Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil
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- Bernadete Martins Ferretti
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1 Perspectivas da Mineração no Mundo e no Brasil 2ª edição ISEE Brazil Porto Alegre, 24 de outubro de 2014 UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
3 O CICLO DA PRODUÇÃO MINERAL MUNDIAL Ciclos econômicos a cada anos PREÇOS EM ALTA REDUÇÃO DA OFERTA MAIS PROSPECÇÃO, NOVAS MINAS PROSPECÇÃO REDUZIDA, FECHAMENTO DE MINAS AUMENTO DA OFERTA REDUÇÃO DOS PREÇOS 3
4 Fonte: British Geological Survey
5 Fonte: British Geological Survey
6 Fonte: British Geological Survey
7 Fonte: British Geological Survey
8 Fonte: British Geological Survey
9 Fonte: British Geological Survey
10 Fonte: British Geological Survey
11 Fonte: British Geological Survey
12 Fonte: British Geological Survey
13 Fonte: British Geological Survey
14 Fonte: British Geological Survey
15 Fonte: British Geological Survey
16 Fonte: British Geological Survey
17 Fonte: British Geological Survey
18 Fonte: British Geological Survey
19 WORLD MINE PRODUCTION OF: Fonte: British Geological Survey
20 WORLD MINE PRODUCTION OF: Fonte: British Geological Survey
21 WORLD MINE PRODUCTION OF: Fonte: British Geological Survey
22 WORLD MINE PRODUCTION OF: Fonte: British Geological Survey
23 WORLD MINE PRODUCTION OF: Fonte: British Geological Survey
24 WORLD MINE PRODUCTION OF: Fonte: British Geological Survey
25 WORLD MINE PRODUCTION OF: Fonte: British Geological Survey
26 IMPORTÂNCIA DO BRASIL NA PRODUÇÃO MINERAL MUNDIAL Fonte: IBRAM
27 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
28 PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO Brasil Mundo Fonte: USGS/DNPM/IBRAM Valores em Milhões de Toneladas
29 HISTÓRICO DA % BRASILEIRA DE MINÉRIO DE FERRO NA PRODUÇÃO MUNDIAL 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
30 COMPARATIVO PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO BRASIL E AUSTRÁLIA Milhões de Toneladas Austrália Brasil Valores em mil toneladas Fonte: USGS/IBRAM 30
31 PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE BAUXITA Brasil Mundo Valores em Mil Toneladas Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
32 HISTÓRICO DA % BRASILEIRA DE BAUXITA NA PRODUÇÃO MUNDIAL 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% 4,41% 0,51% 0,43% 0,24% 0,19% 0,52% 0,86% 0,36% 1,20% 10,37% 7,81% 8,03% 8,00% 15,02% 12,93% 13,61% 11,85% Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
33 PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE OURO Brasil Mundo ,7 8,2 5,5 5,6 5,6 3,7 5 5,6 7,8 40,3 62, Valores em Toneladas Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
34 HISTÓRICO DA % BRASILEIRA DE OURO NA PRODUÇÃO MUNDIAL 4,50% 4,00% 4,15% 3,90% 3,50% 3,00% 3,34% 3,07% 2,63% 2,50% 2,00% 2,13% 2,37% 2,72% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% 0,51% 0,63% 0,74% 0,50% 0,38% 0,57% 0,27% 0,46% 0,34% 0,65% 1,54% Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
35 PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA PRODUÇÃO MUNDIAL CONCENTRADO DE NÍQUEL Brasil Mundo Valores em Mil Toneladas Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
36 HISTÓRICO DA % BRASILEIRA CONCENTRADO DE NÍQUEL NA PRODUÇÃO MUNDIAL 3,00% 2,50% 2,58% 2,46% 2,55% 2,79% 2,63% 2,00% 1,50% 1,54% 1,51% 1,67% 1,00% 0,50% 0,29% 0,33% 0,00% Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
37 PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE ZINCO , , , , , Brasil Mundo 4.000, ,0 0, Valores em Mil Toneladas Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
38 HISTÓRICO DA % BRASILEIRA DE ZINCO NA PRODUÇÃO MUNDIAL 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,44% 1,80% 1,65% 2,03% 1,73% 2,40% 2,25% 1,89% 1,00% 1,15% 0,50% 0,00% 0,54% 0,23% 0,12% 0,00% Fonte: USGS/DNPM/IBRAM
39 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
40 PREÇO MUNDIAL DO MINÉRIO DE FERRO, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 7 ANOS 191,00 81,00 57,50 Fonte: Platts 40
41 PREÇO MUNDIAL DO MINÉRIO DE FERRO, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 1 ANO 140,0 81,00 Out Fonte: Platts 41
42 PREÇO MUNDIAL OURO, US$ POR ONÇA HISTÓRICO DE 10 ANOS 1246,00 426,78 Fonte: Gold Price 42
43 PREÇO MUNDIAL OURO, US$ POR ONÇA HISTÓRICO DE 1 ANO 1.346, ,00 Fonte: Gold Price 43
44 PREÇO MUNDIAL ALUMÍNIO, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 8 ANOS 2.085,00 Fonte: LME 44
45 PREÇO MUNDIAL ALUMÍNIO, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 4 ANOS 2.100,00 Fonte: LME 45
46 PREÇO MUNDIAL DO NÍQUEL, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 8 ANOS ,00 Fonte: LME 46
47 PREÇO MUNDIAL DO NÍQUEL, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 4 ANOS ,00 Fonte: LME 47
48 PREÇO MUNDIAL DO ZINCO, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 8 ANOS 2.157,0 Fonte: LME 48
49 PREÇO MUNDIAL DO ZINCO, US$ POR TONELADA HISTÓRICO DE 4 ANOS 2.187,0 Fonte: LME 49
50 Por: Luiz Alberto da Cunha Bustamante Consultor Legislativo - Área de Minas e Energia
51 Por: Luiz Alberto da Cunha Bustamante Consultor Legislativo - Área de Minas e Energia
52 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
53 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIAS MINERAIS anomalias 100 alvos sondados 15 depósitos minerais 4 jazidas Capital de Alto Risco para a Pesquisa Mineral 2 bons projetos 1 Mina Fonte: IBRAM 53
54 BRASIL OCUPA A 10ª POSIÇÃO EM EXPLORAÇÃO MUNDIAL NO SETOR MINERAL O Brasil, apesar do seu enorme potencial geológico, não tem se mostrado um país competitivo em questão de atração de investimentos de exploração e número de perfurações relevantes. Situação prejudicial para asjuniors Mining Companies. 54
55 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
56 EVOLUÇÃO DOS TÍTULOS MINERÁRIOS NO BRASIL Requerimentos de pesquisa Alvarás de pesquisa Relatórios de pesquisa aprovados Portarias de Lavra ,5 % 6,3 % 69 % 100% Fonte: DNPM
57 EVOLUÇÃO DOS TÍTULOS MINERÁRIOS NO BRASIL EM 2013 Requerimentos de pesquisa Alvarás de pesquisa Relatórios de pesquisa aprovados Portarias de Lavra 177 0,9 % 8,4 % 70 % 100% Fonte: DNPM
58 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
59 O CICLO DA PRODUÇÃO MINERAL Onde estamos em 2014? Ciclos econômicos a cada anos PREÇOS EM ALTA REDUÇÃO DA OFERTA MAIS PROSPECÇÃO, NOVAS MINAS PROSPECÇÃO REDUZIDA, FE CHAMENTO DE MINAS 2014 REDUÇÃO DOS PREÇOS AUMENTO DA OFERTA 59
60 Por: Luiz Alberto da Cunha Bustamante Consultor Legislativo - Área de Minas e Energia
61 PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA EM US$ BILHÕES PMB Brasil em US$ bilhões O IBRAM realizou em fev/2014 a revisão dos valores da PMB 2012 e 2013, este último era anunciado como estimativa. Fonte: IBRAM Não inclui Petróleo e Gás. Valor médio por ano da PMB 61
62 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
63 A FORÇA DA BALANÇA MINERAL BRASILEIRA 2013 Brasil 2013 Exportações Importações Saldo 2013 Valores em US$ FOB Milhões Bens Minerais Valores em US$ FOB Milhões TOTAL Brasil Estado MG Exportações Importações Saldo Valores em US$ FOB Milhões Bens Minerais Valores em US$ FOB Milhões TOTAL estado Estado PA Exportações Importações Saldo Valores em US$ FOB Milhões Bens Minerais Valores em US$ FOB Milhões TOTAL estado Fonte: MDIC, elaboração IBRAM Estimativas calculadas em 07/ Saldo Mineral 12,5X o Saldo Brasil Saldo Mineral de MG responde por 85% de todo o saldo do Estado Saldo Mineral do PA responde por 80% de todo o saldo do Estado Saldo Est Saldo Est Saldo Est
64 PERSPECTIVAS DA MINERAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL SUMÁRIO Cenário Mundial Séries Históricas de Produção Preços das Commodities Minerais Investimento em Exploração Mineral Evolução dos Títulos DNPM Produção Mineral Brasileira Investimentos Minerais Balança Mineral Que futuro queremos?
65 O FUTURO QUE QUEREMOS Documento Final da RIO Nós assinalamos que os minerais e os metais constituem uma importante contribuição para a economia mundial e para as sociedades modernas. Nós observamos que as indústrias de mineração são importantes para todos os países com recursos minerais, em particular os países em desenvolvimento. Nós observamos também que a mineração oferece a oportunidade de catalisar o desenvolvimento econômico em base ampla, de reduzir a pobreza e de ajudar os países em desenvolvimento no cumprimento de metas de desenvolvimento acordadas internacionalmente, inclusive os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, quando geridos de forma efetiva e apropriada. Nós assinalamos que os países têm o direito soberano de desenvolver seus recursos minerais de acordo com suas prioridades nacionais e reponsabilidade concernente à explotação de recursos descrita nos Princípios do Rio. Adicionalmente, nós assinalamos que as atividades devem maximizar os benefícios sociais e econômicos, bem como efetivamente enfrentar os impactos ambientais e sociais negativos. Quanto a isto, nós reconhecemos que os Governos demandam forte capacidade para desenvolver, administrar e regular suas indústrias de mineração no interesse do desenvolvimento sustentável.
66 O FUTURO QUE QUEREMOS Documento Final da RIO Nós reconhecemos a importância de estruturas legais e regulatórias, de políticas e práticas sólidas e efetivas para o setor da mineração que tragam benefícios econômicos e sociais e incluam salvaguardas que reduzam os impactos ambientais, bem como conserve a biodiversidade e os ecossistemas, inclusive durante o pós-fechamento das minas. Nós conclamamos governos e empresários a promover contínuos aperfeiçoamentos na responsabilidade e na transparência, bem como na efetividade de mecanismos existentes relevantes na prevenção de fluxos financeiros ilícitos oriundos de atividades de mineração.
67 O FUTURO QUE QUEREMOS Documento Final da RIO+20 Destaque do tópico MINERAÇÃO, i) a importância dos minerais e dos metais para a economia mundial e para as sociedades modernas, particularmente para os países detentores de recursos minerais e os em desenvolvimento; ii) o direito soberano dos países na exploração e no aproveitamento desses seus recursos de acordo com suas prioridades nacionais; iii) a responsabilidade que têm de conduzir essas atividades maximizando os benefícios sociais e econômicos, bem como de enfrentar os impactos ambientais e sociais negativos que delas possam decorrer; iv) a forte demanda aos Governos quanto à capacidade para desenvolver, administrar e regular as indústrias de mineração de seus países no interesse do desenvolvimento sustentável; v) a importância de estruturas legais e regulatórias, de políticas e práticas sólidas e efetivas para a mineração que tragam benefícios econômicos e sociais e incluam salvaguardas que reduzam os impactos ambientais, bem como conservem a biodiversidade e os ecossistemas, inclusive no pósfechamento das minas.
68 PANORAMA ATUAL DA MINERAÇÃO TRIPÉ FUNDAMENTAL RESPEITO AOS DIREITOS ADQUIRIDOS ATRATIVIDADE PARA INVESTIMENTOS SEGURANÇA JURÍDICA
69 QUE FUTURO ESTAMOS BUSCANDO PARA O SETOR MINERAL?
70 COMO AS ÁREAS DE INFRAESTRUTURA SÃO PERCEBIDAS PELA INDÚSTRIA: Portos Saneamento Rodovias e Ferrovias Aeroportos Energia Telecom Menos Desenvolvido Nível de Desenvolvimento e Competitividade do Setor Mais Desenvolvido Fonte: CNI
71 A BAIXA QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA PENALIZA OS CUSTOS DE PRODUÇÃO: Estradas de má qualidade, portos ineficientes, cabotagem pequena, falta de ferrovias e de áreas de armazenagem, entre outros, afetam a indústria e a sua capacidade de se integrar às cadeias globais de produção. A indústria moderna necessita de sistemas integrados de transportes e sistemas logísticos eficientes. O governo já percebeu que a recuperação do déficit da infraestrutura depende da efetiva participação do setor privado no investimento e na gestão dos serviços. Lembrando que 75% da carga das ferrovias brasileiras é minério de ferro e que 95% das exportações saem por via marítima. Fonte: CNI
72 OS PORTOS: INEFICIÊNCIA E CRESCENTE ESTRANGULAMENTO Os portos brasileiros são o principal gargalo da nossa cadeia logística. Sua baixa eficiência e saturação vêm comprometendo a competitividade da economia brasileira. No último ranking do Fórum Econômico Mundial, publicado em setembro de 2012, o Brasil figura entre as 10 piores nações em termos de qualidade da infraestrutura portuária dentre 144 países analisados (posição 135). Ranking Fórum Econômico Mundial Portos (2012)
73 DESAFIOS QUE PODEM SE TORNAR OPORTUNIDADES PARA O BRASIL País de Dimensões Continentais País de Tradição Mineral Conhecimento Geológico Relativa Logística Favorável Formação de Capital Humano
74 DESAFIOS QUE PODEM SE TORNAR OPORTUNIDADES PARA O BRASIL As grandes empresas de mineração querem estar no Brasil Fatores Demandantes Mundiais continuarão forte por pelo menos 15 anos Déficit Habitacional Aumento da renda do brasileiro Bônus Demográfico até 2020
75 DESAFIOS QUE PODEM SE TORNAR OPORTUNIDADES PARA O BRASIL Materiais em Turbinas Eólicas em kg/mw Turbina Aço, Inox Concreto Fibra de Vidro Vários Cobre Nd Ferro Fundido Peso Total Modelo Modelo , Fonte: Wind Energy in the United States and Materials Required for the Land-Based Wind Turbine Industry From Through U.S. Department of the Interior & U.S. Geological Survey Por: Luiz Alberto da Cunha Bustamante Consultor Legislativo - Área de Minas e Energia
76 Obrigado! Marcelo Ribeiro Tunes Diretor de Assuntos Minerários
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