ESTRATÉGIA DE MANUFATURA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - UMA APLICAÇÃO NO SETOR MOVELEIRO DE MINAS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIA DE MANUFATURA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - UMA APLICAÇÃO NO SETOR MOVELEIRO DE MINAS GERAIS"

Transcrição

1 ESTRATÉGIA DE MANUFATURA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - UMA APLICAÇÃO NO SETOR MOVELEIRO DE MINAS GERAIS Marcos Augusto da Silveira Antônio Sérgio de Souza Departamento de Engenharia de Produção da UFMG Caixa Postal 209 CEP Belo Horizonte - MG Being part of the project Competitividade Através da Manufatura, developed in association with SEBRAE-MG, this work tried to develop a methodology for the formulation of the manufacturing strategic planning for small and medium size companies of manufacture. The development of the methodology was based on models formulated by Porter, Platts, Slack and Hill regarding the differences between small and big companies. The methodology was developed in a general way and testified in two furniture companies from Belo Horizonte. Manufacturing strategic planning, small and medium size companies 1. Introdução O planejamento estratégico conheceu seu momento de glória nos anos 60, o final de uma era onde tudo o que se produzia era vendido. Ao longo do tempo, e em especial com mudanças no cenário competitivo mundial a partir do fim dos anos 80, o planejamento estratégico passou a sofrer severas críticas. Uma das principais causas (Mintzberg, 1994; Wood, 1996) para a queda de prestígio do planejamento estratégico foi a adoção de um modelo taylorista de divisão do trabalho para a sua execução. Em outras palavras, a separação entre planejadores e gerentes. Segundo Wood (1996, p. 21): formou-se uma elite de planejadores fora da realidade e uma geração de gerentes fora da decisão estratégica, demorou-se a perceber que dirigir um negocio e desenvolver sua estratégia era a mesma coisa. Outra causa foi o erro em não distinguir planejamento estratégico e estratégia. O planejamento estratégico é um processo de apoio à tomada de decisões, que tem por principal função reduzir as incertezas e tratar o grande número de informações disponíveis. A estratégia, além de conter uma visão de futuro para a organização carrega também um padrão de comportamento, que foi desenvolvido ao longo dos anos (Mintzberg, 1994; Proença, 1995; Hayes e Wheelwright, 1984). Uma terceira causa é que, tradicionalmente, os executivos não costumam ter disposição ou orientação para atividades analíticas, muitas vezes menosprezando metodologias, teorias e ferramentas em favor da sua experiência e intuição (Mintzberg, 1994; Wood, 1996; Van Hoorn,1979; Niland, 1974). O outro extremo é igualmente problemático. A utilização isolada de métodos analíticos não é uma garantia de sucesso. O ambiente competitivo hoje é extremamente dinâmico o que dificulta previsões, sejam elas baseadas em métodos analíticos ou na experiência.

2 Para pequenas e médias empresas parece ainda mais difícil se falar em planejamento estratégico. Estas empresas são dirigidas, geralmente, por uma única pessoa envolvida nos problemas diários, apagando incêndios, sem tempo para atividades de regulação do desempenho global. Soma-se a isto a ausência de informações mais precisas, sejam elas internas, da própria fábrica, ou externas (Niland, 1974). 2. A metodologia Proposta O pressuposto para o desenvolvimento da metodologia, para o planejamento estratégico em pequenas e médias empresas, era de que os empresários não tinham tempo, queriam soluções imediatas e encaravam o planejamento estratégico como um exercício acadêmico. Em razão disto, adotou-se uma metodologia centrada no uso de um roteiro que, passo a passo: 1. Permitisse chegar rapidamente ao planejamento estratégico, com a ajuda de instrutores. 2. Fosse realizável com informações pouco precisas e orientado para as especificidades das pequenas e médias empresas. 3. Motivasse o empresário para a importância do planejamento estratégico, e que, 4. Pudesse ser refeito posteriormente sem ajuda. Desenvolveu-se o roteiro em duas partes. A parte inicial apresenta e discute aspectos e conceitos de estratégia de manufatura e visa esclarecer e motivar o entrevistado para a importância do planejamento estratégico. Para tanto, buscou-se valorizar o texto, incluindo pequenos casos extraídos de revistas e jornais. A segunda parte apresenta, em forma de planilhas e diagramas, o roteiro propriamente dito, para a formulação estratégica. Os principais referenciais teóricos foram as idéias de Michael Porter (1986, 1989), Nigel Slack (1993), Terry Hill (1993) e Ken Platts (1989). O roteiro foi consiste dos seguintes passos: Passo 1, realizado na empresa. Entrevistar os dirigentes das empresas, buscando se obter respostas espontâneas sobre quais seriam os problemas básicos da empresa, as prioridades estratégicas, o porquê da definição destas prioridades e quais seriam as ações necessárias para se alcançá-las. Detalhar ao máximo, questionando várias vezes porque?, as respostas dos entrevistados. Passo 2: apresentar o roteiro, com uma ligeira introdução, onde alguns conceitos mais complexos devem ser discutidos. Pedir aos entrevistados que aprofundem a leitura e marcar uma nova reunião, desta vez fora da empresa, para uma maior concentração no processo. Passo 3: discutir novamente os conceitos, buscando tornar claro o papel do planejamento estratégico e sua importância para a empresa. Passo 4: preencher, passo a passo, as planilhas e os gráficos formulando-se o plano estratégico. Passo 5: avaliar o processo. Apresentar as respostas espontâneas e as respostas obtidas durante nas reuniões. Enfatizar os ganhos que o processo de planejamento traz.

3 2.1 O Roteiro Desenvolvido Na primeira parte do roteiro, onde discute-se os conceitos de estratégia de manufatura, as idéias de rivalidade ampliada de Porter ocuparam um papel central. O roteiro inicia conceituando estratégia competitiva e em seguida apresenta o modelo das forças de Porter, discutindo as principais ações que as empresas adotam face à estas forças. Buscou-se ilustrar estas ações com pequenos casos de empresas. Outro ponto enfatizado é o conceito de unidade estratégica de negócios. Buscou-se sensibilizar os empresários para a necessidade da focalização. A primeira parte finaliza com a apresentação dos critérios de sucesso pelos quais as empresas poderiam obter vantagem competitiva. Utilizou-se as idéias de Hill de critérios qualificadores e ganhadores de pedido. Na segunda parte, apresenta-se os passos a serem seguidos na formulação estratégica. Desenvolveu-se o roteiro em cinco passos. Os passos são: 1. Agrupar produtos e serviços em negócios. Selecionar o principal negócio. 2. Definir os critérios competitivos do negócio. 3. Identificar os problemas que restringem a vantagem competitiva da empresa. 4. Avaliar os possíveis programas de ação competitiva. 5. Realizar ao final de todo o processo uma reunião e apresente os resultados obtidos ao pessoal chave da empresa: responsáveis pela área comercial, pela produção e outros. Discuta os resultados e faça quaisquer alterações que forem necessárias. No passo 1 verifica-se se as famílias de produtos se apresentavam sujeitas a conjuntos homogêneos de forças competitivas, o que denota um único negócio. A planilha apresentada neste passo permite também verificar a atratividade do negócio. No passo 2, identifica-se os fatores críticos de sucesso prioritários, utilizando-se uma planilha onde é analisada a importância de cada critério do ponto de vista do mercado e avaliado comparativamente o desempenho da empresa em cada critério, em relação aos melhores competidores. Os resultados são transpostos para uma matriz desenvolvida por Hill e apresentada em Slack (1993), que permite visualmente definir os fatores prioritários. No passo 3, identifica-se os problemas que restringem o desempenho da empresa em relação aos critérios competitivos definidos. Utiliza-se uma ferramenta desenvolvida por Goldratt (Goldratt, 1994, 1990) denominada Árvore da Realidade Atual, bastante semelhante à ferramenta utilizada pelo TQC, denominada diagrama de relações. No passo 4, dá-se o desenvolvimento dos programas de ação. Mostra-se as principais áreas da empresa e tomando-se a negação dos resultados indesejados da Árvore da Realidade Atual, chega-se aos programas de ação necessários para suportar os objetivos estratégicos da empresa. Finalmente no passo 5, busca-se um comprometimento da empresa com os resultados do planejamento estratégico. 3. Resultados Obtidos Após o desenvolvimento do trabalho, foi realizada um teste em duas companhias do setor moveleiro da região de Belo Horizonte, através de entrevistas com os gerentes da empresa.

4 Uma das empresas, denominada aqui, empresa A, é familiar com faturamento médio de R$ ,00 por mês. A empresa atua no setor de móveis de escritório há trinta e cinco anos, contando com sessenta funcionários na produção e dez na área administrativa. A empresa, em 1982, entrou em concordata e ainda não conseguiu consolidar-se totalmente. O grande mercado da empresa é o de concorrências públicas, que correspondem a 80% do volume das vendas totais. Não é utilizado nenhum sistema informatizado na produção e não é utilizado nenhum sistema de custos, existindo somente o cálculo do custo de matériaprima. Para determinação de preço de cada produto multiplica-se o valor da matéria prima por três (antes já se chegou a multiplicar por seis), o que denota uma fortíssima redução na margem de lucro. A aplicação dos questionários foi realizada para o mercado de concorrências (públicas e privadas). A planilha 1 foi respondida para os três principais produtos da empresa: móveis de aço, de madeira e cadeiras. Como não houve diferenças entre estes três grupos, foram assim considerados como um único negócio. Apresentamos a seguir o resultado. PLANILHA 1. FORÇAS COMPETITIVAS 1. Barreiras de entrada Economia de Escala Pequena Alta Diferenciação do produto Nenhuma Muita Identificação com a marca Baixa Grande Custo de troca Baixo Alto Necessidade de capital Pouco Muito capital Acesso à tecnologia Amplo Restrito 2. Rivalidade entre competidores Número de competidores mesmo nível Alto Pequeno 3. Poder dos compradores Número de compradores Poucos Muitos Ameaça de integração vertical Alta Nenhuma Disponibilidade de produtos iguais Muita Nenhuma 4. Poder dos Fornecedores Número de importantes fornecedores Poucos Muitos Ameaça de integração vertical Alta Nenhuma Disponibilidade matéria-prima substituta Pequena Grande 5. Produtos substitutos Disponibilidade de substitutos Alta Pequena Figura 1: Forças Competitivas Empresa A O resultado desta planilha mostra a indústria de móveis para escritório como sendo um negócio de muito pouca atratividade: de um lado se tem grandes fornecedores que controlam o mercado de matérias primas (para o aço as siderúrgicas ou distribuidoras, para a madeira duas únicas empresas e para as cadeiras um único fornecedor de bases giratórias) e do outro lado um mercado de poucos grandes compradores (no caso das concorrências) e

5 um grande número de concorrentes. Não há identificação do cliente com as marcas e os produtos são bastante similares entre si. Apesar disto a indústria em si não corre risco, visto que não existe perspectiva de integração vertical por parte dos fornecedores ou clientes. A planilha 2 faz a comparação da empresa A com seus concorrentes e o levantamento dos principais critérios competitivos valorizados pelo mercado. O resultado foi tabulado na matriz importância-desempenho, que fornece as prioridades competitivas para a empresa. PLANILHA 2. CRITÉRIOS COMPETITIVOS Qual o grau de importância que seu cliente dá para os seguintes itens? Como esta seu desempenho em relação ao seu melhor competidor? Item Pouca Média Muita Item Pior Igual Melhor Menor Preço X Custo Unitário X Produtos livres de erros X Qualidade do produto X Desempenho superior X Desempenho superior X Confiabilidade na entrega X Confiabilidade na entrega X Capacidade de X Capacidade de alterar X alterar volume volume Capacidade alterar datas X Cap. alterar datas entrega X entrega Novos produtos X Num. produtos novos X Serviços pós-venda X Serviços pós-venda X Figura 2: Critérios Competitivos Empresa A Desempenho em relação aos concorrentes Melhor Bastante Excesso Excesso Adequado Excesso Adequado, possível Melhoria Melhoria Necessária Igual Melhoria Não Necessária Melhoria Necessária Melhoria Urgente Pior Pouca Média Muita Importância dada pelos clientes confiabilidade da entrega - alteração de volumes custos produtos livres de erros novos produtos - serviço pósvenda Figura 3: Matriz Importância-Desempenho da Empresa A As prioridades estabelecidas foram:

6 melhoria na confiabilidade das entregas: redução dos pedidos atrasados; maior flexibilidade para alterações de volume; redução e controle dos custos de produção; melhoria na qualidade dos produtos; maior número de lançamentos de novos produtos; e melhoria no serviço pós-venda (especialmente montagem externa). Considerando-se a primeira prioridade (melhoria na confiabilidade de entrega), foi construída a Árvore da Realidade Atual. Entregas com atraso Não consigo sincronizar a produção Quebra de máquinas Atraso na Montagem externa Não consigo manter um estoque mínimo Falta de manutenção Falta de pessoal para montagem Capital de giro baixo: problemas de fluxo de caixa Falta de comprometimento do trabalhador Aumento das despesas operacionais Incerteza com relação às vendas Redução de crédito Dificuldade de recebimento Dependência do mercado de licitação Figura 4: Árvore da Realidade Atual da Empresa A Os problemas básicos encontrados foram: 1. Aumento constante das despesas operacionais, principalmente mão-de-obra direta; 2. Grande dependência do mercado de licitação.

7 A partir destes problemas básicos, chegou-se à conclusão de que são necessárias as seguintes ações dentro do sistema de manufatura: 1. Diminuição das despesas operacionais: redução da capacidade; padronização de componentes; 2. Diminuição da dependência do mercado de licitação melhorias no departamento de vendas; implantação de Sistema Mestre de Produção, possibilitando a coordenação vendas-produção. 4. Conclusões O roteiro da forma como desenvolvido, não definiu nem quantificou metas, nem especificou claramente os programas de ação necessários. Em uma versão anterior, tentou-se este passo, mas encontrou-se enormes dificuldades na sua aplicação. Foram então retiradas algumas planilhas, que de certo modo eram essenciais para se chegar efetivamente às metas e programas de ação. Com isto parte do processo de formulação da estratégia de manufatura foi comprometida. Mas, se elas fossem mantidas no roteiro seria necessário um enorme esforço de tempo para uma compreensão efetiva dos programas, o que iria de encontro aos objetivos originais do trabalho. A substituição das planilhas por uma ferramenta que aprofundou o diagnóstico das empresas (a árvore da realidade atual), permitiu, no entanto, que se chegasse bastante próximo da definição das ações efetivas que seriam necessárias para suportar os objetivos estratégicos das empresas. Na verdade já se havia feito notar, por parte dos entrevistados, um certo cansaço na ocasião da aplicação das planilhas retiradas. Com o diagnóstico aprofundado, retomou-se a direção original e houve ganhos efetivos confirmados pelos entrevistados. Os resultados obtidos com o roteiro, até a matriz de fatores críticos (passos 1 e 2), foram obtidos sem muitas dificuldades e confirmaram os problemas levantados em conversas informais. Apesar dos resultados destes passos não terem apresentado nenhuma novidade para os entrevistados, notou-se um aumento na habilidade de articular estruturada e claramente os problemas da empresa. Os entrevistados, de uma forma geral, reconheceram que o processo de realização do roteiro foi de extrema valia. A inclusão de casos reais no roteiro, foi muito bem aceita e valorizada pelos entrevistados. Embora não se tenha obtido soluções imediatas e simples, foi possível uma visão global e consistente dos problemas das empresas. Esta opinião foi colhida durante reuniões formais, onde buscava-se o comprometimento da empresa junto aos resultados (passo 5). Os objetivos do trabalho, rapidez e facilidade na formulação, robustez às informações pouco precisas, suporte às atividades de regulação do desempenho global e a aplicabilidade genérica em pequenas e médias empresas foram parcialmente alcançados. A metodologia mostrou-se apropriada. Apenas a impossibilidade de definição de metas claras, embora não tenha comprometido o trabalho, deve ser superada. O roteiro e as planilhas desenvolvidas mostraram-se adequadas para a situação encontrada nas empresas. A matriz importância-

8 desempenho pode ser ampliada em trabalhos futuros. Utilizamos duas dimensões para a obtenção dos critérios ganhadores de pedido, restando serem incluídos os critérios qualificadores de mercado. Buscamos alcançar com este trabalho o estágio três (suporte interno), conforme definido por Hayes e Weelwright (1984), porém conseguimos atingir o nível dois (externamente neutro). A consolidação dos resultados obtidos neste trabalho poderá permitir em novas pesquisas a ampliação até os outros níveis. Bibliografia 1. Galbraith, J.R., Organization Design. 1977, New York: Addison-Wesley. 2. Goldratt, E. M., What is this Thing Called Theory of Constraints and How Should it Be Implemented. 1990, New York: North River Press. 3. Goldratt, E.M., Mais que Sorte. 1994, São Paulo: Educator. 4. Hayes, R.H. e S.C. Wheelwright, Restoring our Competitive Edge: Competing Trough Manufacturing. 1984, New York: Jonh Wiley. 5. Hill, T., Manufacturing Strategy - Text & Cases. 2nd ed. 1993, Boston: Irwin. 6. Mills, J., K. Platts, e M. Gregory, A Framework for the Design of Manufacturing Strategy Processes. International Journal of Operations & Production Management, (4): p Mintzberg, H., The Fall and Rise of Strategic Planning. Harvard Business Review, (1): p Mintzberg, H., The Fall and Rise of Strategic Planning. 1994, New York: Free Press. 9. Niland, P., The Nature of Small Business, in Productivity Through Consultancy in Small Industrial Enterprises, A.P. Organization, Editor. 1974, Asian Productivity Organization: Hong Kong. 10.Platts, K. e M. Gregory., Competitive Manufacturing: A Practical Approach to the Development of a Manufacturing Strategy. Department of Trade and Industry, Ed. 1989, Kempston: IFS Publications 11.Porter, M.E., Estratégia Competitiva. 7th ed. 1986, Rio de Janeiro: Campus. 12.Porter, M.E., O Segredo é Achar o seu Lugar, in Exame de Outubro, p Porter, M.E., Vantagem Competitiva. 1989, Rio de Janeiro: Campus. 14.Proença, A., Estratégia Competitiva e Estratégia de Produção: Uma Introdução Esquemática, in Manufatura Integrada por Computador, L.S.S. Costa e H.M. Caulliraux, Editors. 1995, Campus: Rio de Janeiro. 15.Wood, T., Uma Nau Sem Rumo, in Carta Capital de Junho: p

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas

Leia mais

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção

PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações

Leia mais

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula3 1 Informativo:

Leia mais

OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES

OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES Leticia Maoski Rocha (PUCPR) lemaoski@hotmail.com Atualmente as empresas estão necessitando de

Leia mais

Estratégia de Produção. Jonas Lucio Maia

Estratégia de Produção. Jonas Lucio Maia Estratégia de Produção Jonas Lucio Maia Conteúdo Introdução; Estratégia EP : Conteúdo EP : Processo Bibliografia. Introdução Todas as organizações necessitam de um direcionamento estratégico: Para onde

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico

AULA 2. Analise do ambiente. Planejamento estratégico Analise do ambiente AULA 2 ASSUNTO: Análise do ambiente é o processo de monitoramento do ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuros que podem vir a influenciar

Leia mais

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências Unidade Curricular: Estratégia Empresarial Área Científica: Organização e Gestão Empresarial Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Samuel Ferreira Barros Ano Regime Tipo 2º

Leia mais

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas

UNI 2 UNI N ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS FUNDAMENTOS. Análise das questões críticas. Alternativas de estratégias gerais. Análise das forças competitivas Atingir objetivos vários caminhos estratégias UNI 2 UNI 1 UNI 3 UNI N ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS FUNDAMENTOS Fundamentos Análise das questões críticas Estratégias

Leia mais

Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho

Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho Roberto Antonio Martins (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM) ram@dep.ufscar.br Eduard Prancic (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM)

Leia mais

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação

Vantagem competitiva e Sistemas de Informação Vantagem competitiva e Sistemas de Informação VANTAGEM COMPETITIVA GESTÃO DA INFORMAÇÃO Qual o valor da informação para uma organização? Quais os objetivos de uma organização? O que pode mudar em uma organização

Leia mais

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa

Leia mais

Gestão de Negócios (4)

Gestão de Negócios (4) Gestão de Negócios (4) Introdução à Gestão Estratégica Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday Estratégia A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e de objetivos básicos a longo prazo de

Leia mais

Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula

Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula Hayashi 1. Introdução 2. Referencial teórico 3. Método de

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC

Manual de Ecodesign InEDIC Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização

ADMINISTRAÇÃO. Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização ADMINISTRAÇÃO Processo de planejar, organizar, dirigir e controlar recursos a fim de alcançar os objetivos da organização Planejamento Organização Direção Controle Definir a missão Formular objetivos Definir

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS

PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão

Leia mais

Negócios Estratégicos I

Negócios Estratégicos I Negócios Estratégicos I ESTRATÉGIA O que é estratégia? Conceitos de estratégia Alfred Chandler Jr. A estratégia pode ser definida como a determinação das metas e dos objetivos de longo prazo de uma dada

Leia mais

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho

Leia mais

Modelo de Forças Competitivas de Porter

Modelo de Forças Competitivas de Porter Modelo de Forças Competitivas de Porter O modelo de forças competitivas de Porter pressupõe a existência de cinco forças para a análise da competitividade dos setores da economia. O modelo também pode

Leia mais

A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de produção: uma revisão dos principais estudos nacionais

A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de produção: uma revisão dos principais estudos nacionais A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de : uma revisão dos principais estudos nacionais Eliciane Maria da Silva (EESC-USP) eliciane@ prod.eesc.sc.usp.br Fernando César Almada

Leia mais

Identificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura

Identificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura Identificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura Sérgio Gouvêa da Costa Depart. de Eng. de Produção - Universidade de São Paulo,

Leia mais

AMBIENTE COMPETITIVO

AMBIENTE COMPETITIVO Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO

Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da

Leia mais

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:

Leia mais

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada

Introdução. Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança. Adotar uma ESTRATÉGIA. Criar vantagem competitiva sustentada Introdução Sucesso organizacional + Ambiente de Mudança Adotar uma ESTRATÉGIA Criar vantagem competitiva sustentada Elemento unificador que dá coerência e direcção às decisões individuais da empresa Introdução

Leia mais

Antecipar o Problema

Antecipar o Problema INDICADORES Antecipar o Problema Mudar o Comportamento Informação Fidedigna Entendimento do Resultado Manter a Rotina de Controle Vendas da Farmácia Ticket Médio Lucro Despesas fixas Mercado Ticket Médio

Leia mais

Prof.º Marcelo Mora

Prof.º Marcelo Mora ANÁLISE DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS NA INDÚSTRIA Análise Estrutural da Indústria ENTRANTES POTENCIAIS Ameaças de novos entrantes Poder de negociação dos fornecedores FORNECEDORES Concorrentes na Indústria

Leia mais

Estratégia de Operações

Estratégia de Operações Estratégia de Operações Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 9º período Janeiro de 2011 SUMÁRIO 1. Introdução; 2. Competências Essenciais; 3. Prioridades Competitivas; 4. Estratégia

Leia mais

Administrar é tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos

Administrar é tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos Administrar é tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos 1 Funções Administrativas Escola Clássica = Fayol = PO3C Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar Lacombe = PO2CRhL Planejar,

Leia mais

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99)

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99) CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR ESTRATÉGIA COMPETITIVA é o conjunto de planos, políticas, programas e ações desenvolvidos

Leia mais

PROVA PS PÓS-GRADUAÇÃO IFES CAMPUS GUARAPARI OBJETIVAS

PROVA PS PÓS-GRADUAÇÃO IFES CAMPUS GUARAPARI OBJETIVAS PROVA PS 30 2011 PÓS-GRADUAÇÃO IFES CAMPUS GUARAPARI OBJETIVAS 1) O modelo das Cinco Forças, proposto por Michael Porter, consiste em uma ferramenta muito utilizada para análise da indústria. Assinale

Leia mais

Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística

Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística Fabio Veloso Vicente da Silva Análise das Estratégias Competitivas na Indústria Automobilística Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre

Leia mais

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6

Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção

Leia mais

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas

19/10/2016. Liderança em custo. Processo de administração estratégica. Estratégias corporativas. Duas estratégias corporativas genéricas Liderança em custo Prof. Francisco César Vendrame Processo de administração estratégica Análise externa Missão Objetivos Escolha da estratégia Implementação da estratégia Vantagem competitiva Análise interna

Leia mais

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente externo e interno 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Ambiente Externo e Interno A estratégia global de uma empresa deve ponderar a interacção entre a envolvente externa (macro-ambiente e ambiente

Leia mais

ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO

ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO ANÁLISE DO AMBIENTE: METODOLOGIA DE FORMULAÇÃO Nesta ambiente em que mudanças ocorrem com altíssima velocidade, perceber tendências, visualizando as mudanças antes que elas ocorram, passa a ter um valor

Leia mais

Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof.

Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Aula 7 Questões Estratégicas; Estratégias e Ações Estratégicas; Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Estratégia A palavra estratégia vem do grego strategos e está intimamente

Leia mais

Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda

Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da

Leia mais

AULA 3 ADMINISTRAÇÃO

AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Sistemas de Informações AULA 3 ADMINISTRAÇÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.com waltenomartins@hotmail.com www.waltenomartins.com.br Objetivos da unidade Introduzir o conceitos

Leia mais

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes

Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Posicionamento estratégico Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula 11 A aula 11/16 tem como objetivos apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Posicionamento estratégico - Liderança no custo total

Leia mais

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais.

A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. 1 A Gestão Estratégica para transformação de ações em resultados na administração de materiais. Renata Rodrigues de Lima RESUMO Este artigo tem o objetivo abordar a administração de materiais, sua importância

Leia mais

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação

Os papéis estratégicos dos sistemas de informação Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,

Leia mais

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse planejamento, através da elaboração do plano de produção; 2 Busca

Leia mais

Gestão de Micro e Pequenas Empresas

Gestão de Micro e Pequenas Empresas Gestão de Micro e Pequenas Empresas Planejamento Estratégico Professor: Charles Leite Para que serve o planejamento estratégico? Chance maior sucesso na decisão. Sua aplicação faz com que elabore um portfólio

Leia mais

Bases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações

Bases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações Bases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações Edson Pinheiro de Lima (PPGEPS/PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa da Costa (PPGEPS/PUCPR) s.gouvea@pucpr.br

Leia mais

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição

Universidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição Universidade Cruzeiro do Sul Campus Virtual Unidade I: Unidade: Estratégias de Competição 2010 0 A Intenção Estratégica consiste na alavancagem dos recursos internos, capacidades e competências essenciais

Leia mais

As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de

As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de seus produtos ou serviços. A Intenção Estratégica consiste

Leia mais

Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)

Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos

Leia mais

PRIORIDADES COMPETITIVAS E RELAÇÃO COM FORNECEDORES: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

PRIORIDADES COMPETITIVAS E RELAÇÃO COM FORNECEDORES: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO PRIORIDADES COMPETITIVAS E RELAÇÃO COM FORNECEDORES: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Alberto Magno Teodoro Filho (UFSCar) amagnotf@hotmail.com Marcia Regina Neves

Leia mais

Brochura - Panorama ILOS

Brochura - Panorama ILOS Brochura - Panorama ILOS Customer Service Avaliação do Serviço de Distribuição das Indústrias de ALIMENTOS PERECÍVEIS - 2015 - Apresentação A pesquisa "Customer Service: Avaliação do Serviço de Distribuição

Leia mais

Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade

Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo de Andrade Frederico Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Sobral/2015 Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo

Leia mais

FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA

FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA QUESTÕES CRÍTICAS Quais são os propósitos e objetivos da organização? Diz aos administradores onde a organização quer chegar. Evitar que a formulação da estratégia esteja contra

Leia mais

Aplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi

Aplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados ERP (Enterprise Resource Planning) CRM (Consumer Relationship Management) SCM (Supply Chain Management)

Leia mais

Subsídios para benchmarking de uma rede de franquias utilizando-se avaliação da produtividade por meio da matriz de Slack

Subsídios para benchmarking de uma rede de franquias utilizando-se avaliação da produtividade por meio da matriz de Slack Subsídios para benchmarking de uma rede de franquias utilizando-se avaliação da produtividade por meio da matriz de Slack MSc. Vadson Bastos do Carmo (FATEC-SP) vadson@mpc.com.br Dra. Rosângela Maria Vanalle

Leia mais

Aluna do Curso de Administração da UNIJUÍ. 3

Aluna do Curso de Administração da UNIJUÍ.   3 CLASSIFICAÇÃO DA GESTÃO À LUZ DA TEORIA DAS ESCOLAS DE FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS: UM ESTUDO MULTICASO EM ORGANIZAÇÕES FARMACÊUTICAS DE IJUÍ 1 CLASSIFICATION OF MANAGEMENT IN THE LIGHT OF STRATEGIC SCHOOL

Leia mais

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER

Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER Estudo da concorrência: Análise das 5 forças de PORTER UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite

Leia mais

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO AOS NEGÓCIOS PARA UMA PEQUENA EMPRESA DE SOFTWARE.

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO AOS NEGÓCIOS PARA UMA PEQUENA EMPRESA DE SOFTWARE. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO AOS NEGÓCIOS PARA UMA PEQUENA EMPRESA DE SOFTWARE. Autora: Érika Suzuki Orientadora: Aline França de Abreu Coorientador/Responsável: Roberto Pacheco Banca: Fernando Gauthier João

Leia mais

03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção

03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção 03 Continuação de 02 O papel estratégico e objetivos da Produção Cobertos neste capítulo Objetivos estratégicos das operações Ambiente Estratégia de operações O papel e a posição competitiva das operações

Leia mais

Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles, M.Sc.

Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles, M.Sc. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles,

Leia mais

Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã

Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã ção Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Agenda Histórico da

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças

Leia mais

Gestão de Projetos. ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION

Gestão de Projetos. ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION Gestão de Projetos ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION PERFIL DA EMPRESA RINA SERVICES S.p.A. é a empresa do RINA

Leia mais

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2012 PROVA

Leia mais

Objetivo: mostrar que não é mais caro, o mais conhecdio, mas o mais gostoso e de maior qualidade.

Objetivo: mostrar que não é mais caro, o mais conhecdio, mas o mais gostoso e de maior qualidade. Briefing 1) Modelo de briefing, por Gilmar Santos. Retirado de SANTOS, Gilmar. Princípios da Publicidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005. Target: 14 a 60 Objetivo: mostrar que não é mais caro, o mais conhecdio,

Leia mais

FICHA DA DISCIPLINA. Anual Semestral Opcional Obrigatória. Créditos ECTS 0.13

FICHA DA DISCIPLINA. Anual Semestral Opcional Obrigatória. Créditos ECTS 0.13 FICHA DA DISCIPLINA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS CURSO ENGENHARIA INFORMÁTICA Disciplina: Concepção e Manufactura Assistida por Computador Anual Semestral Opcional Obrigatória Ano

Leia mais

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.

Leia mais

ESTUDO DA COMPETITIVIDADE EM EMPRESAS INDUSTRIAIS: O CASO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL (APL) DE VOTUPORANGA

ESTUDO DA COMPETITIVIDADE EM EMPRESAS INDUSTRIAIS: O CASO DO ARRANJO PRODUTIVO LOCAL (APL) DE VOTUPORANGA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO VALDENEI GARCIA FERREIRA ESTUDO DA COMPETITIVIDADE EM EMPRESAS INDUSTRIAIS: O CASO DO

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM)

ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) ELABORAÇÃO DE UM ESTUDO PARA A MELHORIA DO PROCESSO DE AGENDAMENTO DE AUDITORIAS POR MEIO DA PRÁTICA DE GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS (BPM) Denise Furini de Oliviera 1, Fernanda Cristina Pierre

Leia mais

ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs

ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs ESTRATÉGIA COMPETITIVA APLICADA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DE BELÉM: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DAS PERCEPÇÕES DOS PDIs Rinaldo Ribeiro MORAES MORAES, Rinaldo Ribeiro. Estratégia competitiva aplicada

Leia mais

Modelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos

Modelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Modelo dos Critérios de Desempenho 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Ganhadores de Pedidos: são aqueles que direta ou indiretamente contribuem para o ganho do negócio.

Leia mais

VANTAGEM COMPETITIVA

VANTAGEM COMPETITIVA Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade

Leia mais

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.

Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição

Leia mais

Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Profa. Cláudia Palladino Unidade III ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Profa. Cláudia Palladino Ambientes externo e interno Ambiente de marketing Participantes e forças de mercado que afetam a capacidade de uma organização de operar efetivamente

Leia mais

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11 Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$

Leia mais

INTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE. Vanessa Saavedra

INTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE. Vanessa Saavedra INTEGRAÇÃO FINANCEIRA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN FINANCE Vanessa Saavedra Este artigo é parte do resultado alcançado por meio da pesquisa de Supply Chain Finance (SCF), que tem como tema Integração

Leia mais

APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS

APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.

Leia mais

CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO

CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO CAPÍTULO 2 SISTEMAS ORIENTADOS PELO MERCADO 1 A evolução do ambiente competitivo (dos mercados) Produção orientada pelo produto (product-driven) -produzir o mais possível ao mais baixo custo ( a eficiência

Leia mais

Especialização em Logística Integrada de Produção

Especialização em Logística Integrada de Produção Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Programação Aula Horário Conteúdo 23/02/2018 20:10-22:00 Introdução a microeconomia: demanda oferta

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável

Leia mais

FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA

FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA OFICINA Competências: FLUXO DE CAIXA Compreender o Fluxo de Caixa como um indicador básicos de desempenho para as micro e pequenas empresas. Refletir sobre

Leia mais

Otimização da gestão de instalações desportivas nas empresas municipais: Aplicação de uma abordagem baseada na gestão por processos

Otimização da gestão de instalações desportivas nas empresas municipais: Aplicação de uma abordagem baseada na gestão por processos Otimização da gestão de instalações desportivas nas empresas municipais: Aplicação de uma abordagem baseada na gestão por processos Pedro Sobreiro, Rita Santos-Rocha e Rui Claudino Maia, 4 de Dezembro

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 5 Discussão dos resultados Este capítulo aborda os principais resultados da pesquisa e sua influência na resposta às perguntas intermediárias, levando-se em consideração o referencial teórico e as limitações

Leia mais

5 Conclusões Respostas aos objetivos intermediários

5 Conclusões Respostas aos objetivos intermediários Conclusões 99 5 Conclusões 5.1. Respostas aos objetivos intermediários O primeiro objetivo (Definir o perfil de cliente adequado ao processo de consolidação de cargas) foi respondido nos itens 4.6.1 e

Leia mais

Artigo científico produzido na disciplina de Gestão da Qualidade no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2

Artigo científico produzido na disciplina de Gestão da Qualidade no curso de Engenharia de Produção da Setrem. 2 DIAGNÓSTICO DO PROCESSO FABRIL DE UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS DO NOROESTE GAÚCHO COM A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1 DIAGNOSIS OF THE MANUFACTURING PROCESS OF A FORNITURE INDUSTRY FROM THE NORTHWEST

Leia mais

Case de Sucesso DISTRIMED

Case de Sucesso DISTRIMED Case de Sucesso DISTRIMED Monitorando as atividades de negócio e implantando uma cultura de Gestão à Vista De acordo com o Gartner, o Business Activity Monitoring (BAM) descreve os processos e as tecnologias

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas Administração das Operações Produtivas MÓDULO 14: A VISÃO DA QUALIDADE, DOS SISTEMAS E DOS MELHORAMENTOS Mesmo tendo sido acabado todo o projeto do produto e do processo, resta a atividade contínua do

Leia mais

Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes

Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes Segmentação de marketing Marcos Henrique Fortes Objetivos da aula-06 A aula 6/16 tem como objetivo apresentar e explorar os seguintes tópicos: 1) Mecanismos de segmentação de mercados. 2) Processo de identificação

Leia mais

O papel estratégico e objetivos da Produção

O papel estratégico e objetivos da Produção 02 O papel estratégico e objetivos da Produção Cobertos neste capítulo Objetivos estratégicos das operações Ambiente Estratégia de operações O papel e a posição competitiva das operações Recursos a serem

Leia mais

Avaliação de Empresas EAC0570

Avaliação de Empresas EAC0570 Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

Análise de consenso estratégico nas operações: um estudo de caso

Análise de consenso estratégico nas operações: um estudo de caso Análise de consenso estratégico nas operações: um estudo de caso Celeste José Zanon (UFSCar) cdzanon@uol.com.br Alceu Gomes Alves Filho (UFSCar) alceu@power.ufscar.br Resumo Este estudo de caso tem como

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Fonte: Maximiano (2009) Autor Palavras Chave Mintzberg Ansoff Futuro. Decisão. Resultados. Programação. Negócio Atual. Tendências. Decisão. Concorrência. Produtos e serviços. MAXIMIANO

Leia mais

ADM 250 capítulo 8 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 8 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 8 - Slack, Chambers e Johnston 1 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 8 Que é tecnologia de processo? ecnologia de Processo Quais são as tecnologias de processamento

Leia mais