Trabalho 1. Gustavo Mello Reis Página 1
|
|
- Danilo Bernardes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Trabalho Gustavo Mello Reis Página
2 . Estudo de caso a) Uma empresa fabricante de automóveis estava tendo problemas com os vidros dos carros, estes estavam vindo com arranhões. Em busca de obter melhor qualidade nos vidros adquiridos, esta empresa resolveu fazer um contrato com o fornecedor, de forma que se o lote, de peças, não for aceito pela amostragem simples, o fornecedor deverá trocar o lote inteiro. b) O contrato estabelece um nível de qualidade aceitável de % e uma fração defeituosa tolerável de 6%, e o risco do fornecedor, lote bom ser rejeitado, deverá ser igual a 5% e o risco da empresa de carros, lote ruim ser aceito, deverá ser igual a %. Portanto o plano de amostragem tem como base os seguintes parâmetros: α =.5 β =. NQA =. FDT =.6 c) Para se obter estimativas de α e β próximas aos valores especificados acima, foi determinado que: n = 5 c = 3 r = 4 onde, com base na distribuição de Poisson, tem-se: α ˆ =.296 β ˆ =. 87 d) CCO com base na distribuição de Poisson:.974 Pa(3)5p NQA p FDT e) Interpretação De acordo com o plano de amostragem proposto, tanto o fornecedor quanto a empresa de carros serão beneficiados, já que as estimativas de α e β estão abaixo dos valores especificados, ou seja, ambos estão sobre um menor risco que o proposto. Gustavo Mello Reis Página 2
3 Na prática, caso sejam encontrados três ou menos itens defeituosos numa amostra de 5 itens, o lote será aceito (c = 3), caso contrário, caso sejam encontrados mais de três itens defeituosos, o lote será rejeitado (r = 4). 2. Estudo de Caso 2 a) Uma empresa que fabrica pedais para bicicletas deseja fornecer um tempo de garantia, em que apenas 5% de seus produtos venham a falhar neste tempo. Para isto 3 peças foram colocadas em funcionamento contínuo, durante 64 horas. As peças que falharam neste intervalo de tempo tiveram seus tempos de falhas anotados, e as que não falharam foram censuradas. b) Dados simulados: item tempo de falha tipo c) Gráficos de probabilidades Para construir os gráficos de probabilidades, S(t) foi calculado de acordo com posição da mediana segundo Bernard. De acordo com os gráficos de probabilidades apresentados abaixo, será escolhido o modelo de Weibull. Gustavo Mello Reis Página 3
4 c.. Gráfico de probabilidade normal Y = zt X = t c.3. Gráfico de probabilidade exponencial Y = ln{-ln[-f(t)]} X = ln(t) c.2. Gráfico de probabilidade log-normal Y = zy X = ln(t) c.4. Gráfico de probabilidade de Weibull Y = ln{-ln[-f(t)]} X = ln(t) d) Estimativa da média de T As estimativas de ˆβ e ˆβ são obtidas através dos dados, pelo ajuste da linha de regressão linear. Dessa forma tem-se ˆβ = e ˆβ = De acordo com a distribuição de Weibull, tem-se que: δˆ = ˆβ = ˆ ˆ β / β αˆ = e = e / = T = αγ ˆ + = *EXP[LNGAMA(+/4.6243)] = 59.7 δˆ e) Função de confiabilidade (R(t)) R(t) = e ( t α) δ / Rˆ (t) = exp[-(t / )^4.6243] Gustavo Mello Reis Página 4
5 f) Gráfico de R(t) R(t) t g) Função de taxa de falha h(t) = f (t) R(t) = δ α t α δ ĥ (t) = (4.6243/ )*[(t/ )^ ( )] h) Gráfico de h(t).3 h(t) t i) Interpretação De acordo com o problema proposto, a empresa deseja fornecer um tempo de garantia em que apenas 5% dos produtos venham a falhar, este tempo pode ser calculado, segundo a distribuição de Weibull, pela seguinte fórmula: t p = α[ ln( p)] /δ, logo o tempo de garantia será: t g = *( LN(.5))^(/4.6243) t g = horas Gustavo Mello Reis Página 5
6 Considerando que, em média, o tempo de garantia encontrado represente a quantidade de horas que uma pessoa utiliza a bicicleta durante um ano, esta empresa poderá fornecer uma garantia de ano. Observando a função de confiabilidade, percebe-se certa dispersão na curva, demonstrando que os itens podem falhar em um intervalo relativamente grande, o que de um lado pode ser bom, pois o tempo de falha médio é estendido, e por outro lado ruim, pois os itens falharão em intervalos grandes, fazendo com que a empresa perca um pouco a precisão sobre quando os itens falharão. Pela função de taxa de falha, percebe-se uma taxa crescente ao longo do tempo, o que denota que os itens irão falhar devido a idades avançadas, o que é bom para empresa, pois demonstra que as falhas devido a erros na fabricação, que normalmente são percebidas a curto prazo, são pequenas quando comparadas com as falhas devido à idades avançadas. Gustavo Mello Reis Página 6
INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Ghislaine Miranda Bonduelle
INSPEÇÃO DA QUALIDADE Ghislaine Miranda Bonduelle INSPEÇÃO DA QUALIDADE È O PROCESSO DE VERIFICAÇÃO DE LOTES OU AMOSTRAS A FIM DE DETERMINAR SE A QUALIDADE DO PRODUTO ATENDE ÀS ESPECIFICAÇÕES Inspeção
Leia maisPRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1. Inspeção por Amostragem
PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1 Inspeção por Amostragem PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 2 UM EXEMPLO SIMPLES Caixas com 10 bolas coloridas 10 PRETAS 9 PRETAS 1 BRANCA 8 PRETAS 1 BRANCA A B C 7 PRETAS 3
Leia maisInspeção de Qualidade
Inspeção de Qualidade Roteiro 1. Inspeção para Aceitação 2. Planos de Amostragem Simples 3. Determinação Plano de Amostragem 4. Inspeção Retificadora 5. Plano de Amostragem Dupla 6. Referências Inspeção
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisESTUDO DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DIESEL DE CAMINHÕES FORA DE ESTRADA
ESTUDO DE CONFIABILIDADE DE MOTORES DIESEL DE CAMINHÕES FORA DE ESTRADA Adriano Gonçalves dos Santos Ribeiro 1 Gean Carlo Feliciano de Almeida 1 1 Introdução Uma grande empresa do ramo de exploração de
Leia maisCE219 - Controle Estatístico de Qualidade
CE219 - Controle Estatístico de Qualidade Cesar Augusto Taconeli 06 de junho, 2017 Cesar Augusto Taconeli CE219 - Controle Estatístico de Qualidade 06 de junho, 2017 1 / 29 Aula 9 - Amostragem de aceitação
Leia maisCAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM
CAPÍTULO 6 CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÃO DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM A CCO define para cada plano de amostragem: a probabilidade de aceitação do lote (P) que tem uma qualidade p em porcentagem defeituosa, e
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas (A, B, C, D,
Leia maisMorgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 13 e 14 Planos de inspeção DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Inspeção 100% Inspeção por amostragem 2 ATIVIDADE Cinco caixas
Leia maisCapítulo 5. Modelos de Confiabilidade. Gustavo Mello Reis José Ivo Ribeiro Júnior
Capítulo 5 Modelos de Confiabilidade Gustavo Mello Reis José Ivo Ribeiro Júnior Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática Setor de Estatística Viçosa 007 Capítulo 5 Modelos de Confiabilidade
Leia maisLinha Excelente Aceitável Retrabalho Refugo. Linha Excelente Aceitável Retrabalho Refugo
INE66 Métodos Estatísticos Exercícios Prova - Semestre 24. ) Certo fabricante de ferramentas dispõe de três linhas de produção (A, B e C), que são operadas em dois turnos de 8 horas (diurno e noturno).
Leia maisInspeção de Qualidade
Inspeção de Qualidade Nem sempre a inspeção 100% é possível ou necessária. 1.Inspeção para aceitação Na inspeção por amostragem, itens são selecionados aleatoriamente do lote para compor a amostra. Dependendo
Leia maisDETERMINAÇÃO DO INTERVALO ÓTIMO PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA, PREDITIVA E DETECTIVA. Eduardo de Santana Seixas Consultor Reliasoft Brasil
DEERMINAÇÃO DO INERVALO ÓIMO PARA MANUENÇÃO PREVENIVA, PREDIIVA E DEECIVA Eduardo de Santana Seixas Consultor Reliasoft Brasil FUNÇÃO MANUENÇÃO Influencia Na capacidade de produção No custo operacional
Leia maisAnálise de Sobrevivência. Exercícios - Capítulo 1
Análise de Sobrevivência Profa. Suely Ruiz Giolo Departamento de Estatística - UFPR Exercícios - Capítulo 1 1. Suponha que seis ratos foram expostos a um material cancerígeno. Os tempos até o desenvolvimento
Leia maisO tempo de sobrevivência é uma variável aleatória T, contínua e positiva.
ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O tempo de sobrevivência é uma variável aleatória T, contínua e positiva. Os valores que T pode assumir têm alguma distribuição de probabilidade que pode ser especificada
Leia maisUnidade 3 Inspeção para aceitação. Prof a. Dr a. Luciana Leite
Unidade 3 Inspeção para aceitação Prof a. Dr a. Luciana Leite Conteúdo 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos de amostragem 3.5 Inspeção Retificadora Inspeção
Leia maisCapítulo 2. Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha. Flávio Fogliatto
Capítulo 2 Distribuições de Probabilidade Estimativas de parâmetros e tempos-atéfalha Flávio Fogliatto 1 Ajustes de distribuições Em estudos de confiabilidade, dados são amostrados a partir de uma população
Leia maisEngenharia da Qualidade. Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Unidade 3 Inspeção por Amostragem para Aceitação Prof. Luciana Rosa Leite Conteúdo da Unidade 3.1 Inspeção da Qualidade 3.2 Riscos e parâmetros 3.3 Tipos de amostragem 3.4 Planos
Leia maisProbabilidades e Estatística MEEC, LEIC-A, LEGM
Departamento de Matemática Probabilidades e Estatística MEEC, LEIC-A, LEGM Exame a Época / o Teste (Grupos III e IV) o semestre 009/00 Duração: 80 / 90 minutos /06/00 9:00 horas Grupo I Exercício 5 valores
Leia maisAnálise de Sobrevivência
Análise de Sobrevivência Modelagem paramétrica Valeska Andreozzi 1 valeska.andreozzi@fc.ul.pt & Marilia Sá Carvalho 2 cavalho@fiocruz.br 1 Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa,
Leia maisExemplos Regressão Dados de Contagem
Exemplos Regressão Dados de Contagem p. 1/26 Exemplos Regressão Dados de Contagem Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP MAE5763 - Modelos Lineares Generalizados 2 o semestre de 2011 Exemplos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Licenciatura em Matemática
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Licenciatura em Matemática Modelo Weibull Aplicado a Análise de Confiabilidade Marcílio Ramos Pereira Cardial
Leia maisEstatística para Cursos de Engenharia e Informática
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática BARBETTA, Pedro Alberto REIS, Marcelo Menezes BORNIA, Antonio Cezar MUDANÇAS E CORREÇOES DA ª EDIÇÃO p. 03, após expressão 4.9: P( A B) = P( B A) p.
Leia mais1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27
Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A ESCOLHA DE UMA DISTRIBUIÇÃO
PROCEDIMENTO PARA A ESCOLHA DE UMA DISTRIBUIÇÃO O método de máxima verossimilhança somente deve ser aplicado após ter sido definido um modelo probabilístico adequado para os dados. Se um modelo for usado
Leia maisLAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem
LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima
Leia maisDefinição. Os valores assumidos pelos estimadores denomina-se estimativas pontuais ou simplesmente estimativas.
1. Inferência Estatística Inferência Estatística é o uso da informção (ou experiência ou história) para a redução da incerteza sobre o objeto em estudo. A informação pode ou não ser proveniente de um experimento
Leia mais5 Correlações entre viscosidade e temperatura
5 Correlações entre viscosidade e temperatura Correlações disponíveis na literatura mostraram-se inadequadas para representar os dados experimentais obtidos, como foi visto no capítulo anterior. Há grandes
Leia mais2ª Prova de Probabilidade 22/06/2015
2ª Prova de Probabilidade 22/06/2015 Nome: N º USP: Atenção: ESTA PROVA CONTÉM 5 QUESTÕES. A prova tem duração de 100 minutos; não haverá tempo adicional. O aluno deve comprovar sua identidade com documento
Leia maisALGUMAS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE
ALGUMAS DISTRIBUIÇÕES CONTÍNUAS DE PROBABILIDADE 4. 1 INTRODUÇÃO Serão apresentadas aqui algumas distribuições de probabilidade associadas a v.a. s contínuas. A mais importante delas é a distribuição Normal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Confiabilidade Lista 4. Professor: Enrico Colosimo Aluno: Augusto Filho Belo Horizonte - MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA Confiabilidade Lista 4 Professor: Enrico Colosimo Belo Horizonte - MG 2 Exercício 1. Os dados abaixo foram apresentados por Nelson & Schmee
Leia maisDistribuição de Probabilidade
Distribuição de Probabilidade ENG09004 2014/2 Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Introdução O histograma é usado para apresentar dados amostrais extraídas de uma população. Por exemplo, os
Leia maisDistribuições Discretas: Hipergeométrica, Binomial e Poisson
CAP3: Distribuições Discretas e Contínuas Distribuições Discretas: Hipergeométrica, Binomial e Poisson Uma distribuição de probabilidade é um modelo matemático que relaciona o valor da variável com a probabilidade
Leia maisNoções sobre Regressão
Noções sobre Regressão Nos interessa estudar como uma variável varia em função de outra. Por exemplo, considere a questão de demanda e preço de bens. Quando se estuda a variação de uma variável Y em função
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS CONTÍNUOS ASSIMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS CONTÍNUOS ASSIMÉTRICOS 1 Diversas distribuições podem ser consideradas para a modelagem de dados positivos com distribuição contínua e assimétrica, como, por exemplo, as
Leia maisAvaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local
Avaliação dos processos de amostragem de inspeção para atributos no setor de matéria prima na indústria farmacêutica local Shamon Henrique Feitosa de Souza ; Emerson Wruck 2 Bolsista PBIC/UEG, graduando
Leia maisModelos de Regressão Múltipla - Parte VI
1 Modelos de Regressão Múltipla - Parte VI Erica Castilho Rodrigues 7 de Fevereiro de 2017 2 3 Podemos fazer uma transformação na variável resposta Y e/ou na preditora X para: solucionar problemas de variância
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006
Instruções para a prova: PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 006 a) Cada questão respondida corretamente vale um ponto. b) Questões deixadas em branco valem zero pontos (neste caso marque todas
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DE DEFEITOS EM ROLAMENTOS FERROVIÁRIOS
ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DEEITOS EM ROLAMENTOS ERROVIÁRIOS Ana Paula Nunes de Araujo, Eng. Jorge Luiz de Almeida erreira, Dr. Departamento de Engenharia Mecânica, aculdade de Tecnologia, Universidade de
Leia maisColeta e Modelagem dos Dados de Entrada
Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.
Leia maisO passo inicial de qualquer análise estatística consiste em uma descrição dos dados através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráficos).
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O passo inicial de qualquer análise estatística consiste em uma descrição dos dados através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráficos). Como a presença de censura invalida
Leia maisEficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais
Eficiência do gráfico de controle EWMA em função de diferentes quantidades e posições de causas especiais João Marcos Ramos de Moraes (UFV) jaum_55@hotmail.com José Ivo Ribeiro Júnior (UFV) jivo@ufv.br
Leia maisColeta e Modelagem dos Dados de Entrada
Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo
Leia maisProbabilidade e Modelos Probabilísticos
Probabilidade e Modelos Probabilísticos 2ª Parte: modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas, modelo uniforme, modelo exponencial, modelo normal 1 Distribuição de Probabilidades A distribuição
Leia maisEstatística e Probabilidade, D3, Escolha a alternativa correta e indique no gabarito de respostas
Estatística e Probabilidade, D3, 2019 Escolha a alternativa correta e indique no gabarito de respostas 1. controle de qualidade de uma fábrica acusa 1% de peças defeituosas no seu processo de fabricação
Leia maisPRO 2271 ESTATÍSTICA I. 3. Distribuições de Probabilidades
PRO71 ESTATÍSTICA 3.1 PRO 71 ESTATÍSTICA I 3. Distribuições de Probabilidades Variáveis Aleatórias Variáveis Aleatórias são valores numéricos que são atribuídos aos resultados de um eperimento aleatório.
Leia mais6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
6. NOÇÕES DE INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 214 Problemas de inferência Inferir significa fazer afirmações sobre algo desconhecido. A inferência estatística tem como objetivo fazer afirmações sobre uma característica
Leia maisExemplo de aplicação da distribuição Binomial e da distribuição de Poisson: (normas da ABTN)
EXEMPLOS Exemplo de aplicação da distribuição Binomial e da distribuição de Poisson: (normas da ABTN) É dada a tabela de escolha do código de amostra em função do tamanho do lote e do nível de inspeção
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F
20 de setembro de 2016 095/2016-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Subscrição de Debêntures Simples e de Bônus de Subscrição de Emissão
Leia maisMODELAGEM E ESCOLHA ENTRE EMBALAGENS USANDO TÉCNICAS DE CONFIABILIDADE E ANÁLISE DE
Revista da Estatística da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-8111 MODELAGEM E ESCOLHA ENTRE EMBALAGENS USANDO TÉCNICAS DE CONFIABILIDADE E ANÁLISE DE
Leia maisGarantia da qualidade no aprovisionamento
arantia da qualidade no aprovisionamento Transparências de apoio às disciplinas de estão da Qualidade e Fiabilidade e ontrolo de Qualidade rupo de ontrolo e estão Qualidade no aprovisionamento Que questões
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas Programa de Pós-graduação em Estatística Aplicada e Biometria-PPGEAB Prova de Conhecimentos Específicos
-PPGEAB Dados que podem ser necessários na resolução de algumas questões: Quantis de distribuições P (t > t α ) = α P (F > F 0,05 ) = 0, 05 ν 1 ν 0,05 0,025 ν 2 42 43 56 57 89 1,66 1,99 42 1,67 1,67 1,63
Leia maisRegressões: Simples e MúltiplaM. Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1
Regressões: Simples e MúltiplaM Prof. Dr. Luiz Paulo FáveroF Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero 1 1 Técnicas de Dependência Análise de Objetivos 1. Investigação de dependências entre variáveis. 2. Avaliação da
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulos 1, 2 e 3 (montgomery)
Controle Estatístico de Qualidade Capítulos 1, 2 e 3 (montgomery) Breve Histórico A preocupação com a qualidade existe desde que o homem começou a manufaturar alguma coisa Pré-história O artesão separava
Leia maisGeração de Variáveis Aleatórias Contínuas. Mat02274 Estatística Computacional. A Normal. A Normal. Normal Log-Normal Gama Erlang Beta.
Estatística Computacional Geração de Variáveis Aleatórias Contínuas 6 Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Normal Log-Normal Gama Erlang Beta Weibull Student (t) Qui-Quadrado
Leia mais- C E Q - Exercícios Resolvidos. Controlo Estatístico da Qualidade. Instituto Superior Técnico. Secção de Tecnologia Mecânica
Instituto Superior Técnico Secção de Tecnologia Mecânica Exercícios Resolvidos Qualidade no Processo de Fornecimento ontrolo Estatístico da Qualidade - E Q - 2005 Pedro Vilaça Exercício 1 : A Hi-Tech Industries
Leia maisPARA A RESOLUÇÃO DO p-fólio, TENHA EM ATENÇÃO O SEGUINTE:
Nome:... B.I. :... Nº de Estudante:... Curso:... Turma:... Unidade Curricular: Elementos de Probabilidade e Estatística... Código:..1037... Data:..9 de Julho de 009. Assinatura do Vigilante:... PARA A
Leia mais5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS
5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 2019 5.1. Modelo uniforme Uma v.a. contínua X tem distribuição uniforme com parâmetros e ( < ) se sua função densidade de probabilidade é dada por f ( x )={ 1 β α, α x β
Leia maisSISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077
SISTEMAS DE MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADE TP077 1 INTRODUÇÃO À CONFIABILIDADE Devido a grande competitividade existente entre as indústrias de bens de consumo, dos mais variados ramos, observa-se um aumento
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Estatística da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei a numeração da prova
Leia maisAmostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II
Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte II 2012/02 1 Diagrama de Ramo e Folhas 2 3 4 5 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Construir e interpretar disposições gráficas dos
Leia maisESTATÍSTICA. x(s) W Domínio. Contradomínio
Variáveis Aleatórias Variáveis Aleatórias são funções matemáticas que associam números reais aos resultados de um Espaço Amostral. Uma variável quantitativa geralmente agrega mais informação que uma qualitativa.
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1. CAPÍTULO 2 Descrição de dados: análise monovariada 47
CAPÍTULO 1 Conceitos preliminares 1 Introdução........................................................1 O que é estatística?.................................................. 4 Papel dos microcomputadores.........................................
Leia maisHIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque
HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes
Leia maisTRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO NOVEMBRO/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA ESTIMAÇÃO DA VIDA ÚTIL RESIDUAL DE GERADORES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Rodolfo Ferreira Neto Orientador: Prof.
Leia maisCapítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia
Departamento de Engenharia Civil Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 3: Elementos de Estatística e Probabilidades aplicados à Hidrologia 3.1 - Objetivos Séries de variáveis hidrológicas como precipitações,
Leia maisESTUDO DA CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTO ELÉTRICO-ELETRÔNICO COM TEMPO CENSURADO
ESTUDO DA CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTO ELÉTRICO-ELETRÔNICO COM TEMPO CENSURADO Josiane Roberta dos Santos Silva (UFOP) josi.roberta81@gmail.com Luciana Aparecida Dutra de Souza (UFOP) luciana24dutra@yahoo.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Verde Castanho Vermelho Azul Branco Total
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Probabilidades e Estatística 2008/2009 GESTÃO E ECONOMIA FICHA DE TRABALHO 6: Teste de Ajustamento. 1. Uma máquina de lavar a roupa é vendida em cinco cores: verde, castanho,
Leia maisCAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS
CAPÍTULOS 7 E 8 AMOSTRAGEM POR ATRIBUTOS OU VARIÁVEIS 1. PLANOS DE AMOSTRAGEM tamanho do lote; nível de inspeção; tamanho da amostra; tipos de inspeção; regime de inspeção; nível de qualidade aceitável
Leia maisCaros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina.
Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. De forma geral, a prova manteve o padrão das questões da
Leia maisAULA 9 - MQO em regressão múltipla: Propriedades Estatísticas (Valor Esperado)
AULA 9 - MQO em regressão múltipla: Propriedades Estatísticas (Valor Esperado) Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Valor esperado dos estimadores MQO Nesta aula derivamos o valor esperado dos estimadores
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO Introdução Quando consideramos
Leia maisCurso sobre Planos de Amostragem por Atributos - NBR 5426 (MIL STD 105)
Curso sobre Planos de Amostragem por Atributos - NBR 5426 (MIL STD 105) A Norma brasileira NBR 5426 correspondente à MIL STD 105, americana é a mais conhecida e utilizada por empresas para inspeção por
Leia maisLista de Exercícios 2 Probabilidades Escola Politécnica, Ciclo Básico
Lista de Exercícios 2 Probabilidades 0303200 Escola Politécnica, Ciclo Básico 1 o semestre 2017 1) O número de quilômetros que um carro pode rodar sem que a bateria descarregue possui distribuição exponencial
Leia maisPeriodicidade óptima económica de MPS de um componente crítico apresentando mais de um modo de falha
Jornadas de Manutenção APMI - 2018 Periodicidade óptima económica de MPS de um componente crítico apresentando mais de um modo de falha 1 Rui Assis; 2 João Ribeiro 1 Universidade Lusófona de Humanidades
Leia maisExemplo Falhas em Tecidos
Exemplo Falhas em Tecidos Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP, Brasil giapaula@ime.usp.br 2 o Semestre 2016 G. A. Paula (IME-USP) Falhas em Tecidos 2 o Semestre 2016 1 / 27 Rolos de Tecido
Leia maisExame de Aprendizagem Automática
Exame de Aprendizagem Automática 2 páginas com 11 perguntas e 3 folhas de resposta. Duração: 2 horas e 30 minutos DI, FCT/UNL, 5 de Janeiro de 2016 Nota: O exame está cotado para 40 valores. Os 20 valores
Leia maisSoluções da Colectânea de Exercícios
Soluções da Colectânea de Exercícios (Edição de Fevereiro de 2003) Capítulo 1 1.1 d) x = 3.167; s = 0.886 (dados não agrupados) e) mediana = x = 3.25; q 1 = 2.4 ; q 3 = 3.9 1.2 a) x = 2.866 ; x = 3; moda
Leia mais4 Metodologia. Wt = W 0 exp{(l/k)(1-e-kt)} (8)
4 Metodologia Serão apresentadas duas formas de se estimar a persistência. A primeira é de forma mais agregada e se utiliza de dados em forma de triângulos de run-off e é conhecida como Chain Ladder, uma
Leia maisEstatística Aplicada. Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11
Estatística Aplicada Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11 Conceito Objetivo: decidir se uma afirmação sobre um parâmetro populacional é verdadeira a partir de informações obtidas de uma
Leia maisModelos Lineares Generalizados - Verificação do Ajuste do Modelo
1 Modelos Lineares Generalizados - Verificação do Ajuste do Modelo Erica Castilho Rodrigues 9 de Abril de 2015 2 3 Função Deviance Podemos ver o ajuste de um modelo a um conjunto de dados como: uma forma
Leia maisGRUPO VIII GRUPO DE ESTUDOS DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE)
GSE/ 01 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDOS DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE) ASPECTOS DE CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE ALTA TENSÃO
Leia maisINSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM
INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM m.a.perissinotto - IPA - 1 1-FUNDAMENTO Sobre uma amostra retirada, aleatoriamente, de um lote podemos fazer a avaliação do mesmo, ou seja APROVAR ou REJEITAR o lote. 2-ONDE APLICAR
Leia maisLista Probabilidade Estatística Aplicada à Engenharia de Produção Prof. Michel H. Montoril
Exercício 1. Seja X uma variável aleatória com distribuição normal, com média µ X = 10 e desvio padrão σ X = 1.5, e seja Y outra variável aleatória normalmente distribuída, com média µ Y = 2 e desvio padrão
Leia maisIdentificação da Distribuição Teórica de Probabilidades
Identificação da Distribuição Teórica de Probabilidades A utilização de gráficos, tais como um histograma, são muito úteis para a identificação ou delineamento da distribuição teórica de probabilidades.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA ANÁLISE DE SOBREVIDA EM 90 HOMENS COM CÂNCER DE LARINGE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA ANÁLISE DE SOBREVIDA EM 90 HOMENS COM CÂNCER DE LARINGE Aluna: Scheylla Calazans Orientadora: Profa. Dra. Nívea S. Matuda
Leia maisDistribuição de Probabilidade. Prof.: Joni Fusinato
Distribuição de Probabilidade Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Modelos de Probabilidade Utilizados para descrever fenômenos ou situações que encontramos na natureza, ou
Leia maisExemplo Ataques Epilépticos
Exemplo Ataques Epilépticos Gilberto A. Paula Departamento de Estatística IME-USP, Brasil giapaula@ime.usp.br 2 o Semestre 2015 G. A. Paula (IME-USP) Ataques Epilépticos 2 o Semestre 2015 1 / 20 Ataques
Leia maisPROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Modelagem de falhas, Técnicas de Markov para modelagem da confiabilidade de sistemas
ROCESSOS ESTOCÁSTICOS Modelagem de falhas, Técnicas de Markov para modelagem da confiabilidade de sistemas Modelagem de falhas Confiabilidade de sistemas Necessário modelar o comportamento do sistema,
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Lista 1 - Outubro de 2013
1. Seja X a duração de vida de uma válvula eletrônica e admita que X possa ser representada por uma variável aleatória contínua, com f.d.p. be bx, x 0. Seja p j = P (j X < j + 1). Verifique que p j é da
Leia maisANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS
ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA 2ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1. A tabela a seguir apresenta o tempo, em dias, até a ocorrência dos primeiros sinais de alterações indesejadas no estado geral de saúde de 45 pacientes
Leia maisUM MODELO DE FRAGILIDADE PARA DADOS DISCRETOS DE SOBREVIVÊNCIA. Eduardo Yoshio Nakano 1
1 UM MODELO DE FRAGILIDADE PARA DADOS DISCRETOS DE SOBREVIVÊNCIA Eduardo Yoshio Nakano 1 1 Professor do Departamento de Estatística da Universidade de Brasília, UnB. RESUMO. Em estudos médicos, o comportamento
Leia maisMODELANDO DADOS DE SOBREVIVÊNCIA E CONFIABILIDADE COM FUNÇÕES DE RISCOS EM FORMA DE U VIA MODELO WEIBULL DUPLO
MODELANDO DADOS DE SOBREVIVÊNCIA E CONFIABILIDADE COM FUNÇÕES DE RISCOS EM FORMA DE U VIA MODELO WEIBULL DUPLO Fernanda Regiane Zanforlin de ALMEIDA 1 Francisco LOUZADA-NETO 1 Christiano Santos ANDRADE
Leia mais3 Modelo Matemático Definições Iniciais. Denote-se, em geral, o desvio-padrão do processo por σ = γσ 0, sendo σ 0 o
Modelo Matemático 57 3 Modelo Matemático Este trabalho analisa o efeito da imprecisão na estimativa do desvio-padrão do processo sobre o desempenho do gráfico de S e sobre os índices de capacidade do processo.
Leia maisAnálise de Chuvas Intensas na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas a partir de dados Pluviométricos
Análise de Chuvas Intensas na Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas a partir de dados Pluviométricos Manoel Moises F. de ; Antonio Lopes da ; José Wagner A. Docente adjunto da Universidade Federal de Campina
Leia maisCAPÍTULO 5 DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PPGEP. Introdução. Introdução. Introdução UFRGS. Distribuições de Probabilidade
Introdução CAPÍTULO 5 DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE UFRGS O histograma é usado para apresentar dados amostrais etraídas de uma população. Por eemplo, os 50 valores de uma característica dimensional apresentados
Leia maisPRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS DE PROBABILIDADE
PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS DE PROBABILIDADE 3.1 INTRODUÇÃO Muitas variáveis aleatórias associadas a experimentos aleatórios têm propriedades similares e, portanto, podem ser descritas através de
Leia maisInferência Estatística:
Inferência Estatística: Amostragem Estatística Descritiva Cálculo de Probabilidade Inferência Estatística Estimação Teste de Hipótese Pontual Por Intervalo Conceitos básicos Estimação É um processo que
Leia maisDistribuições de Probabilidades
Distribuições de Probabilidades 1 Distribuições Contínuas 1.1 Distribuição Uniforme - U(a,b) Uso mais comum: Primeira tentativa em casos em que apenas os limites dos dados são conhecidos. f() 1/(b-a) a
Leia mais