As privatizações e o desenvolvimento econômico brasileiro: O papel do Estado na regulação

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1 As privatizações e o desenvolvimento econômico brasileiro: O papel do Estado na regulação Maria Ivanúcia Lopes da Costa 1 Resumo: Com as privatizações chegando ao Brasil na década de 90, o Estado preparou-se para a criação das diversas agências reguladoras. Este artigo aborda a criação dessas agências que figuram como braços operacionais das atividades do governo e alteraram o seu papel de provedor para regulador na economia do país. Nesta perspectiva, o presente trabalho destaca a utilização de instrumentos técnicos que legitimem a ação das agências de regulação diante dos regulados, da população e do Estado. Palavras-chave: Estado; Regulação; Autonomia; 1. Introdução Com a onda das privatizações chegando ao Brasil na década de 90, ocorreu uma série de mudanças que decisivamente alteraram o papel do Estado, criando diversas agências reguladoras e instituições públicas com autonomia operacional e administrativa nas suas áreas. Nesse caso, o Estado passava de provedor direto de bens e serviços públicos para regulador da ação privada, por meio das agências reguladoras. Na verdade, o que mudou foi a forma institucional de fazer regulação, e, como toda mudança, isso implica na movimentação dos atores políticos, sociais e econômicos envolvidos. Nesse caso, o objetivo desse trabalho é mostrar em que contexto surgiram as agências reguladoras e quais seu desafios diante da dinamicidade do setor privado. 2. O Estado regulador e a iniciativa privada O Estado viveu algumas fases que caracterizavam ou não sua intervenção na atividade econômica, passando pelos contextos do Estado mínimo, com perfil omissivo em relação ao mercado, e do Estado do Bem-Estar, com a incumbência de modelar a vida social e de assumir papéis econômicos. No entanto, na medida em que a capacidade estatal foi-se 1 Graduada em Jornalismo pelas Faculdades Integradas de Patos- FIP. Cursa especialização em Gestão Pública Municipal (UFRN) e Mestrado em Letras (UERN).

2 comprometendo através de endividamento e ineficiência, adotou-se um novo paradigma de atuação estatal com menor participação no mercado, dando lugar a iniciativa privada: A ineficiência, o desperdício de recursos, a morosidade e a burocracia fizeram com que o Estado deixasse de ser o protagonista principal da atividade econômica para ceder lugar à iniciativa privada. O intervencionismo estatal foi abalado pela onda mundial de mudança do modelo onde o Poder Público e as entidades por ele criadas atuavam com primazia no processo econômico. (SALDANHA, 2009, p. 3). Deste modo, a regulação econômica foi a forma encontrada para reduzir o peso do Estado em atividades que podem ser mais bem conduzidas sob o prisma da privatização. Isso explica que o aumento dessa eficiência a partir das empresas privadas deve ser repassado aos consumidores por meio de preços competitivos e qualidade de produtos e serviços. Por essa razão o Estado Regulador surge para buscar, por meio de sua competência normativa e técnica, a disciplina de atuação dos agentes econômicos. Sendo assim, o Estado sai do papel de interventor direto na economia para intervir apenas indiretamente, priorizando a livre iniciativa. Segundo Justen Filho (2002, p. 24) são quatro as principais características do Estado Regulador. Primeiramente, as atividades que até então eram desenvolvidas pelo Estado são transferidas à iniciativa privada e há a liberação de monopólios estatais para exploração pelos particulares. Em seguida, observa-se a participação do Estado através da normatização a fim de influenciar os articulares na promoção do bem-comum. O terceiro aspecto característico diz respeito a não limitação estatal, sendo possível a intervenção direta para a realização de valores políticos ou sociais. Por fim, diante da necessidade de inovação contínua, o Estado Regulador caracteriza-se pela dinamicidade do regramento regulatório. 2.1 No contexto da Regulação: Primeiro, é importante entender o sentido de regulação, para então compreender o contexto em que as agências reguladoras se situam. Neste sentido, por regulação entende-se um poder/autoridade que pode ser traduzido na capacidade de gerar e fazer cumprir certas regras, por isso tem subjacente a natureza e a força de um poder executivo. (ALVES e CARPINTEIRO, 2010, p. 1). E embora não exista um conceito único para regulação, ela é convencionalmente entendida, como uma forma de intervenção do Estado. Segundo alguns

3 autores, novos desafios são colocados à resolução de problemas econômicose sociais devido desmultiplicação de mercados gerados pela criação de entidades reguladoras. Contudo, a experiência com entidades reguladoras não é um fenômeno novo. Nos Estados Unidos, por exemplo, as agências datam dos finais do século XIX, acentuando-se com a grande crise de Mattos (2006,p. 4) afirma que diferentemente dos casos norteamericano e europeu, em que a passagem do Estado liberal para o Estado regulador, houve uma disputa ampla de grupos sociais que resultou numa forma particular de organização, no Brasil não houve propriamente conflito social. Segundo o autor, a formação e institucionalização do Estado regulador Brasileiro refletiu como pensamento autoritário: Nos anos 1930, a formação e institucionalização do Estado regulador brasileiro foram marcadas pelo pensamento autoritário nacionalista. Centralizado no Estado, o modelo de organização da economia refletiu, na época, um pensamento autoritário que, ao fazer a crítica do pensamento liberal, não rompia com as relações de poder vigentes. (MATTOS, 2006, p. 4). Nesse sentido, a formação do Estado regulador brasileiro não estaria embasado na representação de interesses da sociedade civil. No Brasil, as agências reguladoras foram criadas pela Casa Civil, através do projeto de criação da ANEEL, em Agências reguladoras: Dimensões, conceitos e desafios De forma breve, refere-se às agências reguladoras como orgão da administração direta ou entidade indireta com autonomia e independência decisória com função de captar investimentos e regular a economia. No Estado Brasileiro, a criação de agências derivou da concessão de serviços públicos, em 1996: A criação de agências reguladoras autarquias especiais com autonomia derivou da concessão de serviços públicos a partir de 1996, com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Anatel (telecomunicações) e ANP (petróleo). Em outros casos, a regulação que era realizada por secretarias e departamentos passou para agências, como Anvisa (vigilância sanitária), ANS (saúde suplementar), ANTT (transportes terrestres), Antaq (transportes aquaviários) e, recentemente, Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Algumas agências foram criadas sem um viés regulador claro, como a Ancine (cinema) e a ANA (águas). Outras instituições reguladoras

4 mantiveram seus formatos antigos, como o Banco Central, que zela pelos bancos e pelo sistema financeiro, e o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial), que cuida da segurança de produtos, entre outras atividades. Entre os muito desafios enfrentados pelas agências brasileiras de regulação, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE, destaca em seu relatorio sobre a Reforma Regulatória no Brasil que o primeiro desafio político para essa agências tem sido operar como orgãos autônomos dentro do ambiente institucional para trazer confiança e transparência ao setor privados e à sociedade civil. (2007, p.334). Como um todo, elas têm atuado como braços operacionais do governo. Nesta perspectiva, de uma maneira geral, as agências construíram uma reputação íntegra generosamente em importantes melhorias no marco regulatório em suas áreas. (OCDE, 2007, p.335), conferindo importantes avanços na prestação dos serviços públicos O papel do Estado e a atuação das agências reguladoras: Ao reformular-se em estrutura e criar orgãos autônomos e capazes de estabelecer diretrizes para a atividade econômica, o Estado atual tenta conter o desequilíbrio social surgido há anos, de modo que, estes orgãos assumam papéis preponderantes para o bem-estar social. Para isso é preciso fomentar atividades de caráter socialmente correto e reprimir condutas subversivas aos princípios constitucionais da ordem econômica e social. No contexto da realidade brasileira temos agências federais específicas em diversos setores, como por exemplo, elétrico, telecomunicações, petróleo, vigilância sanitárias, saúde suplementar, águas, transportes terrestres e aquaviários, cinema e aviação civil. Para Aragão (2005, pp ) o movimento de desestatização também se estendeu aos Estados-membros, pois estes delegaram muitos dos serviços públicos de sua titularidade criando agências para regular e explorar tais serviços pela iniciativa privada. A região Nordeste tem agências reguladoras no Estado da Bahia, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte e Comunicações da Bahia AGERBA; no Ceará, a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará ARCE; no Rio Grande do Norte, a Agência Reguladora de Serviços Públicos do 2 Pode ser entendido como uma atividade assumida pelo Estado onde se é oferecida utilidades materiais destinadas à satisfação da coletividade em geral. (Disponível em:

5 Estado do Rio Grande do Norte ARSEP-RN; Agência de Regulação do Estado da Paraíba ARPB: Agência Reguladora de Serviços Públicos do Maranhão Arsep; AGÊNCIA Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas ARSAL; Agência de Regulação de Pernambuco ARPE; A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Piauí Agrespi; e no Sergipe a Agência Reguladora de Serviços Concedidos do Estado de Sergipe ASES. A partir disso, é possível observar que o Estado brasileiro dispõe de diferentes instrumentos úteis às políticas de fomento ao desenvolvimento econômico. Atualmente, o Brasil ganhou uma agência reguladora de mineração e o que se discute agora é a possibilidade de criação de agência reguladora para a mídia. E para isso, pede-se um avanço das agências reguladoras nas suas políticas e no subsídio de novas políticas públicas para os setores por elas regulados. Nesse caso, torna-se imprescindível que as agências aumentem a transparência de suas ações através da utilização de instrumentos técnicos que legitimem sua ação diante dos regulados, a população e o Estado. 4- Considerações Finais Constata-se por fim que o Brasil dispõe de diferentes instrumentos úteis para fomentar o desenvolvimento econômico. No entanto, não se tem um modelo único de Estado regulador, mas permutam-se modelos institucionais de regulação voltados para a correção de "falhas de mercado" e para o estímulo da concorrência entre empresas. Neste sentido, apenas a atuação transparente e o objetivo do bem comum farão com que as agências sejam reconhecidas institucionalmente pela população e sejam percebidas pela sociedade como importantes para o desenvolvimento do Estado brasileiro. Referências ALVES, André Azevedo; CARPINTEIRO, José António Palma. O papel do Estado Social e a Regulação Independente. Revista Liberdade e Cidadania. Ano 3 - n. 9 junho/setembro, Disponível em: Acesso em 08 de outubro de ARAGÃO, Alexandre Santos de. Agências reguladoras e a Evolução do Direito Administrativo econômico. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

6 JUSTEN FIHO, Marçal. O direito das agências reguladoras independentes. São Paulo: Dialética, MATTOS, Paulo Todescan Lessa. A Formação do Estado Regulador no Brasil. Revista Novos Estudos do CEBRAP, novembro de Disponível em: Acesso em: 10 de outubro de OLIVEIRA, João Paulo Cândido dos Santos. O Estado como agente normativo e regulador da atividade econômica. Disponível em: Acesso em: 10 de outubro de Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE. Brasil Fortalecendo a Governança para o crescimento SALDANHA, Alcides. Os desafios da regulação no Brasil: a visão das agências reguladoras estaduais e municipais. ENAP, Brasília: 2009.

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