EFEITO DE DANOS MECÂNICOS POR QUEDA, CORTE, COMPRESSÃO E ABRASÃO SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN NAS SAFRAS 2014 E 2015

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1 EFEITO DE DANOS MECÂNICOS POR QUEDA, CORTE, COMPRESSÃO E ABRASÃO SOBRE A QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE BERGAMOTAS PONKAN NAS SAFRAS E Fernando Cerbaro PALHANO, Dienifer Evaldt SELAU, Ana Sofia Fernndes de CANDIA, Daniela TOMAZELLI, Catherine AMORIM, Mariane Claudino da COSTA, Thaina, Raupp DUARTE, Nailson da Cruz MELO, Janio de Souza VIEIRA, Willian Cerbaro PALHANO, Joaquim Martins da ROSA, Eduardo SEIBERT Aluno do Curso Técnico em Agropecuária, IFC-Campus Santa Rosa do Sul, Bolsista PIBIC-EM/CNPq; Aluno do Curso de Engenharia Agronômica, IFC-Campus Santa rosa do Sul, Orientador IFC-Campus Santa Rosa do Sul). Introdução As frutas sofrem injurias desde o campo até a mesa do consumidor, como cortes, compressões e quedas, danificando o tecido que se torna susceptível a infecções por microorganismos patogênicos, além de aparecerem cicatrizes que deterioram a aparência do fruto. Estas lesões prejudicam a qualidade dos frutos, alterando a aparência e diminuindo o tempo de prateleira (FISCHER et al., ). Segundo Kader (), a qualidade visual responde por 8% das razões que levam os consumidores a escolherem um determinado produto, sendo enormemente afetada pela presença de defeitos. Muitas vezes os danos mecânicos passam despercebidos por produtores e atacadistas, sendo visualizados somente pelos consumidores no momento de consumo. Os danos mecânicos podem ser agrupados em danos por impacto, compressão, corte, abrasão, entre outros. Pelo mau manuseio, tais danos ocasionam lesões irreparáveis nos produtos vegetais, reduzindo sua vida útil e provocando sua desvalorização comercial. Frutos murchos, amassados, sem a cor característica e com aparência desagradável sobram nas prateleiras dos supermercados. Em frutas cítricas os danos mecânicos provocam o rompimento das glândulas de óleo da epiderme, onde podem aparecer manchas denominadas de oleocelose. Estas lesões prejudicam a qualidade de frutas cítricas, alterando a aparência e diminuindo o tempo de prateleira (FISCHER et al., ). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de danos mecânicos sobre a qualidade pós-colheita de tangerinas Ponkan em diferentes períodos de armazenagem refrigerada. Material e métodos Os frutos foram colhidos no estádio de maturação DE VEZ do pomar do IFC-Santa Rosa do Sul, nas safras e. Após colhidos os frutos foram higienizados com

2 hipoclorito,%, secados, selecionados e individualizados aleatoriamente em bandejas com frutos, sendo após aplicados os tratamentos de danos mecânicos de queda, corte, compressão e abrasão. Frutos sem danos mecânicos formaram o tratamento testemunha. No tratamento queda os frutos foram deixados cair de uma altura de metro duas vezes. No tratamento corte foi feito um corte na casca de centímetros de comprimento com profundidade de milímetros na região equatorial do fruto. No tratamento compressão as frutas foram comprimidas entre duas placas de madeiras sobre as quais se aplicou uma força de 8 Newtons por segundos com um penetromêtro digital. No tratamento abrasão foi realizada uma raspagem cm de comprimento na casca dos frutos com a lâmina de uma faca de serra. Este tratamento foi aplicado apenas na safra. Os tratamentos foram armazenados em uma câmara fria a temperatura de 7 o C, dentro de caixas de papelão envoltos por bolsas plásticas. Os tratamentos foram analisados na colheita ( dias), e após,, e 6 dias de armazenagem, na safra, e na colheita e após, e dias de armazenagem, na safra, para perda de massa fresca (%), conteúdo de suco (%), sólidos solúveis (ºBrix), acidez titulável (% ácido cítrico). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com esquema fatorial x6 na safra referentes a danos mecânicos e 6 datas de avaliação, e x6 na safra referentes a danos mecânicos e 6 datas de avaliação, com repetições por tratamento e data de avaliação sendo o fruto a unidade experimental. Resultados e discussão A perda de massa fresca dos frutos analisados na safra aumentou com o tempo em armazenagem, mas foi pequena em todos os tratamentos, inferior a % (Gráfico ). Devido a baixa perda de massa fresca, em nenhum momento os frutos apresentaram sintomas de murchamento. Apesar dos baixos valores observados, após e dias em frio o tratamento de dano mecânico por queda apresentou maior perda de massa fresca comparado ao testemunha, diferença que não ocorreu na análise após 6 dias de armazenagem. Na safra os valores de desidratação foram mais altos que os da safra. Todos os tratamentos de danos mecánicos apresentaram valores de desidratação mais altos que os do tratamento testemunha (Gráfico ). O tratamento abrasão apresentou desidratação superior aos demais tratamentos após e dias de armazenagem refrigerada. O tratamento queda após dias

3 Coteúdo de Suco (%) de armazenagem e corte após e dias de armazenagem apresentaram desidratação superior comparado a desidratação do testemunha. Apesar das diferenças significativas observadas na safra, os frutos não apresentaram sintomas de murchamento. Desidratação(%) Desidratação (%) 6 Gráfico : Desidratação (%) em bergamotas Ponkan submetidas a danos mecânicos e armazenadas em frio a 7º C nas safras (esquerda) e (direita). O conteúdo de suco extraído dos frutos de todos os tratamentos foi superior a %, na colheita da safra, diminuindo ao longo do armazenamento nos tratamentos submetidos aos danos mecânicos, principalmente após e 6 dias de armazenamento refrigerado quando os valores foram de aproximadamente % (Gráfico ). Todos os tratamentos que receberam os danos mecánicos, após e 6 dias em frio, apresentaram menor suculência comparado ao testemunha, mostrando um efeito dos danos sobre a qualidade dos frutos. Conteudo de Suco (%) 8 6 Controle Armazenagem ( Dias a 7ºC) Gráfico : Conteúdo de suco (%) em bergamotas Ponkan submetidas a danos mecânicos e armazenadas em frio a 7º C nas safras (esquerda) e (direita). Na safra o conteúdo de suco extraído após a colheita foi de aproximadamente % em todos os tratamentos. Após dias em armazenagem refrigerada os tratamentos

4 corte, queda e compressão apresentaram menor suculência comparado ao testemunha, mostrando, da mesma forma que na safra, o efeito dos danos sobre a qualidade dos frutos (Gráfico ). O teor de sólidos solúveis apresentou um comportamento errático oscilando entre os tratamentos na safra. Apesar da falta de constância as tangerinas dos tratamentos por queda após, e 6 dias de armazenagem e por compressão após e 6 dias de armazenagem apresentaram os menores teores de sólidos solúveis (Gráfico ). Apesar das diferenças significativas, estas foram pequeñas e dentro de cada tratamento não foram maiores que um grau Brix. Solidos Soluveis (ºBrix) Sólidos Solúveis(ºBrix) Armazenagem ( Dias a 7ºC) Gráfico : Sólidos solúveis ( o Brix) em bergamotas Ponkan submetidas a danos mecânicos e armazenadas em frio a 7º C nas safras (esquerda) e (direita). Na safra o teor de sólidos solúveis apresentou o mesmo comportamento errático da safra. O dano por compressão após dias de armazenagem e todos os tratamentos de danos mecânicos após dias em frio apresentaram sólidos solúveis mais altos que a testemunha (Gráfico ). Uma explicação para os maiores valores de sólidos solúveis nos frutos com danos mecânicos pode estar na maior desidratação ocorrida nestes tratamentos, que pode ter levado a maior concentração de açúcares pela perda d água dos frutos. A acidez titulável, na safra, foi maior no tratamento de dano mecânico por queda, que manteve uma maior acidez comparada aos demais tratamentos até dias de armazenagem. Nos demais tratamentos a acidez oscilou ao longo dos períodos em armazenamento (Gráfico ). Na safra, os valores de acidez foram mais altos que em, e oscilaram ao longo do período de armazenagem. Houve uma tendência de diminuição da acidez, em todos os tratamentos, principalmente nos submetidos aos danos mecânicos, que

5 pode ser explicada pelo uso do ácido no processo de respiração que, possivelmente, foi aumentado devido aos danos produzidos nos frutos. Frutos submetidos ao tratamento de abrasão apresentaram a menor média geral de acidez. Acidez (% Ác. cítrico) Acidez (% Ác. cítrico) Compressao 6 Armazenagem (Dias a 7 o C) Gráfico : Acidez (% ác. cítrico) em bergamotas Ponkan submetidas a danos mecânicos e armazenadas em frio a 7º C nas safras (esquerda) e (direita). Conclusão A qualidade de tangerinas Ponkan é afetada por danos mecânicos. Danos mecânicos por queda e compressão diminuem significativamente a qualidade levando a perda de massa fresca, de suculência e a diminuição sólidos solúveis o que diminui o tempo de armazenagem de tangerinas Ponkan. Referências FISCHER, I.H., TOFFANO, L., LOURENÇO, S.A. & AMORIM, L. Caracterização dos danos pós-colheita em citros procedentes de packinghouse. Fitopatologia Brasileira :-. 7. HENDGES, M.V; STEFFENS, C. A; ANTONIOLLI, L.R; AMARANTE,C.V.T; ZANARDI, O. Z. Qualidade de Maçãs Fuji suprema submetidas a diferentes tipos de dano mecânico. Revista Brasileira de Fruticultura,. SILVA, D.F.P.; SIQUEIRA, D.L.; MATIAS, R.G.P.; OLIVEIRA, S.P.; LINS, L.C.R..; SALOMÃO, L.C.C. Desempenho de filmes comestíveis em comparação ao filme de policloreto de vinila na qualidade pós-colheita de mexericas Poncã. Ciência Rural, Santa Maria, v., n., p.77-77, out,.

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