PONTOS DE MATURAÇÃO E BIOFILMES NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE CAQUI FUYU

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1 PONTOS DE MATURAÇÃO E BIOFILMES NA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE CAQUI FUYU Vanderson Vieira Batista 1, Gilmar Antônio Nava 2* [Orientador], Jonatan Santin 1, Daniele Fernanda Zulian 3, Leila Rodrigues de Godóis 3, Anderson Corezolla 3, Ronaldo Alberton 1 1 Acadêmicos do curso de da UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos. jonatan_santin@hotmail.com, vandersonvbatista@hotmail.com, ronaldoluisalberton@hotmail.com 2 Eng. Agr. Dr., Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos. gilmarnava@utfpr.edu.br 3 Acadêmicos do curso de Engenharia Florestal da UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos. leila_itapejara@hotmail.com, danizulian2009@hotmail.com, andersoncorezzolla@hotmail.com * Autor para correspondência Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ponto de maturação e de diferentes biofilmes na conservação pós-colheita de caqui cv. Fuyu. O trabalho foi conduzido no Laboratório de Horticultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois Vizinhos. Os frutos utilizados eram provenientes do pomar experimental do setor de fruticultura da Universidade. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo as unidades experimentais compostas por quatro frutos. O armazenamento dos frutos foi em atmosfera refrigerada na temperatura de 2ºC ± 0,5 ºC e umidade relativa de 80% ± 5% por um período de 40 dias. Testaram-se três estádios de maturação dos frutos (verdoengo, amarelo e alaranjado) e cinco biofilmes (sem biofilme, gelatina sem sabor, amido de milho 3,0%, fécula de mandioca 3,0% e quitosana 1,5%). Avaliou-se a perda de massa fresca, os teores de SST e de ATT, a firmeza de polpa, a relação SST/ATT (ratio) e a aparência visual externa dos frutos. Conclui-se que os biofilmes testados não reduzem a perda de massa fresca, não melhoram a aparência externa e nem contribuem para a melhoria da conservação geral do caqui Fuyu. O ponto de maturação dos frutos não influenciou decisivamente na conservação dos frutos. Palavras-chave: Diospyros kaki L., armazenamento refrigerado, polímeros naturais, estádios de maturação dos frutos Introdução A cultura do caquizeiro (Diospyros kaki L.) possui elevada importância econômica no Brasil, sendo que a região Sudeste é a maior produtora, responsável por 65% da produção nacional. A produção nacional está estimada em t (IBGE, 2010). A maturação dos frutos ocorre de fevereiro a maio, sendo que fora deste período há escassez do produto no mercado (BRACKMANN & SAQUET, 1995), decorrente do próprio ciclo da cultura e da carência de tecnologia adequada à conservação dos frutos. O caqui é uma fruta muito apreciada, com alto potencial de exportação, porém sensível ao manuseio e armazenamento (SILVA et al., 2011). Os caquis são frutas climatéricas, com alta sensibilidade ao etileno e, se comparadas à maioria das frutas, podem ser classificadas como medianamente perecíveis (BRACKMANN; MAZARO; SAQUET, 1997). O armazenamento refrigerado destaca-se como uma possibilidade para o prolongamento da vida póscolheita dos frutos, refletindo na ampliação do período de comercialização. A conservação dos frutos é dependente do estádio de maturação, da cultivar e das condições de temperatura e umidade relativa das câmaras de armazenamento (MARTINS & PEREIRA, 1989). Vários polímeros podem ser utilizados para a obtenção do ambiente modificado, incluindo os biofilmes a base de amido de cereais e a fécula de mandioca, embora os mais utilizados sejam os filmes plásticos de polietileno (CIA et al., 2007). Ao aplicar ceras e biofilmes em frutas, tem-se o objetivo de criar uma película de proteção com a função de reduzir a perda de água e de massa fresca, bem como diminuir a possibilidade de contaminação dos frutos por agentes causadores de podridão melhorando, assim, o aspecto visual do produto. 15 e 16 de Outubro de

2 Dessa forma, é possível aumentar o tempo de conservação, diminuindo conseqüentemente as perdas pós-colheita (SILVA et al., 2011). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ponto de maturação e de diferentes biofilmes na conservação pós-colheita de caqui cv. Fuyu. Material e Métodos O trabalho foi conduzido no Laboratório de Horticultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois Vizinhos, PR. Os caquis utilizados foram colhidos no pomar experimental da Universidade e conduzidos até o laboratório, onde foi realizada a homogeneização das amostras, retirando-se frutos muito maduros e amassados e separando-os conforme a coloração da epiderme, o qual definiu o fator ponto de maturação. Os frutos foram posteriormente desinfestados através da imersão em solução de água destilada com hipoclorito de sódio comercial (2% de cloro ativo) na concentração de 1,0% por três minutos. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por uma cumbuca de isopor com quatro frutos. O experimento constou de dois fatores, ponto de maturação dos frutos e tipo de biofilme. Testou-se três estádios de maturação dos frutos (verdoengo, amarelo e alaranjado) e cinco biofilmes (sem biofilme, gelatina sem sabor, amido de milho 3,0%, fécula de mandioca 3,0% e quitosana 1,5%). O experimento bifatorial (3 x 5) combinou todos os pontos de maturação e biofilmes. Os biofilmes amido de milho e fécula de mandioca foram obtidos a quente (70 C) com agitação constante, enquanto a gelatina seguiu as indicações de preparo e concentração constantes na embalagem. A quitosana foi diluída na temperatura de imersão dos frutos nos biofilmes (entre 30 e 35 C) por dois minutos. Após a aplicação dos tratamentos os frutos permaneceram por cerca de 30 minutos sob uma bancada para secarem e, posteriormente, foram acondicionados em cumbucas de isopor, pesadas para obtenção da massa fresca inicial de frutos e colocadas dentro da BOD onde permaneceram por 40 dias na temperatura de 2ºC ± 0,5 ºC e umidade relativa de 80% ± 5%. Foram realizadas as seguintes avaliações: perda de massa fresca, aparência externa, firmeza de polpa, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT (ratio) e incidência de podridões. A perda de massa fresca foi obtida entre a diferença entre as pesagens das unidades experimentais (frutos +cumbuca + filme) no início e no final do experimento. A aparência visual foi determinada através de uma escala variando de 1 a 3, sendo 1 (boa aparência), 2 (média aparência) e 3 (má aparência). A firmeza de polpa (kg) foi obtida com penetrômetro manual. Os teores de sólidos solúveis totais (SST) foram obtidos através de refratometria, sendo os valores expressos em ºBrix (corrigidos para a temperatura de 20 ºC), e de acidez total titulável (ATT), através da titulação de 10 ml de suco + 90 ml de água destilada com a solução de NaOH 0,1 N até ph 8,1. A relação SST/ATT foi obtida pela divisão dos respectivos teores de cada unidade experimental. A incidência de podridões foi obtida pela proporção de frutos com sinais aparentes de ataque de fungos em relação ao número total de frutas de cada unidade experimental. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias de tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Os dados da variável perda de massa fresca foram transformados em y ij +1/2. 15 e 16 de Outubro de

3 Resultados e Discussão Os dados da Tabela 1 mostram que não houve interações e/ou diferenças estatísticas entre as médias de tratamentos dentro de cada fator para as variáveis perda de massa fresca e aparência externa dos frutos de caqui armazenados por 40 dias sob refrigeração a 2 C. Além disso, as observações visuais mostraram o acúmulo residual dos biofilmes sobre a epiderme dos frutos, sobretudo da fécula de mandioca e do amido de milho, sendo este o principal fator responsável pela atribuição de escores menos positivos para essa variável. Esses dados diferem de alguns autores (SILVA et al., 2011; BOBBIO & BOBBIO, 1984), que enfatizam os benefícios dos biofilmes na redução da perda de água e na melhoria da aparência externa dos frutos. Em relação à firmeza de polpa, o elevado coeficiente de variância não permitiu a significância estatística entre as médias de tratamentos, porém, com o teste de significância (Pr>F = 0,0766) podemos inferir com forte tendência da gelatina, seguida da fécula de mandioca, de serem benéficas na manutenção da firmeza de polpa ao longo do processo de armazenamento. Os demais biofilmes apresentaram médias de firmeza de polpa mais baixas que os tratamentos anteriores (Tabela 1). Segundo Ferri & Rombaldi (2004), o armazenamento em AR a 0±0,5ºC e 90±5% UR não foi eficiente na conservação dos caquis. Há de se ressaltar que, todos os frutos dos distintos pontos de maturação desse experimento se encontravam firmes, mesmo os alaranjados, mostrando que o frio (2 C), mesmo com associação de método completar (uso de biofilme) não é eficiente na conservação póscolheita dos frutos por períodos prolongados (40 dias), o que pode ser observado pela baixa firmeza média dos frutos ao final do período de armazenamento, corroborando com o autor supracitado. Para os teores de SST e de ATT não se verificou interações significativas entre os fatores testados, somente o efeito isolado do ponto de maturação, em que os frutos mais maduros (alaranjados), seguidos dos amarelos, apresentaram teores de SST mais elevados que os frutos verdoengos, refletindo o maior acúmulo de açúcares na pré-colheita. Os valores iniciais de SST na colheita dos frutos foram de 16,5; 16,8; 17,7 Brix; para os estádios de maturação verdoengo, amarelo e alaranjado, respectivamente, mostrando um substancial aumento nos respectivos teores (Tabela 1) com o avanço do armazenamento, devido à interconversão de açúcares pelo processo respiratório dos frutos. Com base na análise de variância (Pr>F = 0,0703) para biofilmes, verificou-se que o índice de ATT tendeu a ser mais elevado no tratamento testemunha, em relação ao biofilme gelatina, um dado um pouco contraditório por se esperar algum efeito da gelatina na restrição do fluxo de gases envolvidos com o processo respiratório, o qual conduziria ao menor consumo de ácidos orgânicos e a manutenção de níveis mais elevados. Para a relação SST/ATT somente se verificou diferença estatística (considerando Pr>F = 0,0653) entre o tratamento testemunha em comparação com os demais biofilmes, caracterizando frutos de sabor mais ácido no primeiro, o que não necessariamente caracteriza uma condição inferior de qualidade. Para índice de podridões não se verificou diferença entre os tratamentos dentro de cada fator e nem interação entre eles, somente uma pequena tendência de aumento de podridões pela aplicação dos biofilmes a base de amido de milho, fécula de mandioca e quitosana, possivelmente pelo fato dos mesmos servirem de substrato alimentar para o desenvolvimento de fungos. Cabe ressaltar também que não se observou aroma alcoólico (dados não mostrados) característico de metabolismo fermentativo nos frutos de nenhuma das condições testadas, mostrando o pequeno efeito dos biofilmes usados na alteração da dinâmica de troca gasosa entre os frutos e o ambiente externo, verificado também anteriormente através dos índices de ATT. 15 e 16 de Outubro de

4 Conclusão Os biofilmes testados não reduzem a perda de massa fresca, não melhoram a aparência externa e não contribuem para a melhoria da conservação geral do caqui Fuyu. O ponto de maturação dos frutos não influenciou decisivamente na conservação dos frutos. Referências BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Material de embalagem. In: Química de processamento de alimentos. Campinas: Fundação Cargill, 1984, p BRACKMANN, Auri; MAZARO, Sérgio Miguel; SAQUET, Adriano Ariel. Frigoconservação de caquis (Diospyros kaki, L.) das cultivares Fuyu e Rama Forte. Ciência Rural, Santa Maria, v.27, n.4, p BRACKMANN, Auri; SAQUET, Adriano Ariel. Efeito da temperatura e condições de atmosfera controlada sobre a conservação de caqui (Diospyros kaki L.). Ciência Rural, Santa Maria, v.5, n.3, p , CIA, P.; BRON, I. U.; VALENTINI, S. R. T.; PIO, R; CHAGAS, E. A. Atmosfera modificada e refrigeração para conservação pós-colheita da amora-preta. Biosciense Journal, Uberlândia, v. 23, n. 3, p , CHITARRA, Maria Isabel; CHITARRA, Adimilson Bosco. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA, 2.ed p. FERRI, Valdecir Carlos; ROMBALDI, César Valmor. Resfriamento rápido e armazenamento de caquis (Diospyrus kaki, l.), cv. Fuyu, em condições de atmosfera refrigerada e modificada. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 26, n. 1, p , IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. Produção Agrícola Municipal; Culturas temporárias e Permanentes, v. 37, Disponível em: < Acesso em: 27 agosto MARTINS, Fernando Picarelli; PEREIRA, Fernando Mendes. Cultura do caquizeiro. Jaboticabal: FUNEP, p. SILVA, M.C.; ATARASSI, M.E.; FERREIRA, M.D.; MOSCA, M.A. Qualidade pós-colheita de caqui 'Fuyu' com utilização de diferentes concentrações de cobertura comestível. Ciência & Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 1, p , e 16 de Outubro de

5 Tabela 1- Qualidade físico-química de frutos de caqui Fuyu colhidos em distintos pontos de maturação, envolvidos com distintos biofilmes e armazenados sob refrigeração. UTFPR, Dois Vizinhos, Perda de massa fresca (%) Verdoengo 4,92 3,90 4,44 5,18 4,78 4,64 a Amarelo 4,72 4,19 5,46 3,97 5,15 4,70 a Alaranjado 4,85 4,51 4,88 5,15 5,54 4,98 a Média 4,83 A 4,20 A 4,93 A 4,76 A 5,15 A 4,78 CV (%) 18,57 PR>F Mat. (0,4345) - Filme (0,1275) Mat. x Filme (0,4258) Aparência externa Verdoengo 2,00 1,62 1,62 1,87 1,81 1,79 a Amarelo 1,81 1,37 1,69 1,31 1,87 1,61 a Alaranjado 1,56 1,75 1,62 1,75 1,62 1,66 a Média 1,79 A 1,58 A 1,64 A 1,64 A 1,77 A 1,69 CV (%) 22,66 PR>F Mat. (0,3387) - Filme (0,6241) Mat. x Filme (0,4349) Firmeza de polpa (kg) Verdoengo 1,26 3,53 2,61 2,69 1,81 2,38 a Amarelo 0,96 3,31 0,56 2,71 1,07 1,72 a Alaranjado 2,46 1,46 1,46 1,12 0,72 1,45 a Média 1,56 B 2,77 A 1,54 B 2,18 AB 1,20 B 1,85 CV (%) 77,07 PR>F Mat. (0,1156) - Filme (0,0766) Mat. x Filme (0,2007) SST (ºBrix) Verdoengo 17,91 17,33 17,77 17,11 16,60 17,34 c Amarelo 17,30 18,48 18,60 18,33 18,07 18,16 b Alaranjado 19,32 19,16 19,60 19,31 19,56 19,39 a Média 18,18 A 18,32 A 18,66 A 18,25 A 18,08 A 18,30 CV (%) 4,22 PR>F Mat. (<0,0001) - Filme (0,4307) Mat. x Filme (0,2013) ATT (%) Verdoengo 0,23 0,15 0,15 0,19 0,17 0,18 a Amarelo 0,20 0,15 0,20 0,18 0,17 0,18 a Alaranjado 0,18 0,17 0,17 0,19 0,18 0,18 a Média 0,20 A 0,16 B 0,17 AB 0,19 AB 0,17 AB 0,18 CV (%) 2,75 PR>F Mat. (0,9448) - Filme (0,0703) Mat. x Filme (0,3820) Relação SST/ATT (ratio) Verdoengo 79,96 129,82 122,74 108,94 98,78 108,05 a Amarelo 87,62 137,10 92,03 108,45 118,79 108,80 a Alaranjado 11,62 135,47 131,48 109,06 118,47 121,22 a Média 93,06 B 134,13 A 115,42 A 108,82 A 112,01 A 112,69 CV (%) 29,24 PR>F Mat. (0,3737) - Filme (0,0653) Mat. x Filme (0,8278) Podridões (%) Verdoengo 6,25 0,00 6,25 25,00 25,00 12,50 a Amarelo 6,25 6,25 12,50 12,50 12,50 10,00 a Alaranjado 0,00 6,25 6,25 12,50 0,00 5,00 a Média 4,17 A 4,17 A 8,33 A 16,67 A 12,50 A 9,17 CV (%) 171,97 PR>F Mat. (0,3192) - Filme (0,2424) Mat. x Filme (0,6878) Mat. = ponto de maturação dos frutos na colheita. Médias seguidas da mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey a 5%. 15 e 16 de Outubro de

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