ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 8º ANO

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1 ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 8º ANO Dpartamnto: Ciências Sociais Humanas Ára Curricular: História Docnt: 1º Príodo 39 2º Príodo 33 3º Príodo 30 TOTAL: 102 Tmpos Ltivos (45 ) SECRETARIA R EG I O NA L D A ED U C A Ç Ã O E CU LTURA Dirção Rgional da Educação OG1 Conhcr comprndr o pionirismo português no procsso d xpansão uropu. Rlacionar o arranqu do procsso d xpansão uropu com as dificuldads tnsõs acumuladas na sgunda mtad do século XIV. Rlacionar o crscimnto dmográfico comrcial uropu do século XV com as ncssidads d xpansão intrna xtrna da Europa. Explicar as condiçõs políticas, sociais, técnicas, cintíficas rligiosas qu possibilitaram o arranqu da xpansão portugusa OG2 Conhcr os procssos d xpansão dos Impérios Pninsulars. Dscrvr as prioridads concdidas à xpansão nos príodos do Infant D. Hnriqu, d D. Afonso V, d D. João II d D. Manul I os sus rsultados. Caractrizar os principais sistmas d xploração do Império português nas ilhas atlânticas, costa ocidntal africana, Brasil Império português do Orint. Idntificar os conflitos ntr Portugal Castla pla poss d trritórios ultramarinos, rlacionando-os com os tratados d Alcáçovas d Tordsilhas com a consolidação da toria do Mar Clausum. Caractrizar a conquista construção do Império spanhol da América. Rconhcr o apogu d Portugal como a grand potência mundial na primira mtad do século XVI d Espanha na sgunda mtad da msma cntúria. OG4 Comprndr os séculos XV XVI como príodo d ampliação dos nívis d multiculturalidad das socidads. : Idntificar, no âmbito d procssos d colonização, fnómnos d Aprsntação- introdução ao programa D.2. AS CRISES DO SÉCULO XIV (tma não lcionado no 7º ano Tst d Diagnóstico E Expansão Mudança nos Séculos XV XVI E 1. O Expansionismo Europu. A Europa nas véspras da xpansão Um século d foms, psts Gurras; A rcupração da Europa; O mundo visto plos uropus. O Arranqu da Expansão Portugusa A prioridad portugusa na xpansão; Os Intrsss da Coroa dos grupos sociais na xpansão; A Conquista d Cuta; A xpansão dos impérios Pninsulars o caso português D. Hnriqu as navgaçõs atlânticas; Os arquipélagos atlânticos Madira Açors; Viagns na costa africana no príodo hnriquino. A política d conquistas d D. Afonso V; A política xpansionista d D. João II; - A dscobrta da América o tratado d Tordsilhas. A dscobrta do caminho marítimo para a índia. A prsnça portugusa no Orint. Proposta d visionamnto d xcrtos dos films: Joana D Arc, d Luc Bsson, A Pst Ngra, San Ban, O conhcimnto do Mundo. - A prioridad portugusa na xpansão. - Plano d Estudo 1 (Cadrno d ). - As tapas da xpansão portugusa. - Política xpansionista d D. Afonso V. - Plano d Estudo 1 (Cadrno d ). Atividad d Ampliação - Biografia orintada do Infant D. Hnriqu. - A História nos mdia. Proposta d visionamnto (youtub) - Rportagm sobr o racismo; - Escravos no Brasil; - Escravatura modrna. 1º Príodo Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação 1

2 intrcâmbio, aculturação assimilação. Caractrizar a scravatura nos séculos XV XVI as atituds dos uropus fac a ngros índios. Rfrnciar a intnsificação das prsguiçõs aos judus qu culminaram na xpulsão ou na convrsão forçada na prsguição dos msmos d muitos trritórios da Europa Ocidntal, com dstaqu para o caso português. Constatar a prmanência a univrsalidad d valors atituds racistas até à atualidad *. OG3 Comprndr as transformaçõs dcorrnts do comércio à scala mundial. Caractrizar as grands rotas do comércio mundial do século XVI. Avaliar as consquências do comércio intrcontinntal no quotidiano nos consumos mundiais. Dscrvr a dinamização dos cntros conómicos uropus dcorrnt da mundialização da conomia. Explicar o domínio d Antuérpia na distribuição vnda dos produtos coloniais na Europa. OG5 Conhcr o procsso d união dos impérios pninsulars a Rstauração da Indpndência portugusa m Indicar os motivos da cris do Império português a partir da sgunda mtad do século XVI. Dscrvr os fators qu stivram na origm da prda d indpndência portugusa m 1580 da concrtização d uma monarquia dual. Rlacionar a ascnsão conómica colonial da Europa do Nort com a cris do Império spanhol as suas rprcussõs m Portugal. Rlacionar o incumprimnto das promssas fitas por Filip I, nas corts d Tomar, plos sus sucssors com o crscnt dscontntamnto dos vários grupos sociais portuguss. Dscrvr os principais acontcimntos da Rstauração da indpndência d Portugal no 1.º d Dzmbro d As políticas d controlo da xpansão asiática. A chgada ao Brasil. A colonização do Brasil. A prsnça portugusa m África. A Expansão dos Impérios Pninsulars o caso Espanhol A conquista spanhola dos povos amríndios; O Comércio à Escala Mundial As rotas intrnacionais os principais cntros do comércio uropu; A Circulação dos produtos o su impacto no quotidiano; A União dos Impérios a Rstauração da Indpndência Portugusa A cris do império português do Orint; O Apogu do império spanhol; A união Ibérica; A Rstauração da Indpndência d Portugal; A Cris do império spanhol; A Rstauração da Indpndência; - Documntários sobr Machu Pichu Chichén Itzá. - Escravatura ao longo dos tmpos. - O mundo xtrauropu d Ampliação -Procssos d intrcâmbio, aculturação assimilação. - PowrPoint Marcas da prsnça africana portugusa no Brasil. - Proposta d visionamnto d xcrtos dos films (youtub) Amistad, d Stvn Spilbrg, d Ridly Scott, Documntários sobr o contacto ntr Portugal o Orint. Plano d Estudo 1 (Cadrno d ). - Cris do Império português do Orint. - PowrPoint A união dos Impérios pninsulars. - Proposta d visionamnto d xcrto do film Non ou a vã glória d mandar. Atividad d ampliação - Audição da música da autoria d José Cid: Lnda d El Ri D. Sbastião. Anális da ltra da música rlacioná-la com o fnómno do Sbastianismo. - Plano d Estudo 2 (Cadrno d ) 6 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação 2

3 OG1 Conhcr comprndr o Rnascimnto. Localizar no tmpo no spaço o aparcimnto difusão do movimnto cultural dsignado como Rnascimnto. Enumrar razõs qu favorcram a closão do Rnascimnto m Itália. Rlacionar a rdscobrta da cultura clássica com a mrgência dos novos valors uropus (antropocntrismo, individualismo, valorização da Naturza, spírito crítico). Rlacionar os valors cultivados plo movimnto rnascntista com o alargamnto da comprnsão da Naturza do próprio Homm, salintando xmplos do grand dsnvolvimnto da ciência da técnica oprado nst príodo (séculos XV a XVI). Idntificar alguns dos principais rprsntants do humanismo uropu as obras mais rlvants Caractrizar a art do Rnascimnto nas suas principais xprssõs (arquittura, pintura scultura). Caractrizar o stilo manulino, idntificando os sus monumntos mais rprsntativos. E 2. Rnascimnto, Rforma Contrarrforma O Rnascimnto a Formação da Mntalidad Modrna; Á dscobrta d um mundo novo a afirmação do Homm; As Origns do Rnascimnto; A mntalidad rnascntista; Os Progrssos cintíficos; Sistmatização Avaliação Autoavaliação - Como s constrói uma scultura m bronz. - Painéis d S. Vicnt d Fora. - PowrPoint A art Rnascntista. Atividad d ampliação Afinal o qu foi o Rnascimnto? - Proposta d visionamnto d xcrtos dos films: Camõs, d José Litão Barros, 1946; Shakspar Apaixonado d John Maddn, PowrPoint O stilo manulino. - Visionamnto d xcrtos do documntário RTP Grands quadros portuguss Painéis d Vicnt d Fora. - Plano d Estudo 3 (Cadrno d ) 10 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Rconhcr o carátr tardio da art rnascntista m Portugal, idntificando algumas obras do rnascimnto português. OG2 Conhcr comprndr a Rforma Protstant. Idntificar os fators qu stivram na bas d uma cris d valors no sio da Igrja a crscnt contstação sntida, sobrtudo no início do século XVI. Rlacionar o spírito valors do Rnascimnto com as críticas à hirarquia com o aplo ao rtorno do cristianismo primitivo. Dscrvr a ação d Martinho Lutro como o dcisivo momnto d rutura no sio da cristandad ocidntal. A Art m Portugal nos séculos XV XVI A arquittura. A pintura, a scultura a ourivsaria; O Tmpo das Rformas Rligiosas; A Cris Rligiosa do século XVI a rutura protstant; - Igrjas protstants católica após o Concílio d Trnto. - Plano d Estudo 3 (Cadrno d ). Ralização d tmáticos Htroavaliação Caractrizar as principais igrjas protstants (lutrana, calvinista anglicana). Idntificar as principais altraçõs introduzidas no culto cristão plo rformismo protstant. Rlacionar o aparcimnto difusão das igrjas protstants com as condiçõs com as aspiraçõs políticas, sociais conómicas da Europa cntral do Nort 3

4 OG3 Conhcr comprndr a ração da Igrja Católica à Rforma Protstant. Distinguir na Rforma Católica o movimnto d rnovação intrna d Contrarrforma. Enumrar as principais mdidas qu mrgiram do Concílio d Trnto para nfrntar o rformismo protstant. Sublinhar o papl das ordns rligiosas na dfsa da xpansão do catolicismo na luta contra as hrsias. Rlacionar o rssurgimnto da Inquisição da Congrgação do Índx, no século XVI, com a ncssidad do mundo católico sustr o avanço do protstantismo consolidar a vivência rligiosa d acordo com as dtrminaçõs do Concílio d Trnto A ração católica o Concílio d Trnto; - A Igrja protstant católica após o Concílio d Trnto. - Plano d Estudo 3 (Cadrno d ). Rgistos d ralização d OG4 Conhcr comprndr a forma como Portugal foi marcado por sts procssos d transformação cultural rligiosa. Sublinhar a adsão d muitos intlctuais artistas portuguss ao Humanismo aos valors stética do Rnascimnto, na litratura, na art na produção cintífica. Idntificar o âmbito da ação da Inquisição m Portugal, nomadamnt a idntificação control d hrsias ligadas à prática do judaísmo, d suprstiçõs, d práticas pagãs d condutas sxuais difrnts a vigilância da produção difusão cultural através do Índx. Sublinhar a importância da ação da Companhia d Jsus no nsino, na produção cultural missionação m Portugal nos trritórios do império. A Inquisição na Pnínsula Ibérica; - Plano d Estudo 3 (Cadrno d ). Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Rconhcr o impacto da atuação da Inquisição m Portugal, ao nívl da produção cultural, da difusão d idias control dos comportamntos. Htroavaliação ( -2 ) Sistmatização Avaliação Auto Avaliação

5 OG1 Conhcr comprndr o Antigo Rgim uropu a nívl político social. Dfinir Antigo Rgim. Rconhcr o absolutismo régio como o ponto d chgada d um procsso d cntralização do podr régio iniciado na Idad Média. Idntificar os prssupostos fundamntais do absolutismo régio, nomadamnt a toria da origm divina do podr as suas implicaçõs. Rconhcr a cort régia os crimoniais públicos como instrumntos do podr absoluto. Caractrizar a socidad d ordns d Antigo Rgim, salintando as prmanências as mudanças rlativamnt à Idad Média. Dstacar a rlvância alcançada por sgmntos da burgusia mrcantil financira nas struturas sociais da época. Conclusão da Tmática antrior F 1. O Antigo Rgim Europu: rgra xcção O Antigo Rgim O podr absoluto; O podr absoluto m Portugal; A Socidad d ordns do Antigo Rgim; A Socidad d ordns o caso português; - O Palácio d Vrsalhs. - PowrPoint O Antigo Rgim. Atividad d ampliação O podr absoluto o crimonial da cort. -Proposta d visionamnto d xcrtos dos films: Maria Antonita, d Sofia Coppola, Vatl - Um banqut para o ri, d Roland Joffé, Vrsalhs, o sonho d um ri (youtub). 2º Príodo (+2) 8 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar OG5 Rconhcr o rinado d D. João V como um momnto d afirmação da monarquia absoluta d dirito divino m Portugal, mas limitado pla ncssidad d rspitar os costums, a justiça as lis fundamntais do rino. Caractrizar a socidad portugusa como uma socidad d ordns, salintando o prdomínio das ordns privilgiadas na apropriação dos Rcursos para opracionalização dos dscritors conómicos da xistência d uma burgusia sm grand aptidão plo invstimnto nas atividads produtivas com aspiraçõs d ascndr à nobrza ao su modo d vida. Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos OG2 Conhcr os lmntos fundamntais d caractrização da conomia do Antigo Rgim uropu. Rconhcr o pso da conomia rural no Antigo Rgim, sublinhando o atraso da agricultura dvido à prmanência do rgim snhorial. Colbrt o mrcantilismo; - Plano d Estudo 4 (Cadrno d ). Htroavaliação Salintar a importância do comércio intrnacional na conomia d Antigo Rgim. Explicar os objtivos mdidas da política mrcantilista. Rlacionar o mrcantilismo com a grand comptição conómica política ntr os stados uropus no século XVII. Explicar a adoção d políticas conómicas não protcionistas, por part da Inglatrra, num contxto d prdomínio d torias mrcantilistas. 5

6 OG3 Conhcr comprndr os lmntos fundamntais da art da cultura no Antigo Rgim. Caractrizar a art barroca nas suas principais xprssõs. Rconhcr a importância do método xprimntal da dúvida mtódica cartsiana para o progrsso cintífico ocorrido. Rconhcr a consolidação, nsts séculos, do dsnvolvimnto da ciência da técnica, rfrindo os principais avanços cintíficos os sus autors. O A Art a Mntalidad Barrocas; A arquittura, a pintura a scultura; Os progrssos cintíficos uropus os obstáculos à inovação. - PowrPoint A art Barroca. - Proposta d audição d xcrtos d músicas barrocas. OG4 Conhcr comprndr a afirmação política conómica da Holanda da Inglatrra, nos séculos XVII XVIII Apontar as caractrísticas da organização política das Províncias Unidas (Rpública com um govrno fdral). Rfrir a rcusa da socidad inglsa m acitar a instauração do absolutismo. Rconhcr, nas Províncias Unidas na Inglatrra, no século XVII, a xistência d uma burgusia urbana, protstant, com capacidad d intrvnção política d pôr o su podr conómico ao srviço do Estado. Rlacionar o dinamismo os valors dssa burgusia com a criação d instrumntos comrciais, financiros políticos inovadors ficazs. Rconhcr a capacidad qu inglss holandss dmonstraram ao nívl da acumulação d capital do su rinvstimnto no comércio intrnacional (capitalismo comrcial). OG5 Conhcr as difrnts tapas da volução d Portugal, m trmos políticos, sociais conómicos, no século XVII na primira mtad do século XVIII. Caractrizar da conomia portugusa na primira mtad do século XVII, salintando a prospridad dos tráfgos atlânticos (spcialmnt a rota do comércio triangular). Idntificar as dificuldads da conomia portugusa no final do século XVII. Rlacionar as dificuldads vividas pla conomia portugusa no final do século XVII com a implmntação d mdidas mrcantilistas. Avaliar o impacto das mdidas mrcantilistas no sctor manufaturiro na balança comrcial portugusa. Explicar o impacto do Tratado d Mthun do afluxo do ouro brasiliro no sctor manufaturiro na balança comrcial portugusa. Avaliar as consquências intrnas xtrnas do afluxo do ouro do Brasil a Portugal. A ascnsão conómica dos impérios holandês inglês Império Holandês. Império Inglês A conomia portugusa no século XVII na primira mtad do século XVIII Prospridad dos tráficos atlânticos portuguss. A conomia açucarira o tráfico d scravos. O Cond da Ericira as mdidas mrcantilistas m Portugal. O barroco m Portugal no Brasil. O qu dizm os documntos (Manual) - Plano d Estudo 4 (Cadrno d ). -PowrPoint A art Barroca. - Plano d Estudo 5 (Cadrno d ). - PowrPoint O Império Português a concorrência intrnacional. - Proposta d visionamnto d documntários sobr a obra d O Alijadinho. (youtub). - Palácio d Quluz. - Musu dos Cochs. - Solar d Matus. Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação 6

7 OG1Conhcr comprndr os vtors fundamntais do Iluminismo. Rlacionar as idias iluministas com a crnça na razão potnciada plo pnsamnto cintífico do século XVII. Idntificar os princípios nortadors do Iluminismo os sus principais rprsntants. Idntificar os mios d difusão das idias iluministas os stratos sociais qu mais cdo a las adriram. Analisar as propostas do Iluminismo para um novo rgim político social basado na sparação dos podrs, na sobrania da nação no contrato social, na tolrância rligiosa, na librdad d pnsamnto, na igualdad à nascnça prant a li. Rconhcr a acitação por part d alguns dos iluministas da xistência d monarcas absolutos, mas cuja govrnação sria fita m nom da razão apoiada plos filósofos (dspotismo sclarcido). Rconhcr a influência das propostas iluministas nas dmocracias atuais. OG2 Conhcr comprndr a ralidad portugusa na sgunda mtad do século XVIII. F 2. Um Século d Mudanças século XVIII A Crnça na Razão no progrsso o Iluminismo. -Localização no Espaço no Tmpo dos contúdos dst - Plano d Estudo 6 (Cadrno d ). - Iluminismo (antcdnts consquências). Atividad d ampliação Os avanços do conhcimnto: Os avanços cintíficos técnicos as qustõs éticas. - Os progrssos na mdicina nas biotcnologias. - A rvolução na ltrónica: as Tlcomunicaçõs, a Informática a Robótica. - Dos idais iluministas d Condorct às Mtas do milénio. 3 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Caractrizar os asptos fundamntais da govrnação do Marquês d Pombal, no âmbito conómico. Rlacionar ssas mdidas com a situação conómica vivida m Portugal na sgunda mtad do século XVIII. 4 Analisar a influência das idias iluministas na govrnação do Marquês d Pombal, salintando a submissão d crtos grupos privilgiados, o rforço do aparlho d Estado a laicização modrnização do nsino. Intgrar o projto urbanístico d Lisboa, após o trramoto d 1755, no contxto da govrnação pombalina. Portugal o Movimnto Iluminista na Sgunda Mtad do Século XVIII Um projto modrnizador: o dspotismo pombalino. A submissão dos grupos privilgiados. O dsnvolvimnto comrcial das manufaturas. Rformas pombalinas primira fas. Rformas pombalinas sgunda fas. A cidad como imagm do podr: o urbanismo pombalino - O urbanismo pombalino. - Proposta d visionamnto d xcrto da colção História Essncial d Portugal (Vol. IV 12m 58 até 14m 37 ). - Plano d Estudo 6 (Cadrno d ). Ralização d tmáticos Htroavaliação Sistmatização Avaliação Autoavaliação 7

8 OG1 Comprndr os principais condicionalismos xplicativos do arranqu da Rvolução Industrial na Inglatrra. Explicar o procsso d modrnização agrícola, na Inglatrra na Holanda, no final do século XVIII. Indicar os principais fitos da modrnização agrícola. Enumrar os fators qu xplicam o aumnto dmográfico rgistado na Inglatrra nos finais do século XVIII / início do século XIX. Enunciar as condiçõs políticas sociais da prioridad inglsa. Rlacionar o dsnvolvimnto do comércio colonial do sctor financiro com a disponibilidad d capitais, matérias-primas mrcados, ssnciais ao arranqu da industrialização. Rfrir as condiçõs naturais as acssibilidads do trritório inglês qu contribuíram para o pionirismo da sua industrialização. G O Arranqu da Rvolução Industrial o Triunfo das Rvoluçõs Librais. G 1 Da Rvolução Agrícola à Rvolução Industrial. Inovaçõs Agrícolas novo rgim dmográfico. A modrnização agrícola o aumnto da produção m Inglatrra na Holanda; Crscimnto dmográfico rjuvnscimnto da população; -Da rvolução agrícola à rvolução industrial. - PowrPoint A Rvolução Agrícola. - Plano d Estudo 7 (Cadrno d ). - Proposta d visionamnto d um documntário: Rvolução Industrial (youtub) 7 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar OG2 Conhcr comprndr as caractrísticas das tapas do procsso d industrialização uropu d mados do século XVIII inícios do século XIX. Dfinir os concitos d maquinofatura d indústria, distinguindo-os das noçõs d artsanato, manufatura indústria assalariada ao domicílio. Idntificar as principais caractrísticas da primira fas da industrialização ( Idad do vapor ). Rfrir a importância da incorporação d avanços cintíficos técnicos nas indústrias d arranqu (têxtil mtalurgia). Rconhcr as rvoltas luditas como primira modalidad d ração a consquências ngativas, para as classs populars, do procsso d industrialização. A Rvolução Industrial m Inglatrra. Condiçõs da prioridad inglsa Etapas do Procsso d Industrialização. Os stors d arranqu da Rvolução Industrial; A nrgia a vapor os progrssos técnicos; - Plano d Estudo 7 (Cadrno d ). Atividad d ampliação - Os piors sítios do mundo para s sr criança, no século XXI. Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação OG3 Conhcr comprndr as implicaçõs ambintais da atividad das comunidads humanas, m particular, das socidads industrializadas. Problmatizar a proposta intrprtativa sgundo a qual apnas na Época Contmporâna as socidads humanas graram problmas ambintais gravs. As altraçõs no rgim d produção; Rlacionar industrialização com agravamnto d condiçõs d higin sgurança no trabalho, com poluição com dgradação das condiçõs d vida m gral. Rlacionar a industrialização com consumo intnsivo d Rcursos para opracionalização dos dscritors não rnovávis com altraçõs gravs nos quilíbrios ambintais 8

9 OG1 Conhcr comprndr a Rvolução Amricana a Rvolução Francsa. Dscrvr o procsso qu lvou à criação dos EUA, tndo m conta a rlação d proximidad/conflito com a Inglatrra o apoio por part da França. Vrificar no rgim político instituído pla Rvolução Amricana a aplicação dos idais iluministas. Analisar as condiçõs conómicas, sociais políticas qu conduziram à Rvolução Francsa d Rconhcr a influência das idias iluministas na produção lgislativa da assmblia constituint (abolição dos diritos snhoriais, Dclaração dos Diritos do Homm do Cidadão Constituição d 1791). Dscrvr as principais tapas da Rvolução Francsa. Mostrar a importância da Rvolução Francsa d 1789 nquanto marco d priodização clássica (passagm do Antigo Rgim à Idad Contmporâna). G 2. Rvoluçõs Estados Librais Consrvadors A Rvolução Amricana o Nascimnto dos EUA; As colónias inglsas: rvolta indpndência; A rutura com a Inglatrra a Constituição Amricana. A afirmação da indpndência. A aplicação da filosofia das Luzs na Constituição amricana. França: a Grand Rvolução. Antcdnts d uma rvolução; O fim do Antigo Rgim; O radicalismo rvolucionário; Napolão o triunfo da Burgusia; As conquistas da rvolução o su carátr univrsalista; - Rvoluçõs librais movimntos autonomistas. As Rvoluçõs librais atlânticas. - Plano d Estudo 8 (Cadrno d ). Proposta d visionamnto do film, O Patriota, Roland Emmrich, Rvolução Amricana (youtub) - Altraçõs introduzidas com a Rvolução francsa. Proposta d visionamnto 10 ( -4 ) Ficha d Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar OG2 Conhcr comprndr a volução do sistma político m Portugal dsd as Invasõs Francsas até ao triunfo do libralismo após a gurra civil. Aprsntar a situação política portugusa imdiatamnt ants durant o príodo das Invasõs Francsas, com dstaqu para a rtirada da Cort para o Rio d Janiro para a fort prsnça britânica, rlacionando-as com a closão da Rvolução d Caractrizar o sistma político stablcido pla Constituição d Dscrvr sucintamnt as causas consquências da indpndência do Brasil. Rconhcr o carátr mais consrvador da Carta Constitucional d Intgrar a gurra civil d no contxto da difícil implantação do libralismo m Portugal, nomadamnt prant a ração absolutista. Idntificar na ação lgislativa d Mouzinho da Silvira Joaquim António d Aguiar mdidas dcisivas para o dsmantlamnto do Antigo Rgim m Portugal. Sistmatização Avaliação Actividads da Smana das Ciências OEP Auto Avaliação Conclusão da tmática antrior A Rvolução Libral Portugusa. Os Condicionalismos da Rvolução; O movimnto rvolucionário d 1820; Da Constituição d 1822 à indpndência do Brasil; Um libralismo instávl; A gurra civil o triunfo da monarquia constitucional das instituiçõs librais; A consolidação do libralismo; Proposta d litura d xcrtos d txtos da obra 1808, d Laurntino Goms, A difícil implantação do libralismo m Portugal. Atividad d ampliação - A partida da Família Ral para o Brasil. Snsibilização dos alunos para a importância para o podr d voto nquanto ato d cidadania. - Plano d Estudo 10 (Cadrno d ) º Priodo ( + 4 ) 6 Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação 9

10 OG1 Conhcr comprndr a consolidação dos procssos d industrialização. Idntificar as principais caractrísticas da sgunda fas da industrialização ( Idad do caminho-d-frro ), salintando a hgmonia inglsa o crucial dsnvolvimnto dos transports. Rlacionar a rvolução dos transports (trrstrs marítimos) com o crscimnto dos mrcados nacionais a aclração das trocas. Idntificar as principais caractrísticas da trcira fas da industrialização ( Idad da ltricidad ptrólo ). Idntificar a xpansão d procssos d industrialização no spaços uropus xtrauropus, salintando mrgência d potências como a Almanha, os E.U.A ou o Japão. Sublinhar a dpndência das mprsas m rlação ao capital financiro, rlacionando-a com o dsnvolvimnto dst sctor (capitalismo financiro). Caractrizar os princípios fundamntais do libralismo conómico rlacionando-o com o crscimnto conómico vrificado no século XIX. Rconhcr a xistência d criss cíclicas d suprprodução no sio da conomia capitalista, spcialmnt na sgunda mtad do século XIX. Rconhcr como o aumnto das difrnças nos nívis d dsnvolvimnto ntr paíss ou rgiõs facilitou potnciou o rforço das situaçõs d dominação conómica, cultural /ou político-militar. Sublinhar qu as colónias os prottorados dos paíss industrializados s foram transformando m forncdors d matérias-primas consumidors d bns srviços d lvado valor acrscntado oriundos das mtrópols. OG2 Conhcr comprndr os principais asptos da cultura do século XIX. H A Civilização Industrial no Século XIX. H 1. O Mundo Industrializado Paíss d Difícil Industrialização A Expansão da Rvolução Industrial. A suprmacia inglsa As novas potências industriais A Rvolução dos Transports; O Libralismo conómico a afirmação do capitalismo financiro; - Rvolução Industrial: capitalismo industrial Vs. Capitalismo Financiro. Proposta d visionamnto d xcrtos dos films: Ana o Ri, d Andy Tnnant, Anos Escravo, d Stv McQun, Atividad d ampliação -Como funciona a bolsa d valors. - Plano d Estudo 11 (Cadrno d ) 7 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação Rlacionar a industrialização com o rforço do prstígio da capacidad d intrvnção da ciência da tcnologia do su impacto no quotidiano das populaçõs. Dmonstrar o triunfo do cintismo no século XIX. Caractrizar a arquittura do frro como xprssão stética funcional d socidads industrializadas urbanizadas. Indicar as principais caractrísticas do imprssionismo. Os Novos Modlos Culturais. O impacto dos novos invntos na indústria no quotidiano; O triunfo do cintismo; A litratura a art; A arquitctura do frro; O imprssionismo; 10 - Audição d xcrtos d obras d Shubrt ou Chopin. - Snsibilizar os alunos acrca do impacto qu alguns dos invntos do século XX XXI têm no nosso dia a dia.

11 Indicar as principais caractrísticas do romantismo. Apontar as principais caractrísticas do ralismo, rlacionando st movimnto stético com a afirmação das classs médias, com a crítica das condiçõs d trabalho d vida das classs populars. OG3 Conhcr comprndr os sucssos bloquios do procsso português d industrialização. Enumrar os momntos mais marcants da conflitualidad políticomilitar, no sio do libralismo português, vrificada d 1834 a 1850/1851. Rfrir os obstáculos à modrnização portugusa na primira mtad do século XIX. Rlacionar a stabilidad política obtida m mados do século XIX com as tntativas d modrnização conómica durant a Rgnração. Rlacionar as prioridads do Fontismo com o aumnto da dívida pública com a dpndência financira fac ao strangiro. Avaliar os rsultados da Rgnração ao nívl conómico, dmográfico social. O caso português os sucssos bloquios do procsso d industrialização A instabilidad política como obstáculo à modrnização agrícola. As tntativas d modrnização do país O movimnto da Rgnração o incrmnto dos transports. Altraçõs nas struturas sociais A ruína dos pqunos produtors a migração. A difícil industrialização. - Plano d Estudo 11 (Cadrno d ). 2 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação 11

12 OG1 Conhcr comprndr a volução dmográfica urbana no século XIX. Explicar as condiçõs qu conduziram a uma xplosão dmográfica nos paíss industrializados. Rlacionar ss imprssionant crscimnto dmográfico as transformaçõs na conomia com procssos d intnsificação d êxodo rural d migração. Rconhcr qu, xcção fita à Grã-Brtanha, no século XIX, a gnralidad dos paíss qu s industrializaram mantivram prcntagns muito significativas d população rural, apsar do crscimnto do oprariado. Sublinhar o crscimnto das cidads da população urbana. Rlacionar o crscimnto das cidads da população urbana com as transformaçõs dmográficas conómicas do século XIX. Rfrir procssos d transformação do spaço urbano, sublinhando a crscnt importância do urbanismo nst contxto. H.2. Burguss Proltarios, Classs Médias Camponss Contrasts Antagonismos Sociais A xplosão dmográfica; A xpansão dos cntros urbanos migração; O génro d vida urbano. - Plano d Estudo 12 (Cadrno d 6 Rgistos d ralização d Cadrno matrial scolar Rgistos d comportamntos atituds OG2 Conhcr comprndr o procsso d afirmação da burgusia crscimnto das classs médias. Dscrvr as caractrísticas fundamntais da burgusia (comrcial financira, industrial agrícola) no século XIX. Idntificar os procssos d fusão ntr a burgusia mrgnt parclas significativas das lits tradicionais. Dscrvr o procsso d ampliação, mlhoria da qualificação rforço da qualidad d vida/autonomia d profissionais librais, funcionários públicos funcionários do sctor privado. A Socidad Burgusa os sus valors; Crscimnto limitaçõs da socidad burgusa m Portugal; - Audição d xcrtos d obras d Bthovn. - - Plano d Estudo 12 (Cadrno d ). - Contrasts antagonismos sociais. Ralização d tmáticos Htroavaliação Caractrizar os comportamntos das classs médias como sndo tndncialmnt mais próximos dos da burgusia do qu dos das classs populars. 12

13 OG3 Conhcr comprndr a volução do oprariado. Dscrvr os procssos d proltarização dos artsãos dos trabalhadors das grands manufaturas fruto da introdução das máquinas, da rvogação da rgulamntação corporativa do aumnto da concorrência por part d trabalhadors rcém-chgados das zonas rurais ou d outros paíss. Dscrvr as condiçõs-tipo d vida do oprariado no século XIX. Rlacionar libralismo conómico as criss do capitalismo com os baixos salários a prcaridad das condiçõs d mprgo. Rlacionar as condiçõs d vida d trabalho do proltariado com o surgimnto d sindicatos d formas d luta organizada. Oprariado industrial: condiçõs d vida; A luta oprária, o movimnto sindical as propostas socialistas; A Formação do oprariado m Portugal; - Plano d Estudo 12 (Cadrno d Proposta d visionamnto d xcrtos do film: Olivr Twist, BBC, Rgistos d ralização d Enumrar conquistas do movimnto sindical. Rlacionar as condiçõs d vida d trabalho do proltariado com o surgimnto das doutrinas socialistas. Cadrno matrial scolar Caractrizar sucintamnt as propostas das doutrinas socialistas. Rgistos d comportamntos atituds Ralização d tmáticos Htroavaliação Sistmatização Avaliação Auto Avaliação

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