do sistema Sisvar para análises estatísticas. Lavras, Universidade Federal de Lavras, p. FINGER FL; DELLA-JUSTINA ME; CASALI VWD; PUIATTI M Temperature and modified atmosphere affect the quality of okra. Scientia Agricola65: LANA MME; SANTOS, SS. DOS.; MATOS, MJLF.; TAVARES, AS.; MELO,MF.DE.;. Quiabo: Caipira que veio da África. Brasília, DF. Embrapa hortaliças, PG. MOTA WF; FINGER FL; CASALI VWD. Olericultura: Melhoramento Genético do Quiabeiro. Viçosa: UFV, p. PARIASCA JAT; MIYAZAKI T; HISAKA H; NAKAGAWA H; SATO T Effect of modified atmosphere packaging (MAP) and controlled atmosphere (CA) storage on the quality of snow pea pods (PisumsativumL. var. saccharatum). Postharvest Biologyand Technology 21: PARK HJ. Development of advanced edible coatings for fruits Trends in Food Science and Technology 10: SALTVEIT ME Wound induced changes in phenolic metabolism and tissue browning are altered by heat shock. Postharvest Biologyand Technology 15: SISTRUNK WA. Differentiation between varieties of bush beansby chemical and physical methods. Food Techonology, v.23,p.80-83, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7485

5 Tabela 1 - Valores de F para luminosidade, que varia de zero a 100 preto/branco (L) intensidade de vermelho/verde +/- (a) e intensidade de amarelo/azul +/- (b) de Quiabo cobertos com biofilme de gelatina e biofilme de gelatina mais cloreto de cálcio durante 8 dias a 22 c e 60%UR. UFERSA, Mossoró/RN, Fonte de Variação Cor L - a + b Revestimento (R) 2,59 ns 2,02 ns 0,84 ns Tempo (T) 10,00 ** 6,64 ** 7,31 ** R X T 0,49 ns 1,00 ns 1,29 ns C.V. (%) 6,57 9,61 7,73 * Significativo ao nível de 5% de probabilidade. ** Significativo ao nível de 1% de probabilidade. ns não significativo Coordenada (L) Coordenada (a) Coordenada (b) Figura 1 - Luminosidade (L), que varia de zero a 100 preto/branco (figura-a), intensidade de vermelho/verde (a) +/- (figura-b) e intensidade de amarelo/azul (b) +/- (figura-c), de Quiabo cobertos com biofilme de gelatina e biofilme de gelatina e cloreto de cálcio durante 8 dias a 22 c e 55%UR. UFERSA, Mossoró/RN, Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 7486

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