PROJETO MADEIRA E MÓVEIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO MADEIRA E MÓVEIS"

Transcrição

1 DIRETORIA EXECUTIVA DO SEBRAE/DF PROJETO MADEIRA E MÓVEIS Brasília DF SEBRAE 2010 PLANEJAMENTO

2 José Carlos Moreira De Luca DIRETOR SUPERINTENDENTE Maria Eulália Franco DIRETORA Rodrigo de Oliveira Sá DIRETOR EQUIPE TÉCNICA Aluízio Carlos Vilela SEBRAE-DF/ Gerente da Unidade de Atendimento Coletivo à Indústria Thiago Cunha Soares SEBRAE-DF / Unidade de Atendimento Coletivo Comercio e Serviço Ana Paula Capparelli CONSULTORA COORDENAÇÃO Lucimar Santos SEBRAE-DF/ Gerente da Unidade de Acesso a Mercado James Hilton Reeberg SEBRAE-DF/ Gestor da Unidade de Acesso a Mercado 2

3 Introdução Nesta etapa de PLANEJAMENTO DO PROJETO foram identificados os principais dados e informações sobre o ambiente externo e o público-alvo, utilizando para isto, pesquisa de dados secundários disponíveis. O aprofundamento do conhecimento do público alvo, bem como a sua estratificação, deverá ocorrer na etapa de ESTRUTURAÇÃO DO PROJETO. O objetivo da etapa do PLANEJAMENTO é apresentar um sumário do cenário e tendências, bem como, responder as seguintes questões: 1. Qual a abrangência do território? 2. Qual o número de empresas no DF? 3. Quem são os atores locais? 4. Quais são as lideranças locais (entidades de classe e órgãos e empresas governamentais ligadas ao segmento? 5. Quais os principais segmentos produtivos (cadeia produtiva)? 6. Quais os canais de distribuição utilizados? 7. As empresas conhecem o mercado-alvo? Se afirmativo, qual é o mercado-alvo? CENÁRIO E TENDÊNCIAS Cenário Mundial De uma maneira geral, em âmbito mundial, o cenário competitivo do setor moveleiro nos próximos 15 anos permanecerá marcado pela liderança da China na fabricação de mobiliário, particularmente, no segmento de móveis seriados. Da mesma forma, existe uma clara tendência para crescente capacitação da indústria chinesa de móveis em estágios da cadeia de valor relacionados com a crescente inovação em design e logística de distribuição. Cenário Nacional O setor de móveis no Brasil é caracterizado pelo expressivo número de micro e pequenas empresas. Segundo dados apresentados no Estudo Prospectivo do Setor (2008), existem aproximadamente empresas formais, das quais 3

4 aproximadamente 75% são micro empresas e 20% são de pequeno porte. Esse número, quando somado com as empresas informais, passa para empresas moveleiras. Esse expressivo número de atividades informais é decorrente, principalmente, do baixo grau de barreiras à entrada que existe na estrutura desse mercado. A maioria das empresas é de capital nacional e segundo dados da RAIS (2003), a mão-de-obra utilizada é de baixo nível de escolaridade. A produção de móveis de madeira representa 80% do total produzido nacionalmente. A grande maioria das empresas que atuam na preparação de madeira é de pequeno porte e empregam até 20 funcionários. O setor moveleiro nacional apresenta clara concentração nas regiões Sul e Sudeste. Alguns dos principais pólos produtores de móveis no país estão localizados nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais que, juntos, congregam 77% dos estabelecimentos produtores de móveis no país, de acordo com dados da RAIS para Em São Paulo, são encontrados todos os segmentos da indústria do mobiliário e não existe especialização regional marcante. No caso do Rio Grande do Sul, verifica-se especialização na fabricação de móveis retilíneos seriados de madeira aglomerada, além de produção expressiva de móveis torneados de madeira. Na cidade de Santa Catarina, a indústria moveleira encontra-se focalizada no segmento de móveis torneados de madeira. O pólo moveleiro do Paraná, além de grande exportador, produz móveis mais populares, padronizados e caracterizados como linha de produção em massa. Em Minas Gerais, a produção muito diversificada é destinada ao mercado interno. Tendências do Setor A busca de vantagens competitivas no setor de móveis amplia a necessidade das empresas buscarem novas formas de agregação de valor ao produto por meio do desenvolvimento constante de novas capacitações. Nesse aspecto, uma das principais tendências, seja do segmento de móveis residenciais ou para escritório, encontra-se associada ao caráter multifuncional dos móveis. Tal tendência se reflete atualmente na própria concepção dos ambientes domésticos que vem se tornando multifuncionais, ou seja, que unem funções do ambiente doméstico e de escritório. Destaca-se entre os pontos que podem ser tendências-chave no tocante ao ambiente macro econômico: 4

5 O crescimento na demanda de móveis será sustentado tanto pelo crescimento demográfico nos países em desenvolvimento como pelo envelhecimento da população ocidental nos países desenvolvidos; Casas inteligentes associadas a mobiliário multifuncional e customizado; A simplificação da vida das pessoas e a redução do desperdício; Avanço rápido e sustentado do Green Design. As pressões para o aumento no uso de materiais reciclados e alternativos; A inteligência ambiental acomodará cada vez mais a computação nos objetos. Dentre as principais tendências apontadas no estudo de tendências destacam-se as seguintes: A crescente automação das plantas industriais servirá como fator de indução para reduções significativas no tempo de entrega a partir dos pedidos. As tecnologias de informação e comunicação, particularmente a internet móvel, assumirão um papel de destaque enquanto canal de comercialização para venda de móveis. Os avanços tecnológicos significativos na produção de painéis de madeira reconstituída proporcionarão maior resistência (ao fogo, aos arranhões e à água) e os tornarão mais flexíveis ou rígidos. Finalmente, o uso crescente do comércio eletrônico é apontado como uma das principais tendências futuras para obtenção posicionamento estratégico no mercado por parte dos produtores e distribuidores de móveis. Ainda que a Internet seja considerada como uma ameaça na medida em que facilita o acesso e a comparabilidade entre preços de distribuidores, induzindo assim as pressões competitivas, ela também é vista por muitos produtores como um novo e importante canal de comercialização. Mais do que substituir os canais de comercialização tradicionais, o uso do comércio eletrônico deverá servir para ampliar o acesso das empresas a novos mercados. Qual a abrangência do território? O Projeto contemplará as indústrias moveleiras situadas nas regiões administrativas do Distrito Federal. 5

6 Qual o número de empresas do segmento no DF? Número de empresas e números de empregados do setor A tabela parcial ilustrada a seguir, configura o Distrito Federal, em último lugar no âmbito nacional no que se refere ao número de empresas formais e números de empregos do setor. 50% da mão-de-obra utilizada são absorvidos pelas micro e pequenas empresas. Essas empresas, juntas, empregam 106 mil funcionários. As indústrias formalizadas do DF representam 0,71% do composto brasileiro e empregam 0,40% da força de trabalho do setor. Quem são os atores locais? Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário 6

7 Associação Brasileira da Indústria da Madeira Processada Mecanicamente Associação das Indústrias de Móveis do Estado do Rio Grande do Sul Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira - ABIPA Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas Quais são as lideranças locais? Sindimam Sindicato das Indústrias da Madeira e do Mobiliário do DF Presidente: José Maria de Jesus Sia, Trecho 3 Lote 225 1º Andar Ed Fibra Tel (61) Forum de Competitividade da Cadeira Produtiva de Madeira e Móveis Coordenador: Departamento das Indústrias Intensivas em Mão-de-Obra e Recursos Naturais - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior deorn@desenvolvimento.gov.br Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel) José Luiz Dias Fernandez Presidente João Araújo Pinto Neto Gerente do Projeto Brazilian Furniture Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal (FNABF) Fernando Castanheira Neto Diretor Executivo do FNABF Jeziel Adam de Oliveira Diretor Executivo da Abimci Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Aneli Franzmann Diretora do Departamento das Indústrias Intensivas 7

8 em Mão de obra e Recursos Naturais Alexandre Ribeiro Pereira Lopes Coordenador Geral das Indústrias Intensiva em Mão de Obras Sindicato da Indústria do Mobiliário de São Paulo (Sindimov) Pierre Alain Stauffenergger Presidente Ronaldo Satoris Assessor da Presidencia Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) Rogério Bellini Gestor de Projetos Mônica Vanise Gerente da Unidade de Projeto Casa e Construção Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Viviane Ferreira Caixeta Assistente de C&T Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Marcia Lousada Cardoso Técnica Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) Mônica Andrade Técnica em Propriedade Industrial Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) Maria Aparecida Martinelli Coordenadora do Diape Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Mario Luiz Freitas Lemos Gerente da área industrial Jaldir Freire Lima Chefe de departamento Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) Clayton Campanhola - Diretor Jorge Boeira Coordenador de Projetos Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) Marcio Miranda Diretor Executivo 8

9 Quais os principais segmentos produtivos (cadeira produtiva)? A estrutura de oferta e demanda da indústria moveleira está classificada de acordo com dois critérios: o primeiro refere-se aos materiais utilizados para fabricação e estão organizados em: Móveis de madeira sólida (maciça) Móveis estofados Móveis em metal Móveis de madeira reconstituída (chapas e painéis) Móveis de plástico O segundo critério segmenta o setor conforme o uso ao qual o móvel se destina: Móveis para residência (retilíneos seriados, tornados seriados e sob medida) Móveis para escritório (sob encomenda e seriados) Em sua trajetória de desenvolvimento, o setor de móveis brasileiro vem apresentando significativas mudanças. Dentre as quais, verifica-se a introdução de tecnologias mais avançadas que vem alterando os métodos de produção. Antes a produção era mais artesanal e atualmente observa-se que a produção está voltada a maior utilização de equipamentos eletroeletrônicos e computadorizados, propiciando a produção de produtos com maior valor agregado e gerando significativos ganhos de produtividade. Entretanto, é importante ressaltar que estes avanços tecnológicos não estão ocorrendo de forma linear no setor. As médias e grandes empresas são as que mais apresentam introdução de inovações em seus processos produtivos e em conseqüência, são as que estão se destacando em termos de competitividade no mercado nacional e internacional. Mesmo as médias e grandes empresas continuam utilizando, em determinadas etapas do processo de produção, o trabalho manual. Isso se verifica, por exemplo, na produção de móveis torneados que pela sua especificidade necessitam, em algumas etapas do processo, do trabalho manual. No que tange ao universo de micro e pequenas empresas, observa-se que o processo produtivo ainda depende muito da utilização da mão-de-obra, seu uso é mais intensivo. Cabe ressaltar, que o segmento das micro e pequenas empresas também passaram a investir na aquisição de novas máquinas e equipamentos nacionais e de forma mais gradual, estão apresentando melhorias no que se refere à qualidade dos produtos, o que constitui um fator competitivo importante neste setor. 9

10 Outra mudança significativa está atrelada ao uso de novos tipos de matéria-prima e novas combinações que vêm ocorrendo no setor desde a década de 90. As empresas passaram a explorar mais a utilização de insumos como eucalipto, pinus e MDF. Esses insumos estão substituindo, em parte, a utilização de madeira maciça principalmente nas partes externas dos produtos, em acabamentos dos produtos finais. O uso de novos insumos acaba gerando maior capacidade competitiva para as empresas do setor, principalmente no que se refere à obtenção de maior valor agregado aos produtos. Ressalta-se que além da geração de maior valor agregado, a de novos insumos como pinus e eucaliptos está ocorrendo maior responsabilidade ambiental. Esses insumos promovem maior desenvolvimento sustentável, por serem oriundos de florestas plantadas e, portanto, não provocam tantos prejuízos ao meio ambiente. Quais os canais de distribuição utilizados? Vendas por tipo de produto x canais de distribuição 2005 (em%) Tipo de Móvel Lojas Lojas de Hipermercdos Outras lojas especializadas departamento Escritórios 6,6 11,1 36,4 8 Dormitórios 38 36,1-37,8 Sala de Jantar 23 17,3 18,2 19,6 Sala de estar 11,8 12,4 18,2 12,4 Estofados 14,4 15,4-17,1 Banheiros 0, ,4 Cozinhas 1,2 1,8-1,1 Terraços/Jardins 0,3 0,3 - - Outros móveis 4,1 5,6 9 3,6 Total Qual é o mercado-alvo das empresas do segmento? A indústria moveleira do Brasil apresenta-se focada no mercado nacional comercializando produtos em sua maioria para as grandes construtoras ou para pessoas que estão construindo ou reformando um imóvel. O mercado brasileiro caracteriza-se pelo crescimento das mulheres economicamente ativas no país, entretanto, este fato ainda não causou grande significância na divisão igualitária das tarefas domésticas. Conseqüentemente o público-alvo do setor de móveis continua sendo o sexo feminino. 10

11 A consultoria Target Market, em pesquisa realizada em 2006, apresentaram dados que demonstram maior consumo das classe B1, B2 e C somando em sua totalidade 67% das vendas no ano. As pequenas empresas, normalmente vinculadas à arquitetos e decoradores, atingem um público exigente, A e B, os quais visam exclusividade, design, inovação, qualidade e durabilidade além de não freqüentarem o varejo tradicional. As grandes redes por oferecerem produtos econômicos, funcionais e diferenciais nas formas de pagamento atingem em grande parte o público C, D e E. Outra pesquisa realizada pelo SEBRAE/SC com o público lojista-visitante da Mercomóveis em 2008 mostrou que 73% dos entrevistados comercializam produtos para classe média à popular e 27% vendem para a classe média à alta. De uma forma geral a todas as classes, a modernidade, a falta de tempo, a utilização de meios tecnológicos em casa dentre outras mudanças geraram o surgimento de novas necessidades e demandas dos clientes. Entre estas, a personalização é o hábito predominante no mercado. Empresas que fabricam móveis personalizados, com qualidade e sob medida apresentam maior diferencial nos dias atuais por oferecerem praticidade e agilidade no dia-a-dia das pessoas. De acordo com uma pesquisa conduzida pela Pequenas Empresa, Grandes Negócios, 94% dos móveis residenciais são comprados por mulheres; Os Brasileiros assim que se estabelecem financeiramente. Neste período eles mudam os seus 11

12 hábitos de consumo para produtos de uma qualidade melhor. Além disso, orientam o seu consumo para atender às necessidade dos seus filhos, incluindo roupas, brinquedos, livros e mobília do quarto; A partir da estabilidade advinda do Plano Real 1994 os consumidores de baixa renda começaram a ter maior acesso ao crédito, com financiamentos de longo prazo. Vários produtos vêm se adaptando para atender este nicho de mercado. Os móveis, por exemplo, vêm se tornando menores para se adaptar ao tamanho das casas, utilizando matériaprima mais barata; O tamanho dos móveis da classe B e C também vêm se tornando menores. Pois adaptando para atender este nicho de mercado. Os móveis, por exemplo, vêm se tornando menores para se adaptar ao tamanho das casas, utilizando matéria-prima mais barata Bibliografia Panorama Setorial Madeira e Móveis - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI Estudo Prospectivo Madeira e Móveis - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI Estudo Sebrae Nacional_2009: Tendências do Mercado Brasileiro para o Setor de Móveis - Estudo Sebrae Nacional_2009_ Unidade de Acesso a Mercados Núcleo de Inteligência de Mercado 0E.pdf Brasília, 17 de Novembro de Ana Paula Capparelli Consultora Nicx Consultoria em Negócios Empresariais 12

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS Programas para fortalecer a PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho = destaques para novas

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,

Leia mais

Klaus Schneider Gebhardt. Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO

Klaus Schneider Gebhardt. Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO Klaus Schneider Gebhardt Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO 1. INTRODUÇÃO!"#!$!%%%&'" (# )%%&'"" #*"%+ #!!,"!%-. /%"0"%"12!" %"!'" #,!,!'3". QUESTÃO DE PESQUISA Analisando a Indústria de Móveis do Brasil,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

Caso APL Calçado de Nova Serrana, MG Carlos Tarrasón Cluster Consulting. 5 de dezembro de 2013 Brasília, DF

Caso APL Calçado de Nova Serrana, MG Carlos Tarrasón Cluster Consulting. 5 de dezembro de 2013 Brasília, DF Caso APL Calçado de Nova Serrana, MG Carlos Tarrasón Cluster Consulting 5 de dezembro de 2013 Brasília, DF Passo 1. Entendimento da realidade do APL em 2008 Concentração geográfica dos produtores Pitangui

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa

Leia mais

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS Programas para fortalecer a PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE MADEIRA E MÓVEIS 1 Madeira e Móveis Estratégias: conquista de mercados, focalização, diferenciação e ampliação do acesso Objetivos:

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial

PARTE III Introdução à Consultoria Empresarial FATERN Faculdade de Excelência Educacional do RN Coordenação Tecnológica de Redes e Sistemas Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Técnicas de Consultoria Prof. Fabio Costa Ferrer, M.Sc.

Leia mais

ITEHPEC. Instituto de Tecnologia e Estudos de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) Apresentação

ITEHPEC. Instituto de Tecnologia e Estudos de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) Apresentação ITEHPEC Instituto de Tecnologia e Estudos de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) Apresentação O ITEHPEC (Instituto de Tecnologia e Estudos em HPPC) tem como objetivo atender a demanda do setor

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

Uma empresa que tem raízes fortes em sua própria história,

Uma empresa que tem raízes fortes em sua própria história, Uma HISTÓRIA de sucesso que começou em 1967... A Rivera é uma empresa que tem a vocação para o desenvolvimento e produção de móveis, em especial aqueles que compõem ambientes de trabalho que vão desde

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo.

VISÃO. Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. QUEM É A OMELTECH? VISÃO Nossa visão é agregar valor sustentável ao cliente, desenvolvendo controles e estratégias que façam com que o crescimento seja contínuo. missão A Omeltech Desenvolvimento atua

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização

Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização Capítulo 8 Decorrências da Teoria Neoclássica: Tipos de Organização ESTRUTURA LINEAR Características: 1. Autoridade linear ou única. 2. Linhas formais de comunicação. 3. Centralização das decisões. 4.

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.

Leia mais

Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins

Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins O CTCCA - Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, localizada na cidade de Novo Hamburgo/RS, que

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval Automação Industrial Indústria O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando na execução de projetos,

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

A Área de Marketing no Brasil

A Área de Marketing no Brasil A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

Estratégia Internacional

Estratégia Internacional Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa Índice 3 Resultados da pesquisa 17 Conclusão 19 Questionário utilizado na pesquisa Esta pesquisa é uma das ações previstas no Plano de Sustentabilidade para a Competitividade da Indústria Catarinense,

Leia mais

Escola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010

Escola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010 Marketing mix Trabalho realizado por: Sandra Costa 12ºS Marketing mix É formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os consumidores respondem ao mercado e é dividido

Leia mais

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires Princípios e Conceitos de Marketing Prof. Felipe A. Pires O que é Marketing? É a execução de um conjunto de atividades comerciais, tendo como objetivo final a troca de produtos ou serviços entre produtores

Leia mais

Plano Aula 10 24/10/2011. - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos

Plano Aula 10 24/10/2011. - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos Plano Aula 10 24/10/2011 - Exercício de Desenvolvimento Pessoal - Vantagem Competitiva Liderança em Custos 1 Exercício de Desenvolvimento Pessoal O objetivo deste exercício é praticar os conceitos de Controle

Leia mais

Mercado de Automação Residencial Panorama Atual e Tendências

Mercado de Automação Residencial Panorama Atual e Tendências Mercado de Automação Residencial Panorama Atual e Tendências AURESIDE Panorama do mercado O mercado de automação residencial no mundo vem atravessando um momento de agitação caracterizado por: crescimento

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Fayol e a Escola do Processo de Administração

Fayol e a Escola do Processo de Administração CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

3.2 Madeira e Móveis. Diagnóstico

3.2 Madeira e Móveis. Diagnóstico 3.2 Madeira e Móveis Diagnóstico Durante a década de 90, a cadeia produtiva de madeira e móveis sofreu grandes transformações em todo o mundo com conseqüentes ganhos de produtividade, a partir da introdução

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01

Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA

Leia mais

Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007

Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 ROADMAP: do quê se trata Os mapas tecnológicos ou technology roadmaps fazem parte das

Leia mais

PERFIL DOS CLIENTES DA MARCENARIA SANTA CRUZ

PERFIL DOS CLIENTES DA MARCENARIA SANTA CRUZ FACULDADE PRUDENTE DE MORAES PERFIL DOS CLIENTES DA MARCENARIA SANTA CRUZ MAURICIO CESAR BOCHINI Itu 2009 Faculdade Prudente de Moraes MBA Executivo PERFIL DOS CLIENTES DA MARCENARIA SANTA CRUZ MAURICIO

Leia mais

Possíveis impactos do REACH nas micro e pequenas empresas do Brasil. MDIC/SECEX Brasília, DF - 7 de abril de 2009

Possíveis impactos do REACH nas micro e pequenas empresas do Brasil. MDIC/SECEX Brasília, DF - 7 de abril de 2009 Possíveis impactos do REACH nas micro e pequenas empresas do Brasil MDIC/SECEX Brasília, DF - 7 de abril de 2009 Possíveis Impactos nas MPE: Redução de vendas Redução de mercados Férias coletivas Perda

Leia mais

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO!

O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! A evolução da indústria da construção civil A indústria da construção civil evoluiu, assumiu um papel importante

Leia mais

DESIGN PARA TODAS AS EMPRESAS

DESIGN PARA TODAS AS EMPRESAS A S DA TO AS N AS ES PR EM G SI DE R PA DESIGN PARA TODAS AS EMPRESAS BRASÍLIA - DF 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados. A reprodução

Leia mais

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE EMBALAGENS Jun/15 Análise de Competitividade Embalagens Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção empresarial da

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos

Leia mais

Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista. Expectativas dos Empresários do Comércio Varejista de Belo Horizonte para a Copa das Confederações 2013

Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista. Expectativas dos Empresários do Comércio Varejista de Belo Horizonte para a Copa das Confederações 2013 Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista Expectativas dos Empresários do Comércio Varejista de Belo Horizonte para a Copa das Confederações 2013 Março 2013 Apresentação A Copa das Confederações de 2013

Leia mais

C ELULOS E & P A P E L

C ELULOS E & P A P E L ELULOSE C & P A P E L C ELULOSE & P A P E L APRESENTAÇÃO A Revista CELULOSE & PAPEL surge no segmento para oferecer aos seus leitores uma nova oportunidade na busca da melhor informação do mercado e novos

Leia mais

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Consultadoria, Pesquisas de Mercado e Opinião

Consultadoria, Pesquisas de Mercado e Opinião Pesquisas de Mercado Online 1. Apresentação O que é a Pesquisadireta? A Pesquisadireta é uma empresa de pesquisas de opinião e mercado exclusivamente online. De uma forma rápida e flexível, sua empresa

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010

Artigo publicado. na edição 17. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. julho e agosto de 2010 Artigo publicado na edição 17 Assine a revista através do nosso site julho e agosto de 2010 www.revistamundologistica.com.br :: artigo 2010 Práticas Logísticas Um olhar sobre as principais práticas logísticas

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL

ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL ANEXO 3 INDICADORES SETORIAIS SOBRE MODA E TÊXTIL PRINCIPAIS FONTES DE DADOS: CONCLA (Comissão nacional de classificação) Órgão administrado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão criado em

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO

ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que

Leia mais

Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil

Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil Associação Brasileira de Automação GS1 Brasil Estudo o uso do código de barras no Brasil 30 de junho de 2015 Consumidor e o Código de Barras 2 Consumidor e o Código de Barras - Perfil 45% - HOMENS 55%

Leia mais

Estudos prospectivos. ABIT, ABDI, CETIQT, empresas & universidades. 6 estratégias. 7 vetores portadores de futuro

Estudos prospectivos. ABIT, ABDI, CETIQT, empresas & universidades. 6 estratégias. 7 vetores portadores de futuro 2 Estudos prospectivos ABIT, ABDI, CETIQT, empresas & universidades 6 estratégias 7 vetores portadores de futuro Estudo prospectivo T&C: 6 estratégias para 2023 MERCADO Aumentar a percepção de valor dos

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing Internacional

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing Internacional INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 2.4d_ização de

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo

Leia mais

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO

EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO BIBLIOGRAFIA CORPORATIVO EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Os negócios não serão mais os mesmos em poucos anos Velocidade Custo X Receita cenário mudou Novos Concorrentes competição

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

SEJA UM LOJISTA DUOCASA

SEJA UM LOJISTA DUOCASA SEJA UM LOJISTA DUOCASA DUOCASA A DUOCASA é uma marca de móveis planejados com design internacional. O crescimento e o sucesso da marca estão ligados a uma rede de lojistas centrados num poderoso conceito

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral

Empreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano

Leia mais

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais

Leia mais