José de F. Mascarenhas Presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI

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1 José de F. Mascarenhas Presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI

2 Os nós da infraestrutura OS CENÁRIOS CONSIDERADOS Patinando na infraestrutura deficitária Atingindo a velocidade de cruzeiro Para chegar ao céu de Brigadeiro 2

3 Patinando na infraestrutura deficitária 3

4 A qualidade da infraestrutura e o investimento produtivo A má qualidade da infraestrutura nacional vem afetando o crescimento e o perfil da nossa indústria e, sobretudo, a competitividade da economia; no caso da infraestrutura dos transportes, em particular, aumenta custos, incertezas e reduz a taxa de retorno dos investimentos produtivos; A indústria moderna necessita de sistemas integrados de transportes e sistemas logísticos eficazes; 4

5 A qualidade da infraestrutura e o investimento produtivo Setores de alta tecnologia, integrados a cadeias globais de produção, dependem, de forma crítica, de sistemas de infraestrutura e logística eficientes. Não esquecer que os setores produtivos objetivam a utilização dos serviços viabilizados pelas obras de infraestrutura, mais do que a sua realização em si mesmo. 5

6 Pesquisa do Fórum Nacional da Indústria (2012) elegeu os temas prioritários da área de infraestrutura Portos Energia Elétrica Transporte Ferroviário Licenciamento Ambiental Aeroportos Transporte Rodoviário Eficiência Energética Agências Reguladoras Transporte fluvial e marítimo Planejamento e Saneamento básico e água Utilização de recurso Licitações públicas Fonte: CNI. 13% 13% 31% 27% 24% 38% 38% 58% 53% 51% 49% 76% 73% A soma dos percentuais é maior que 100% porque era possível assinalar até 6 opções. 6

7 Situação dos setores da infraestrutura Portos Saneamento Rodovias e Ferrovias Aeroportos Energia Telecom Nível de Desenvolvimento e Competitividade do Setor Menos Desenvolvido Mais Desenvolvido 7

8 Brasil investe pouco em infraestrutura O país investe cerca de R$ 81 bilhões/ano. 7,3% Investimento em Infraestrutura % do PIB (média ) 6,2% 5,6% Deveria investir no mínimo 5% do PIB 2,1% China Chile Índia Brasil Fonte: CASTELAR, Armando."Desafios e oportunidades na infraestrutura" (2011). 8

9 Os investimentos em transportes caíram de 1,82% do PIB, em 1975, para 0,32% em ,000 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000,800,600,400,200,000 Investimentos do Ministério dos Transportes/PIB (%) Fonte: Ministério dos Transportes e Siafi. 9

10 O PAC é um avanço: o volume de recursos autorizados no OGU aumentou, mas sua execução não alcançou o montante e a velocidade esperados. Investimentos do Ministério dos Transportes em Valores Constantes R$ bilhão * Orçamento Autorizado Valor Pago do Orçamento * Até 31 de julho de Fonte: Elaboração própria com dados do Siafi. 10

11 Há problemas na gestão do programa: os Restos a Pagar não são quitados... Investimentos do Ministério dos Transportes: Restos a Pagar Inscritos em Valores Constantes R$ bilhão Orçamento Autorizado Restos a Pagar Inscritos Fonte: Elaboração própria com dados do Siafi. 11

12 A qualidade da infraestrutura do transporte tem afetado o desempenho do comércio exterior brasileiro inclusive por não acompanhar o contínuo aumento da demanda. 12

13 Em 2008, a CNI já identificava o problema: Taxa de câmbio Custos portuários e aeroportuários Burocracia alfandegária / aduaneira Custos de frete internacional Custos tributários e dificuldade no ressarcimento de créditos Custo do Transporte Interno Greve de trabalhadores Acesso ao financiamento das exportações Burocracia tributária Custo de manuseio / embalagem / armazenagem fora da área portuária 19,4 17,9 17,6 14,9 28,8 23,3 41,5 38,7 34,7 Fonte: CNI. 82,2 13

14 Comparação entre o custo de exportação de soja do Brasil e dos EUA para a Alemanha (Hamburgo)* US$/ton País Brasil Estados Unidos Região de Origem Norte/MT Porto de Santos Sul/GO Porto de Santos Centro-Norte/PR Porto de Paranaguá Minneapolis/MN Davenport/IA Total Transporte 164,42 102,73 79,65 90,52 79,89 Frete Terrestre 127,77 66,08 42,36 46,01 35,38 Frete Marítimo (Longo Curso) Fonte: U.S. Agriculture - Brazil Soybean Transportation Guide (2012) 36,65 36,65 37,29 23,13 23,13 Frete Fluvial ,38 21,38 Valor na Fazenda 416,62 417,65 440,47 438,47 449,5 Custo Total 581,04 520,38 520,12 528,99 529,39 Participação do Transporte no Custo Total 28,3% 19,7% 15,3% 17,1% 15,1% *3º trimestre/

15 Comparação entre o custo de exportação de soja do Brasil e dos EUA para a China (Shangai)* País Brasil Estados Unidos US$/ton Região de Origem Norte/MT Porto de Santos Sul/GO Porto de Santos Centro-Norte/PR Porto de Paranaguá Minneapolis/MN Davenport/IA Total Transporte 180,08 118,39 101,97 118,97 108,34 Frete Terrestre 127,77 66,08 42,36 46,01 35,38 Frete Marítimo (Longo Curso) 52,31 52,31 59,61 51,58 51,58 Frete Fluvial ,38 21,38 Valor na Fazenda 416,62 417,65 440,47 438,47 449,5 Custo Total 596,7 536,04 542,44 557,44 557,84 Participação do Transporte no Custo Total 30,2% 22,1% 18,8% 21,3% 19,4% Fonte: U.S. Agriculture - Brazil Soybean Transportation Guide (2012) *3º trimestre/

16 Os problemas são antigos e conhecidos Governança e marcos regulatórios Gestão do Estado Portos e seus Acessos Baixo uso de hidrovias e ferrovias Planejamento e integração modal 16

17 Portos: ineficiência e crescente estrangulamento Predomina a baixa eficiência As administrações das Cias. Docas não são profissionalizadas, com raras exceções. Importantes estrangulamentos Acesso Terrestre e dragagem. Dificuldade de expansão A oferta de espaço nos portos não tem acompanhado o forte e contínuo aumento das cargas. 17

18 Portos: um crescente estrangulamento Movimentação Total de Cargas nos Portos Brasileiros (milhões de toneladas) Crescimento de 5,8% ao ano Crescimento Total no Período - 75% Fonte: Antaq. 18

19 Os investimentos são insuficientes... De acordo com o IPEA, em 2010, a demanda reprimida por infraestrutura portuária apresentava um conjunto de 265 obras que necessitavam de R$ 43 bilhões em investimentos. Investimentos em Portos (SEP* e Cias Docas) R$ milhões * A partir de 2009 e investimento referente a Total Pago (Pago do Orçamento + Restos a Pagar). Fonte: Elaboração própria com dados do SIAFI e do Ministério do Planejamento. 19

20 Ferrovias: dimensões limitadas Densidade da Malha Ferroviária (km malha / mil km² de território) Índia EUA China Canadá Rússia Brasil* mil km² mil km² mil km² mil km² mil km² mil km² *Desconsiderando a área protegida da Floresta Amazônica (1,2 milhão km²). Fonte: Elaboração própria. 20

21 Ferrovias: bom plano, execução difícil Ferrovia Norte-Sul km Vila do Conde Estreito Araguaína Açailândia Itaqui Carajás 705 km Missão Velha Pecém Salgueiro Transnordestina km Suape Porto Velho FICO 901 km Ferronorte 260 km Vilhena Avanços no Planejamento de Longo Prazo Cuiabá Rondonópolis Lucas do Rio Verde Dourados Panorama Cascavel Chapecó Palmas Figueirópolis Uruaçu Anápolis E. D Oeste SP Santos Paranaguá Itajaí Eliseu Martins Barreiras Alagoinhas Caetité Ipatinga BH Juazeiro Brumado Itaguaí/Rio Açu Vitótia Aratú/Salvador Ilhéus Ferroanel 66 km FIOL km Projeto Em Estudo Rio Grande 21

22 Rodovias: lenta melhora no nível de qualidade Classificação do Estado Geral das Rodovias 15% 14% 18% 12% 11% 7% 8% 9% 21% 24% 22% 24% 22% 17% 17% 18% Ruim Péssimo Fonte: Pesquisa CNT de Rodovias Não houve pesquisa em

23 Atingindo a velocidade de cruzeiro 23

24 O Governo dá demonstrações que quer encarar de frente a problema da infraestrutura do país. Talvez porque considere que: 1. a politica fiscal que o Brasil tem adotado não lhe permite alocar no OGU recursos financeiros suficientes para enfrentar os investimentos necessários à infraestrutura; 2. não é trivial fazer a máquina burocrática estatal mover-se em velocidade compatível com as necessidades. 24

25 O Programa de Investimentos em Logística (PIL) anunciado recentemente atingiu simultaneamente três pilares solicitados há anos pela CNI e empresários: 1. Participação dos empresários no CONIT : para influenciar a política setorial. 2. Aumentar a participação do setor privado na realização dos novos investimentos: para assegurar a execução das obras. 3. Criação da Empresa de Planejamento e Logística: para racionalizar e priorizar o uso dos recursos disponíveis. 25

26 O caminho do crescimento, portanto, está aberto... O Programa de Investimentos em Logística é o início da modernização do setor. 42 Investimentos do Programa (R$ bilhões) Fonte: Governo Federal. 18,5 23,5 Rodovia Investimento em 5 anos 56 Ferrovia Investimento em 20 a 25 anos 26

27 Novos investimentos em Rodovias Porto de Santarém Porto de Itaqui Porto do Pecém BR-101 BA BR-262 ES/MG BR-153 TO/GO BR-050 GO/MG BR-163 MT BR-060 DF/GO, BR-153 GO/MG, BR-262 MG BR-116 MG BR-040 DF/GO/MG PAC em execução Porto de Salvador Porto de 2 Vitória Porto do Rio de Porto Janeiro de Porto Itaguaí de Porto Santos de Paranaguá Porto de Suape 6 BR-163 MS, BR-262 MS, BR-267 MS Malha anterior ao PAC Porto de Rio Grande 27

28 Novos investimentos em Ferrovias Porto de Manaus Porto de Santarém Marabá Porto de Vila do Conde Porto de Itaqui Porto do Pecém Açaílândia Porto de Porto Velho Lucas R. Verde Porto de Suape Porto de Salvador Uruaçu Estrela D Oeste Belo Horizonte Maracaju Corinto Porto de Ilhéus Porto de Vitória Trechos previstos no PIL Trechos em Estudos/Avaliação PAC em execução Malha anterior ao PAC Panorama Mafra Porto de Rio Grande Porto do Rio de Janeiro Porto de Itaguaí Porto de Santos Porto de Paranaguá Fonte: Governo Federal 28

29 A dimensão do novo programa é superior a tudo que já foi realizado a partir do PAC Entre 2007 e abril/2012 foram concluídos 1,3 mil km de Ferrovias. Trechos Ferroviários Concluídos X Trechos Ferroviários Previstos no Programa Mil km 10,0 Ferrovia Norte-Sul: 704 km FIOL: 41 km Transnordestina: 388 km Ferronorte: 153 km Contornos ferroviários: 37 km 1,3 Trechos concluídos Fonte: ANTT. Trechos previstos no Programa 29

30 Rodovias: o novo programa de concessões é 56% é superior ao que já foi concedido Entre 1995 e 2011 foram concedidos 4,8 mil km de Rodovias. Trechos Rodoviários Concedidos X Trechos Rodoviários Previstos no Programa Mil km 4,8 7,5 Assinatura dos Contratos entre mar e jul/2013. Trechos já concedidos Trechos previstos no Programa Fonte: ANTT. 30

31 Portos e Aeroportos Até o fechamento desta apresentação o Governo não havia divulgado o seu novo Programa de investimentos para os portos e aeroportos. O seu discurso tem sido de que também aqui seriam removidos todos os obstáculos que estão impedindo os investimentos nessas áreas. Será uma medida muito importante para a modernização da infraestrutura. Resta aguardar. 31

32 A criação da EPL é uma iniciativa muito importante A EPL, se corresponder às expectativas, será o grande diferencial da nova situação na infraestrutura. A EPL será responsável pelo planejamento das ações e o acompanhamento dos projetos vinculados ao Programa de Investimentos em Logística. A integração dos modais, objetivo maior da nova empresa, é indispensável à eficiência logística e o consequente desenvolvimento de preços competitivos ao longo da cadeia de transportes. 32

33 Espera-se que a EPL venha a desenvolver ações de inteligência como: a) seleção das obras com base no seu retorno econômico; b) planejamento da remoção dos nós logísticos e dos obstáculos à eficiência; A CNI lhe prestará um relevante serviço ao apresentar em breve um mosaico com propostas detalhadas para um Brasil Competitivo já estando concluído os projetos para o Norte (9 Estados) e Sul (3 Estados). O do Nordeste será entregue este mês (9 Estados). O do Centro Oeste já está contratado e a seguir estará o do Sudeste. c) análise da competitividade das cadeias exportadoras e programação da redução dos custos logísticos para apoiar os produtores nas disputas pelo mercado conforme sugestão: 33

34 EUA US$ 449,50/ton US$ 56,76/ton US$ 506,26/ton CHINA BRASIL US$ 51,58/ton US$ 557,84/ton US$ 416,62/ton US$ 127,77/ton US$ 544,39/ton US$ 52,31/ton US$ 596,70/ton Fonte: U.S. Agriculture - Brazil Soybean Transportation Guide (2012) 34

35 Para chegar ao céu de brigadeiro 35

36 Para o céu de Brigadeiro É preciso entender o programa lançado pelo Governo como a abertura do caminho à frente. Mas é preciso considerar que : 1.O nível de investimentos na infraestrutura ainda é insuficiente. Fontes acreditadas dizem que seria necessário investir 7% do PIB/ano para em 20 anos alcançar a Coréia do Sul de hoje. Será necessário investir mais cerca de R$200 bilhões/ ano. 2.Essa resposta dependerá, em grande parte, de aumento do investimento público. 36

37 Como pontos de atenção correlatos e imediatos, seria necessário: 1. Aumentar a capacidade nacional de elaborar (bons) projetos. 2. Modernizar os marcos legais e regulatórios. 3. Assegurar gestão profissional nas Agencias Reguladoras. 4. Melhorar o desempenho da gestão públicas das obras. 5. Melhorar o desempenho das análises ambientais. Buscar, enfim criar bases, para o AUMENTO DOS INVESTIMENTOS. 37

38 Obrigado. José de F. Mascarenhas Presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI 38

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