Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior"

Transcrição

1 Multidisciplinar Gestão de Pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior

2 C A P Í T U L O 2 2. Planejamento forrageiro 2.1 O primeiro passo para a Sistematização da Gestão de Pastagens O processo de sistematização será executado utilizando-se da Ferramenta PDCA, a qual é abordada no artigo Qualidade Total em manejo de Pastagens-Anualpec 2008, e segue visualização abaixo.

3 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Proposta PDCA Diretoria + Equipe técnica 4º Tomar Decisões - Tomar decisões através de relação causa-efeito - Analisar e evoluir com sensatez. ACT PLAN Diretoria + Equipe técnica 1º Conhecer os processos envolvidos: planejar! - Avaliar capacidade de investimento estrutural, técnica e operacional. - Estipular metas. - Justificativas do projeto. Diretoria + Equipe técnica + Equipe de campo 3º Monitoramento CHECK DO Diretoria + Equipe técnica + Equipe de campo 2º Execução do projeto - Avaliar a sistematização dos processos. - Monitoramento dos limites e metas planejadas. - Proposta de métodos de execução (sistematização). - Treinamento de recursos humanos. Figura 2.1 Proposta PDCA. Na etapa Plan- planejar do ciclo devemos conhecer, dimensionar e planejar os seguintes itens: Conhecer os processos envolvidos: planejar! Avaliar capacidade de investimento estrutural, técnica e operacional. Estipular metas. Justificativas do projeto. 36 IEPEC

4 Capítulo 2 Planejamento forrageiro O que é uma área de pastagem? A área de pastagem é normalmente compreendida e delimitada por um bebedouro (naturais e/ou artificiais) onde há a possibilidade de ocorrer a permanência de um lote de animais acima de 3 dias de permanência. Desta forma o primeiro passo para compreensão das áreas de pastagens de uma propriedade é conhecermos o MAPA da mesma. Geralmente em propriedades tecnificadas, as áreas de pastagens são bem conhecidas pois são rotacionadas, e já o estão individualizadas informalmente pela equipe de campo (sem conhecer o tamanho da área (ha); capacidade de bebedouros e cochos), entretanto em propriedades menos tecnificadas estas áreas se confundem, e necessitam o conhecimento exato de sua dimensão através da equipe de campo. Perguntas a se fazer a equipe de campo para conhecer as áreas de pastagem da propriedade: Em que pasto você pode colocar ou girar um lote de animais? Este bebedouro serve quantos pastos ou lotes O portal do agroconhecimento 37

5 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Exemplos de individualização áreas de pastagens em uma propriedade. 3/ A 7 17 B / Figura 2.2 Áreas de pastagem total: 461,62 ha. 203,14 alq. Área 1/2: 40,71 ha. 16,82 alq. Área 3/4: 3,26 ha. 22,00 alq. Área 5: 25,72 ha. 10,62 alq. Área 6: 22,69 ha. 9,38 alq. Área 7: 19,91 ha. 8,22 alq. Área 8: 42,33 ha. 17,49 alq. Área 9: 26,45 ha. 10,92 alq. Área 10: 26,45 ha. 10,92 alq. Área 11: 31,73 ha. 13,11 alq. Área 12: 13,66 ha. 5,64 Alq. Área 13: 28,24 ha. 11,66 alq. Área 14: 25,94 ha. 10,71 alq. Área 15: 12,56 ha. 5,19 alq. Área 17: 13,64 ha. 5,63 alq. Área 18: m13,42 ha. 5,54 alq. Área 19: 33,92 ha. 14,01 alq. Área 20: 11,31 ha. 4,69 alq. Área 21: 36,39 ha. 15,03 alq. A: Leiteira. B: Sede. 38 IEPEC

6 Capítulo 2 Planejamento forrageiro O exemplo acima são as áreas de pastagens em uma fazenda Após a individualização devemos estimar o potencial produtivo das mesmas, e para este diagnóstico devemos obter informações relativas ao potencial produtivo dos pastos presentes, sendo características importantes: Visualização da altura do pasto presente. Densidade de plantas por área (m2). Estrutura de tecidos (diâmetro de colmos; largura e comprimento de folhas). Lotação presente e ocorridas. Números de piquetes presentes na área de pastagem (ex.: rotacionados) Análises de solo da área. Histórico da área (residual de fertilidade de culturas agrícolas) De forma a sistematizar estas informações, propõe-se a seguinte planilha (imagem 1 em Apêndice do cap. 2) para coleta dos dados, a qual segue em anexo ao material do curso. Aparentemente a obtenção das áreas de pastagens é um processo fácil, entretanto é uma etapa em que geralmente ocorrem confusões em sua execução. Fazendo uma analogia das áreas de pastagens com as máquinas de uma indústria, caso a indústria não saiba a quantidade e produtividade das máquinas O portal do agroconhecimento 39

7 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática que possui, a mesma não saberá o quanto de produto pode produzir e outras informações relativas a custos e empregados a se contratar. Desta forma devemos conhecer DETALHADAMENTE as áreas de pastagens presentes e entender que a UNIDADE BÁSICA DE PRODUÇÃO EM UMA FAZENDA SÃO AS ÁREAS DE PASTAGENS, sendo assim devemos entender: Devemos primeiramente atender as exigências relativas a manutenção da produtividade e sustentabilidade das áreas de pastagens, como por exemplo: Normalmente em fazendas o tamanho dos lotes de animais são pré-estabelecidos no máximo em 100 cabeças, entretanto caso em uma área de pastagens apresente forragem insuficiente relativo ao tamanho do lote ocorrerá prejuízos em desempenho animal, e a médio e longo prazo sustentabilidade da pastagem. O excesso de forragem relativo ao tamanho do lote também causa prejuízos, sendo a curto prazo em produção por área, e a longo prazo em desempenho animal devido a queda em consumo animal devido a fatores relacionados a ecologia do pastejo, como também sustentabilidade da pastagem devido a fatores como seletividade (ecologia do pastejo) exercida em locais de preferenciais, os quais são submetidos a um excesso de lotação e a médio e longo prazo causando também prejuízos na sustentabilidade da pastagem. 2.2 Planejamento Forrageiro O planejamento é a função primária do gerenciamento. Exemplificando em relação ao assunto, não é aceitável que o gerente permita que suas pastagens 40 IEPEC

8 Capítulo 2 Planejamento forrageiro entrem em degradação, mas a inexistência de um planejamento que abordasse o equilíbrio entre demanda e produção de forragem levou a este acontecimento. É comum encontrarmos proprietários/gerentes que desenvolvem, e sua mente, um plano com objetivos, metas e linha de ação, e independente dos resultados obtidos, a grande maioria é caracterizada como planos informais, ou seja, permanece ocultos na mente, o que dificulta a abrangência, avaliação e comparação de estratégias, comunicação e previsões de ações para com os demais envolvidos nos processos produtivos e administrativos. Sendo assim o planejamento informal é um plano do ocorrido, pontual e em muitas vezes decepcionante. O planejamento formal apresenta as seguintes vantagens: Capacidade de utilizar medidas objetivas e de manipular maior quantidade de dados. Cpacidade de verificação dos dados, erros de estimativas e falhas lógicas, e aprendizado do sistema de produção. Documentação do histórico técnico-gerencial que auxilia a avaliação de erros e acertos ocorridos no passado. Promoção de um foco mais nítido para as decisões, evitando exageros na atenção a aspectos ou problemas isolados e, nem sempre, relevantes. Desta forma, o planejamento tem o objetivo de definir ações para atingir um estado desejado para o negócio no futuro, sendo este estado delineado por meio de metas, que podem ser entendidas como o caminho a ser percorrido para concretização do planejamento. A gestão do planejamento envolve um O portal do agroconhecimento 41

9 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática processo cíclico de suas funções, composta de análise, opção e decisão, as quais dependem da implementação e monitoramento, fatores intimamente correlacionados com a qualificação e motivação da mão de obra e principalmente comprometimento da gerência. Todos estes itens devem estar em consonância e devidamente revisados para o sucesso, ou melhor, a concretização das metas e objetivos. Fatores incontroláveis como clima, preços de insumos, valores de comercialização e políticas inerentes ao setor devem ser considerados. Fatores controláveis, geralmente ligados ao sistema de produção, devem ser sistematicamente monitorados a fim de aferir resultados do plano e identificar, em tempo hábil, alguma intervenção Elaboração do Planejamento Forrageiro Certamente a elaboração e execução do planejamento forrageiro são árduas e complexas. O primeiro passo para execução será a quantificação do estoque de forragem, o que pode ser executado de diversas maneiras, por métodos diretos e indiretos, entretanto o mais confiável, porém mais trabalhoso, é o método direto. Os efeitos pronunciados da sazonalidade na produção das pastagens são conhecidos pela maioria. Vários autores já citam que as pastagens tropicais concentram 80% de sua produção no período das águas, sendo o restante destinado ao período seco. Entretanto para ajustarmos devidamente o planejamento não podemos apenas nos assegurar desta informação, sendo necessário estimar o comportamento da produção entre estes períodos, efeito chamado de variação estacional. Somado a isto devemos também projetar a dinâmica do estoque animal, atrelando as suas metas de desempenho, abates e descartes, para estimarmos a demanda de forragem. 42 IEPEC

10 Capítulo 2 Planejamento forrageiro Dinâmica do Estoque Animal Ao projetarmos a dinâmica do estoque animal devemos inicialmente levantar o peso médio das categorias existentes, suas metas de desempenho e evolução de ganho de peso da categoria. Desta forma podemos também presumir os abates e os descartes. Tomemos por exemplo a seguinte situação em uma recria com metas de idade de abate de 31 meses, com peso de desmama de 180 kg, peso de abate de 480 kg, com desempenho nas águas de 0,6 kg/an/dia, e nas secas de 0,3 kg/an/dia, culminando em um desempenho médio anual de 0,423 kg/an/dia. A demanda de forragem será dimensionada para o período de 1 a 2 anos desta categoria, iniciando em janeiro com 209 kg de peso vivo, terminando o ano com peso estimado de 363 kg. O quantidade de cabeças da categoria é de 380 cabeças. Tabela 2.1: Demanda de forragem* em kg/ms/dia nos respectivos meses. Categoria Animal Novilhos 1-2 anos JAN FEV MAR ABR MAI JUN Categoria Animal Novilhos 1-2 anos JUL AGO SET OUT NOV DEZ O portal do agroconhecimento 43

11 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Variação Estacional Os efeitos da sazonalidade na produção das pastagens podem ser estimados através da variação da temperatura e umidade do solo, o que por sua vez está correlacionado com a quantidade e distribuição de chuvas Efeito da Temperatura Os efeitos da temperatura podem ser estimados por meio da soma térmica para o período. Para tanto é necessário sabermos a temperatura base (Tb) da espécie em questão, esta entendida como a temperatura abaixo da qual a produtividade tende a zero, a temperatura ótima (Tótima), sendo a temperatura em que a produção tende a ser máxima, e por fim, a temperatura média (T) no período. Desta forma temos a seguinte equação 1: PPR: T - Tb,se T < Tótima* Tótima Tb * Quando a temperatura média mensal for superior a temperatura ótima, considera-se PPR = Efeito da Umidade de Solo Os efeitos da umidade do solo podem previstos pelo balanço hídrico, que por sua vez dependem da evapotranspiração real (ETR) e evapotranspiração máxima (ETM). Considera-se que a produção de forragem é reduzida linearmente quando a razão entre ETR/ETM for menor 0,5 com magnitude definida conforme a equação 2, onde o valor de FH servirá como fator de correção para a produção de forragem projetada: 44 IEPEC

12 Capítulo 2 Planejamento forrageiro FH: (ETR/ETM 0,5) = Magnitude de Produção A magnitude de produção está relacionada ao potencial produtivo da espécie, manejo do pastejo e fertilidade. Ressalta-se a importância do manejo do pastejo nesta estimativa, sendo que sua implementação e monitoramento condicionará a maior eficiência fotossintética, e consequentemente maior produtividade. Pra fins de cálculo, pode-se utilizar o valor de produtividade referência (M), que se refere ao potencial de produção de forragem na temperatura ótima, sem deficiência hídrica e com fertilidade de solo típica do sistema, conforme o proposto na tabela abaixo. Tabela 2.2 Produtividade de referência (M) para diferentes tipos de pastagens tropicais no Brasil Central. Condição das Pastagens M - Produtividade referência Extensivas Extensivas de 1 ano Consorciadas com Leguminosas ano em sucessão a cultivos adubados ano em sucessão a cultivos e adubação intensiva O portal do agroconhecimento 45

13 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Assim para estimarmos a produtividade (Pi ) utiliza-se a equação 3: Pi: M * PPRi * FH Para exemplificarmos tomemos uma área de pastagem de 120 hectares, formada de brachiaria brizantha cv. Marandu, de condição extensiva de 1 ano. A área em questão será alocada para a categoria acima relatada. Tabela 2.3 Exemplo de implementação de orçamento forrageiro. MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN Temp. Média ( C) PPR 0,71 0,61 0,5 0,44 0,35 0,28 ETR/ETM (mm) 0,89 0,97 0,93 0,93 0,61 0,05 FH Pi (kg/ MS/ha./ dia): Taxa de Desaparecimento (kg/ms/ ha./dia): Massa de Forragem (kg/ms/ ha.): IEPEC

14 Capítulo 2 Planejamento forrageiro MÊS JUL AGO SET OUT NOV DEZ Temp. Média ( C) PPR 0,14 0,28 0,55 0,57 0,57 0,64 ETR/ETM (mm) ,57 0,95 0,97 FH Pi (kg/ MS/ha./ dia): Taxa de Desaparecimento (kg/ms/ ha./dia): Massa de Forragem (kg/ms/ ha.): Dados: Estimativa inicial de massa de forragem: 1200 Kg./MS/ha.; Temperatura base ( C): 16; Temperatura ótima ( C): 30; Produtividade Referência (M): 80 Kg./MS/ha./dia. Como podemos observar pelo orçamento, a massa de forragem declina-se a partir do mês de agosto, tornando-se negativa nos meses subseqüentes. Este efeito ocorre devido a menor produtividade de forragem nestes períodos, associado também ao maior peso vivo dos animais projetado. Salienta-se que as condições desfavoráveis de massa de forragem não permitem os ganhos projetados, como também as produtividades esperadas, tornando esta estimativa imprecisa. Diante deste quadro podemos adotar uma série de medidas, entre as quais a adubação, venda de animais, suplementação volumosa, suplementação de alto consumo e divisão de lotes. Reescrevo então que o planejamento é a função primária do gerenciamento, pois nos antecipamos ao fato e poderemos assim discutir e O portal do agroconhecimento 47

15 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática analisar as estratégias e tecnologias adequadamente aplicáveis na realidade da propriedade Trabalhando com a planilha em excel de planejamento forrageiro: (imagem 2 em Apêndice do cap. 2) 1 Passo: Na manipulação devemos alterar as células em azul, onde poderemos inserir dados como: massa de forragem residual das espécies; espécies presentes; oferta de forragem; consumo de forragem (%PV); temperatura média na região; fator de restrição hídrica; valores de produtividade potencial das pastagens tropicais no Brasil Central; A seguinte planilha (imagem 3 em Apêndice do cap. 2) presente na mesma são as informações relativas as áreas de pastagem individualizadas, planilha esta que se utiliza de informações alimentadas na planilha acima (temperatura; fator de restrição hídrica). 48 IEPEC

16 Capítulo 2 Planejamento forrageiro 2 Passo: Nesta planilha alimentaremos informações como: nome ou número da área de pastagem; tamanho da área em hectares; espécie de forrageira, a qual deve ser a mesma das inseridas na planilha acima; a massa de forragem inicial, valor este obtido através da técnica de amostragem da disponibilidade de forragem, (assunto a ser detalhado no decorrer do curso); a produtividade estimada, valor estimado pelas informações obtidas no diagnóstico das áreas de pastagens, relatada acima, a apresentado valores referenciais; adubação nitrogenada planejada, somada ao potencial de liberação de nitrogênio oriundo mineralização da matéria orgânica (% MO), valores este que chegam a suprir entre 10 a 40 kg/n/ha/ ano para 1% de matéria orgânica geralmente presente em solos de média a ótima fertilidade respectivamente; eficiência da adubação nitrogenada, valores que apresentam uma amplitude de 25 a até 55 kg de MS, para cada kg de nitrogênio aplicado e/ou mineralizado. A estimativa dos valores de eficiência entre 25 a 55 irão depender da fertilidade do solo em questão, sendo recomendado o valor de 25 kg/ms para 1 kg/n em solos de baixa fertilidade, a 55 kg/ms para 1 kg/n ou até valores superiores maiores em solos de alta fertilidade. O portal do agroconhecimento 49

17 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Após inserir os dados na planilha, iremos planejar para o ano agrícola (jul.-junh.) a lotação em UA/ha e UA s na área total, para a área de pastagem em questão, sendo que o mesmo processo será executado para as outras áreas de pastagem presentes na propriedade, como no exemplo da tabela 3 Passo: Copiar (ctrl+c / ctrl+v) os valores de Lotação Área (UA./área total) na planilha de resumo Como pode ser visualizado a estimativa de lotação (UA/ha e/ou UA s/área total) dos meses de inverno (jul./ago./set.) não são previamente alimentadas na planilha de planejamento individual das áreas de pastagem, sendo apenas alimentadas no planilha de resumo de lotações nas áreas de pastagens (quadro acima), e esta estimativa é realizada utilizando-se da seguinte informação técnica: pastagens tropicais apresentam 80% de sua produção no período das águas e 20% no período de secas. Desta forma podemos estimar que no período das secas teríamos uma redução em lotação na ordem de até 60% (80% - 20%= 60%), sendo que em termos práticos pode-se até trabalhar com reduções na ordem de 50%. Diante este dado o cálculo dos valores apresentados para meses de inverno representam em torno de 50% da média da lotação em UA s na área total no período das águas. (imagem 4 em Apêndice do cap. 2). 4 Passo: Planejamento de entressafra (imagem 5 em Apêndice do cap. 2). O planejamento da entresafra (inverno e secas) é calculado utilizando-se das seguintes premissas: 50 IEPEC

18 Capítulo 2 Planejamento forrageiro a diferença entre a lotação média anual corrigida, e a lotação média do inverno sem (NÃO) a aplicação da estratégia de secas (resumo das lotações). (imagem 7 em Apêndice do cap. 2). Ex. A diferença será de 1,95 1,22 UA/ha: 0,73 UA/ha, o que multiplicado pela área de pastagem permanente total (863, (ILP) ha: 613,49 ha), chegamos a 447,8 UA s em excesso na propriedade para o período seco (inverno). Como vamos resolver isto? Da mesma forma que nas planilhas anteriores, as células em azul podem ser alteradas, e as alimentaremos com as seguintes informações: volumoso a suplementar. período a suplementar, em meses. ingestão diária do volumoso. Com estas informações a planilha irá dimensionar o tamanho de área a ser plantada com o volumoso selecionado. 5 Passo: Evolução do rebanho em UA s: Somado a estimativa de capacidade de lotação permitida pelas áreas de pastagens, devemos avaliar como o rebanho já presente na propriedade irá se comportar durante a mesma estação, para tanto devemos conhecer: números de cabeças em cada categoria. O portal do agroconhecimento 51

19 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática sistema de produção (idade de abate/cobertura) destinado a cada categoria. estimativas de nascimentos e descartes. estimativa de abates/vendas e fluxo de caixa. (imagem 8 do Apêndice do cap. 2). 2.3 Apêndice 52 IEPEC

20 Capítulo 2 Planejamento forrageiro Imagem 1. Aba Diagnóstico de pastagem Nome da Propriedade: Proprietário: Data do Diagnóstico: Retiro: Área Global (ha): Áreas de Pastagem Área (ha.) Espécie (nome/n ) Sistema Manejo N de Piquetes Formação (anos) Dens. (%) Altura (cm) Lotação Presente Ciclo de Pastejo Área de cocho Categoria N Cab. N UA's UA/ha Ocupação (dias) Descanso (dias) (mts.) Estimativa de (kg/ms/ha./dia) O portal do agroconhecimento 53

21 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Imagem 2. Aba Planejamento Forrageiro PLANEJAMENTO FORRAGEIRO * Alterar as células de cor laranja. Massa de forragem residual ideal Oferta (kg MS/100 kg PV) Espécies kg MS/ha Águas 7 Mombaça 3,000 3,500 Secas 7 Tanzânia 2,200 3,000 Brizantha 1,500 2,000 Decumbens 1,000 1,500 Índices Meteorológicos Localidade Sinop MT Meses Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Temperatura média Fator de restrição hídrica Produtividade potencial de pastagens tropicais no Brasil central. Condição de Pastagem kg./ms/ha/dia Extensivas: 30 a 80 Extensivas 1 Ano: 80 a 150 Consorciadas c/ Leguminosas: 80 a Ano em Sucessão Lavouras/Adubação Intensiva: 150 a Ano em Sucessão/Adubação Intensiva: 100 a IEPEC

22 Capítulo 2 Planejamento forrageiro Imagem 3. Aba Planejamento Forrageiro Balanço produção x demanda e resíduo de forragem Nome ou N 1 Área (ha) 54 Espécie Mombaça Massa de Forragem Inicial* 5000 kg/ms/ha Intervalo Ideal de Resíduo Kg/MS/ha Produtividade Estimada 80 Kg/MS/ha/dia Eficiência Adubação 45 Kg. MS/kg N. Eficiência Pastejo (%): 50 Kg. MS/kg N. Meses Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Produção S./N (kg/ms/ha/dia) N. (fert. e/ou M.O) (kg/n/ha): Produção C./N. (kg/ms/ha/dia) Demanda (kg/ms/ua/dia) Lotação Estimada (UA/ha) Lotação Área (UA./área total) Atentar para manutenção da Resíduo Estimado. O portal do agroconhecimento 55

23 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Nome ou N Pasto 01 Pasto 02 Pasto 03 Pasto 04 Pasto 05 Pasto 06 Pasto 07 Pasto 08 Pasto 09 Pasto 10 Pasto 11 Pasto 12 Pasto 13 Pasto 14 Pasto 15 Pasto 16 Pasto 17 Imagem 4. Aba Resumo Áreas Cenário Lotação Animal nas Áreas de Pastagem durante os estação (UA's/Área de Pastagem) Coeficiente de Secas (%): 40 Inverno Primavera Verão Outono Soma UA's (Áreas/Meses): Lotação (UA/ha): ha Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Área Total (ha.): Média Águas Média Outono Média Inverno* Média Inverno** Média Ano Corrigida*** Soma UA's (Áreas/Meses): Lotação (UA/ha): *- a soma de UA's e lotaçães exibidas referem-se ao cenário de NÃO aplicação da estratégia de secas. **- a soma de UA's e lotaçães exibidas referem-se ao cenário COM aplicação da estratégia de secas e transição ***- a soma de UA's e lotaçães exibidas referem-se ao cenário COM aplicação da estratégia de secas e transição 56 IEPEC

24 Capítulo 2 Planejamento forrageiro Imagem 5. Aba Resumo Áreas Balanço de UA's gerado durante o ano Secas Primavera Verão Transição Períodos do Ano Início do Balanço Negativo Soma de UA's Soma UA's (Áreas/Meses): Balanço de UA's: Imagem 6. Aba Resumo Áreas Soma UA's (Áreas/Meses): Balanço de UA's: Soma UA's Corrigidos: Balanço de UA's gerado durante o ano Secas Primavera Verão Transição Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun O portal do agroconhecimento 57

25 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Imagem 7. Aba Resumo Áreas Estratégias durante as estações do ano Estratégia para Secas 1 Tamanho total das Área de Pastagens (ha): Necessidade de Volumoso Suplementar (Estratégia SECA) Volumoso: milho Produtividade (Ton./MV./ha): 30 Período de Suplementação (meses): 4 Ingestão de Matéria Verde (kg./mv./ua/dia): 15 Déficit Gerado pela Seca (UA/ha): diferença entre lotação média no ano e lotação média na seca Área necessária para Volumoso (ha.): 27 Estratégia para Secas 2 (ILP e/ou vedação/arrendamento) Tamanho total das Área de Pastagens (ha): Necessidade de Volumoso Suplementar (Estratégia SECA) Espécie Integração ILP e/ou arrendamento: Brizantha Produtividade (Kg./MS./ha./dia): 50 Período de Crescimento (meses): 5 Ingestão de Matéria Verde (kg./ms./ua/dia): 32 Eficiência de pastejo (%): 60 Déficit Gerado pela Seca (UA/ha): diferença entre lotação média no ano e lotação média na seca Área necessária para Volumoso (ha.): IEPEC

26 Capítulo 2 Planejamento forrageiro Imagem 8 Evolução de UA s Atualização da Evolução de rebanho em UA's em função dos desempenhos estimados nas diferentes estações (Safra 11/12) Secas (inverno) Águas (primavera) Águas (verão) Águas (outono) Categoria Animal/Lotes presentes Peso vivo atualizado (kg.) N Cab. GMD (kg./an./dia) Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. PV. Final Mês UA's N Cab. GMD (kg./an./dia) PV. Final Mês UA's N Cab. Vacas Pasto Vacas Pasto Vacas Pasto Vacas Pasto Vacas Pasto Vacas Pasto Vacas Pasto Bezerros 01/ Bezerras 01/ Desm. Machos Desm. Fêmeas Vc. Desc.Pasto Novilhas Pasto Touros Pasto Touros Pasto Touros Pasto Touros Pasto Touros Pasto Garrotes Pasto CONFINAMENTO Novilhas M Garrotes M Vacas GMD (kg./an./dia) PV. Final Mês UA's Soma Cab.: 2674 Soma de UA's: Soma de UA's: Soma de UA's: Soma de UA's: N Cab. GMD (kg./an./dia) PV. Final Mês 2316 UA's cab. Área (ha): cab. Área (ha): cab. Área (ha): cab. Área (ha): Área (alq.): Área (alq.): Área (alq.): Área (alq.): (UA/ha): 3.28 (UA/ha): 3.39 (UA/ha): 3.75 (UA/ha): 3.96 C/Conf. C/Conf. C/Conf. C/Conf. (UA/alq.): 7.94 (UA/alq.): 8.21 (UA/alq.): 9.09 (UA/alq.): 9.57 (UA/ha): 2.81 (UA/ha): 3.39 (UA/ha): 3.75 (UA/ha): 3.96 S/Conf. S/Conf. S/Conf. S/Conf. (UA/alq.): 6.81 (UA/alq.): 8.21 (UA/alq.): 9.09 (UA/alq.): 9.57 O portal do agroconhecimento 59

27 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática 64 IEPEC

28 O Instituto de Estudos Pecuários é um portal que busca difundir o agroconhecimento, realizando cursos e palestras tanto presenciais quanto online. Mas este não é nosso único foco. Com o objetivo principal de levar conhecimento à comunidade do agronegócio, disponibilizamos conteúdos gratuitos, como notícias, artigos, entrevistas entre outras informações e ferramentas para o setor. Através dos cursos on-line, o IEPEC oferece a oportunidade de atualização constante aos participantes, fazendo com que atualizem e adquiram novos conhecimentos sem ter que gastar com deslocamento ou interromper suas atividades profissionais. w w w. i e p e c. c o m

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior Multidisciplinar Gestão de Pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior C A P Í T U L O 2 2. Planejamento forrageiro 2.1 O primeiro passo para a Sistematização da Gestão de

Leia mais

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior Multidisciplinar Gestão de Pastagens Josmar Almeida Junior C A P Í T U L O 3 3. Planejamento forrageiro 3.1 Manipulação das planilhas de monitoramento Planilha de Campo: A planilha de campo é utilizada

Leia mais

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior

Multidisciplinar. Gestão de Pastagens. Planejamento e manejo da teoria à prática. Josmar Almeida Junior Multidisciplinar Gestão de Pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior C A P Í T U L O 4 4. Planejamento operacional 4.1 Análise e recomendação de lotação animal nas áreas

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/18 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior 2/18 Etapa ACT - Quem é responsável? DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO»» Analisar e

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/1 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior 2/1 Etapa ACT - Quem é responsável? DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO Analisar e agir

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/22 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior 2/22 Etapa CHECK - Quem é responsável? - DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO Treinamento

Leia mais

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos

Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/4 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior /4 Ferramente PDCA Etapa Do - Quem é responsável? DIRETORIA + EQUIPE TÉCNICA + EQUIPE DE CAMPO EXECUÇÃO

Leia mais

Gestão da empresa pecuária

Gestão da empresa pecuária Gado de Corte Gestão da empresa pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano C A P Í T U L O 2 2. Índices zootécnicos Visão da fazenda através dos números = O fim do achismo! Informações

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar /55 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior 2/55 Por que estamos aqui? Intensificar a produção animal. @ / / ha. 3/55 Intensificação de sistemas

Leia mais

Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino

Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino ANA CLARA R. CAVALCANTE PESQUISADORA ORÇAMENTO FORRAGEIRO DEFINIÇÃO O orçamento

Leia mais

de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I

de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I ϙ" ϙ>curso ➐ 頴眖頴蘟眜眜眜 de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Modulo I MANEJO DE PASTAGENS: Bases e ajuste da taxa de lotação (carga animal) Gelci

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão

Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena

Leia mais

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras

Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras. Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Variações sazonais no crescimento de plantas forrageiras Fatores que afetam o crescimento estacional de plantas forrageiras Caráter extrativista dos sistemas de produção - Historicamente, o pecuarista

Leia mais

MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO. Prof. Dra. Fabiola Grecco

MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO. Prof. Dra. Fabiola Grecco MEDICINA VETERINÁRIA SISTEMAS DE PASTEJO Prof. Dra. Fabiola Grecco TERMINOLOGIA CIENTÍFICA TAXA DE LOTAÇÃO (stocking rate) Relação entre o número de animais ou de unidades animais por unidade de área,

Leia mais

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes

OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE. Luís Fernando G. de Menezes OBJETIVOS PASTAGENS NA RECRIA DE TERNEIROS IDADE DE ABATE IDADE DE ENTOURE Luís Fernando G. de Menezes Zootecnista, Dr. UTFPR luismenezes@utfpr.edu.br REDUÇÃO NA IDADE DE ABATE OBJETIVOS: Aumentar a taxa

Leia mais

Buscar o equilíbrio no sistema Campus de Ilha Solteira Estimativa da disponibilidade da Oferta Demanda pastagem Prof. Leandro C.

Buscar o equilíbrio no sistema Campus de Ilha Solteira Estimativa da disponibilidade da Oferta Demanda pastagem Prof. Leandro C. Buscar o equilíbrio no sistema Campus de Ilha Solteira Estimativa da disponibilidade da pastagem Oferta Demanda Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista 2 Previsão da demanda de forragem Consumo animal

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS

ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS Prof. Dr. André Mendes Jorge Pesquisador do CNPq Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu NECESSIDADE DE INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA Manejo intensivo

Leia mais

Degradação de Pastagens: processos e causas

Degradação de Pastagens: processos e causas Cursos de capacitação de multiplicadores do Plano ABC Degradação de Pastagens: processos e causas Bruno Carneiro e Pedreira Pesquisador em Forragicultura e Pastagens 29/11/2011 Estatísticas Brasil maior

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200

INTEGRAÇÃO LAVOURA- Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini. UNESP Campus Experimental de Dracena 8200 INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP Campus Experimental de Dracena (18) 3821-8200 8200 lupatini@dracena.unesp.br 1 INTRODUÇÃO Monocultivo de culturas e pastagens; Problemas

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar /55 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior 2/55 Por que estamos aqui? Intensificar a produção animal. @ / / ha. 3/55 Intensificação de sistemas

Leia mais

MANUAL DE USO DA PLANILHA EVOLUÇÃO DO REBANHO E PLANO ALIMENTAR BIFEQUALITT

MANUAL DE USO DA PLANILHA EVOLUÇÃO DO REBANHO E PLANO ALIMENTAR BIFEQUALITT Evolução do Rebanho e Plano Alimentar Bifequalitt 2013 Página 1 de 17 MANUAL DE USO DA PLANILHA EVOLUÇÃO DO REBANHO E PLANO ALIMENTAR BIFEQUALITT Equipe: Adilson Marcio Malagutti Alexandre Bernt Alexandre

Leia mais

Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli

Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli Prof. Prof. Dr. André Dr. André Mendes Mendes

Leia mais

09/11/2017 MÉTODOS DE PASTEJO I FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS. Sob corte: Capineira Forragem conservada. Sob pastejo: Contínuo Rotacionado

09/11/2017 MÉTODOS DE PASTEJO I FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS. Sob corte: Capineira Forragem conservada. Sob pastejo: Contínuo Rotacionado UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MANEJO DE REBANHOS EM PASTEJO INTRODUÇÃO FORMAS DE UTILIZAÇÃO DAS FORRAGEIRAS Sob corte: Capineira Forragem

Leia mais

USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE

USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE USO DA IRRIGAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Luís César Dias Drumond Prof. Adjunto da UFV - Campus Rio Paranaíba irriga@ufv.br - (34) 9194-7326 GAPPI MANEJO ESTRATÉGICO DE PASTAGENS

Leia mais

Gestão da empresa pecuária

Gestão da empresa pecuária Gado de Corte Gestão da empresa pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano C A P Í T U L O 5 5. Análise de negócios 5.1 Avaliação de Investimentos Diversos indicadores estão

Leia mais

Manejo do pastejo 16/06/2016. Pesquisas com plantas forrageiras. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista

Manejo do pastejo 16/06/2016. Pesquisas com plantas forrageiras. Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Taxa do Processo 16/06/2016 Pesquisas com plantas forrageiras Campus de Ilha Solteira MS total MS verde Prof. Leandro C. Araujo (DBZ) Zootecnista Tempo Senescência IAF ótimo = Ocorre quando a relação respiração/fotossíntese

Leia mais

DIFERIMENTO DE PASTAGENS

DIFERIMENTO DE PASTAGENS DIFERIMENTO DE PASTAGENS PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas

Leia mais

Experiências práticas de reserva de forragem no oeste da Bahia. Prof. Danilo Gusmão NEPPA/UNEB, Coordenador da Faculdade de Medicina Veterinária

Experiências práticas de reserva de forragem no oeste da Bahia. Prof. Danilo Gusmão NEPPA/UNEB, Coordenador da Faculdade de Medicina Veterinária Experiências práticas de reserva de forragem no oeste da Bahia Prof. Danilo Gusmão NEPPA/UNEB, Coordenador da Faculdade de Medicina Veterinária Balanço anual da produção de forragem e demanda de alimento

Leia mais

Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco

Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 4 Exigências de minerais e vitaminas para bovinos leiteiros Na maioria dos

Leia mais

Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa

Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Gado de Corte 1/24 Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano 2/24 Índices zootécnicos»» Visão da fazenda através dos números;»» O fim do achismo!!! 3/24 Lucro

Leia mais

Boa noite, seja bem vindo ao Webinar!!! Você deve estar escutando som, se não estiver entre em contato conosco: Iniciaremos as 19:00.

Boa noite, seja bem vindo ao Webinar!!! Você deve estar escutando som, se não estiver entre em contato conosco: Iniciaremos as 19:00. Boa noite, seja bem vindo ao Webinar!!! Você deve estar escutando som, se não estiver entre em contato conosco: 35-38225174 Iniciaremos as 19:00. Intensificação na cria, aumentado a taxa de lotação das

Leia mais

Disciplina Forragicultura

Disciplina Forragicultura Histórico Disciplina Forragicultura Professora: Ana Cláudia Ruggieri Chegada do gado no Brasil Cabo verde Força de trabalho Região sul Animais europeus Histórico Aspectos Gerais Chegada do gado zebuino

Leia mais

Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi. Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia)

Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi. Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia) Fazenda Triunfo Integração Lavoura-Pecuária Safrinha de Boi Diversificação da produção em larga escala em clima tropical (Oeste da Bahia) Nossa experiência de... Integração lavoura-pecuária ROTEIRO DA

Leia mais

CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR?

CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? CAPACIDADE DE SUPORTE: VOCÊ SABE CALCULAR? Rogério Marchiori Coan 1 Ricardo Andrade Reis 2 A taxa de lotação é definida como o número de animais pastejando uma unidade de área por um determinado tempo.

Leia mais

Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras

Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras LZT 520 Plantas Forrageiras e Pastagens Crescimento Estacional de Plantas Forrageiras Conceitos, definições, potencial biológico, dinâmica de processos, e logística da produção animal baseada em pastagens

Leia mais

Experiências e desafios do uso de sistemas de Integração Lavoura- Pecuária (ILP) em Solos Arenosos no Oeste Paulista

Experiências e desafios do uso de sistemas de Integração Lavoura- Pecuária (ILP) em Solos Arenosos no Oeste Paulista Experiências e desafios do uso de sistemas de Integração Lavoura- Pecuária (ILP) em Solos Arenosos no Oeste Paulista Luiz Adriano Maia Cordeiro João Kluthcouski Pesquisadores da Embrapa Cerrados, Brasília-DF

Leia mais

Gestão da empresa pecuária

Gestão da empresa pecuária Gado de Corte Gestão da empresa pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano C A P Í T U L O 3 3. Planejamento Planejar é procurar antever as ações do futuro de uma forma lógica

Leia mais

Volumosos. Bom planejamento e escolha das opções corretas contribuem para a nutrição adequada do rebanho. Leite

Volumosos. Bom planejamento e escolha das opções corretas contribuem para a nutrição adequada do rebanho. Leite Volumosos Bom planejamento e escolha das opções corretas contribuem para a nutrição adequada do rebanho Leite gerenciamento USP / Esalq Departamento de Zootecnia Tel. : 19 3429 4134 e-mail: zootecnia@esalq.usp.br

Leia mais

Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária da ULBRA Mestre em Zootecnia - Consultor em Produção Animal

Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária da ULBRA Mestre em Zootecnia - Consultor em Produção Animal SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS DE CORTE - As potencialidades da metade norte com base nos subprodutos da região Carlos Gottschall Professor do curso de Med. Veterinária da ULBRA Mestre em Zootecnia - Consultor

Leia mais

Curso Avançado de Excel

Curso Avançado de Excel Multidisciplinar Curso Avançado de Excel para Gestão no Agronegócio João Gabriel D. F. Branco CAPÍTULO 4 4. Subtotais, banco de dados, validações 4.1 SubTotais Quando você tem uma planilha que esteja nos

Leia mais

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015

TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015 TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição

Leia mais

FÓRUM NACIONAL DE CLIENTES EXAGRO 2013

FÓRUM NACIONAL DE CLIENTES EXAGRO 2013 FÓRUM NACIONAL DE CLIENTES EXAGRO 2013 Aumento de produção por cabeça e por área Alessander Rodrigues Vieira Patrocínio Ouro Patrocínio Prata Patrocínio Bronze 1 Análise EstaOsPca Indicadores com Alta

Leia mais

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal

Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Introdução Manejo Suplementação nas águas Suplementação na seca Considerações finais DESAFIOS DESAFIOS

Leia mais

RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO

RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO Equipe Técnica Responsável técnico RURALTINS Carlos Rodrigo Xavier Oliveira Técnico/Tecnólogo em Agropecuária Responsável técnico EMBRAPA

Leia mais

Intensificação da bovinocultura de corte

Intensificação da bovinocultura de corte Intensificação da bovinocultura de corte Manejo de pastagens e uso de suplementos Dr. Rodrigo Amorim Barbosa 28º Curso Geneplus Campo Grande - MS Julho de 2016 assegurar o uso racional dos recursos bióticos

Leia mais

Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003

Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina. Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003 Manejo Intensivo de Pastagens para Produção de Carne Bovina Curso Teórico Prático Embrapa Pecuária Sudeste 22 a 25 de abril de 2003 Situação atual: Baixa produtividade: 100 kg de PV/ha/ano Produtividade

Leia mais

ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EM MANEJO DE PASTAGENS

ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EM MANEJO DE PASTAGENS ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EM MANEJO DE PASTAGENS II SIMPÓSIO DE ADUBAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS. UNESP/DRACENA, 18 DE MAIO DE 2013. JOÃO MANETTI FILHO (FEIS/UNESP). a) PRODUÇÃO DE FORRAGEM b) AQUISIÇÃO DE

Leia mais

INTENSIFICAÇÃO NA RECRIA-ENGORDA Analisando e Projetando o Sistema

INTENSIFICAÇÃO NA RECRIA-ENGORDA Analisando e Projetando o Sistema PAINEL: PECUÁRIA INTENSIVA E/OU AGRICULTURA? INTENSIFICAÇÃO NA RECRIA-ENGORDA Analisando e Projetando o Sistema São Gabriel, 03 de outubro de 2014. Leonardo C. Canellas Médico Veterinário, PhD USO DA TERRA

Leia mais

MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu

MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu Áreas de pastagens nativas (N) e plantadas (P) nas diferentes

Leia mais

Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP

Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens. Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Manejo do pastejo como ferramenta para aumentar a produção animal em pastagens Sila Carneiro da Silva Departamento de Zootecnia ESALQ/USP Introdução * Em sistemas intensivos de produção animal em pasto

Leia mais

20/02/2017 MÉTODOS DE PASTEJO II

20/02/2017 MÉTODOS DE PASTEJO II UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA: Manejo de Rebanhos em Pastejo MÉTODOS DE PASTEJO II Lotação rotacionada método que utiliza subdivisão

Leia mais

Qual utilizar? PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS

Qual utilizar? PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS tema pastagens PECUÁRIA LEITEIRA E AS PASTAGENS TROPICAIS Qual utilizar? Para ter sucesso na exploração pecuária, é necessária uma adequada formação da pastagem, iniciando com a escolha do cultivar a ser

Leia mais

Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária

Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária Michel do Vale Maciel Garanhuns -2018 Fonte: Sebrae- Cartilha do Produtor Rural Foto: Divulgação CAR Introdução Mudanças na Produção Mundial Fazenda

Leia mais

Prof. Dr. Luís César Dias Drumond (34)

Prof. Dr. Luís César Dias Drumond (34) PRODUÇÃO DE LEITE E CARNE EM PASTAGEM IRRIGADA DIA DE CAMPO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM Prof. Adilson de Paula Almeida Aguiar Prof. Luís César Dias Drumond Prof. Leonardo Oliveira Fernandes Prof. Alexandre

Leia mais

PLANEJAMENTO ALIMENTAR E AJUSTES DE TAXA DE LOTAÇÃO EM FAZENDAS DE PECUÁRIA DE CORTE

PLANEJAMENTO ALIMENTAR E AJUSTES DE TAXA DE LOTAÇÃO EM FAZENDAS DE PECUÁRIA DE CORTE PLANEJAMENTO ALIMENTAR E AJUSTES DE TAXA DE LOTAÇÃO EM FAZENDAS DE PECUÁRIA DE CORTE Luís Gustavo Barioni 1 Ana Carolina Ferreira 2 Allan Kardec Braga Ramos 1 Geraldo Bueno Martha Júnior 1 Fernando Antônio

Leia mais

Ferramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte

Ferramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte Ferramentas de Impacto no Melhoramento de Gado de Corte Leonardo Souza Qualitas Consultoria Agropecuária BRAVO BEEF GOIÁS Médico Veterinário leo.nz@terra.com.br 62-3097-1030 62-3383-1170 62-9994-1165 Melhoramento

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ

INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ III Reunião Paranaense de Ciência do Solo, Londrina-PR INTEGRAÇÃO LAVOURA- PECUÁRIA NO NORTE DO PARANÁ Alvadi Antonio Balbinot Junior Julio Franchini Henrique Debiasi Pesquisadores da Embrapa Soja Roteiro

Leia mais

Até onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro

Até onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes em Pastagens Até onde há viabilidade econômica na adubaçãode pastagens? Joel Hillesheim Eng. Agrônomo Somaagro CENÁRIO CENSO AGROPECUÁRIO 2006: 160 MI

Leia mais

Manejo de pastagens. Sistemas intensivos GENEPLUS Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte

Manejo de pastagens. Sistemas intensivos GENEPLUS Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte Manejo de pastagens Sistemas intensivos GENEPLUS 2018 Rodrigo Amorim Barbosa (Guga) Embrapa Gado de Corte Intensivo: - Agricultura: Cultura intensiva, sistema de cultura que consiste em conseguir, num

Leia mais

Desafios para o manejo de pastagens no dia a dia. José Arlindo Freato da Silva Marques

Desafios para o manejo de pastagens no dia a dia. José Arlindo Freato da Silva Marques Desafios para o manejo de pastagens no dia a dia José Arlindo Freato da Silva Marques Formação Engenheiro agrônomo 1990 (ESALQ) Especialização em Administração Rural 2004 (LAVRAS) Especialização em Manejo

Leia mais

SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO

SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano

Leia mais

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008

Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008 MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em

Leia mais

Manejo de Pastagem na Seca

Manejo de Pastagem na Seca Manejo de Pastagem na Seca O ajuste da lotação de acordo com a quantidade de forragem disponível é uma das grandes dificuldades de manejo dos pecuaristas. Isso ocorre pela oscilação da produção de forragem

Leia mais

Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade

Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade MO Lopes & Fox (1977): SB - 518 amostras de terra - Disponibilidade de P: 0,1 e 16,5 ppm P - 92% das amostras com P < 2 ppm CTC Fonte: Sparovek

Leia mais

Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral

Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral 0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA.

DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. DESEMPENHO DE NOVILHAS MESTIÇAS EM DIFERENTES NÍVEIS DE SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DA SECA, SOBRE INFLUÊNCIA DO ACÚMULO DE PASTAGEM DIFERIDA. Isabela Carvalho Costa 1 ; Valdir Botega Tavares 2 ; Fernando Ramos

Leia mais

SISTEMAS DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO NA PECUÁRIA DE CORTE

SISTEMAS DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO NA PECUÁRIA DE CORTE SISTEMAS DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO NA PECUÁRIA DE CORTE Méd. Vet. Ricardo Pedroso Oaigen PPG Zootecnia QUAL É A NOSSA ESTRATÉGIA? QUAIS AS NOSSAS METAS PARA O FUTURO A CURTO, I Jornada Técnica MÉDIO

Leia mais

Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco

Gado de Leite. NRC Gado Leiteiro. Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva. Antonio Ferriani Branco Gado de Leite NRC Gado Leiteiro Nutrição para máxima eficiência produtiva e reprodutiva Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 5 Exigências de nutrientes para bezerros leiteiros 5.1 Exigências de energia

Leia mais

7,2% SISTEMAS DE ENGORDA SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Valor nutritivo. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini. engorda.

7,2% SISTEMAS DE ENGORDA SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Valor nutritivo. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini. engorda. SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE SISTEMAS DE ENGORDA Sistema de engorda Confinamento 27 2.397. 28 2.757. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini Semiconfinamento Pastagem de inverno Demais sistemas

Leia mais

Capacidade suporte em pastagens fertirrigadas e exemplos de propriedades comerciais em operação

Capacidade suporte em pastagens fertirrigadas e exemplos de propriedades comerciais em operação GAPPI Gestão e Assessoria em Pastagem e Pecuária Intensiva Ltda. Capacidade suporte em pastagens fertirrigadas e exemplos de propriedades comerciais em operação 1. Literatura: Taxa de acúmulo de forragem

Leia mais

Oportunidades de Otimização do Sistema com Produção Animal

Oportunidades de Otimização do Sistema com Produção Animal Mosaico do Agronegócio 2016 Painel. Terras baixas: arroz-soja-milho-pecuária Oportunidades de Otimização do Sistema com Produção Animal Jamir Luís Silva da Silva Jamir.silva@embrapa.br Porto Alegre, 9

Leia mais

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955)

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955) Determinação do BH Climatológico Método de Thornthwaite & Mather (1955) Utiliza como dados de entrada: Precipitação pluvial ETP CAD Calcula-se: A disponibilidade de água no solo (Armazenamento = ARMAZ)

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA: benefícios produtivos, econômicos e ambientais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA: benefícios produtivos, econômicos e ambientais Barbacena, 08 de abril de 2016 INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA: benefícios produtivos, econômicos e ambientais Roberto Guimarães Júnior EMBRAPA Levar conhecimento, práticas modernas e novidades do mercado

Leia mais

Pastagens para Caprinos

Pastagens para Caprinos IX Encontro de Caprinocultores do Sul de Minas e Média Mogiana Pastagens para Caprinos Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1/78 Espírito Santo do Pinhal, 19 de maio de 2007 2/78 1 7/78 O que plantar? Gramíneas

Leia mais

A CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL RURAL: PRODUTIVIDADE. Caroline Silva Elisa Vasconcelos Guilherme Melo Nariane Lima Romualdo Moraes

A CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL RURAL: PRODUTIVIDADE. Caroline Silva Elisa Vasconcelos Guilherme Melo Nariane Lima Romualdo Moraes A CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL RURAL: PRODUTIVIDADE Caroline Silva Elisa Vasconcelos Guilherme Melo Nariane Lima Romualdo Moraes CONDICIONANTES TÉCNICAS Lei 4.504/64 Art. 2, 1 - A propriedade da terra desempenha

Leia mais

18 a em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro

18 a em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro 18 a 21@s em 24 MESES: O QUANTO O CONFINAMENTO DEPENDE DO PASTO? César Borges Zootecnista, MSc Gerente de Desenvolvimento e Soluções - Phibro Introdução Evolução da área plantada e da produção de soja

Leia mais

Sistemas de produção de

Sistemas de produção de Sistemas de produção de leite Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento Zootecnia Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais sandragesteiracoelho@gmail.com Sistema extensivo- gado mantido

Leia mais

Conservação de forragem Uma opção para gado de corte

Conservação de forragem Uma opção para gado de corte UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Conservação de forragem Uma opção para gado de corte Odilon Gomes Pereira André Soares de Oliveira Karina Guimarães

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO

TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO Interiorização da VI Jornada NESPRO TECNOLOGIAS APLICADAS PARA INTENSIFICAR O SISTEMA DE PRODUÇÃO Leonardo Canali Canellas Médico Veterinário, MSc em Zootecnia Doutorando em Zootecnia - UFRGS Itaqui, 03

Leia mais

II SIMPAGRO da UNIPAMPA

II SIMPAGRO da UNIPAMPA II SIMPAGRO da UNIPAMPA Empreendedorismo na Campanha gaúcha Dom Pedrito, RS. 24 e 25 de agosto de 2017. Eixo Zootecnia e áreas afins Modalidade ensino técnico Simulação Econômica de Pastagem de Inverno

Leia mais

Nutrição na produção de bovinos de corte. Prof. Giovani Fiorentini

Nutrição na produção de bovinos de corte. Prof. Giovani Fiorentini Nutrição na produção de bovinos de corte Prof. Giovani Fiorentini email: fiorentini.giovani@gmail.com Engorda dos bovinos para o abate As pastagens ocupam dois terços da área agricultável do mundo; Brasil

Leia mais

Recria Intensiva em sistemas de ILP(F).

Recria Intensiva em sistemas de ILP(F). Recria Intensiva em sistemas de ILP(F). William Marchió :. Rede de Fomento ILPF Integração Lavoura Pecuária e Floresta ilpf Intensif icação Sustentável Rede de Fomento ILPF ILPF NO BRASIL Pesquisa encomendada

Leia mais

Principais problemas da pecuária na Amazônia

Principais problemas da pecuária na Amazônia 4ª ed. reimpresso em maio/2015, 215 páginas Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br www.diasfilho.com.br Principais problemas da pecuária na Amazônia 15,2 13,0 Baixo

Leia mais

EXECUÇÃO DO PLANEJADO. Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM

EXECUÇÃO DO PLANEJADO. Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM EXECUÇÃO DO PLANEJADO Edmar Pauliqui Peluso Zootecnista MSc em Pastagens e Forragicultura - UEM FERRAMENTA PDCA 2 EXECUÇÃO DO PROJETO - TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. - PROPOSTA DE MÉTODOS DE EXECUÇÃO

Leia mais

Nutrição e Formulação de Rações para Bovinos de Corte com Microcomputador

Nutrição e Formulação de Rações para Bovinos de Corte com Microcomputador Gado de Corte Nutrição e Formulação de Rações para Bovinos de Corte com Microcomputador Aprenda os princípios e também os programas NutriMax e BeefMax Antonio Ferriani Branco C A P Í T U L O 5 Princípios

Leia mais

TAXA DE DESFRUTE NA PECUÁRIA DE CORTE SUA INFLUÊNCIA NO AGRONEGÓCIO

TAXA DE DESFRUTE NA PECUÁRIA DE CORTE SUA INFLUÊNCIA NO AGRONEGÓCIO TAXA DE DESFRUTE NA PECUÁRIA DE CORTE SUA INFLUÊNCIA NO AGRONEGÓCIO José Augusto Porte 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu

Leia mais

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH

Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH PELOTAS, 16 DE JUNHO DE 2011 BOVINOS DE LEITE IMPORTÂNCIA - Reduzir custo do alimento

Leia mais

O inverno está chegando

O inverno está chegando 28 maio/2019 CORTE O inverno está chegando Enfrentar a seca é sempre um desafio. Um bom planejamento e o uso de suplementação protéica podem ser bons aliados. Texto: Iara Siqueira Fotos: Divulgação maio/2019

Leia mais

MANEJO DA ALIMENTAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO A PASTO

MANEJO DA ALIMENTAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO A PASTO E-book MANEJO DA ALIMENTAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO A PASTO Por João Paulo V. Alves do Santos e Paulo Stacchini consultores da Cowtech-Consultoria Patrocínio Introdução Sistemas de produção a pasto, geralmente,

Leia mais

WWW.LAVOURA-PECUARIA.COM.BR SUSTAGRO INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO ARENITO DO PARANÁ - PLATAFORMA, EXPERIÊNCIAS, ADOÇÃO PELOS PRODUTORES E DESAFIOS. Sérgio José Alves Renato Watanabe Pastagens degradadas

Leia mais

Características da vaca O que esperar de uma vaca. que afetam a economia. de produção de leite. leiteira. Vidal Pedroso de Faria.

Características da vaca O que esperar de uma vaca. que afetam a economia. de produção de leite. leiteira. Vidal Pedroso de Faria. Características da vaca O que esperar de uma vaca que afetam a economia leiteira de produção de leite Vidal Pedroso de Faria vpdfaria@gmail.com A responsabilidade das vacas em lactação na fazenda leiteira

Leia mais

Avaliação de impactos de tecnologias: experiências da Embrapa Gado de Corte

Avaliação de impactos de tecnologias: experiências da Embrapa Gado de Corte Avaliação de impactos de tecnologias: experiências da Embrapa Gado de Corte Coordenação: Mariana Aragão (pesq.) Colaboração: Fernando Paim (pesq.) José Agiova (pesq.) Edson Espindola (analista) Haroldo

Leia mais

Tratamentos: RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA. Projeto Agrisus No:

Tratamentos: RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA. Projeto Agrisus No: RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: 912-12 Título da Pesquisa: de Forragem para Leite no Arenito Caiuá/PR Interessado ( Coordenador do Projeto): Eng. Agr. Fernando Ribeiro Sichieri e-mail:

Leia mais

Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa

Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Gado de Corte 1/46 Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano 2/46 Obtendo o rumo produtivo Conhecer as condições atuais; Saber onde se quer chegar e como.

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis

Leia mais

Manejador de pastagens, uma nova profissão

Manejador de pastagens, uma nova profissão Manejador de pastagens, uma nova profissão O montante de recursos investido na propriedade pecuária moderna é muito alto para ser deixado nas mãos de empregados que aprenderam fazendo. O treinamento e

Leia mais

Ser empresarial independe da grandeza da atividade. O que caracteriza uma atividade como empresarial é a forma como ela é conduzida e o seu objetivo

Ser empresarial independe da grandeza da atividade. O que caracteriza uma atividade como empresarial é a forma como ela é conduzida e o seu objetivo Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br Empresarial Ser empresarial independe da grandeza da atividade O que caracteriza uma atividade como empresarial é a forma como

Leia mais

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática

Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Multidisciplinar 1/8 Gestão de pastagens Planejamento e manejo da teoria à prática Josmar Almeida Junior Planejamento forrajeiro - Parte Treinamento da mão-de-obra /8 Planejamento forrajeiro - Parte 3/8

Leia mais