Área: Universidade na Sociedade do Conhecimento. Educação Superior, Sociedade e Tecnologia: O Projeto de Formação Contínua da Une.

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1 Área: Universidade na Sociedade do Conhecimento Educação Superior, Sociedade e Tecnologia: O Projeto de Formação Contínua da Une Klaus RESUMO Este artigo descreve o projeto Formação Contínua de Docentes da Unesp, que utiliza os recursos das tecnologias de informação e comunicação (TIC) para a formação de professores universitários, com o propósito de desenvolver novas práticas pedagógicas. É apresentado um panorama crítico do uso das TIC no ensino superior e na formação de professores, bem como, a importância do uso das tecnologias para a melhoria do processo ensino-aprendizagem. ABSTRACT This article describes the project "Formação Contínua de Docentes da Unesp", that uses the resources of the information and communication technologies ICT for the academical teachers' training, with the purpose of developing new pedagogic practices. A critical scenery of the use of ICT in the superior education and in the teachers' formation is presented, as well as, the importance of the technologies for the improvement of the teaching. Keywords Educação Superior, Educação à Distância, Formação de professores. 1. INTRODUÇÃO A velocidade com que vários setores da sociedade estão se informatizando traz para o mundo atual a necessidade de que as pessoas estejam num constante processo de aprendizagem, no sentido de adquirir competências individuais e sociais de comunicação e interação com o novo (MANTOAN, 2001). Buscar o novo e interagir com ele torna-se um direito de todas as pessoas, mas também um dever, considerando as transformações mundiais que presenciamos diariamente, provocadas substancialmente pelos avanços tecnológicos.

2 Com a inserção das Tecnologias de Informação e Comunicação TIC no sistema educacional, o professor passou a ter acesso a ferramentas importantes, auxiliares no processo ensino-aprendizagem, capazes de eliminar as diferenças e potencializar as habilidades dos alunos. De acordo com MORAN (1998), as TIC podem ser utilizadas como ferramentas humanizadoras. Ao contrário do que muitas pessoas afirmam, que a máquina reforça o individualismo, o egoísmo, podemos, segundo este autor, utilizar essas tecnologias a favor da interação pessoal, grupal e social, buscando com as novas formas de comunicação nos tornar pessoas mais integradas. Mas como pensar em uma sociedade humanizada quando os fatos e acontecimentos mundiais nos remetem a uma visão muito cética quanto aos benefícios que um mundo globalizado e tecnológico nos oferece? Como a escola pode contribuir para construir uma sociedade tecnológica mais humana e sintonizada com os interesses de cada ser humano em busca de uma vida mais saudável e feliz? D AMBROSIO (1998) faz uma reflexão de grande valia a respeito desta questão, afirmando O tempo da escola e o tempo da sociedade são conceitualmente distintos. O grande desafio para a educação é pôr em prática hoje o que vai servir para o amanhã. A maior dificuldade da escola é sua lentidão em se transformar, em se adaptar à sociedade de hoje com efeitos na sociedade do futuro. O tempo da escola e o tempo da sociedade são distintos. (p. 239) O que se observa hoje é que, em qualquer área, houve um grande avanço científico, tecnológico e social, que tem exigido um outro tipo de cidadão, mais crítico, mais reflexivo, que saiba tomar decisões e trabalhar em equipe. Para atender a esta exigência, a Educação não pode mais desenvolver o processo de ensino e aprendizagem de maneira como é tradicionalmente realizada, no qual os alunos são receptores de conteúdos, e o ensino é priorizado em detrimento da aprendizagem e da ação do aluno, tornando-o o ser passivo deste processo. Assim, faz-se necessário um envolvimento global de todo o sistema educacional, no sentido de repensá-lo, para que mudanças ocorram de forma planejada e fundamentada. Além disso, a formação continuada de profissionais, principalmente o da Educação, requer uma atuação pautada na experiência, conciliada ao conhecimento que deve ser sistematizado e formalizado a partir da vivência na prática. Neste contexto, o professor deve deixar o papel de detentor de saber, sendo humilde diante do seu não saber e buscar parcerias, para rever o seu fazer pedagógico. Segundo JOSGRILBERT (2001), O professor necessita optar por uma atitude que conduza sua prática e, conseqüentemente, a de seus alunos, atos de reflexão, de criação, de humildade

3 frente ao conhecimento, de observação, de parceria, de vontade de ir além, de criar, de ousar para ser feliz. (p. 86). É importante termos em mente como formadores de profissionais, que os saberes docentes vão muito além dos saberes disciplinares e curriculares. É emergencial avaliarmos os saberes da prática, do ato de ensinar, de maneira a propiciar a construção de verdadeiros ambientes de aprendizagem e colaboração. As iniciativas de formação docente continuada e em serviço no ensino superior ainda são muito pequenas frente as mesmas necessidades de mudanças encontradas em outros níveis. Pesquisas nesta modalidade de educação têm mostrado que as TIC, considerando principalmente os recursos de Educação a Distância (EaD), além de diminuir os problemas de distância geográfica, podem também proporcionar uma formação continuada e em exercício contextualizada, visto que o profissional não se afasta de seu local de trabalho para a realização das suas atividades de capacitação. Assim pode aplicar os conceitos estudados em sua prática, quase simultaneamente. Com esta possibilidade, devemos aguçar os nossos olhares sobre preocupações voltadas ao que ocorrem no ensino superior, identificadas por MASETTO (2005) em três pilares: - na organização curricular que privilegia disciplinas conteudistas e técnicas, fragmentadas e muitas vezes não relacionadas com as exigências profissionais; - na composição de um corpo docente altamente capacitado e qualificado do ponto de vista profissional, mas nem sempre com competência pedagógica; - em uma metodologia que deve contemplar o programa da disciplina em um determinado tempo pré-estabelecido e com avaliações que se preocupam com a apreensão ou não dos conteúdos. O desafio que se coloca agora é de oportunizar uma formação docente que altere este paradigma, que segundo MASETTO (2005) deve substituir a ênfase no ensino pela ênfase na aprendizagem, desenvolvendo uma formação com vistas ao afloramento de competências pedagógicas dos professores universitários. Esta formação pode usufruir dos recursos das tecnologias de informação e comunicação para aproximar o docente de um novo fazer pedagógico que concilie com a sociedade atual e suas exigências. O projeto de formação contínua de docentes da Unesp (PROGRAD, 2006) é uma iniciativa para implementar um conjunto de ações de capacitação semi-presencial de professores da universidade, visando a melhoria contínua da qualidade de ensino nos cursos de graduação.

4 2. A TECNOLOGIA E O AMBIENTE EDUCACIONAL Antigamente, a escola constituía-se em uma das poucas fontes do saber, ao contrário do que ocorre na atual sociedade da informação na qual a sua disponibilidade está em toda parte, principalmente por meio das tecnologias emergentes. Tudo isto causa uma profunda insatisfação e desmotivação no aluno, à medida que ele é obrigado a permanecer em uma sala de aula recebendo informações de um professor, na maioria das vezes de forma pobre, sem contexto e significado. O ato de ensinar, na grande maioria das escolas, é exercido por meio da transmissão de conteúdos disciplinares, realização de exercícios repetitivos, memorização, caracterizando uma forma peculiar e empobrecida do que se costuma chamar de ensino instrucionista. Tal fato ocorre porque nossos alunos assim são formados no ensino superior. Porém, com o processo de globalização, modifica-se radicalmente a textura social e a economia, exigindo rápidas transformações e adaptações nas estruturas produtivas. Nesse contexto, é fundamental que se repense a formação dos cidadãos com grande flexibilidade de pensamento e poder criativo, capazes de interpretar adequadamente os desafios constantes que se apresentam no desenvolvimento do seu trabalho. Dessa forma, acreditamos que os professores precisam modificar sua prática, tendo em vista o desenvolvimento ético, artístico, social, afetivo, emocional e cognitivo do aluno, levando-nos a acreditar em um ambiente de aprendizagem que favoreça o processo educacional de todos. Com estas considerações, acreditamos que a educação deve ser reconstruída, criando um espaço agradável onde os alunos sintam prazer em passar uma parte de seu tempo aprendendo com o intuito de conviver, trocar, sistematizar, formalizar e depurar o conhecimento, transformando a informação em conhecimento. O ambiente educacional deve ser um lugar para formação de um educando crítico que possa entender o mundo atual, a sociedade, o saber, e as razões dos acontecimentos. Essa nova forma de ensinar deve, entretanto, dar ao professor a oportunidade de buscar a sua própria transformação para atuar como facilitador ou mediador da aprendizagem, permitindo que dê movimento ao ambiente. Deve contribuir para que, na relação com o aluno e mediado pelos objetos de informação, por exemplo, o computador, o professor consiga tornar a aprendizagem algo estimulante e significativo, possibilitando aflorar a criatividade do aluno. Do contrário, a tecnologia será usada apenas para informatizar o ensino vigente nas maiorias das escolas, ou seja, ocorrerá somente uma modernização do processo educacional.

5 3. A FORMAÇÃO DO PROFESSOR EM UMA NOVA SOCIEDADE Consideramos importante nos cursos de formação inicial e continuada de professores a criação de espaços para o exercício de uma constante reflexão e troca de idéias, emoções e conhecimentos com seus parceiros, incluindo toda a comunidade escolar, enfocando suas experiências, os problemas, as situações do cotidiano, que causam o desequilíbrio à sua atuação profissional. De acordo com GARCÍA (1999), existem princípios que devem permear a esta forma de conceber a formação de professores. São eles: 1. O desenvolvimento profissional do professor deve ser visto como um projeto a ser realizado ao longo da carreira, onde a formação inicial é apenas uma primeira fase. 2. A formação de professores deve ser integrada a um processo de mudança, inovação e adequação do currículo. 3. Deve haver uma ligação entre a formação dos professores e a organização da escola, para que tal formação aconteça no contexto de trabalho dos professores, gerando a possibilidade de transformação da própria escola. 4. Os conteúdos disciplinares devem estar articulados ao processo de formação de professores. 5. Deve haver um movimento entre teoria e prática. Desta forma, o professor orienta sua prática a partir de experiências e vivências que emergem do cotidiano, para a construção do conhecimento. 6. Compatibilidade, continuidade entre a formação recebida pelo professor e o que se espera de sua postura profissional posteriormente. 7. A formação deve basear-se nos interesses e necessidades dos alunos, onde o contexto e a vivência ganham lugar de destaque para que os alunos participem, atuem e reflitam sobre seu próprio conhecimento. 8. Só é possível construir conhecimento a partir da pergunta, do questionamento, da reflexão. Visando a transformação da prática dos professores, a fim de que tornem-se reflexivos mediante os saberes emergentes do cotidiano e os saberes pré-estabelecidos pelos

6 conceitos curriculares, Nóvoa em entrevista à TVE Brasil 1 concedida em 13 de setembro de 2001 aponta para a importância de uma formação continuada, que de acordo com ele: É algo, que se estabelece num continuum. Que começa nas escolas de formação inicial, que continua nos primeiros anos de exercício profissional. Os primeiros anos do professor que, a meu ver, são absolutamente decisivos para o futuro de cada um dos professores e para a sua integração harmoniosa na profissão continuam ao longo de toda a vida profissional, através de práticas de formação continuada. Estas práticas de formação continuada devem ter como pólo de referência as escolas. São as escolas e os professores organizados nas suas escolas que podem decidir quais são os melhores meios, os melhores métodos e as melhores formas de assegurar esta formação continuada. Com isto, eu não quero dizer que não seja muito importante o trabalho de especialistas, o trabalho de universitários nessa colaboração. Mas a lógica da formação continuada deve ser centrada nas escolas e deve estar centrada numa organização dos próprios professores. (p.1) Para tanto, ALMEIDA (1999) deixa claro que: É preciso reestruturar o processo de formação, o qual assume a característica de continuidade. Há necessidade de que o professor seja preparado para desenvolver competências, tais como: estar aberto a aprender a aprender, atuar a partir de temas emergentes no contexto e de interesse dos alunos, promover o desenvolvimento de projetos cooperativos, assumir atitude de investigador do conhecimento e da aprendizagem do aluno, propiciar a reflexão, a depuração e o pensar sobre o pensar, dominar recursos computacionais, identificar as potencialidades de aplicação desses recursos na prática pedagógica, desenvolver um processo de reflexão na prática e sobre a prática, reelaborando continuamente teorias que orientem sua atitude de mediação. (p. 02) Neste sentido, a proposta do projeto Formação Contínua de Docentes da Unesp (PROGRAD, 2006) vai ao encontro de uma formação docente almejada, utilizando-se dos recursos das TIC como ambientes virtuais que colaboram na viabilização de uma formação continuada e em serviço de educadores por meio de redes digitais, sem que este se ausente de seu local de trabalho, favorecendo a construção de seu conhecimento na interação com o contexto. Segundo ALMEIDA (2001), à medida que o sujeito atua em seu meio, vai criando uma rede de interações formada por um conjunto de nós e ligações entre teorias, conceitos, crenças e idéias [...](pág. 22). Além disso, permite a construção de uma rede pessoas e do compartilhamento de experiências e vivências em rede, oportunizando o desenvolvimento de 1 Entrevista com Antonio Nóvoa O professor pesquisador e reflexivo à TVE/Brasil, disponível no endereço:

7 uma inteligência coletiva (LÉVY, 1998) na Unesp, voltada para a melhoria do processo ensino-aprendizagem no ensino superior. 4. O PROJETO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE DOCENTES DA UNESP Este projeto tem como objetivo a melhoria da qualidade do ensino universitário mediante uma proposta de capacitação docente por meio de oficinas pedagógicas que integram ações presenciais e a distância. A proposta da Unesp baseia-se na concepção de Educação em uma reflexão na e sobre a prática docente na Universidade, pautada na abordagem de três eixos norteadores: Fundamentos da Educação, Epistemologia do Ensino Superior e Metodologia da Ensino Superior. O processo teórico-metodológico é pautado no movimento ação-reflexão-ação, partindo da análise concreta e contextual, norteada pela reflexão teórica e com a finalidade de buscar uma nova prática (re)elaborada (PROGRAD, 2006). A metodologia de formação envolve ações presenciais e a distância, com a utilização da plataforma de EaD TelEduc e está fundamentada em oficinas pedagógicas com atividades teórico-práticas mediadas por docentes da Universidade, capacitados previamente em encontros presenciais. Esta capacitação presencial visa formar o que chamamos de mediadores pedagógicos que são agentes de aprendizagem nas unidades universitárias para a capacitação dos demais docentes. Com base nos três eixos norteadores, mediadores e professores universitários desenvolvem atividades presenciais e a distância de estudos teóricos. Este estudo por sua vez estabelece a realização de ações e intervenções que implicam mudanças nas práticas pedagógicas com os alunos na universidade. As atividades são desenvolvidas com encontros presenciais de 4 horas em média, seguida de um período no qual o professor irá aplicar seus estudos teóricos com seus alunos em sala de aula na Universidade e interagir com os demais colegas via TelEduc. Neste processo, o professor estabelece um canal de comunicação com mediadores e demais professores, descrevendo suas novas práticas pedagógicas, observando e aprendendo com outras atividades e discutindo todo o novo processo de ensino e aprendizagem com a comunidade. O período de interação virtual compreende então o intervalo de um encontro presencial e outro, o que é em média de quinze a vinte dias. Este movimento é acompanhado pelos mediadores a distância no ambiente TelEduc, que oferece um espaço para diálogo entre os professores e para a documentação dos resultados alcançados. Além disso, contribui para a socialização de práticas pedagógicas inovadoras,

8 uma vez que disponibiliza os resultados do projeto a toda a comunidade mediante o acesso ao ambiente virtual de aprendizagem. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A tecnologia pode auxiliar o aluno na construção do seu pensamento e deve ser usada de forma que tenha um sentido para a formação de nossos futuros profissionais, com uma aprendizagem contextualizada e significativa os conceitos curriculares. Daí a importância de conciliarmos a formação continuada docente na Unesp ao uso das TIC neste processo. Vale ressaltar que, embora a concepção do software favoreça o seu uso de forma interessante, é fundamental a postura do professor diante da tecnologia, senão ele poderá dirigir o aluno para usar o software para resolução de um problema que ele deseja abordar e cuja solução seja aquela que ele espera, sem nenhum contexto e sem significado para o aluno. Portanto, temos a possibilidade de construirmos um ambiente acadêmico favorável, que desperta o interesse do aluno e o motiva a explorar, pesquisar, descrever, refletir e depurar as suas idéias. É aquele cujo problema nasce de um movimento na sala de aula, no qual os alunos, junto com o professor, decidem desenvolver, com uso das TIC ou não, um projeto ou uma atividade que faz parte da vivência e do contexto dos futuros profissionais em formação. Neste ambiente, os alunos irão se deparando com os conceitos das disciplinas curriculares e o professor mediará a sua formalização para que se consiga dar significado ao que está sendo aprendido. Dessa forma, as informações que são significativas para o aluno podem ser transformadas em conhecimento, formalizando cada conceito. O aluno consegue estabelecer relações com tudo que está aprendendo, a partir de seus interesses individuais dentro do seu contexto, possibilitando tornar-se um cidadão preparado para atuar no mundo em que vive. Além disso, ele poderá cooperar no ambiente de acordo com a sua habilidade, criando um ambiente híbrido no qual a origem e peculiaridades de cada um são respeitadas. MORAN (1998) reforça estas idéias definindo que o principal papel do professor é o de ajudar o aluno a interpretar os dados, a relacioná-los e a contextualizá-los. A idéia de uma inteligência coletiva (Levy, 1998) pode também ser construída pelos alunos ainda nos bancos universitários e compartilhada com a sociedade em geral. A partir destas idéias, acreditamos que as TIC, utilizadas como ferramentas potencializadoras de habilidades e competências, podem contribuir significativamente para a melhoria do sistema educacional, mas não podemos deixar de refletir sobre algumas

9 mudanças que são emergenciais, principalmente com respeito à prática pedagógica e as condições para que se dê esta prática, para que enfim ocorram as mudanças que tanto almejamos. Nesta direção que o projeto de Formação Contínua de docentes da Unesp é uma proposta inovadora para a melhoria do ensino público superior brasileiro, possibilitando mudanças já identificadas com as novas práticas pedagógicas de nossos professores e oportunizando um ensino superior mais contextualizado e significativo. 6. AGRADECIMENTOS Agradecemos o apoio da Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Estadual Paulista Unesp na realização do Projeto de Formação Contínua da Unesp. Destaca-se a importante iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação como idealizadora do projeto. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M.E. Educação, Projetos, Tecnologia e Conhecimento. São Paulo: Proem, ALMEIDA, M.E.B. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação MEC, D AMBROSIO, U. Tempo da Escola e Tempo da Sociedade. In. Serbino, R.V. et al. (orgs) Formação de Professores. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, (Seminários e Debates). GARCÍA, C.M. Formación de Profesores: para un cambio educativo. Porto: Porto Editora, JOSGRILBERT, M.F.V. Atitudes. In: Fazenda, I. C.A. (org). Dicionário em Construção: Interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, LÉVY, P. A inteligência coletiva. São Paulo: Loyola, MANTOAN, M.T.E. Por uma escola (de qualidade) para todos. In MANTOAN, Maria Tereza Eglér (org.). Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo, Moderna, MASETTO, M. Docência Universitária: Repensando a Aula. In António Teodoro & Maria Lucia Vasconcelos (orgs). Ensinar e Aprender no Ensino Superior, 2 a. Edição. São Paulo: Editora Cortez e Editora Mackenzie, 2005.

10 MORAN, J.M. Mudanças na comunicação pessoal: Gerenciamento integrado da comunicação pessoal, social e tecnológica. São Paulo: Paulinas, PROGRAD. Oficinas de Estudos Pedagógicos: Um Projeto Institucional de Formação Contínua de Docentes da Unesp. São Paulo: Pró-Reitoria de Graduação, 2006.

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