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1 Em revista Ano 18, n o 3, jul./set ISSN REVISÃO DE LITERATURA Assistência de Enfermagem à Gestante no Transoperatório em Situações Não Obstétricas Revisão Integrativa: Dor Aguda e Intervenções de Enfermagem no Pós-Operatório Imediato Repercussões do Uso de Fitoterápicos no Processo Anestésico-Cirúrgico: uma Revisão Integrativa ARTIGO ORIGINAL Incidência de Infecções Fúngicas em Pacientes Cirúrgicos: uma Abordagem Retrospectiva Necessidades de Aprendizagem de Enfermeiros sobre Processos de Esterilização E mais: Hospital em foco: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Agenda: Congressos, simpósios e cursos. Tudo isso e muito mais! Confira, nesta edição, tudo sobre o Congresso de 2013 e os aprovados no título de especialista

2 Confiança. Inovação. Seriedade. Isso é compromisso Há mais de 10 anos a Mack Medical oferece a seus clientes o que há de mais confiável em monitoramento de processos de esterilização, sempre oferecendo soluções inovadoras e contribuindo para o aperfeiçoamento dos seus processos, facilitando a documentação e garantindo sua tranquilidade às rotinas da sua CME. LIBERADOR DE CARGA TST LOAD CHECK BROWNE. MAIOR AGILIDADE, PRATICIDADE E SEGURANÇA COM O MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO. USE SEMPRE O MELHOR

3 Diretoria da SOBECC - Gestão Presidente: Márcia Hitomi Takeiti Vice-presidente: Lígia Garrido Calicchio Primeira-secretária: Liraine Laura Farah Segunda-secretária: Simone Garcia Lopes Primeira-tesoureira: Simone Batista Neto Arza Segunda-tesoureira: Mara Lúcia Leite Ribeiro Diretora da Comissão de Assistência: Marcia Cristina Pereira Membros da Comissão de Assistência: Mércia Pacheco e Edmilson Almeida Diretora da Comissão de Educação: Giovana Abrahão de Araújo Moriya Membros da Comissão de Educação: Tânia Regina Zeni e Maria Clara Padoveze Diretora da Comissão de Publicação e Divulgação: Eliane da Silva Grazziano Membros da Comissão de Publicação e Divulgação: Rachel de Carvalho e Ana Lúcia de Mattia Diretor do Conselho Fiscal: Rosa Maria Pelegrini Fonseca Membros do Conselho Fiscal: Mariângela Belmonte Ribeiro e Kátia Aparecida Ferreira de Almeida Diretora da Comissão e Eventos Regionais: Andrea Alfaya Acunã Revista SOBECC Órgão oficial da Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. Comissão de Publicação e Divulgação Diretora: Drª Eliane da Silva Grazziano (Universidade Federal de São Carlos UFSCAR) Membros: Drª Rachel de Carvalho (Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein FEHIAE) e Drª Ana Lúcia de Mattia (Universidade Federal de Minas Gerais UFMG). Conselho Editorial: Drª Ana Lúcia de Mattia (Universidade Federal de Minas Gerais UFMG), Drª Aparecida de Cássia Giani Peniche (Escola de Enfermagem da USP), Ms Dulcilene Pereira Jardim (Universidade Santo Amaro UNISA), Drª Eliane da Silva Grazziano (Universidade Federal de São Carlos UFSCAR), Drª Estela Regina Ferraz Bianchi (Escola de Enfermagem da USP), Ms Isabel Cristina Dauth (Universidade Luterana do Brasil ULBRA), Ms Jacqueline Ramos de Andrade Antunes Gomes (Centro Universitário de Brasília UniCEUB), Ms Márcia Wanderley de Moraes (Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein FEHIAE), Drª Maria Belén Salazar Posso (Faculdade de Enfermagem da Fundação ABC), Drª Maria Clara Padovezze (Escola de Enfermagem da USP), Drª Maria Concepcion Pezo Silva (Universidade Nacional Pedro Ruiz Gallo Peru), Drª Maria Helena Barbosa (Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM), Drª Maria Isabel Pedreira de Freitas (Universidade Estadual de Campinas UNICAMP), Drª Maria Lúcia Suriano (Universidade Federal de São Paulo UNIFESP), Drª Rachel de Carvalho (Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein FEHIAE), Drª Raquel Machado Cavalca Coutinho (Universidade Paulista UNIP), Drª Rita Catalina Aquino Caregnato Universidade Federal de Ciências da Saúde (UFCSPA) e Ms Verônica Cecília Calbo de Medeiros (Centro Universitário São Camilo). Equipe Técnica Revisão: Marcelo de Andrade Coordenação: Sirlene Aparecida Negri Glasenapp Produção Gráfica: Solange Mattenhauer Candido Secretária: Maria Elizabeth Jorgetti Bibliotecária: Sônia Maria Gardim Revisão em Espanhol: Drª Maria Belén Salazar Posso Revisão em Inglês: Elaine Koda Tiragem: exemplares Impressão: Editora Referência Ltda SOBECC: Rua Vergueiro, 875, conj. 64, Liberdade (metrô Vergueiro), CEP , São Paulo, SP CGC: / Tel.: (11) Fax: (11) sobecc@sobecc.org.br Site: Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores. A SOBECC está associada à Academia Brasileira de Especialistas de Enfermagem (ABESE) desde 2000, à International Federation Perioperative Nurses (IFPN) desde 1999 e ao Fórum Mundial de Esterilização (WFHSS) desde Além disso, mantém parceria constante com a Association Operating Room Nurses (AORN). ISSN Revista indexada nas bases de dados LILACS, CUIDEN e CINAHL INFORMATION SYSTEMS 3 Indice 4 EDITORIAL 5 agenda 6 Acontece 18 Hospital em foco 23 ARTIGO ORIGINAL Necessidades de aprendizagem de enfermeiros sobre processos de esterilização 30 REVISÃO DE LITERATURA Assistência de enfermagem à gestante no transoperatório em situações não obstétricas 38 REVISÃO DE LITERATURA Revisão integrativa: dor aguda e intervenções de enfermagem no pós-operatório imediato 49 ARTIGO ORIGINAL Incidência de infecções fúngicas em pacientes cirúrgicos: uma abordagem retrospectiva 59 REVISÃO DE LITERATURA Repercussões do uso de fitoterápicos no processo anestésico-cirúrgico: uma revisão integrativa 73 Normas para Publicação na Revista SOBECC

4 Editorial Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): 4. 4 Caros associados: É com muita satisfação e entusiasmo que iniciamos a nova gestão da Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC), gestão Em nosso primeiro editorial da Revista SOBECC, parabenizamos todos os profissionais e estudantes que prestigiaram o 11º Congresso Brasileiro de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, promovido pela SOBECC, que ocorreu entre 24 e 27 de julho deste ano, no Centro de Convenções do Anhembi, em São Paulo. Mais uma vez constata-se a importância deste evento científico para os profissionais envolvidos no cuidado de Enfermagem Perioperatória no Brasil, representado pelo público de vários estados brasileiros para atualização, exposição de trabalhos e trocas de experiências. Iniciamos este edital com nossos agradecimentos à Comissão Científica do congresso, pela escolha dos temas e palestrantes, bem como pela organização geral do evento, que mais uma vez foi um sucesso refletindo a motivação e envolvimento de seus membros. Agradecemos, em especial, à Diretoria da Gestão e a seus membros, representados pela presidente, enfermeira Janete Akemine, e pela diretora da Comissão de Publicação e Divulgação, professora doutora Rachel de Carvalho, que conduziram os trabalhos da Associação e da Revista da SOBECC, respectivamente, de forma entusiasmada e profissional. Não podemos deixar de parabenizar a professora doutora Rachel de Carvalho pela coordenação geral da 6ª Edição das Práticas Recomendadas da SOBECC revisada, atualizada e ampliada. Com certeza esta nova edição inicia uma nova fase das Práticas Recomendadas, pois buscou trazer não somente as Recomendações como também as melhores evidências para a prática de Enfermagem Perioperatória. Parabenizamos os autores dos trabalhos premiados na seção Pôster: - Endotoxinas Podem estar Presentes em Instrumentais Cirúrgicos Ortopédicos Esterilizados?, premiado em primeiro lugar, com autoria de Vania Regina Goveia; Isabel Yovana Mendoza; Bruna Rogeliane Rodrigues Pereira; Maria Aparecida Resende Stoianoff e José Antonio Guimarães Ferreira; - Construção do Protocolo Hipertemia Maligna Sistematização da Assistência ao Paciente, premiado com o segundo lugar, de autoria de Cristina Silva Sousa; Tania Regina Zeni Diniz e Ana Lucia Mirancos da Cunha; - Indicadores: Uma Ferramenta para a Gestão em Sala de Recuperação Pós-Anestésica, premiado com o terceiro lugar, de autoria de Ivana Trevisan; Carolini Oliveira da Silva e Marcia Kuck. Por fim, registramos nossos agradecimentos aos colaboradores, empresas, expositores e seus representantes, que nos proporcionaram a atualização com as tecnologias e processos de ponta na área. Os artigos publicados neste terceiro número da Revista da SOBECC apresentam resultados de pesquisas nas áreas de processamento de materiais, no cuidado intra e pós-operatório. Na pesquisa "Necessidades de Aprendizagem de Enfermeiros sobre Processos de Esterilização", as autoras investigaram o conhecimento de enfermeiros sobre esterilização e indicaram os tópicos de interesse para esta população, durante cursos ministrados em quatro cidades brasileiras. No artigo "Repercussões do Uso de Fitoterápicos no Processo Anestésico-Cirúrgico: uma Revisão Integrativa", as autoras analisaram a produção científica sobre as complicações perioperatórias relacionadas ao uso de fitoterápicos e recomenda ações de Enfermagem no pré-operatório como medida preventiva. No artigo intitulado "Revisão Integrativa: Dor Aguda e Intervenções de Enfermagem no Pós-Operatório Imediato", as autoras identificaram evidências científicas na literatura especializada sobre intervenções de Enfermagem ao paciente com dor aguda no pós-operatório imediato. Abordando um tema pouco investigado, no artigo "Assistência de Enfermagem à Gestante no Transoperatório em Situações Não Obstétricas", as autoras levantaram evidências sobre o cuidado de Enfermagem à gestante durante o transoperatório, em situações não relacionadas à gestação, identificando a lacuna de pesquisas sobre o tema. Desejamos revê-los em breve e os convidamos a submeter trabalhos relatando a sua prática e divulgando os seus achados em nossa Revista. Boa leitura! Márcia Hitomi Takeiti Presidente da SOBECC Nacional Eliane da Silva Grazziano Diretora de Publicação e Divulgação da SOBECC Nacional Ninguém é tão ignorante que não tenha algo a ensinar e ninguém é tão sábio que não tenha algo a aprender." Blaise Pascal

5 Agenda Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): 5. XIII Congresso Brasileiro de Transplantes ABTO 2013 XII Congresso Luso-Brasileiro de Transplantes Fórum de Histocompatibilidade da ABH Data: 12 a 15 de outubro de 2013 Local: Windsor Barra Hotel, Avenida Lúcio Costa, 2630, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ) Site: 14º Congresso Mundial de Esterilização e 8º Congresso Nacional de Esterilização e Controle de Infecção Data: 6 a 9 de novembro de 2013 Local: Centro de Convenções Suesi, Antália (Turquia) Site: Encontro Norte Nordeste em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização Data: 28 a 30 de novembro de 2013 Local: Mar Hotel Recife (PE), Rua Barão de Souza Leão, 451, Boa Viagem (PE) Informações: (81) / Site: 9º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar - SOBECC Data: 18 a 21 de Setembro de 2014 Local: Palácio das Convenções do Anhembi, Av. Olavo Fontoura, 1.209, Anhembi Parque, Santana, São Paulo (SP) Informações: (11) Site: 5 Atendendo Suas Necessidades Com Qualidade e Segurança Papel Crepado 1ª,2ª e 3ª Geração LANÇAMENTOS E cácia em 10 Minutos A Wolf Comercial oferece produtos para todas as etapas do processo : Limpeza, conservação, desinfecção, embalagem e esterilização. Realizamos um trabalho personalizado,oferecendo a nossos clientes segurança, qualidade, informação e inovação através e novos conceitos na área de esterilização construídos nestes 17 anos de atividade. PRODUTOS PARA ESTERILIZAÇÃO Desde Rev. SOBECC, São Paulo. comercial@wolfcomercial.com.br jul./set. 2012; 17(3) 5 5

6 Acontece SOBECC Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Título de Especialista 2013 Conheça os novos especialistas nas áreas de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização que obtiveram o Título de Especialista, em prova realizada no dia 24 de julho de 2013, coordenada pelas professoras doutoras Maria Isabel Pedreira de Freitas, da UNICAMP; Cristina Maria Galvão, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo; e Maria Helena Barbosa, da Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM. Ádane Domingues Viana Cristina Silva Sousa Elisângela Corrêa Barbosa Fontes Ivany Berdyj Hildinger Liraine Laura Vianna Farah Luciana Maria de Oliveira Nascimento Maria Lúcia Soero de Almeida Rafaela Spindola de Souza Silvana Menezes 11º Congresso Brasileiro de Enfermagem reúne mais de profissionais Especialistas brasileiros e convidados internacionais reforçam discussão sobre segurança do paciente e mais A SOBECC comemora, mais uma vez, o grande sucesso que foi o 11º Congresso Brasileiro de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização, realizado de 24 a 27 de julho, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo. Com o tema central Teoria e Prática Perioperatória: Cuidado, Gestão e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, o evento reuniu cerca de profissionais de Enfermagem de várias regiões do Brasil e 70 empresas expositoras, que totalizaram executivos da indústria hospitalar nacional e internacional. Mais de pessoas circularam durante o evento da SOBECC no Palácio das Convenções Anhembi. Mesa de Abertura. Da direta para esquerda: Maria Clara Padoveze, da APECIH; Janete Akamine, presidente da SOBECC 2011/2013; Mauro Antônio Dias da Silva, presidente do COREN SP e Luiz Carlos Fonseca e Silva, da ANVISA

7 Relação dos participantes do 11º Congresso por categoria profissional Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Enfermeiro Técnico de Enfermagem Estudante de Graduação Auxiliar de Enfermagem Outros Profissionais Instrumentador 32 47

8 Acontece SOBECC Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Durante quatro dias, mais de 30 especialistas do Brasil e convidados internacionais de renomadas instituições de saúde debateram diversos assuntos envolvendo a questão da qualidade da assistência segura, eficiente e voltada para o paciente, que hoje se caracteriza como um dos principais desafios da área. A extensa programação foi dividida em forma de palestras científicas e paralelas, simpósios-satélites e oficinas. O ciclo de palestras abrangeu temas como avanços e perspectivas da Enfermagem Perioperatória mundial, normas internacionais e regulamentações, novas tecnologias, cuidados pré e pós-operatório na prevenção de infecções, indicadores de boas práticas e sustentabilidade nos hospitais, entre outros assuntos primordiais para a promoção da melhoria contínua no serviço de assistência em saúde, bem como para o aprimoramento da formação do enfermeiro. Simultaneamente, os congressistas puderam conferir ainda as novidades do mercado em produtos e serviços para a Enfermagem de bloco operatório durante a exposição tecnológica, com mais de 70 empresas expositoras. Nova diretoria No dia 24 de julho, foi realizada a Assembleia Geral dos Associados e anunciada oficialmente a composição da nova Diretoria da SOBECC para a gestão , tendo no cargo de presidente a enfermeira do Instituto do Coração InCor HC FMUSP, Márcia Hitomi Takeiti, que na gestão anterior ( ) foi vicepresidente da SOBECC. Conheça a Diretoria Da esquerda para direita: Andrea Alfaya Acunã; Tânia Regina Zeni; Simone Garcia Lopes; Mara Lúcia Leite Ribeiro; Simone Batista Neto Arza; Rachel de Carvalho; Giovana Abrahão de Araújo Moriya; Marcia Cristina Pereira; Lígia Garrido Calicchio; Márcia Hitomi Takeiti; Edmilson Almeida; Kátia Aparecida Ferreira de Almeida e Rosa Maria Pelegrini Fonseca

9 Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Para a atual presidente, a principal meta de sua gestão é dar continuidade às iniciativas bem sucedidas da Associação para a promoção do aprendizado constante, como a realização de cursos, seminários, jornadas e congressos, incluindo a publicação de materiais de caráter prático-científico. 9 Marcia Hitomi Takeiti Sinto-me honrada por terem confiado a mim a presidência da SOBECC. Posição que assumo com muita satisfação e dedicação. O meu compromisso será manter os esforços da entidade na busca pela melhoria contínua dos profissionais de Enfermagem, levando para conhecimento e discussão da categoria as boas práticas que norteiam a segurança do paciente e a assistência em saúde. Em especial, pretendemos atuar fortemente na disseminação da RDC nº15 publicada pela ANVISA, que estabelece normas e requisitos para o processamento de produtos para saúde e a adequação das Centrais de Material e Esterilização das instituições de saúde, assinala a nova presidente. Alguns flashes do evento Confira as fotos no site Lançamento: Manual de Práticas Recomendadas O primeiro dia de congresso também foi marcado pelo coquetel de lançamento da sexta edição do Manual de Práticas Recomendadas da SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC Centro de Material e Esterilização Centro Cirúrgico Recuperação Pós-Anestésica 6 a edição 2013 A atualização da publicação é uma preocupação da Associação a fim de auxiliar o enfermeiro perioperatório em relação às suas responsabilidades junto ao paciente, equipe e sociedade.

10 Acontece SOBECC Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Pôsteres Tradicionalmente, a SOBECC realiza durante o congresso a exposição de pôsteres, que são selecionados previamente por uma comissão técnica para apresentação e premiação no final do evento. Neste ano, 262 pôsteres foram analisados e os vencedores foram: 1º Lugar Endotoxinas Podem Estar Presentes em Instrumentais Cirúrgicos Ortopédicos Esterilizados?, da Escola de Enfermagem e Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte (MG). 2º Lugar Construção do Protocolo Hipertemia Maligna - Sistematização da Assistência ao Paciente do Hospital Sírio Libanês. 3º lugar Indicadores: uma Ferramenta para a Gestão em Sala de Recuperação Pós-anestésica, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Porto Alegre (RS). Menção Honrosa Precariedades nas Condições para o Trabalho Assistencial Cirúrgico: por que nos Submetemos a Isto?, da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá (MT). 1º Lugar 2º Lugar 3º Lugar Da esquerda para direita: Tania Regina Zeni Diniz e Isabel Yovana Quispe Mendoza (nº 166) - Endotoxinas Podem estar Presentes em Instrumentais Cirúrgicos Ortopédicos Esterilizados? Autores: Vania Regina Goveia; Isabel Yovana Mendoza; Bruna Rogeliane Rodrigues Pereira; Maria Aparecida Resende Stoianoff e José Antonio Guimaraes Ferreira Da esquerda para direita: Marcia Hitomi Takeiti e Cristina Silva Sousa (nº 53) - Construção do Protocolo Hipertemia Maligna - Sistematização da Assistência ao Paciente do Hospital Sírio Libanês, São Paulo (SP). Autoras: Cristina Silva Sousa; Tania Regina Zeni Diniz e Ana Lucia Mirancos da Cunha Da esquerda para direita: Ivana Trevisan e Marcia Kuck (nº 259) - Indicadores: uma Ferramenta para a Gestão em Sala de Recuperação Pósanestésica, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Porto Alegre (RS). Autoras: Ivana Trevisan; Carolini Oliveira da Silva e Marcia Kuck Menção Honrosa (nº 84) - Precariedades nas Condições para o Trabalho Assistencial Cirúrgico: por que nos Submetemos a Isto? da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá (MT). Autora: Rosa Maria Bottosso Da esquerda para direita: Janete Akamine e Rosa Maria Bottosso

11 Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): A seguir, veja o que foi destaque nos debates do congresso. Cuidado global Enfermagem Perioperatória assume papel vital na qualidade e segurança do paciente Nos últimos anos, houve um aumento expressivo do número de procedimentos cirúrgicos. Um dos fatores que influenciaram esse crescimento está relacionado aos avanços da medicina. O aumento da expectativa de vida da população também tem contribuído para isso. Especialistas estimam que cerca de 234 milhões de procedimentos cirúrgicos são realizados anualmente em âmbito mundial. Nesse cenário, a cirurgia tornouse um grande desafio e parte integral do cuidado global. Assim, a segurança do paciente e a qualidade da assistência à saúde tem sido uma preocupação mundial, refletindo nas políticas públicas dos países ao redor do mundo. Estudos recentes dos Estados Unidos identificaram o papel vital da equipe de Enfermagem para a qualidade e a segurança da prestação de atendimento ao paciente. Pesquisadores encontraram evidências incontestáveis de que, à medida que o nível dos profissionais de Enfermagem aumenta, a qualidade do atendimento ao paciente melhora. Apesar de óbvio esse resultado, atingir o nível de excelência profissional e de atendimento exige um grande esforço das instituições de saúde em assegurar que suas equipes de Enfermagem sejam competentes, além de construir uma cultura focada na segurança do paciente. O poder da voz dos enfermeiros Agora como você pode contribuir em seu ambiente? Integrando eficácia de equipe aos indicadores de resultados e ajudando a disseminar a cultura de segurança ao paciente na sua unidade, considerando a aplicação das boas práticas na gestão perioperatória para equilibrar eficiência e segurança do paciente. Embora o enfermeiro perioperatório não possa ter influência na melhoria em todo o hospital, deve ter voz no seu ambiente e assegurar a qualidade do serviço da equipe de centro cirúrgico. A diretora de Serviços Perioperatórios no Vail Valley Medical Center e membro da AORN, Mary Jo W. Steiert (EUA), conta que teve algumas experiências ruins no início da sua carreira, com superiores que não estavam abertos a sugestões. Por toda a minha vida, eu procurei estar sempre atenta às contribuições de todos, de permitir que os enfermeiros de equipe contribuíssem com ideias e iniciativas para aperfeiçoar a assistência, dando-lhes o crédito pela participação. Todos têm algo a contribuir, diz. Mary Jo W. Steiert Mary enfatiza que os enfermeiros, em todo o mundo, precisam lidar com situações semelhantes e lutar pela valorização de seu trabalho. É curioso termos de demonstrar isso, já que todos nós, sem exceção, conhecemos alguém próximo que já passou por um procedimento cirúrgico e recebeu o apoio de um enfermeiro, comenta. A especialista diz ainda que pesquisas nos EUA mostram que os enfermeiros estão entre os profissionais em quem as pessoas mais confiam. Imagino que o mesmo acontece no Brasil. Acredito que a principal tendência em relação à nossa profissão é termos cada vez mais responsabilidade quanto à nossa atividade profissional e precisamos nos apoiar mutuamente, conclui. Para Mary, os maiores desafios dos enfermeiros hoje são promover mudanças eficazes e pensar sempre na segurança do paciente.

12 Acontece SOBECC Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Ana Lúcia M. da Cunha O futuro da saúde no Brasil É fato que o mundo está passando por transformações em vários aspectos: cultural, social, ambiental, político, econômico, entre outros. Porém, o que tem impactado positivamente na saúde é o avanço tecnológico associado à expansão da capacidade da medicina. Na análise da enfermeira mestre e coordenadora de Enfermagem do Centro Cirúrgico do Hospital Sírio Libanês, Ana Lúcia Mirancos da Cunha, nos próximos 10 anos haverá profundas transformações estruturais, que já começaram, determinadas pelo menos por seis transições: demográfica em 2021, a sociedade brasileira chegará a 220 milhões de pessoas, sendo que 25 milhões serão idosos. O desafio será cuidar dos idosos para que envelheçam com autonomia e saúde, sem deteriorar os cuidados com a infância e com a saúde física e mental dos futuros brasileiros; epidemiológica obesidade, sobrepeso, sedentarismo e o novo padrão alimentar estabelecem, atualmente, um cenário dramático de uma epidemia de diabetes tipo 2 e hipertensão. Isso será somado ao aumento da carga de doença determinada pelas demências senis, como Alzheimer, depressões e distúrbios neuropsíquicos; tecnológica as inovações diagnósticas, terapêuticas e organizacionais são o questionamento. Elas terão impacto positivo para aumento da autonomia dos pacientes ou, ao contrário, trarão maior dependência de serviços de especialistas? profissional outra questão para o futuro é sobre a formação do profissional da saúde. O novo perfil irá aprofundar a fragmentação do cuidado e a hiperespecialização na formação em saúde ou haverá o retorno para uma nova clínica que una tecnologia e humanismo? cultural a população brasileira está cada vez mais informada sobre saúde, mas não necessariamente bem informada. A construção de uma cultura e de uma consciência sobre saúde é um processo complexo, que sofre influências do próprio sistema e de uma série de outros fatores. organizacional a transição representa profundas mudanças no desenho da gestão da saúde nacional. O sistema atual não está preparado para o futuro que já bate à porta. É preciso repensar o hospital e a forma de trabalho entre diferentes níveis e serviços. Dentro desse contexto, os desafios dos profissionais de Enfermagem Perioperatória estão relacionados a procedimentos minimamente invasivos, cirurgias robóticas, ressonância magnética intraoperatória, telemedicina, nanotecnologia, tecnologia da informação e a formação profissional de enfermeiro. Para ilustrar a nova realidade de uma instituição de saúde do futuro, Ana Lúcia conta que, no Hospital Sírio Libanês, cerca de 40% dos procedimentos são minimamente invasivos. As cirurgias robóticas são realizadas em procedimentos urológicos, ginecológicos, cardíacos, cabeça e pescoço, bariátricos e do aparelho digestivo. Boa formação e treinamento adequados em centro cirúrgico são imprescindíveis para o profissional estar devidamente preparado para as inovações do setor, alerta Ana Lúcia. O Brasil possui serviços de saúde cadastrados no Ministério da Saúde (MS), entre públicos (71.344) e privados ( ). Considerando somente hospitais, o total é de instituições. A quantidade de leitos, somando particulares e SUS, é unidades.

13 Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Recomendações Antônio Tadeu Fernandes A prática baseada em evidências nos cuidados pré e pós-operatório O sucesso de uma cirurgia depende das condições do paciente, dos cuidados perioperatórios, bem como da experiência dos cirurgiões. O cuidado sistematizado no pré e pós-operatório pode propiciar melhores resultados na prevenção de infecções no paciente cirúrgico. Visando à minimização dos riscos, adotar a Prática Baseada em Evidências (PBE) é o melhor que o enfermeiro pode fazer pelo paciente, destaca o médico e diretor Científico dos Cursos MBA de Gestão em Centro de Material e Esterilização, Antônio Tadeu Fernandes. A evidência científica é uma metodologia para identificar e avaliar a literatura, com a finalidade de se chegar às melhores condutas para os pacientes cirúrgicos. De acordo com o médico, a PBE tem os seguintes objetivos: avaliação da literatura em saúde, redução da margem de erro, sistematização da educação continuada, diminuição do autoritarismo no ensino e prática profissional, racionalização de recursos e custos e humanização do relacionamento com o paciente. Com base em um estudo de evidências, são algumas recomendações para redução do risco de infecção: infecções informar o paciente sobre cuidados, riscos e orientações sobre intercorrências; banhos dar o banho na véspera e no dia da cirurgia, utilizando água e sabão. A clorexidina deve ser aplicada em situações especiais. Quanto ao número de banhos e horários, não há recomendações em relação às cirurgias; remoção dos pelos não existe evidência de que a remoção dos pelos influencie o risco de infecções. Porém, recomenda-se que a remoção seja feita mais próxima da cirurgia utilizando o tricotomizador (consenso). A remoção com lâminas aumenta o risco de infecção, devendo ser evitada; uniforme do paciente deve ser confortável e facilitar o acesso ao sítio cirúrgico de procedimentos invasivos, mantendo a dignidade do paciente. Não existem estudos ou evidências que correlacione com infecção; paramentação cirúrgica importante para manter a disciplina e pode diminuir o risco de infecções. Para a utilização do uniforme privativo fora do centro cirúrgico não existem estudos ou evidências que provoquem infecção preparação mecânica do intestino não afeta a incidência de infecção e não deve ser utilizada rotineiramente; preparação das mãos da equipe antes do primeiro procedimento deve-se empregar solução de clorexidina ou PVPI por escovação ou fricção associada e limpeza debaixo das unhas, desde que as mão não estejam visivelmente sujas. Nos procedimentos subsequentes, pode-se friccionar álcool, exceto se as mãos estiverem visivelmente sujas; A sala cirúrgica mudou! Em hospitais com tecnologias de ponta, as salas cirúrgicas são classificadas como híbridas pelas seguintes características: layout desenhado para facilitar a mobilidade dos equipamentos diagnósticos e movimentação do paciente, assim como privilegiar a ergonomia e organização do local; ambiente equipado com tecnologias para promover a interoperabilidade dos sistemas, de forma a otimizar o fluxo e compartilhamento dos diagnósticos.

14 Acontece SOBECC Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): esmaltes, anéis e unhas postiças não existem evidências de que esses objetos aumentem risco de infecção. Entretanto, podem dificultar a visualização e remoção de sujeiras. É consenso que devem ser retirados antes das cirurgias; curativo da ferida cirúrgica não existe evidência científica sobre qual tipo de curativo é melhor. A escolha depende da cirurgia, equipe e paciente. Dar preferência para membrana semipermeável com ou sem placa absorvente. A gaze deve ser evitada por dor e lesão associada a sua remoção. Manter o curativo coberto até 48 horas (consenso); limpeza da incisão utilizar solução salina nas primeiras 48 horas, e após esse período empregar água potável devido ao seu menor custo (consenso); aplicação de antimicrobiano não se deve aplicar antimicrobiano em incisão cirúrgica fechada. Normatização Adoção da ISO/TC 198 garante padrão de limpeza dos produtos de saúde Com o aumento das novas tecnologias na fabricação de produtos e equipamentos para saúde, surgiu a necessidade de desenvolver estudos detalhados de cada fase do processo de limpeza dos materiais a fim de preservar a saúde dos pacientes. Dessa forma, a ISO/TC 180 vem atender à necessidade do mercado por normas e orientações técnicas para controle da rotina do processo de limpeza, preparo, acondicionamento, desinfecção, esterilização e armazenagem de um produto para a saúde, sob condições de um padrão em conformidade com os requisitos de qualidade e metodologias para reduzir a carga microbiana. Joseph Carl Lewelling A ISO/TC 198 já está implantada em diversos países, e sei que também no Brasil, embora não tenha informação da quantidade de instituições que a adotaram. A norma foi reconhecida nos EUA e pela Comissão Europeia, Japão, Austrália e em outros países também. Além das vantagens do ponto de vista de produtividade, já que facilita o uso de equipamentos, a adoção da normatização garante que padrões mínimos aceitáveis em termos de qualidade, segurança e efetividade sejam seguidos, o que é benéfico para o paciente, destaca o vice-presidente de Desenvolvimento de Normas e Tecnologias Emergentes, secretário de ISO/TC 198, de Esterilização de Produtos de Saúde da Associação para o Avanço da Instrumentação Médica (AAMI), Joseph Carl Lewelling. Joseph explica que o treinamento em esterilização para esses produtos é essencial e se torna muito complicado devido à quantidade de métodos e padrões a serem seguidos. As normatizações irão ajudar a reduzir essa quantidade de métodos, facilitando o treinamento dos profissionais, promovendo também uma esterilização mais adequada. Estamos em conversações com os fabricantes nesse esforço de que sigam procedimentos mais padronizados, com um número menor de ciclos de esterilização. Sobre o nível de conhecimento e treinamento dos profissionais brasileiros envolvidos com o processo de esterilização de instrumentos cirúrgicos, Joseph diz que é notável. É superior ao de muitos países desenvolvidos e até mesmo dos Estados Unidos, sob certos pontos de vista, afirma o especialista. Também fiquei impressionado com o fato de haver uma legislação específica, a RDC 15, regulamentando o processo de esterilização. É um caso único no mundo. O Brasil está de parabéns, finaliza.

15 Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Esterilização Joost Van Doornmalen Indicadores biológicos são mais recomendados para avaliação Após uma série de pesquisas realizadas sob o comando do mestre em Ciência Física, Joost P.C.M. Van Doornmalen (Holanda), ficou concluído que os padrões de esterilização utilizados hoje, e que são considerados o estado da arte (no sentido de padrão máximo de uma determinada atividade), não são suficientemente precisos, se comparados com os últimos desenvolvimentos científicos. O especialista afirma que os indicadores atuais podem dar a sensação de que está tudo bem, mas não estão medindo com a precisão necessária. Isso é natural, porque os desenvolvimentos continuam, e os padrões atuais ficam abaixo do que se pode atingir. Utilizar os indicadores de tempo, pressão e temperatura não é suficiente para assegurar uma avaliação da esterilização. Esse método pode não garantir a ausência organismos viáveis, que podem causar contaminação, afirma Joost. De acordo com o pesquisador, uma forma de contornar o problema dentro das condições tecnológicas atuais dos hospitais é utilizar indicadores biológicos. Para haver uma liberação paramétrica, ou seja, considerar um instrumento esterilizado seria preciso levar em conta tempo, temperatura e umidade, mas o problema é que hoje a umidade não é mensurável. Por isso, a recomendação de se usar um indicador biológico, explica. Pela RDC 15 da ANVISA já é obrigatório o uso de indicadores biológicos em cirurgias de transplante. Sustentabilidade Resíduos perioperatórios: 20% dos itens são passíveis de reciclagem A preocupação com a sustentabilidade deixou de ser tendência nos hospitais e hoje já faz parte da rotina de grandes instituições de saúde. Parte de ser sustentável é ser consciente. O cuidado com os descartes de resíduos perioperatórios e os impactos ambientais vem ganhando representatividade em blocos cirúrgicos, promovendo assim maior segurança, proteção e higiene para usuários e pacientes. A bióloga Thaís Helena Falcão Rodrigues, responsável pela Diretoria Técnica da Onira Soluções Ambientais, afirmou em sua apresentação durante o congresso que cerca de 20% dos resíduos de uma CME são passíveis de reciclagem. O restante é considerado resíduo infectante. É preciso conscientizar os profissionais de Enfermagem desse setor para criar o hábito de segregar materiais passíveis de uma destinação mais nobre, alerta a bióloga. São exemplos de itens para reciclagem: invólucros, bolsas de soro que não contenham medicamentos, embalagens de álcool gel, barreira estéril, entre outros. Thaís Helena F. Rodrigues Vale ressaltar que os resíduos descartados devem seguir as orientações da ANVISA, dispostas na RDC 306/2004, que trata sobre a gestão de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS). Principais etapas: identificação, segregação, acondicionamento, transporte interno, armazenamento temporário, coleta e transporte externo, tratamento e destinação final.

16 Acontece SOBECC Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Liderança Você tem as competências de um líder? Para ser um líder, a pessoa precisar ter a capacidade de influenciar pessoas e mobilizar outros em direção a um objetivo, causa ou direção, ampliando competências a favor de resultados eficazes e impactos positivos para a pessoa e para toda a rede de relacionamento. Para a palestrante e consultora em Gestão de Enfermagem e Desenvolvimento de Líderes Coaches, Maria Lúcia Alves Pereira, um líder precisa ter as seguintes competências: conhecimento (saber); habilidade (saber fazer); atitude (saber ser); valor agregado (saber acrescentar); entrega (saber entregar os resultados esperados). Maria Lúcia Alves Pereira Ter essas competências não é fácil, mas é possível. Hoje reconhecemos uma Enfermagem que atua sob as melhores práticas pela liderança, afirma Maria Lúcia. A consultora coloca ainda que o maior desafio dos líderes é estabelecer um processo de comunicação claro e objetivo. O líder precisa dar e receber feedback da equipe, dar apoio, delegar tarefas e, assim, buscar melhores resultados para a organização, destaca. O líder verdadeiro conhece a si próprio e conhece o outro. Exercite o feedback, escute e crie a relação de confiança. Quando confiamos em uma pessoa, conseguimos segui-la sem problema. O sucesso do líder está no outro, ressalta Maria Lúcia. O conceito de liderança coaching é ter foco em ações, transformá-las em metas e desafios, e desenvolver as competências da equipe. Clovis Barros Filho Clovis Barros Filho emocionou o público com a palestra Comunicação, Ética e Amor no Ambiente de Trabalho no fechamento do 11º Congresso. Aplaudido por várias vezes durante apresentação do tema, Professor Clóvis propôs uma espécie de desconstrução das teorias de gestão mais disseminadas e sugeriu o amor como condição fundamental para o sucesso de uma equipe. Quando aquele que manifesta sua fragilidade não é empurrado pra baixo, mas é sustentado por quem está do lado, eis aí a condição de um coletivo feliz e vitorioso, que conseguirá o que quer, não com foco no resultado, mas com foco no amor, desta vez. 97% do público participante avaliaram a programação científica como importante para sua atualização e que atendeu às suas expectativas, 3% disseram que não.

17 Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): III Encontro do Programa de Valorização e Atualização dos Profissionais em CME Campinas SP Tema Central: Práticas Seguras da Limpeza à Esterilização 17 No último dia 3 de julho, os enfermeiros da CME do Hospital Clínicas da Unicamp promoveram o III Encontro do Programa de Valorização e Atualização dos Profissionais em CME. Este evento faz parte da agenda da CME/HC, e visa a aprimorar os conhecimentos, trazendo temas atuais, que possam atrelar a prática à teoria, aos profissionais que atuam na área. Neste ano participaram 120 enfermeiros e técnicos de Enfermagem de Campinas e região. Entre as palestrantes, a enfermeira doutora Flora Marta Giglio Bueno, diretora do Departamento de Enfermagem do HC, abordou A Responsabilidade do Enfermeiro no Binômio Gerenciar/Assistir. Márcia Hitomi Takeiti e Cristina Quelhas A enfermeira Márcia Takeiti, atual presidente da SOBECC, abordou o tema Desafios na Implementação da RDC15 para a Esterilização por Vapor Saturado sob Pressão. A enfermeira doutora Rosa Aires Messiano, da ANVISA, abordou aspectos relevantes da RDC 55, sobre detergentes enzimáticos. A empresa Johnson & Johnson deu apoio ao evento e, na oportunidade, concedeu a algumas instituições de saúde a Certificação Pró Sustentabilidade. Da esquerda para a direita: Enfª Valéria Silveira, Enfª Lilia Moraco, Prof. Drª Maria Isabel Freitas, Enfª Katia Rosa, Enfª Fernanda Morgon e Enfª Cristina Quelhas Simpósio de Enfermagem em Central de Materiais de Sorocaba e Região A presidente da SOBECC, Márcia Hiromi Takeiti, proferiu palestra sobre o Marco Conceitual para Esterilização no Brasil durante o Simpósio de Enfermagem em Central de Materiais de Sorocaba e Região, em 3 de setembro, em Sorocaba. SOBECC mantém desconto no valor da anuidade 2013 Será mantido até 28 de dezembro de 2013 o valor de R$ 270,00 para a associação de enfermeiros à SOBECC. Para Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, o valor será mantido em R$ 140,00 até a mesma data. 9º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar 18 a 20 de setembro de 2014, no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo (SP) Em setembro de 2014, ocorrerá a 9ª edição do Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar, considerado um dos principais eventos da área. A busca pelo aprimoramento dos nossos profissionais cresce a cada edição, favorecendo a parceria com as principais entidades científicas nacionais e internacionais.

18 Hospital em Foco Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE) Práticas de qualidade no cotidiano garantem desenvolvimento dos colaboradores da Enfermagem Perioperatória do HIAE Os fundadores do Hospital Israelita Albert Einstein, pautados pelos valores judaicos de Refuá (saúde), Tzedavá (justiça social), Chinuch (ensinamento) e Mitzivá (ações positivas), partiram de um sonho que tinha como objetivo a excelência no atendimento em saúde, que se materializou na origem de todo o trabalho desenvolvido há mais de cinco décadas: a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). Abrigadas no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, as atividades de educação e pesquisa são o motor de inovação que não se restringem aos pacientes do HIAE e englobam cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação, treinamentos sofisticados e pesquisas clínica e experimental. A Sociedade queria ir além da simples construção de um hospital, e assim, com recursos provenientes de doações e do trabalho de um grupo de pessoas dedicadas, foi construído o Hospital Israelita Albert Einstein, inaugurado em A partir de então tornou-se referência em tratamentos com tecnologia de ponta e atendimento humanizado e expandiu suas fronteiras com ações de responsabilidade social e atividades de ensino e pesquisa. Hoje, a SBIBAE está à frente de projetos importantes, que mostram como a parceria público-privada pode render frutos para a comunidade, inspirando outras instituições a engrossarem suas fileiras em prol da saúde no País. As competências e conhecimentos estão a serviço não só dos pacientes em nossas unidades, mas também em mais de duas dezenas de locais na Grande São Paulo, no Brasil e no mundo. Sala Cirúrgica Orientado pela incessante busca da excelência na assistência à saúde, o Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) ocupa posição de vanguarda entre as instituições hospitalares da América Latina, sendo, quatro vezes consecutivas, certificado pela Joint Commission International. Além disso, o HIAE dispõe de certificações ISO em diversas áreas. Esse patamar de excelência é plenamente reconhecido por médicos e pacientes.

19 Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): SBIBAE em números 647 leitos operacionais; funcionários. Destes, aproximadamente 40% têm ensino superior; médicos cadastrados; 5 unidades-satélites por toda Cidade de São Paulo, oferecendo Medicina Diagnóstica e Cuidados e Emergência. Bloco Cirúrgico O Bloco Cirúrgico do HIAE foi estruturado para atender procedimentos de alta média e baixa complexidades. Liderado por uma gerente (enfermeira), é constituído por uma célula de Agendamento Cirúrgico, dois Centros Cirúrgicos (C.C. 5º Andar e C.C. A1), duas Centrais de Material e Esterilização, duas Farmácias-Satélites, duas Células de Consignados, duas Células de Engenharia Clínica e duas unidades de Recuperação Pós-Anestésica. Acreditações, Certificações e Designações de Qualidade Joint Commission International; College of American Pathologists; Acreditação do Serviço de Tomografia, pelo Colégio Americano de Radiologia (ACR); CAP - Programa de Acreditação de Laboratórios e Bancos de Sangue AABB- American Association of Blood Banks; Magnet American Nurse Credentialing Center (em processo); Acreditação de Laboratórios de Cuidado com Animais (AAALAC); Acreditação PALC - Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos; Planetree; ISO 9001; ISO Hall do hospital da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). Corredor do Bloco Operatório Através de um modelo assistencial e de gestão, composto por indicadores de qualidade e metas institucionais baseadas na excelência do atendimento, o Comitê Gestor realiza a gestão do bloco cirúrgico baseado em uma filosofia multidisciplinar, onde todas as áreas envolvidas estão estrategicamente interligadas. Isso gera sinergia para o alcance das metas desejadas, em especial para a qualidade e excelência, para a segurança ao colaborador e a sustentabilidade econômico financeira. O Comitê Gestor é o responsável pelo cumprimento do plano estratégico e acompanhamento dos principais resultados assistenciais e econômicos, composto por diferentes profissionais.

20 Hospital em Foco Rev. SOBECC, São Paulo. jul./set. 2013; 18(3): Comitê Gestor: gerente Enfermagem; gerente médico do Programa de Cirurgia; enfermeira gerenciadora de Práticas Assistenciais; analista de Projeto e Planejamento; enfermeira coordenadora para o Centro Cirúrgico/ Recuperação Anestésica (C.C.5º andar); enfermeira coordenadora para o Centro Cirúrgico/ Recuperação Anestésica (C.C. A1I4); enfermeira coordenadora para a Central de Material e Esterilização; coordenador para Farmácia e Célula de Consignados/Suprimentos; engenheiro coordenador para a Engenharia Clínica; enfermeira líder do Agendamento Cirúrgico. Centro Cirúrgico A estrutura física das duas unidades de Centro Cirúrgico do HIAE é composta de 31 salas cirúrgicas, além de uma suíte para procedimentos endovasculares, uma sala para litotripsia extracorpórea e ainda um centro oftalmológico especializado. A equipe de Enfermagem que atua no Centro Cirúrgico, liderada por duas Coordenadoras de Enfermagem (uma para cada C.C.), é composta por: 36 enfermeiros, 131 técnicos de Enfermagem e 13 auxiliares de Enfermagem, que atuam com o apoio das equipes da Farmácia, Célula de Materiais Consignados/Materiais Especiais e uma equipe de Engenharia Clínica com dedicação exclusiva para o bloco cirúrgico. São atendidos pacientes de todas as especialidades cirúrgicas, incluindo: infantil, endovascular, geral, gastrointestinal, plástica, otorrinolaringologia,, oftalmologia, urologia, ginecologia, neurocirurgia, ortopedia, torácica, cardíaca e transplante. As salas cirúrgicas dispõem de um conjunto de recursos digitais que possibilita a realização de cirurgias minimamente invasivas com imagens em alta definição, permite disponibilizar em sala as imagens de tomografia, ressonância magnética, radiologia convencional, imagens do ambiente, imagens externas por meio de videoconferência e do próprio procedimento, sendo distribuídas em telas suspensas e flexíveis, proporcionando agilidade e segurança para o paciente. Mantendo a tradição em oferecer medicina de ponta e com as últimas inovações tecnológicas, o HIAE, disponibiliza duas unidades do sistema da Vinci Surgical System como recurso para a cirúrgica minimamente invasiva em urologia, cirurgia digestiva, ginecologia, cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia cardíaca e cirurgia torácica. A primeira utilização do sistema da Vinci pelo Einstein ocorreu em março de 2008 e, a partir de julho de 2013, o hospital disponibiliza o segundo robô (da Vinci Si). Essa evolução representa a dedicação da instituição com a excelência em assistência à saúde, além do compromisso com os pacientes e a sociedade na utilização de altos padrões científicos e tecnológicos. Em busca de personalização e otimização de processos, o atendimento aos clientes de perfil cirúrgico do HIAE é coordenado por uma enfermeira responsável pela Célula de Agendamento Cirúrgico. O sistema é abastecido com informações pertinentes a para cada paciente e para o procedimento cirúrgico específico, que é consultada por toda a equipe multiprofissional no planejamento e execução do cuidado perioperatório. No planejamento do mapa cirúrgico trabalha-se com um sistema multiprofissional integrado, no qual o agendamento cirúrgico está totalmente interligado às áreas de apoio, proporcionando a logística do material que será utilizado e garantindo o gerenciamento do processo de cirurgia segura. Diariamente é realizada uma reunião entre a enfermeira do Agendamento Cirúrgico, a enfermeira da Coordenação do Mapa/ Salas Cirúrgicas, a enfermeira responsável pela programação de materiais da CME, um técnico da Engenharia Clínica, um técnico da Farmácia e um técnico da Célula de Materiais Consignados. Juntos realizam o bate-mapa. De forma simples, trata-se do planejamento do mapa cirúrgico do dia seguinte, através da visão integrada de todas as áreas envolvidas no processo, para, dessa maneira assegurar a continuidade das informações e construir uma informação documentada para todos os setores envolvidos. Para assegurar o compromisso institucional com a Cirurgia Segura, temos a meta de adesão ao Time Out Perfeito para 100% dos procedimentos cirúrgicos realizados. Para garantir a sincronia dos profissionais da equipe multiprofissional utilizamos processos de trabalho padronizados e estruturados, que são cons-

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