Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. 26 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. 26 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental"

Transcrição

1 Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento 26 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

2 Da gestão da qualidade à excelência em gestão Gestão Operação Ao longo dos anos 90, as experiências exitosas da gestão da qualidade, dos processos operacionais, foram incorporadas gradualmente à gestão empresarial, promovendo a qualidade da gestão por meio dos modelos de excelência.

3 PDCA migrou para o andar de cima Padronizar Executar Controlar Agir Brasil Processos operacionais Transformam insumos em produtos Brasil Processos gerenciais Transformam informações em decisões

4 Missão do PNQS Estimular a prática de modelos gerenciais compatíveis com os melhores exemplos mundiais, por meio da promoção e do reconhecimento de casos de sucesso, que auxiliem no aprimoramento do setor de saneamento ambiental e no aumento da qualidade de vida da população.

5 Visão de futuro Consagrar-se como instrumento de referência na avaliação e melhoria contínua dos serviços de saneamento ambiental, nas organizações sediadas no Brasil.

6 Gestão do Prêmio O PNQS é gerenciado pelo CNQA Comitê Nacional de Qualidade ABES, que é composto de representantes das organizações e demais interessados no projeto PNQS.

7 Público Alvo O PNQS está voltado às empresas públicas ou privadas, estaduais ou municipais, da esfera de saneamento ambiental, sediadas em território nacional. No ciclo de premiação do PNQS, entende-se como saneamento básico, os processos relativos ou associados à captação, tratamento e distribuição de água; coleta, tratamento e disposição final de lixo e esgotos sanitários, e drenagem urbana.

8 Ciclo do Saneamento

9 Missão Prêmio MEG Capacitação Seminário BMK Cases GRMD CNQA Comitê Indicadores Metodologias robustas são o esteio da mudança de culturas organizacionais

10 Principais Prêmios e Modelos de Excelência em Gestão Malcolm Baldrige Fundação Européia da Qualidade Japan Quality Award Singapore Quality Award Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ South Africa Quality Award Australia Quality Award + de 75 prêmios, em 100 países PNQS único Prêmio do setor de saneamento no mundo

11 1000 pontos PNQS 750 pontos PNQS PNQS PNQS 500 pontos PNQS PNQS 250 pontos PNQS

12 Escalada para a Excelência Certificações ISO9000 ISO14000 ISO20000 ITMgmt ISO22000 SegAlim ISO24000 Saneam ISO27000 SegInfo OHSAS18000 SauSeg SA8000 RespSoc Nível I 250 pts Compromisso com a Excelência Nível II 500 pts Rumo à Excelência Nível III 750 pts Avanços para a Excelência Nível IV Critérios de Excelência PNQ PTS Sistemas de gestão específicos MEG - Sistema de gestão da organização

13 O sistema de gestão Sistema de Gestão Sistema de Sistema de Pessoas Planejamento Reuniões Sistema de Sistema de Gestão Mkt do Sistema de Desempenho Comunicação Sistema de Institucional Executiva Informações Sistema de Gestão 20000, Sistema de Gestão Ambiental Resp. Social Sistema de Gestão Financeira Sistema de Produção Sistema de Manutenção Sistema de Gestãoda Qualidade Resultados Resultados Resultados Resultados Conjunto de processos gerenciais padronizados, logicamente interrelacionados com a finalidade de gerir uma organização e produzir resultados

14 Modelo de Referência Sistema de Planejamento Porter Sistema de Sistema de monit. Mkt Desempenho BSC Sistema de Informações SAP Sistema de Resp. Social SA8000 Sistema de RH OHSAS Sistema de Comunicações Sistema de Produção Sistema Ambiental ISO Sistema de Reuniões Sistema da Qualidade ISO 9000 Sistema Financeiro Casa Matriz Sistema de Manutenção TPM Resultados Resultados Resultados Resultados Resultados PNQS P E R F I L Pessoas Clientes Processos Estratégias e planos Sociedade Informações e conhecimento Liderança Resultados

15 Modelo de Excelência da Gestão MEG

16 Mapa do Negócio Entradas Processos Saídas 1. Gestão do Fornecimento 1 A. Cadeia de fornecedores 1B. Produtos (matériasprimas e insumos) / serviços fornecidos) 2. Processos de agregação de valor 2 A. Processos principais do negócio 2B. Processos de apoio 4. Produtos e Serviços Clientes-Alvo Segmentos 7. Mercado 6. Segmentos 7. Mercado 3. Força de Trabalho 9. Comunidade / Sociedade 8. Concorrentes

17 MEG - Correlação Correlação entre Fundamentos e Critérios de Excelência CONHECIMENTO SOBRE O CLIENTE E O MERCADO Fonte: FNQ

18 Como se avalia o processo de gestão Processo Gerencial O que o critério pede. Processo de natureza gerencial; processos relativos aos critérios de 1 a 7 Processo Gerencial Prática de Gestão O que a empresa faz Processo gerencial como efetivamente implementado pela organização Prática de Gestão Padrão de Trabalho Como a empresa faz Regras de funcionamento das práticas de gestão. Podem ser expressas na forma de procedimentos, rotinas de trabalho, normas administrativas, fluxogramas, comportamentos coletivos, ou qualquer meio que permita a execução das práticas Padrão de Trabalho

19 Relatório da Gestão Critério 3 Clientes CONHECIMENTO SOBRE O CLIENTE E O MERCADO Este Critério aborda os processos gerenciais relativos à identificação e ao tratamento de informações de clientes e mercado e à comunicação com o mercado e clientes, atuais e potenciais.

20 Relatório da Gestão Critério 4 Sociedade RESPONSABILIDADE SOCIAL Este Critério aborda os processos gerenciais relativos ao respeito ao meio ambiente e tratamento das demandas da sociedade e ao desenvolvimento social das comunidades mais influenciadas pela organização.

21 Relatório da Gestão Critério 1 Liderança LIDERANÇA E CONSTÂNCIA DE PROPÓSTIOS Este Critério aborda os processos gerenciais relativos à orientação filosófica da organização e controle externo sobre sua direção; à promoção da cultura da excelência; ao engajamento, pelas lideranças, das pessoas e partes interessadas na sua causa e ao controle de resultados pela direção.

22 Relatório da Gestão Critério 2 Estratégias e Planos VISÃO DE FUTURO Este Critério aborda os processos gerenciais relativos à concepção e execução das estratégias, incluindo aqueles referentes ao estabelecimento de metas e definição e ao acompanhamento de planos necessários para o êxito das estratégias.

23 Relatório da Gestão Critério 6 Pessoas VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS Este Critério aborda os processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu bem-estar.

24 Relatório da Gestão Critério 7 Processos ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS Este Critério aborda os processos gerenciais relativos aos processos principais do negócio e processos de apoio, tratando separadamente os relativos a fornecedores e os econômicofinanceiros.

25 Relatório da Gestão Critério 5 Informação e Conhecimento ORIENTAÇÃO POR PROCESSOS E INFORMAÇÕES Este Critério aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento da demanda por informações e ao desenvolvimento dos ativos intangíveis geradores de diferenciais competitivos, especialmente os de conhecimento.

26 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Critério 8 Resultados GERAÇÃO DE VALOR 8.1) Resultados econômico-financeiros 8.2) Resultados relativos aos clientes 8.3) Resultados relativos à sociedade 8.4) Resultados relativos às pessoas 8.5) Resultados relativos a processos 8.6) Resultados relativos aos fornecedores

27 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Medição do Desempenho no Saneamento Ambiental Guia de Referência para a Medição do Desempenho GRMD 26 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

28 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Missão Manter um sistema de indicadores de desempenho alinhado as melhores práticas de gestão do saneamento ambiental no Brasil e no Mundo. 26 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

29 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Resumo A importância de um Sistema de Indicadores O que é Guia de Referência para Medição do Desempenho GRMD Como é melhorado Criação da Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Próximos passos

30 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA A importância de um Sistema de Indicadores Não basta medir, é preciso medir bem! Qualidade das informações - permita avaliar as ações nos diversos níveis da organização Estratégico Tático Operacional Confiabilidade dos dados que compõem um indicador Seleção adequada do indicador para o que se quer medir Permitir a comparação

31 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA O que é o Guia de Referência para Medição do Desempenho GRMD É uma inovação na prática do Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS) - ABES, que assegura a implantação efetiva de um sistema de medição de desempenho aplicável a todas as organizações de saneamento, iniciantes ou não. É atualizado anualmente e desde 2002 conta com um Grupo Técnico responsável por esse trabalho.

32 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA O que é o Guia de Referência para Medição do Desempenho GRMD Histórico GRMD 1995 Criação do Comitê Nacional da Qualidade ABES CNQA 1997 Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento 1. Elaboração do Guia PNQS com GRMD (muito SNIS) 2. Diferenciais PNQS: GRMD e Missão de Benchmarking

33 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA O que é o Guia de Referência para Medição do Desempenho GRMD até 2008: Perfil 1. A Água 2. E Esgotamento Sanitário 2009 em diante: Perfil - inclusão de indicadores das outras áreas do saneamento ambiental alinhamento à Lei R Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos 2. M Manejo de Águas Pluviais 3. I Efluentes industriais 4. AMD Acordo de Melhoria de Desempenho do Prog. Saneamento p Todos (fixa indicadores e metas de desempenho Prestador de Serviço/Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Min. Cidades)

34 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Critério 8 Perspectivas GERAÇÃO DE VALOR 8.1) Resultados econômico-financeiros 8.2) Resultados relativos aos clientes 8.3) Resultados relativos à sociedade 8.4) Resultados relativos às pessoas 8.5) Resultados relativos a processos 8.6) Resultados relativos aos fornecedores

35 Resultados econômico-financeiros 8.a ou 8.1 Indicadores econômico-financeiros I II III IV Cód Nome do Indicador O O O O IFn01 Índice de desempenho financeiro O O O O IFn02 Indicador de águas não faturadas por volume O O O O IFn03 Despesas totais com os serviços por m3 S O O O IFn04 Indicador de execução orçamentária dos investimentos S O O O IFn05 Margem líquida com depreciação S S O O IFn06 Indicador do nível de investimentos O O O O IFn07 Dias de faturamento comprometidos c/ contas a receber O O O O IFn08 Despesa per capita com manejo de resíduos sólidos urbanos O O O O IFn09 Autossuficiência com a coleta de águas pluviais O O O O IFn10 Autossuficiência com manejo de resíduos sólidos urbanos O O O O IFn11 Despesa per capita com a coleta de águas pluviais S S S O IFn12 Indicador de receita da coleta de resíduos sólidos por imóvel S S S O IFn13 Indicador de receita arrecadada com taxa drenagem pluvial p/ imóvel O O O O IFn15 Índice de evasão de receita

36 Resultados relativos a clientes 8.b ou 8.2 Indicadores relativos a clientes e ao mercado I II III IV Cód Nome do Indicador O O O O ICm01 Índice de reclamações e comunicação de problemas O O O O ICm02 Índice de satisfação dos clientes S O O O ICm03 Índice de favorabilidade da imagem da organização O O O O ICm04 Índice de conhecimento dos serviços e produtos O O O O ICm05 Índice de atendimento urbano de água O O O O ICm06 Índice de atendimento urbano de esgoto sanitário O O O O ICm07 Índice de tratamento do esgoto gerado S S S O ICm08 Índice de atendimento total de água S S S O ICm09 Índice de atendimento total de esgoto sanitário O O O O ICm10 Tempo médio de resposta à reclamação dos cidadãos/usuários O O O O ICm11 Índice de atendimento urbano da coleta de resíduos sólidos O O O O ICm12 Índice de atendimento urbano de águas pluviais S S S O ICm13 Índice de ocorrências no órgão de defesa do consumidor S S S O ICm14 Índice de audiências no órgão de defesa do consumidor

37 GRMD - Guia de Referência para Medição do Desempenho

38 Indicadores econômicos-financeiros + 14 Indicadores relativos a clientes + 07 Indicadores relativos a sociedade + 13 Indicadores relativos a pessoas + 28 Indicadores relativos processo principais e apoio + 06 Indicadores relativos a fornecedores 82 Indicadores Estruturados - GRMD

39 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Como é Atualizado - Aprendizado Grupo Técnico GRMD CTIDSA Discussões à distância 2 Oficinas Presenciais Anuais Alinhamento ao MEG PNQS Alteração Fundamentos/Requisitos Práticas de Gestão/Indicadores? Necessidades dos Stakeholders (Agências Reguladoras etc) Soluções desenvolvidas a partir da conhecimento dos integrantes Aprovação no CNQA

40 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Próximos passos: Manter uma base que permita a medição do desempenho para organizações em qualquer nível de gestão Ampliar o uso pelas organizações do saneamento ambiental Buscar o alinhamento ao European Benchmarking Co-operation para ampliar a comparação e a melhoria das organizações brasileiras

41 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Alinhamento ao European Benchmarking Co-operation em parceria com VEWIN/ARCADIS/EPAL/IWA/ABES/COPASA (em análise) Perspectivas: GRMD Econômico-financeiros Clientes e mercado Sociedade Pessoas Processos EBC Finanças e Eficiência Qualidade da água Confiabilidade Qualidade do serviço Sustentabilidade Fornecedores

42 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Alinhamento ao European Benchmarking Co-operation Níveis: GRMD EBC I 250 pontos Básico II 500 pontos Padrão III 750 pontos Avançado IV 1000 pontos

43 Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para o Saneamento Ambiental CTIDSA Alinhamento ao European Benchmarking Co-operation PNQS GRMD EBC Indicadores de Desempenho

44 Resultados PNQS pessoas treinadas 383 candidatas + de 300 treinamentos realizados 62 finalistas IGS 162 organizações reconhecidas

45 já chegamos...

46 www

47 Obrigado pela participação!

Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade. Instituto Qualidade Minas

Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade. Instituto Qualidade Minas Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade Instituto Qualidade Minas ROTEIRO Quem Somos Produtos e Serviços PGQE Quem Somos PMQP - Programa Mineiro da Qualidade e Produtividade 1998 MISSÃO: Contribuir

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

PNQS 2012. Preparação para ciclo 2013. 47a. Reunião CNQA Vitória 26/11/12 CNQA

PNQS 2012. Preparação para ciclo 2013. 47a. Reunião CNQA Vitória 26/11/12 CNQA PNQS 2012 Preparação para ciclo 2013 47a. Reunião CNQA Vitória 26/11/12 CNQA Agenda 08:00 Abertura (integração e informes gerais) 08:30 Palestra A Gestão Patrimonial de Infraestrutura na IWA palestrante:

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE

Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE Marcel Menezes Fortes II CONGRESSO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO EM SERGIPE 1 Agradecimentos e reflexões iniciais 2 Normas e Sistema de Gestão Integrado 3 Modelo de Excelência na Gestão 4 Interfaces

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

Patrocínio Institucional da FNQ

Patrocínio Institucional da FNQ Patrocínio Institucional da FNQ 1 Fundação Nacional da Qualidade 2 MISSÃO Disseminar os fundamentos da excelência em gestão para o aumento de competitividade das organizações e do Brasil. VISÃO 2010 Ser

Leia mais

Nani de Castro. Sumário. Resumo de Qualificações... 2. Atuação no Mercado... 3. Formação Profissional... 5. Contatos... 6.

Nani de Castro. Sumário. Resumo de Qualificações... 2. Atuação no Mercado... 3. Formação Profissional... 5. Contatos... 6. Sumário Resumo de Qualificações... 2 Atuação no Mercado... 3 Formação Profissional... 5 Contatos... 6 Página 1 de 6 Resumo de Qualificações Consultora responsável pela organização e gestão da RHITSolution,

Leia mais

Workshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa

Workshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

Seminário Em Busca da Excelência 2008

Seminário Em Busca da Excelência 2008 Seminário Em Busca da Excelência 2008 IEL/SC - Implementação de sistema de gestão com base nos fundamentos da excelência Natalino Uggioni Maio, 2008 1 IEL em Santa Catarina Integrante da FIESC Federação

Leia mais

Núcleo Estadual GesPública RS

Núcleo Estadual GesPública RS Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Inovação da Gestão em Saneamento PNQS 2010 IGS SETEMBRO/2010 ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO CANDIDATA Vice-presidência de GO Superintendência T Gerência Prod. e Desenvolvimento

Leia mais

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012

GESPÚBLICA. Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 GESPÚBLICA Brasília ǀ 25 de Setembro de 2012 Resultados Decisões Estratégicas Informações / Análises O PROCESSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Ideologia Organizacional Missão, Visão,Valores Análise do Ambiente

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade

ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade Consultoria ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade Demonstre o seu compromisso com a qualidade e a satisfação dos seus clientes O Sistema de Gestão da Qualidade tem a função de suportar o alinhamento

Leia mais

Apresentação Voll Trix MCE ADVB/SC SBC, ACIJ

Apresentação Voll Trix MCE ADVB/SC SBC, ACIJ Apresentação Voll» Inteiro, pleno(alemão) Trix» Teoria das matrizes(inglês) Desde 2005 Associada ao MCE, ADVB/SC, SBC, ACIJ Parceria com a ABINFER(2013) - Modelo de Gestão p/ Ferramentarias * Fortalecer

Leia mais

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.

Marcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng. 01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou

Leia mais

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão v5 Sobre o IPEG Organização sem fins lucrativos Fundação em 2001 Lei no 11594/2003 cria o PPQG Mais de 300 empresas reconhecidas 13 Associadas

Leia mais

COMITÊ NACIONAL DA QUALIDADE ABES CNQA. Ata da 50ª Reunião do CNQA

COMITÊ NACIONAL DA QUALIDADE ABES CNQA. Ata da 50ª Reunião do CNQA COMITÊ NACIONAL DA QUALIDADE ABES CNQA ATA de Reunião Ata da 50ª Reunião do CNQA Local: Estação Business School - Curitiba - Paraná. Data: 23/01//2014 Horário: 14h00minh às 18h00min Coordenação: Carlos

Leia mais

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013

Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos. Junho, 2013 Canais de diálogo com públicos impactados e mediação para resolução de conflitos Junho, 2013 1 Contexto Concentração espacial, econômica e técnica; Indústria é de capital intensivo e business to business

Leia mais

A Sustentabilidade no HSL. Diretoria de Filantropia e Responsabilidade Social

A Sustentabilidade no HSL. Diretoria de Filantropia e Responsabilidade Social A Sustentabilidade no HSL Diretoria de Filantropia e Responsabilidade Social Sustentabilidade HSL Panorama Geral Desequilíbrio do processo econômico Fonte: New Scientist (18 October 2008, p 40). Legenda:

Leia mais

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

Gestão eficaz de pessoas melhorando a produtividade, qualidade e resultados organizacionais. Mário Ibide

Gestão eficaz de pessoas melhorando a produtividade, qualidade e resultados organizacionais. Mário Ibide Gestão eficaz de pessoas melhorando a produtividade, qualidade e resultados organizacionais. Mário Ibide A Nova América na vida das pessoas 8 Cultural Empresarial Missão Do valor do campo ao campo de valor

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade

Leia mais

Sistemas para Gestão e Inovação

Sistemas para Gestão e Inovação Sistemas para Gestão e Inovação empresa A ACCION é uma empresa de software, inovação, relacionamento e suporte à gestão. O nome ACCION, tem origem na vocação de nossa empresa: AÇÃO! Nos segmentos que atuamos,

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

A SA 8000 e a Gestão da Qualidade e do Meio-ambiente

A SA 8000 e a Gestão da Qualidade e do Meio-ambiente A SA 8000 e a Gestão da Qualidade e do Meio-ambiente Irene Szyszka Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade - PGQP Seminário NORMA SA 8000 01/08/2002 12/09/04 Direitos Reservados 1 Missão do PGQP Promover

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL

FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 MODELOS DE GESTÃO MODELO Busca representar a realidade GESTÃO ACT CHECK PLAN DO PDCA 2 MODELOS DE GESTÃO

Leia mais

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015

ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.

Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia. Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação

ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação ABNT NBR 16001:2004 Os Desafios e Oportunidades da Inovação A Dinâmica da Terra é uma empresa onde o maior patrimônio é representado pelo seu capital intelectual. Campo de atuação: Elaboração de estudos,

Leia mais

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA

A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA A EXPERIÊNCIA DO TRT DA 10ª REGIÃO NA IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA Fabiana Alves de Souza dos Santos Diretora de Gestão Estratégica do TRT 10 1/29 O TRT da 10ª Região Criado em 1982 32 Varas do Trabalho

Leia mais

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs)

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs) MBA ASSER RIO CLARO 2010 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL E GESTÃO DE PESSOAS (396 hs) Objetivos do curso: Capacitar os profissionais de gestão administrativa e de pessoas a refletir e agir na sua vida prática

Leia mais

Portfólio de Serviços

Portfólio de Serviços Portfólio de Serviços Consultoria de resultados MOTIVAÇÃO EM GERAR Somos uma consultoria de resultados! Entregamos muito mais que relatórios. Entregamos melhorias na gestão, proporcionando aumento dos

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO

ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 Hall Consult Produtos/ Serviços:

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE

CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Valério da Silva Ramos (*) Administrador de Empresas, pós-graduado em Gestão Econômica e Financeira

Leia mais

Para tanto, ter um processo estruturado de Auditorias Internas é um componente importante no tema Gestão por Processos.

Para tanto, ter um processo estruturado de Auditorias Internas é um componente importante no tema Gestão por Processos. Se uma das etapas importantes do PDCA é o planejamento (Plan), outra, pode-se dizer que é a execução (Do), devido ao controle que deve ser realizado nos processos para que estes ocorram conforme planejado.

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

FACULDADE SENAC GOIÂNIA

FACULDADE SENAC GOIÂNIA FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações

Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Levantamento do Perfil de Responsabilidade Socioambiental nas Organizações Brasília, 19 de abril de 2011 BLOCOS TEMÁTICOS COMPROMISSO PLANEJAMENTO E GESTÃO DESEMPENHO SUSTENTÁVEL CONTRIBUIÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto BALANCED SCORECARD Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto Por que a Implementação da Estratégia torna-se cada vez mais importante? Você conhece a Estratégia de sua Empresa? Muitos líderes

Leia mais

Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade

Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade Faça parte da Fundação Nacional da Qualidade A BUSCA CONTÍNUA DA EXCELÊNCIA DA GESTÃO É O QUE NOS MOVE! A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos, que conta com uma rede

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

PADRÃO DO SISTEMA DE GESTÃO

PADRÃO DO SISTEMA DE GESTÃO Emitente QUALIDADE E GESTÃO Revisão: 00 Pág. 1/5 Nome Data Elaboração Verificação Aprovação Núcleo de Gestão e Qualidade. Núcleo de Gestão e Qualidade Alta Direção (subprefeito, coordenadores, chefe de

Leia mais

O Atuação Responsável e o Modelo de Excelência do PNQ Eduardo Guaragna Braskem, coordenador da Comissão para a Excelência da Gestão - COPEG

O Atuação Responsável e o Modelo de Excelência do PNQ Eduardo Guaragna Braskem, coordenador da Comissão para a Excelência da Gestão - COPEG O Atuação Responsável e o Modelo de Ecelência do PNQ Eduardo Guaragna Braskem, coordenador da Comissão para a Ecelência da Gestão - COPEG Evolução do Atuação Responsável Visão no Ciclo de Vida Ênfase nas

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Em busca da Excelência

Em busca da Excelência 1 Em busca da Excelência Difusão dos fundamentos e critérios de excelência A Linha do Tempo 2005: eposicionamento FPNQ FNQ GESTÃO DO CONHECIMENTO E MOBILIZAÇÃO FNQ: centro de referencia de excelência em

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS REALIZAÇÃO: O PAPEL DO MUNICÍPIO NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS O Município é estratégico na gestão dos resíduos sólidos. As atividades geradoras e de gestão de resíduos se desenvolvem no âmbito local.

Leia mais

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014

Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Leia mais

Balanced Scorecard BSC. O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? Também não se pode medir o que não se descreve.

Balanced Scorecard BSC. O que não é medido não é gerenciado. Medir é importante? Também não se pode medir o que não se descreve. Balanced Scorecard BSC 1 2 A metodologia (Mapas Estratégicos e Balanced Scorecard BSC) foi criada por professores de Harvard no início da década de 90, e é amplamente difundida e aplicada com sucesso em

Leia mais

Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente

Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Dayana B. Costa MSc, Doutoranda e Pesquisadora do NORIE/UFRGS Conteúdo da Manhã Módulo 1 Medição de Desempenho Conceitos Básicos Experiência de Sistemas de

Leia mais

Luiz Ildebrando PIERRY 28/4/2009

Luiz Ildebrando PIERRY 28/4/2009 Luiz Ildebrando PIERRY 28/4/2009 Estrutura da AQRS/PGQP 2009/2010 CONSELHO SUPERIOR CONSELHO FISCAL CTSA CTSA CONSELHO DIRETOR SECRETARIA EXECUTIVA Comitês Setoriais Comitês Regionais Org. com Termo de

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais