ESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO 2 CARGAS X DESLOCAMENTOS
|
|
- Otávio Bardini
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LINHAS DE 2 CARGAS X DESLOCAMENTOS Equilíbrio x Deslocamento x Deformação Já conhecemos o conceito de equilíbrio, e as diferenças entre deslocamento e deformação. Vimos que o deslocamento pode ocorre com ou sem alteração de forma. Quando há alteração de forma temos uma deformação. Sabemos que as deformações se comportam de forma linear, ou de forma não linear. E, quando num movimento, não há deformação temos um deslocamento rígido. Finalmente, sabemos que o equilíbrio depende de ocorrerem determinadas premissas de compatibilidade, entre as ações e as deformações, de modo a exprimir a continuidade dos deslocamentos, por meio de uma linearidade física e geométrica. Em outras palavras, para que haja um equilíbrio completo, deve haver um equilíbrio interno e externo, expresso pelas reações de equilíbrio global. Deslocamento sem Deslocamento com deformação Força - F Força - F Estrutura Indeslocável e Indeformável Internamente Força - F Estrutura Indeslocácel e Deformável Internamente Força - F Estrutura Deslocável e Indeformável Estrutura Deslocável e Deformável Internamente Figura 1 Deslocamento e deformação das estruturas 1
2 LINHAS DE EQUILÍBRIO TOTAL y Mx Fz Fx Mx Mx z Fy x Forças Externas Forças Intermas Deformações Forças: Fx = 0 Fy = 0 Fz = 0 Momentos: Mx = 0 My = 0 Mz = 0 Forças: fx = 0 fy = 0 fz = 0 Momentos: mx = 0 my = 0 mz = 0 Forças: Dx = 0 Dy = 0 Dz = 0 Momentos: Rx = 0 Ry = 0 Rz = 0 Figura 2 Compatibilidade das equações de equlíbrio interno e externo. Linearidade física e geométrica ( Lei de Hooke) A compatibilidade entre as forças e as deformações depende de uma linearidade física. A linearidade física pode ser estudada, aplicando a analogia estática da mola, ou lei de Hooke, ou efeito mola, que prega a proporcionalidade entre as tensões e as deformações. D A A A ação D deslocamento F flexibilidade da mola R rigidez da mola σ- tensão ε- deformação E módulo de elasticidade D = f. A ou A = r. f = 1 / r = r -1 r = 1 / f = f -1 σ = E. ε Figura 3 Linearidade física Lei de Hooke ou efeito mola 2
3 LINHAS DE Por outro lado, a linearidade geométrica diz que para pequenos deslocamentos, não será necessário levar em consideração, as variações na geometria final da estrutura. Y Para materiais isótropos G = ( E ) / [2 + ( 1 + γ)] υ = ex / ey F F G Módulo de deformação transversal ey υ- Coeficiente de Poisson ex deformação segundo po eixo dos x ey deformação segundo o eixo dos y ex X Figura 4 Linearidade geométrica. Princípios da analise linear A análise linear das estruturas obedece a três princípios básicos: 1 Proporcionalidade dos efeitos: Os efeitos são proporcionais as causas que lhes deram origem, seja internamente ou externamente, de acordo com a lei de Hooke. 2 Superposição de efeitos: O efeito produzido por diversas ações que atuam, simultaneamente, é equivalente à soma dos efeitos produzidos pelas ações agindo isoladamente. 3 Supressão de vínculos As estruturas podem ser reduzidas por supressão de vínculos, em pelo menos um sistema equivalente isostático restringido. 4 Continuidade dos efeitos: O conjunto dos esforços que atuam sobre um sistema isostático fundamental equivalente, e, os esforços correspondentes aos vínculos suprimidos para obtenção desse sistema equivalente preservam a continuidade dos efeitos na estrutura real.. 3
4 LINHAS DE Linearidade das estruturas Uma mesma estrutura pode se comportar de forma linear ou não linear, a depender do valor das cargas aplicadas. Conhecendo o mecanismo de reação das estruturas, caberá ao analista verificar a validade linear. Se numa barra horizontal bi emgastada variamos a intensidade de uma carga F, aplicada no ponto central O rotulado, e, a rotação α esperada neste ponto é pequena em relação às dimensões da barra, podemos admitir a lei da linearidade. Contrariamente, quando o aumento da carga F implica numa substancial mudança da geometria original, esperando-se uma grande variação angular, a linearidade deve ser abandonada. F2 F1 F2 >>>> F1 α β β >>>> α Figura 5 linearidade em função do carregamento Uma estrutura plana ideal, de barras múltiplas, indeformáveis, deveria ser constituída com reticulados, na forma de triângulos e sujeitos a cargas aplicadas, somente nos pontos de interceptação dos membros (ou nós). Na prática, porém, sempre há deformabilidade, e os deslocamentos nodais, das estruturas reticuladas podem ocorre na forma de translações ( ) e rotações (ϕ). As translações se referem à distância percorrida. E, as rotações significam variações angulares, que podem ser medidas pela tangente a curva elástica, num ponto qualquer da barra. Por outro lado, nos reticulados deformáveis as incógnitas são as rotações ( l ) e os deslocamentos lineares ou translações ( ), independentes entre si. A A θa B B θc C C θb Translações: Rotações: Translações e rotações Figura 6 Deslocamentos nodais rotações e translações. 4
5 LINHAS DE O modelo linear deve ser válido mesmo que existam várias ações atuando conjuntamente. Neste caso, com várias ações, recorre-se ao princípio de superposição dos efeitos, válido sempre que ocorram relações lineares. Este princípio estabelece que os efeitos finais, produzidos por várias causas (ações ou deslocamentos) podem ser obtidos, combinando-se os efeitos individuais. No caso de uma torre de transmissão, tanto para uma carga P1, quanto para uma carga P2, P3, ou Pn, as deformações devem ser proporcionais entre si, e, a geometria decorrente de qualquer um dos carregamentos, é a mesma. Pelo princípio da superposição, admitindo que não há interação mútua, entre forças axiais e binárias, as ações são independentes e provocam deformações unitárias, cujo somatório dos efeitos acumulados, resultam no deslocamento linear global. Pela sua rigidez as autoportantes resistem bem aos esforços de flexão provenientes das cargas aplicadas na sua parte superior. Os deslocamentos resultantes são relativamente inferiores aos que ocorrem em outras estruturas. As deformações por cortante são relativamente menores em relação à flexão e podem ser absorvidas facilmente pelas diagonais posicionadas adequadamente. Considerando estas estruturas, como um modelo ideal de reticulado indeformável, com carregamentos apenas nos pontos de ligação, é fácil perceber que as translações são as únicas incógnitas cinemáticas. As barras suportam esforços axiais de compressão ou tração, ou seja os momentos nulos nos extremos das barras e as deformações dos membros, na direção dos respectivos eixos, dentro dos limites de resistência do material, podem ser consideradas desprezíveis. Dentro dos conceitos aqui analisados, uma torre de transmissão se aproximaria de um modelo ideal de reticulado linear se: O material da estrutura tiver um comportamento aproximadamente homogêneo que possa ser rígido pela Lei de Hooke; Os deslocamentos relativos forem suficientemente pequenos; Os deslocamentos residuais após a aplicação dos esforços externos forem praticamente nulos; A geometria for constituída de triângulos ideais de vértices rotulados; A espacialidade não for considerada, na sua essência; Os carregamentos forem de natureza pontual, aplicada apenas nas ligações. F1 Tensão - σ F2 F3 F3 F2 F1 Deformação - ε Figura 7 Linearidade das estruturas autoportantes 5
6 LINHAS DE O comportamento de uma estrutura constituída de barras pode variar em função da natureza dos vínculos. TRELIÇA PÓRTICO Figura 8 Linearidade das estruturas em função da natureza dos vínculos. Simulações de análise O projetista poderá simular teoricamente, o comportamento da estrutura, suprimir ou acrescentar vínculos ou molas, de acordo com a conveniência do estudo, desde que tais simulações não distanciem o modelo de simulação do modelo real da estrutura. M = 0 Apoio simples V H = 0 Barra de grande rigidez Apoio fixo V M = 0 H = 0 Barra de grande rigidez Mola de rotação Mola de translação horizontal Mola de translação vertical Figura 9 supressão de vínculos ou inserção de molas 6
7 LINHAS DE Durante o dimensionamento, poderá também simular a relação entre as tensões e deformações, estressando ou não as barras das estruturas: F m áx CONDIÇÃO REAL F` máx e má SIMULAÇÃO F`máx SIMULAÇÃO e`máx e`máx Figura 10 Simulação da proporcionalidade tensão x deformação. Ou ainda alterar o detalhamento do projeto final, enrijecendo as estruturas, mudando conseqüentemente o sistema de trabalho das barras ou componentes: SISTEMA TRAÇÃO X COMPRESSÃO SISTEMA TOTALMENTE TRACIONADO - 0,50. F1-0,50. F1 F2 - F2 F1 - D + D F2 >>>>> F1 + 2.D RA RB RA RB Figura 11 Sistema tração x compressão e sistema totalmente tracionado. 7
8 LINHAS DE ESTRUTURA SEMI- H H ESTRUTURA M A M B M A M B H A V A H B V B H A V A H B V B Figura 12 Enrijecimento das estruturas na prática &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& 8
Teoria das Estruturas I - Aula 08
Teoria das Estruturas I - Aula 08 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas (1) Trabalho Externo das Cargas e Energia Interna de Deformação; Relações entre Energia de Deformação e Esforços Internos;
Leia maisCapítulo 5 Carga Axial
Capítulo 5 Carga Axial Resistência dos Materiais I SIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Determinar a tensão normal e as deformações em elementos
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA Teoria das Estruturas
A estrutura é a parte da construção responsável pela resistência às ações externas (cargas). Uma estrutura pode estar sujeita à ação de diferentes tipos de carga, tais como pressão do vento, reação de
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02
Engenharia da Computação 1 4º / 5 Semestre RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AULAS 02 Prof Daniel Hasse Tração e Compressão Vínculos e Carregamentos Distribuídos SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP Aula 04 Vínculos Estruturais
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant
Carga axial Princípio de Saint-Venant O princípio Saint-Venant afirma que a tensão e deformação localizadas nas regiões de aplicação de carga ou nos apoios tendem a nivelar-se a uma distância suficientemente
Leia maisSolicitações e Deslocamentos em Estruturas de Resposta Linear. Solicitações e Deslocamentos em Estruturas de Resposta Linear
Solicitações e Deslocamentos em Estruturas de Resposta Linear i Reitora Nádina Aparecida Moreno Vice-Reitora Berenice Quinzani Jordão Editora da Universidade Estadual de Londrina Diretora Conselho Editorial
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 3. - Flexão
Resistência dos Materiais - Flexão cetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Flexão Pura Flexão Simples Flexão
Leia maisResistência dos Materiais
- Flexão Acetatos e imagens baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva - Resistência dos Materiais, R.C. Hibbeler Índice Flexão
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Resistência dos Materiais 1 Flexão Diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares
Leia maisTurma/curso: 5º Período Engenharia Civil Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I Código: ENG2032 Tópico: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO E PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Turma/curso:
Leia maisEstabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 3. Método dos Trabalhos Virtuais
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 3 Método dos Trabalhos Virtuais PROF. ISAAC NL SILVA Aspecto físico do equilíbrio Instável Estável P y1 y2 P Indiferente P Aspecto matemático: Eq. Instável d 2 V/dx 2
Leia maisMecânica Geral. Prof. Evandro Bittencourt (Dr.) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC. 27 de fevereiro de 2008
Mecânica Geral Prof Evandro Bittencourt (Dr) Engenharia de Produção e Sistemas UDESC 7 de fevereiro de 008 Sumário 1 Prof Evandro Bittencourt - Mecânica Geral - 007 1 Introdução 11 Princípios Fundamentais
Leia maisTC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II
5ª ula Superestrutura de onte em Grelha T 07 ONTES E ESTRUTURS ESES 5ª U (4/08/.00) SUERESTRUTUR DE ONTE E GREH - FEXDDE E RGDEZ a) arra axialmente comprimida E onsidere a barra axialmente comprimida da
Leia mais, Equação ESFORÇO NORMAL SIMPLES 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
3 ESFORÇO NORMAL SIMPLES O esforço normal simples ocorre quando na seção transversal do prisma atua uma força normal a ela (resultante) e aplicada em seu centro de gravidade (CG). 3.1 BARRA CARREGADA AXIALMENTE
Leia maisCarga axial. Princípio de Saint-Venant. Princípio de Saint-Venant
Capítulo 4: Carga axial Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Princípio de Saint-Venant Anteriormente desenvolvemos os conceitos de: Tensão (um meio para medir a distribuição de força no interior de um
Leia maisplano da figura seguinte. A rótula r expressa que não háh
Método das Forças Sistema Principal Consideremos o pórtico p plano da figura seguinte. A rótula r em D expressa que não háh transmissão de momento fletor da barra CD para a extremidade D das barras BD
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 15
Teoria das Estruturas - Aula 15 Estruturas Hiperestáticas: Método dos Deslocamentos (1) Conceitos Básicos; Descrição do Método; Prof. Juliano J. Scremin 1 Aula 15 - Seção 1: Conceitos Básicos 2 Analogia
Leia maisLista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-2 Objetivos Conhecer o princípio de Saint- Venant Conhecer o princípio da superposição Calcular deformações em elementos
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
CIV 27 ANÁLISE DE ESRUURAS II 2º Semestre 2002 Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta ª Questão (6,0 pontos) Considere a estrutura hiperestática abaixo, onde também está indicado
Leia maisFlexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor
Flexão Vamos lembrar os diagramas de força cortante e momento fletor Elementos longos e retos que suportam cargas perpendiculares a seu eixo longitudinal são denominados vigas. Vigas são classificadas
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO COMPORTAMENTO DAS ESTRUTURAS
LINHAS DE 1 - COMPORTAMENTO DAS ESTRUTURAS Vigas - De um modo geral, as estruturas podem ser classificadas segundo o seu grupo de comportamento pelas características semelhantes de comportamento, sendo
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. Goiânia HIPERESTÁTICA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS Tópico: Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. Goiânia - 2014 O projeto estrutural tem como objetivo a concepção de uma estrutura
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais I. Capítulo 6 Flexão
Capítulo 6 Flexão 6.1 Deformação por flexão de um elemento reto A seção transversal de uma viga reta permanece plana quando a viga se deforma por flexão. Isso provoca uma tensão de tração de um lado da
Leia maisO que é Resistência dos Materiais?
Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-2 Objetivos Conhecer o princípio de Saint-Venant Conhecer o princípio da superposição Calcular deformações em elementos
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS Caderno de Conteúdo e Exercícios da disciplina de Teoria das Estruturas do Curso de Engenharia Civil da Estácio de Sá, Unigran e Facsul. Professor: Eng.
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARREGAMENTO AXIAL PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2018-2 Objetivos Conhecer o princípio de Saint-Venant Conhecer o princípio da superposição Calcular deformações em elementos
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisCapítulo 2 Cargas e esforços
Cargas e esforços Professora Elaine Toscano Capítulo 2 Cargas e esforços 2.1 Cargas té o presente momento foram adotadas apenas cargas concentradas e cargasmomento nos exemplos, no entanto, na prática,
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule
Leia maisAula 04 MÉTODO DAS FORÇAS. Classi cação das estruturas quanto ao seu equilíbrio estático. ² Isostática:
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil Disciplina: Análise Matricial de Estruturas Professor: Antônio Macário Cartaxo de Melo Aula 04
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO
LINHAS DE 7 ESTADO ATUAL DA ARTE. Evolução da análise estrutural - A análise estrutural vem evoluindo ao longo dos anos. Iniciamos trabalhando com métodos intuitivos, completamente aproximados. Aos poucos
Leia maisCAPÍTULO I REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS
CAPÍTULO I REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS I. FORÇA A. CONCEITO: Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformação em um corpo. É uma
Leia maisSergio Persival Baroncini Proença
ula n.4 : ESTUDO D FLEXÃO São Carlos, outubro de 001 Sergio Persival Baroncini Proença 3-) ESTUDO D FLEXÃO 3.1 -) Introdução No caso de barras de eixo reto e com um plano longitudinal de simetria, quando
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações
Leia maisReações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura.
52 CAPÍTULO V CÁLCULO DAS REAÇÕES EXTERNAS I. GENERALIDADES Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura. Os vínculos
Leia maisTORÇÃO. Prof. Dr. Carlos A. Nadal
TORÇÃO Prof. Dr. Carlos A. Nadal Tipo de esforços a) Tração b) Compressão c) Flexão d) Torção e) Compressão f) flambagem Esforços axiais existe uma torção quando uma seção transversal de uma peça está
Leia maisequipe26 pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados
pef2602 estruturas na arquitetura II: sistemas reticulados exercício02 outubro/2009 equipe26 flaviobragaia 5915333 gisellemendonça 5915566 leonardoklis 5915653 natáliatanaka 5914721 steladadalt 5972081
Leia maisAnexo 4. Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos. Programa
Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular
Leia maisUniversidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)
Sumário da 1ª lição: Sumário da 2ª lição: - Apresentação. - Objectivos da Disciplina. - Programa. - Avaliação. - Bibliografia. - Método dos Deslocamentos. - Introdução. - Grau de Indeterminação Cinemática.
Leia mais23.(UNIFESPA/UFPA/2016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros.
.(UNIFESPA/UFPA/016) A viga de madeira de seção I composta da Figura 5 é constituída por três peças de madeira de 6 x 16 centímetros. Figura 5 Viga de madeira de seção composta pregada. Dimensões em centímetros.
Leia maisFlexão. Tensões na Flexão. e seu sentido é anti-horário. Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras.
Flexão Estudar a flexão em barras é estudar o efeito dos momentos fletores nestas barras. O estudo da flexão que se inicia, será dividido, para fim de entendimento, em duas partes: Tensões na flexão; Deformações
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 08
Teoria das Estruturas - Aula 08 Cálculo de Deslocamentos em Estruturas Isostáticas (1) Trabalho Externo das Cargas e Energia Interna de Deformação; Relações entre Energia de Deformação e Esforços Internos;
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia maisTema III. TRAÇÃO E COMPRESSÃO 3.1. Introdução. Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos:
Tema III. TRAÇÃO E COMRESSÃO 3.1. Introdução Esforços solicitantes são esforços (efeitos) internos: Força normal ou axial (N), É definida como força axial ou normal a carga que atua na direção do eixo
Leia maisTeoria das Estruturas - Aula 02
Teoria das Estruturas - Aula 02 Modelagem Estrutural Introdução à Modelagem Estrutural Reações de Apoio em Estruturas Isostáticas Planas (Revisão) Modelos Estruturais Planos Usuais Determinação Estática
Leia maisCapítulo VI Carga Móvel
Capítulo VI Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na
Leia maisCE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1
CE2 ESTABIIDADE DAS CONSTRUÇÕES II ISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA PROVA A1 1) Qual material atende ao Critério de Deslocamentos Excessivos e é o mais econômico para execução da viga abaixo? Determine
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisCapítulo 1 Carga axial
Capítulo 1 Carga axial 1.1 - Revisão Definição de deformação e de tensão: L P A Da Lei de Hooke: P 1 P E E A E EA Barra homogênea BC, de comprimento L e seção uniforme de área A, submetida a uma força
Leia maisCAPÍTULO VI FLEXÃO ELÁSTICA EM VIGAS
1 CAPÍTULO VI FLEXÃO ELÁSTICA EM VIGAS I. ASPECTOS GERAIS As vigas empregadas nas edificações devem apresentar adequada rigidez e resistência, isto é, devem resistir aos esforços sem ruptura e ainda não
Leia maisCAPÍTULO I REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS
CAPÍTULO I 1 REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS I. FORÇA A. CONCEITO: Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformação em um corpo. É uma
Leia maisRevisão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D48 Estruturas de Concreto Armado II Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Compressão simples Flexão composta
Leia maisCIV Estruturas Hiperestáticas I -1992/1. P1-27/04/92 - Duração: 2 horas - Sem Consulta
CIV 22 - Estruturas Hiperestáticas I -992/ P - 27/04/92 - Duração: 2 horas - Sem Consulta a Questão (4.5 pontos) Descreva toda a metodologia do Método das Forças através da resoluçao do quadro hiperestático
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisMAC de outubro de 2009
MECÂNICA MAC010 26 de outubro de 2009 1 2 3 4 5. Equiĺıbrio de Corpos Rígidos 6. Treliças 7. Esforços internos Esforços internos em vigas VIGA é um elemento estrutural longo e delgado que é apoiado em
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 02: Estruturas com barras sob corportamento axial
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 8
Resistências dos Materiais dos Materiais - Aula 5 - Aula 8 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS AMB 28 AULA 8 Membros Carregados axialmente Professor Alberto Dresch Webler Veremos Introdução; Variações nos comprimentos
Leia maisAssunto: Estruturas Isostáticas Momento Fletor e Cortante Prof. Ederaldo Azevedo Aula 6 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6.1 Generalidades As forças são classificadas em: externas e internas. Todos
Leia mais1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional = 4200 knm²
CE2 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II LISTA DE EXERCÍCIOS PREPARATÓRIA PARA O ENADE 1) Determine a energia de deformação (energia interna) da estrutura abaixo. Rigidez flexional 42 knm² Formulário: equação
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Mecânica Estrutural, Estruturas e Construção Ano lectivo de 2003/2004 2 o teste e o exame Lisboa, 23 de Junho de 2004
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maismecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular
mecânica e estruturas geodésicas II DR. CARLOS AURÉLIO NADAL Professor Titular UNIDADES DE MEDIDAS UTILIZADAS N = Newton é uma unidade de medida de força, denominada em homenagem a Isaac Newton. Corresponde
Leia maisRecalques em Estacas. Teoria da Elasticidade
Recalques em Estacas Teoria da Elasticidade A estimativa de tensões e recalques em um ponto no interior do solo, induzido por uma estaca sob carregamento vertical é um problema altamente complexo que envolve
Leia maisApresentação da Disciplina MECÂNICA APLICADA. Prof. André Luis Christoforo.
Objetivos da Estática: 01 Universidade Federal de São Carlos Departamento de Engenharia Civil - DECiv Apresentação da Disciplina MECÂNICA APICADA Prof. André uis Christoforo christoforoal@yahoo.com.br
Leia maisCréditos: Grupo de Experimentação em Estruturas GRUPEX UFMT/CUA. Treliças
Estruturas reticuladas, ou seja formadas por barras (em que uma direção é predominante) de eixo reto, ligadas por rótulas ou articulações (nós). - Quando submetidas a cargas aplicadas apenas nos nós, os
Leia maisCONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES ESTABILIDADE ESFORÇOS SIMPLES Apostila Organizada pelo professor: Edilberto Vitorino de Borja 2016.1 1. CARGAS ATUANTES NAS ESTRUTURAS 1.1 CARGAS EXTERNAS Uma estrutura
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia mais4 SOLUÇÕES ANALÍTICAS
4 SOLUÇÕES ANALÍTICAS 4 Desenvolvimento Dentre os mais diversos tipos de estruturas que fazem uso de materiais compósitos, os tubos cilindricos laminados são um caso particular em que soluções analíticas,
Leia mais4 ESFORÇO DE FLEXÃO SIMPLES
4 ESFORÇO DE FLEXÃO SIMPLES O esforço de flexão simples é normalmente resultante da ação de carregamentos transversais que tendem a curvar o corpo e que geram uma distribuição de tensões aproximadamente
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 6 Flexão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de inas Ouro Preto - G Construções etálicas I AULA 6 Flexão Introdução No estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se, para as seções críticas:
Leia maisEstado duplo ou, Estado plano de tensões.
Estado duplo ou, Estado plano de tensões. tensão que atua em um ponto é função do plano pelo qual se faz o estudo. Esta afirmação pode ficar mais clara quando analisa, por exemplo, um ponto de uma barra
Leia maisAula 5 Equilíbrio de um corpo rígido
Aula 5 Equilíbrio de um corpo rígido slide 1 Condições de equilíbrio do corpo rígido Como mostra a Figura, este corpo está sujeito a um sistema externo de forças e momentos que é o resultado dos efeitos
Leia maisAula 6 Propriedades dos materiais
Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 2 Cargas que Atuam nas estruturas Índice Forças Vetoriais Geometria das Forças Cargas Quanto a Frequência Levantamento de Cargas Simples Equilíbrio Interno
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - Notas de Aulas Prof. José Junio Lopes BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos Materiais ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 1 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia maisefeito: movimento P = m. g
CAPÍTULO I 1 REVISÃO DE MECÂNICA GERAL CONCEITOS BÁSICOS I. FORÇA A. Conceito: Força é toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformação em um corpo. É uma
Leia maisEste item tem por objetivo apresentar alguns exemplos que validem as implementações computacionais realizadas BLOCO ELÁSTICO com L>>H
6 APLICAÇÕES O método dos elementos finitos é uma ferramenta que devido a sua versatilidade, permite a modelagem numérica de diversos problemas da engenharia considerando as recomendações práticas de projeto.
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS Propriedades Mecânicas dos Materiais
Leia maisTreliças Definição Métodos dos Nós ou Método de Cremona
Treliças São estruturas constituídas por barras de eixo retilíneo, articuladas entre si em suas extremidades, formando malhas triangulares. As articulações (ou juntas) são chamadas de nós. Como as cargas
Leia maisP 2 M a P 1. b V a V a V b. Na grelha engastada, as reações serão o momento torçor, o momento fletor e a reação vertical no engaste.
Diagramas de esforços em grelhas planas Professora Elaine Toscano Capítulo 5 Diagramas de esforços em grelhas planas 5.1 Introdução Este capítulo será dedicado ao estudo das grelhas planas Chama-se grelha
Leia maisP-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia maisCaso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.fe.up.pt/~alvaro Novembro 2000 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
Leia maisDimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas
Manual de engenharia No. 18 Atualização: 04/2016 Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacas Programa: Grupo de Estacas Arquivo: Demo_manual_18.gsp O objetivo deste capítulo é explicar
Leia maisMÉTODO DAS FORÇAS (FLEXIBILIDADE OU COMPATIBILIDADE)
MÉTODO DAS FORÇAS (FLEXIBILIDADE OU COMPATIBILIDADE) A metodologia utilizada pelo Método das Forças para analisar uma estrutura hiperestática é: Somar uma série de soluções básicas que satisfazem as condições
Leia mais5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados
5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados Visando uma melhor compreensão do exposto no capítulo anterior, são apresentados dois exemplos de aplicação relacionados ao cálculo de lajes protendidas.
Leia maisDiagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação
LISTA DE FIGURAS Figura 3.1 Figura 3.2 Figura 3.3 Figura 3.5 Figura 3.6 Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação controlada Diagrama
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 3 Torção Conteúdo Introdução Cargas de Torção em Eixos Circulares Torque Puro Devido a Tensões Internas Componentes
Leia mais