Interação Operacional entre Agências Reguladoras e Órgãos de Defesa da Concorrência

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1 Interação Operacional entre Agências Reguladoras e Órgãos de Defesa da Concorrência Maria Paula Dallari Bucci (DF) Palestra proferida no I Fórum Brasileiro sobre Agências Reguladoras, Brasília, 6 de abril de 2004

2 Projeto de lei sobre a gestão, organização e controle social das agências reguladoras (governo Lula) Capítulo III, arts. 16 a 19 Relação entre órgãos de regulação e órgãos de concorrência

3 Regulação - termo multívoco Sentido econômico Sentido institucional Sentido jurídico estrito

4 Regulação em sentido econômico Emulação de um regime de concorrência Proteção contra as falhas de mercado Atuação em nome do interesse dos consumidores Calibragem da economia; calibragem do mercado

5 Regulação em sentido econômico Atuação em setores refratários ao regime de competição econômica:monopólios naturais Infra-estrutura (serviços em rede: energia elétrica, telecomunicações, gás etc.) Regulação social (saúde, água)

6 Regulação em sentido institucional Ente estatal que emula o mercado (agência reguladora) x espaço de liberdade do agente econômico Estado (agência reguladora) x setor regulado Intervenção no domínio econômico

7 Regulação em sentido institucional Concorrência x livre iniciativa (art. 170, IV x art. 170, caput da CF) Interesse público; consumidores x agentes econômicos Especialização da atividade de intervenção (autarquia, expertise)

8 Regulação em sentido jurídico Disciplina jurídica das relações econômicas em determinado setor; conformação jurídica do mercado ( marco regulador ) normatização das relações econômicas procedimentalização das relações econômicas

9 Relações entre concorrência e regulação No plano econômico No plano institucional No plano jurídico

10 No plano econômico Atuação da legislação concorrencial como garantia da emulação do regime de competição nos setores regulados Controle preventivo: vedação de estruturas concentradas, propícias ao abuso de poder de mercado Controle repressivo: punição de condutas anticoncorrenciais

11 No plano econômico Papel da concorrência sobre o mercado: redução de preços inovação qualidade benefícios aos consumidores

12 No plano econômico Papel da concorrência sobre o mercado: dinamização da economia criação de condições favoráveis a investimentos estímulo ao desenvolvimento tecnológico e industrial

13 No plano econômico Papel da concorrência sobre o mercado de trabalho: criação de empregos

14 No plano institucional Controle contra a captura das agências Evitar que as agências passem a proteger os agentes econômicos do setor regulado (p. ex., via restrições a entrada no mercado)

15 No plano institucional Atuação setorial das agências reguladoras x abrangência geral dos órgãos de defesa da concorrência Menor incidência da porta giratória nos órgãos da concorrência

16 No plano institucional A relação entre órgãos de concorrência e órgãos reguladores cria um sistema de freios e contrapesos obriga o ente regulador a justificar publicamente suas decisões aumenta o custo político da proteção aos setores regulados induz a criação de uma cultura da concorrência

17 No plano jurídico Não há imunidade à incidência da legislação antitruste Lei 8884/94 se aplica a privatizações, constituição de novos mercados e setores tradicionalmente protegidos

18 Cooperação entre órgãos da concorrência e reguladores a) Concorrência: SEAE, SDE e CADE b) Reguladores: ANP, ANATEL, ANEEL ANS, ANVISA, ANA ANTAQ, ANTT, ANCINE Agências e entes reguladores estaduais: AGERBA, CSPE etc.

19 Cooperação Monitorar, acompanhar as práticas de mercado (órgãos da concorrência - SEAE e SDE) ou mercado regulado (entes reguladores - agências)

20 Cooperação zelar pelo cumprimento da legislação de defesa da concorrência a quem compete? a) a todos (cumprimento de um dever legal) b) ao SBDC (que teria, portanto, uma atuação censória)

21 Convênios de cooperação Definir a divisão de responsabilidades e obrigações Localizar rotinas, diretrizes e normas de procedimento Elaborar roteiros de análise de atos de concentração (estruturas) e condutas anticoncorrenciais

22 Convênios de cooperação Aclarar a atuação dos controles paralelos: preventivo e repressivo (ex. ANATEL e CADE) Delimitar competências relativas a instrução e decisão

23 Competências compartilhadas ANATEL (Lei 9472/97, art. 19, XIX)- competências em matéria da concorrência, ressalvadas as do CADE Recurso ao CADE (ex. medidas preventivas, art. 52 da Lei 8884/94)

24 Falhas regulatórias Falhas institucionais - estrutura do órgão regulador Falhas normativas: a) inexistência de regulamento emulativo do regime de competição b) conflito entre normas estaduais de regulação e normas federais antitruste (State action doctrine)

25 Maria Paula Dallari Bucci Procuradora Geral do CADE

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